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sábado, 6 de fevereiro de 2016

Não há igreja fora da Igreja


"Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações, e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima." (Hebreus 10.25)
Qual é o grande e sublime dia que se aproxima? O dia da vinda de Jesus. Todavia o nosso "eu", egocêntrico por natureza, quando não se entrega por si mesmo, diz: quero ser livre! "Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas!" Este "eu" declara a sua assim chamada individualidade. Mas estou profundamente convicto de que, quando o Senhor voltar, desejará nos encontrar – aqueles que são Seus – reunidos, como no dia de Pentecoste, quando veio o Espírito Santo sobre Seus discípulos: "Ao cumprir-se o dia de Pentecoste, estavam todos reunidos no mesmo lugar." (Atos 2:1)

Você está em comunhão com outros cristãos? Pertence a uma comunidade cristã regida pelas Escrituras? E se no lugar em que você mora não há uma verdadeira comunhão de pessoas consagradas a Deus, por que você não deveria colocar sua casa à disposição para cultos e reuniões de oração? "Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa, e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração." (Atos 2:46).
A verdadeira comunhão com o Senhor, que conduz ao arrebatamento, se expressa visivelmente por meio de perseverante comunhão com outros filhos de Deus. Eis a razão porque a Palavra nos admoesta a que nos congreguemos com regularidade piedosa. 

Por isso jamais ataque a Igreja do Senhor, jamais se permita iludir fora da sua cobertura e jamais se una àqueles que a denigrem, pois o homem e suas vãs filosofias passarão, mas as portas do inferno jamais prevalecerão contra a Igreja de Jesus e contra aqueles que a amam e nela se abrigam.
Seu amigo Pr. Reinaldo Ribeiro

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Salmo 91 o que respondi


“Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti.” Salmo 91: 7-8

Em 1 Samuel 18:7-8, fica claro qual a intenção de uma alegria e muita esperança, no verso 7 o povo declara ao próprio Saul, e vejamos que no verso 8 o rei Saul já se deixou que a maldade lhe entrasse pelos olhos ao ver o povo elogiando Davi. Vejamos o texto abaixo:

E sucedeu que, acabando ele de falar com Saul, a alma de Jônatas se ligou com a alma de Davi; e Jônatas o amou, como à sua própria alma. E Saul naquele dia o tomou, e não lhe permitiu que voltasse para casa de seu pai. E Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como à sua própria alma.
E Jônatas se despojou da capa que trazia sobre si, e a deu a Davi, como também as suas vestes, até a sua espada, e o seu arco, e o seu cinto. E saía Davi aonde quer que Saul o enviasse e conduzia-se com prudência, e Saul o pôs sobre os homens de guerra; e era aceito aos olhos de todo o povo, e até aos olhos dos servos de Saul.
O povo feliz com a vitoria de Davi sobre o Golias festejavam, como uma confraternização de paz, eles sempre estiveram sobre as ameaças dos filisteus, Israel não poderia permanecer sobre o jugo deste povo mal, impossível de conviverem em união harmonioso, o povo oferta sua gratidão a Deus e colocam valores referentes a Saul e Davi. Jesus em sua pregações e parábolas ensina muitos significados deste Salmo através do Livro de Mateus. (25...)
 E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas. E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda. Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.
Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim,malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; Mateus 25:35-42.
O por que de "Mil cairão ao teu lado e  Dez mil à tua direita"
6 Sucedeu, naqueles dias, porém, que, quando Davi voltava de ferir e matar herói dos filisteus, as mulheres de todas as cidades de Israel saíram ao encontro do rei Saul, cantando e dançando, com adufes, com alegria, e com instrumentos de música, tamborins e címbalos.
7 E enquanto dançando e cantando em coro: Se respondiam umas às outras, dizendo: Saul  matou mil, porém, Davi dez mil.
8 Então Saul se indignou muito, e aquela palavra pareceu mal aos seus olhos, e disse: Dez mil deram a Davi, e a mim somente mil; na verdade, que lhe falta, senão só o reino?
9 E, desde aquele dia em diante, Saul tinha Davi em suspeita. (1Sm 18:6-9).
A partir desde dia Saul falou a Jônatas, seu filho, e a todos os seus servos sobre sua intenção de matar Davi.  Lembrar que este Salmo é um dos mais importante da Bíblia. o Salmo 91 serve para todos os momentos da sua vida. Leia, ore, espalhe a palavra de Deus e torne sua vida mais feliz.
É no Senhor que eu confio e nada mais!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Fé e Doutrina

Doutrina-Irmãos, por doutrina muitos confundem como uma mera doutrina religiosa ou seguir a risca os passos que são manifestados em nossa vida como regra. Mas falo de Doutrina do Evangelho de Cristo, mesmo que muitas citações neste texto siga o AT, já era determinação do SENHOR para a vinda do Filho, conforme descrito em Isaías 53. Declaração e possessão mútua de profissão de fé:

Cremos que a Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus (2 Pedro 1:21);
Cremos na santíssima Trindade-Pai, Filho e Espirito Santo (Cl 1:16; Sl 90:2; João 8:58; e 15:26;e Atos 18.

Cremos que a mudança é efetuada no coração e na vida através do novo nascimento (Jo 3:7; 2 Co 5:17; Jo 15:19; Sl 1:1-2).
Cremos que depois de termos sido purificado pelo precioso sangue de Jesus Cristo, recebido o testemunho do Espirito Santo na conversão e participantes de sua Santidade é o que Deus deseja (1 Tess 4:3; 2 Co 7:1; Pv  4:18; Rom 12:2; Ef 6:13; Fp 1:6).

Cremos que o batismo nas águas por imersão, em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo, é um mandamento do  Nosso Senhor Jesus, é um sagrado sinal exterior de uma obra interior (Mat 28:19; Rom 6:4).
Cremos na comemoração da observância da ceia do Senhor, pelo sagrado uso do pão partido, um precioso tipo de pão da VIDA, Jesus Cristo (Lc 22:18; Lc 22:19; 1 Cor 11:23).
Cremos que o homem foi criado a imagem de Deus, mas pela desobediência e transgressão caiu da pureza e inocência, às profundezas do pecado e iniquidade (Gal 11:27; Rm 5:19; Rm 5:12; Sl 51:5).
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Cremos que sendo pecadores, Cristo morreu por nós, o justo pelo injusto, levando os pecados nossos, e assim assinando com seu sangue e sua vida o perdão de todos aqueles que Nele crerem (Isaías 53:5; Is 1:18; Tt 2:14,);
Cremos que a salvação dos pecadores é inteiramente pela graça que não temos justiça alguma (Ef 2:28; Rm 8:1; Gl 2:20;Rm 6:23).

Cremos que pelo sincero arrependimento, verdadeira aceitação do coração para com o Senhor Jesus Cristo, somos justificados pela fé através do seu precioso sangue e que em vez de condenação, obtemos a mais bendita paz (1 João 1:9; Rm 5:1-2 e Rm 8:1).

Cremos na necessidade dos pais num ato de compromisso com a educação cristã de seus filhos apresentarem ao Senhor (Lucas 2:22-23; 1 Timóteo 1:5:18 e Timóteo;3:15).
Cremos que o batismo no Espirito santo é o recebimento do prometido consolador a fim de revestir o crente com poder do alto (João 14:16-17; At 1:1:5-8; At 2:4; Atos 8:17).
Cremos que é a vontade de Deus que vivamos e andamos no Espírito (Ef 4:30; Gl 5:16; e 5:25).

Cremos que o Espirito Santo tem diversos dons concedidos a Igreja crente e fiel ao Senhor Jesus (1 Co 12:4; 12:5; 12:7; e 1 Co 14:1; e 14:12;)
Cremos que o fruto   do Espirito Santo é uma verdadeira característica da vida cristã ( Gl 5:22; Gl 5:24; João 15:8).

Cremos que a moderação do crente deve ser notória a todos os homens e jamais devem ser levadas a extremos fanáticos, manifestações escandalosas, calunias murmurações, mas que sua sóbria experiência cristã seja de uma firme retidão, sensatez, humildade que o crente deve ser moderado em seu falar, andar, vestir, enfim, em tudo conforme Cristo (Fl 4:5; Ef 4:14-15; 1Co 13:5;Cl 3:12-13).

Cremos que a cura divina é uma manifestação do poder do Senhor Jesus Cristo, sobre todos os que creem em seu nome, para curar os enfermos e aflitos em resposta á fé daqueles que oram (Mt 8:17; Mc 16:17-18; Tg 5:15);
Cremos que tendo aceitado o Senhor Jesus Cristo como salvador pessoal e rei, e tendo quando esteja em seu poder identificar-se com  a Igreja vivível de Cristo, sobre a terra e trabalhar com o maior entusiasmo e fidelidade pela edificação do reino de Deus (Sl 111:1; Hb 10:24-25; At 15:5; At 2:47; Rm 12:5; Mt 3:16=17).

Cremos na segunda vinda de Cristo, Ele descerá dos céus nas nuvens, de glória com vos de arcanjo e com trombetas de Deus e que esta hora que ninguém sabe antecipadamente, os mortos em Cristo se levantarão e os remidos que estiverem vivos serão levados juntos com ele nas nuvens a encontrar com o Senhor (1 Tess 4:16-17. Tito 2:12-13; Mt 24:36-42-44; Lc 12:35-37).

Cremos que os governos na terra são instituições divinas para a promoção da ordem na sociedade humana e dos interesses da mesma e que se deve orar pelos governantes, devendo eles ser obedecidos e apoiados em tudo, exceto somente nas coisas contrárias à vontade de Nosso Senhor Jesus Cristo, o qual é soberano ( Rm 13:13; At 5:29; Mt 10:28; e Mt 23:10.

Cremos que os mortos tanto pequenos como grandes serão ressuscitados, estarão com os vivos perante o trono de julgamento de Deus, e que aí uma solene e terrível separação se dará em que os maus serão condenados à punição eterna e os justos à vida eterna. E esse julgamento estabelecerá para sempre o estado eterno dos homens no céu ou no inferno, conforme a Palavra de Deus ( Ap 20:12; Ap 20:15).
Cremos que o céu é um lugar glorioso para os filhos de Deus e um lugar onde não há trevas, nem tristeza, nem dor, nem lagrimas, nem morte, mas um lugar de paz e alegria (1 Co 2:9; Jó 14:2; Ap 7:15-17; Ap 21:4; Ap 22:4).

Cremos que o inferno é um lugar de trevas e de tormento, reservado para os que rejeitaram e desprezaram o amor e o sacrifício de um Redentor Jesus Cristo ( Mt 13:41-42; Ap 20:10-15; Ap 14:10-11; Mc 9:43-44).
Cremos que o é dever da Igreja evangelizar e levar a toda criatura a luz da verdade do Evangelho (2 Tm 4:1-2; Pv 11:30).

Cremos que o método estabelecido por Deus para manter o ministério e promover a propagação do Evangelho de Jesus Cristo conforme sua ordem é o dizimo e as ofertas, não só par prover quanto ás necessidades materiais e financeira da sua  Igreja, mas para soerguer a economia e a moral espiritual do seu povo de tal sorte que haja por força abençoá-los as ofertas voluntárias e uma ordenança do Senhor ( Mal 3:10; Lc 6:38; Mal 3:11-12; e  2 Co 9:7).

Cremos que confessar a Palavra é proferi-la como uma convicção do nosso espirito, o que e creio no coração, isso confesso. Ao faze-lo há um poder de vida que e libertado. A palavra de Deus é como semente. Quando confesso é como se plantasse, Confessá-la repetidamente é como regá-la. Ora, sementes “Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão" ( Hb 4:14).

Cremos “Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movido pelo Espirito Santo” (2 Pe 1:21).    

Que o Espirito Santo de Deus  esteja com voce.     
Fonte: Teologia e referencia Bíblia          

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

OS NOMES DE DEUS

Somos acostumados a ouvir pessoas tratar o nome de Deus como sendo uma trindade, ou melhor os deuses, como sendo O Pai, O Filho e O Espirito Santo, Deus é único, ainda que tenha nomes ou vários nomes assim chamados conforme época e idioma do pais que os adoram.

Os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador. (a) o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. 

Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 - 1 Sm 4:8). (b) El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) - El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) - e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael). (c) Adonai, Senhor, ou Superior. 

Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel. (d) Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel. (e) outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (Is. 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. 

É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética. (f) Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6 - os 11:1 - *veja Êx :). 

De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7:14 - Sl 2:7, 12 - 89:27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13 - Mt 3:17). A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto. (a) Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. 

Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira - a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios - a idéia de beleza, de moralidade, de justiça - o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir. (b) Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (Is 45:6,7). 

Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda. (c) Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1 - At 17:24 - Ap 4:11 - e semelhantemente Jo 1:3 - Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. 

O nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado. (d) Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo.

Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra: (1) Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 - 42:5 - 1 Tm 6:16). (2) É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17.28 - *veja também Jo 1:3-4) - e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença. 

A adoração a Deus. 
Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. 

É certo que Jesus Cristo disse: 
‘Deus é Espirito - e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)

Fonte; Dic. Biblico

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Malaquias 3:10

Fazer prova de mim diz o Senhor Deus dos Exércitos

Hebreus 11:17 Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito.
No momento que seu coração se enche de graças, nunca deixe de agradecer a Deus, nunca deixe de participar avivadamente daquilo que o prometeste ao Senhor, quando ouvimos falar de dízimos que fala "alguém rouba a mim" Deus espera em voce com toda confiança divinal, e não o fazer cumprir-se esta promessa é tirar de Jesus esta confiança esperada neste momento de oração ao Senhor, roubar a Deus não é fazer prova e deixar de obedecer é negar a 10ª parte daquilo que Deus mais quer de voce a fidelidade para com Cristo Jesus nosso salvador. Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações, como na provocação.
Com reflexão neste texto e nos versículos já citados, e se estivermos entregando todos nossos dízimos com confiança plena e perseverando na fé em o nome de Jesus, não endurecendo nossos corações, ouvindo sua voz, poderemos sim fazer prova de Deus que nos encherá de Paz e alegria plena interior.
Filipenses 4:7 E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus. Colossenses 3:15 E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.
Fazermos prova de Deus não é exigirmos de Seu poder em nosso beneficio, mas é confiarmos em Seu poder, que será por nós se cumprirmos com Seu mandar. É cumprir com a vontade de Deus não por mera obrigação, ou para recebermos retorno, mas sim com temor, respeito, obediência, na certeza de que receberemos o melhor do Pai. Grande prova desta fé é o relato que vemos de Abraão.
Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes. Malaquias 3:10
-Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome. Apocalipse 3:8.
Texto: (1Jo 2,22-28) Caríssimos: Quem é mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? O Anticristo é aquele que nega o Pai e o Filho. Todo aquele que nega o Filho também não possui o Pai. Quem confessa o Filho possui também o Pai. Permaneça dentro de vós aquilo que ouvistes desde o princípio. Se o que ouvistes desde o princípio permanecer em vós, permanecereis com o Filho e com o Pai. E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna. Escrevo isto a respeito dos que procuram desencaminhar-vos. 
Quanto a vós mesmos, a unção que recebestes da parte de Jesus permanece convosco, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine. A sua unção vos ensina tudo, e ela é verdadeira e não mentirosa. Por isso, conforme a unção de Jesus vos ensinou, permanecei nele. Então, agora, filhinhos, permanecei nele. Assim poderemos ter plena confiança, quando ele se manifestar, e não seremos vergonhosamente afastados dele, quando da sua vinda.

"Cantai ao Senhor Deus um canto novo, porque ele fez prodígios! Sua mão e seu braço forte e santo alcançaram-lhe a vitoria. O Senhor fez conhecer a salvação, e as nações, sua justiça; recordou o seu amor sempre fiel pela casa de Israel. Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus. Aclamai o Senhor Deus, ó terra alegrai-vos e exultai! (Sl 97)"
- Palavra do Senhor.
Demos Graças a Deus.

domingo, 6 de dezembro de 2015

A fé dos Patriarcas ao tempo dos Reis e os dias atuais


As civilizações desaparecidas condensação
 Jacó usa uma pedra como travesseiro e
tem um sonho com una escada
Hoje tem templo luxuoso e também existem muitos templos ao tempo de céu aberto, chão batido, terra, e taipas, e templos revestidos ao ouro como nos templos de Salomão, estão surgindo nos atuais dias de hoje. 
Saindo dos megálitos, dólmens e viajamos para uma civilização moderna, deixamos para trás e esquecemos que ainda existem no mundo países sem templo e buscam sua igreja, seus sacrifícios ainda menos visto pelas igreja megas templos ou palácios, eles estão buscando o tempo de patriarcas, eles dormem e oram sobre as pedras com rituais druidas e ainda não são evangelizados em Cristo Jesus. É preciso fazermos algo mais.

Na Bíblia Jacó antes de ter o famoso sonho daquela escada  que leva rumo ao céu, Jacó despertou do sonho e do sono que dormia e disse: "Em verdade o Senhor está neste lugar, e eu não sabia!... E cheio de medo prosseguiu:...Que terrível é este lugar, vejamos que ele chamou de terrível este lugar. Verdadeiramente não é outra coisa que a casa de Deus e a porta do céu.

O patriarca Jaco assustou e temeu diante do lugar que estava, temer seria respeitar o local para não cometer nada que desagradasse ao Senhor , ele temeu e disse: Que horrível é este lugar! Mas logo ao amanhecer levantou-se Jacó tomou a pedra, que tinha posto por baixo de sua cabeça, e a erigiu, lançando-lhe óleo por cima. Chamou a este lugar de Bétel [...]....Disse: E esta pedra que erigi como monumento será uma casa de Deus". (Gênesis 28:16-22): Acordando, pois, Jacó do seu sono, disse: Na verdade o Senhor está neste lugar; e eu não o sabia. E temeu, e disse: 
Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a casa de Deus; e esta é a porta dos céus. 
Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a casa de Deus; e esta é a porta dos céus. 

Então levantou-se Jacó pela manhã de madrugada, e tomou a pedra que tinha posto por seu travesseiro, e a pôs por coluna, e derramou azeite em cima dela. E chamou o nome daquele lugar Bétel; o nome porém daquela cidade antes era Luz. 

E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer, e vestes para vestir; E eu em paz tornar à casa de meu pai, o Senhor me será por Deus; E esta pedra que tenho posto por coluna será casa de Deus; e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo. (vs 16 a 22).


Vejamos que é preciso se chegar mais perto desta cena da tradição oriental que diz que as mulheres de muitas outras religiões vão a certos templos ungir com óleo o ritual como hindus, no Brasil temos costumes iguais, para a celebração de certas festas, de derramar óleo sobre menires e cobrir com flores túmulos de pessoas falecidas, como festa de crenças pagãs, na Palestinas um lugar dos mais ricos em megálitos (pedra grande) existem "undumentos" quer dizer "pedras untadas com óleos"
Volto à Bíblia, melhor digo ao patriarca Jacó que me pareceu acostumado ao erguimento de megálitos. 

Lê-se que, ele querendo fazer aliança com Labão, Jacó "pegou uma pedra e ergueu-a como monumento. E Jacó disse a seus irmãos: Trazei pedras. Eles reuniram pedras e com elas fizeram um monte e Labão chamou-o Yegar-Sahadutha e Jacó, Galaad, (original) e Labão disse: Então tomou Jacó uma pedra, e erigiu-a por coluna. E disse Jacó a seus irmãos: Ajuntai pedras. E tomaram pedras, e fizeram um montão, e comeram ali sobre aquele montão. 

E chamou-o Labão Jegar-Saaduta; porém Jacó chamou-o Galeede. Então disse Labão: Este montão seja hoje por testemunha entre mim e ti. Por isso se lhe chamou Galeede, (Gn 31:45-48).Conta que Jacó e seus irmãos ali construíram um  tumulo este era um jantar clássico servido ali em cima, mas não era uma funerária.


 O patriarca Moisés, por sua vez, sacrificará ao culto megálito, sim porque: O Deus de Abraão e o Deus de Naor, o Deus de seu pai, julgue entre nós. E jurou Jacó pelo temor de seu pai Isaque. E ofereceu Jacó um sacrifício na montanha, e convidou seus irmãos, para comer pão; e comeram pão e passaram a noite na montanha. (Gn 31: 53-54). Culto pois Abraão foi ao sacrifico de seu filho sobre a pedra grande (megálito). Moisés o condutor do povo eleito de Deus, acabara de receber do Senhor Deus as Tábuas da Lei.

 Levantou ao sopé da montanha um altar logo cedo ergueu 12 colunas segundo as 12 tribos  de Israel escritas lá em (Êxodo 24:4) Então tomou Moisés aquele sangue, e espargiu-o sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor tem feito convosco sobre todas estas palavras. (v.4)Moisés e os jovens de Israel imolam touros em sacrifícios de ação de graças, como fizeram os druidas sobre as dólmens herdados de seus predecendentes. "Moisés pegou o sangue e com ele aspergiu o povo, dizendo: Então tomou Moisés aquele sangue, e espargiu-o sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor tem feito convosco sobre todas estas palavras.( Ex. 24:8).Josué, a quem coube a grande honraria de fazer o povo eleito do Senhor entrar na terra prometida, sacrifica igualmente ao culto 'megalítico', atravessando o Jordão:  Sucedeu que, acabando todo o povo de passar o Jordão, falou o SENHOR a Josué, dizendo: Tomai do povo doze homens, de cada tribo um homem; E mandai-lhes, dizendo: Tirai daqui, do meio do Jordão, do lugar onde estavam firmes os pés dos sacerdotes, doze pedras; e levai-as convosco à outra margem e depositai-as no alojamento em que haveis de passar esta noite. (Livro de Josué 4:1-3). 

Explanando melhor. "Quando toda a nação acabou de passar pelo Rio Jordão, disse o Senhor a Josué: Escolha 12 homens entre o povo, um de cada tribo, e dê-lhes esta ordem: Deste lugar, do meio do Jordão, do lugar onde os sacerdotes se mantiveram de pé firme, peguem 12 pedras que serão transportadas e colocadas no lugar em que acamparão esta noite".

 Levantou Josué também doze pedras no meio do Jordão, no lugar onde estiveram parados os pés dos sacerdotes, que levavam a arca da aliança; e ali estão até ao dia de hoje. Os hebreus, "O povo saiu do Jordão do decimo dia do primeiro mês e acamparam em Galgala, no extremo do território de Jericó em Galgala Josué ergueu as 12 pedras que tinha tomado do fundo do rio Jordão: Subiu, pois, o povo, do Jordão no dia dez do mês primeiro; e alojaram-se em Gilgal, do lado oriental de Jericó.
E as doze pedras, que tinham tomado do Jordão, levantou-as Josué em Gilgal.

E falou aos filhos de Israel, dizendo: Quando no futuro vossos filhos perguntarem a seus pais, dizendo: Que significam estas pedras? Fareis saber a vossos filhos, dizendo: Israel passou em seco este Jordão.Porque o Senhor vosso Deus fez secar as águas do Jordão diante de vós, até que passásseis, como o Senhor vosso Deus fez ao Mar Vermelho que fez secar perante nós, até que passássemos. Js 4:19-22). Atravessou o Jordão a seco.


Samuel procedeu na mesma forma: Erguirá uma pedra depois de uma vitória sobre os Filisteus devido a proteção de Eterno e chamará esse lugar pedra-d-socorro. 

"Havia três ordens de pedras lavradas, com uma ordem de vigas de cedro; assim eratambém o pátio interior da casa do Senhor e o pórtico daquela casa (1 Rs 7:12)" . É também frequente ver-se ordenar aos hebreus que erijam monumentos em "pedras bruta que o cinzel de modo algum profanou. ( Ex 20:25 e Deuteronômio).


A paz do Senhor nosso Senhor Jesus Cristo conosco. As civilizações - Teologia Histórica
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PS: Ainda que a palavra de Deus pertencem a todas as nações, mas ressalva-se o direito da dissertação em defesa: citar fonte ou autor
Plagio é crime Art. 29 da lei 9610/98
CPB. Arts 184 e 186
Plágio de pecados Escrituras Sagradas:
Lv. 19:13 e Jeremias 22:13.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Pelestina atual que tantos desejam

A terra dos filisteus. É propriamente o território da Terra Santa, que foi habitado pelos filisteus. Ficava na costa ocidental de Canaã, estendendo-se desde o rio do Egito, um pouco ao sul de Gaza, até Jope. A palavra Palestina ocorre apenas quatro vezes, sendo traduzida em outros lugares pelo termo Filístia. No sentido mais moderno, a Palestina ocidental compreendia aquela parte da Síria entre o vale do Jordão, o mar Morto e a costa oriental do Mediterrâneo. 

A Palestina oriental alargava-se até ao deserto da Síria. o limite setentrional era uma linha traçada alguns quilômetros ao sul de Tiro, até Dã, e daqui pelo sopé do monte Hermom, sempre na direção do oriente, até ao deserto. o limite meridional era o ‘ribeiro do Egito’, o Wady el-Arish, uma corrente de inverno, que leva as águas do Neguebe para o Mediterrâneo, estando uns 65 km ao sul de Gaza. A distância que vai de Dã, ao norte, até Berseba, ao sul, é de 229 Km. o comprimento da Palestina ocidental é calculado em 224 km, sendo aproximadamente de 65 km a largura média do Jordão ao Mediterrâneo.

 As principais características geográficas do país são: A fértil planície que se estende do norte ao sul, ao longo da praia do Mediterrâneo - o Sefelá, ou terra mais elevada, em ambas as partes do norte e do sul do pais - o interior montanhoso, correndo em todo o comprimento do país, do norte ao sul - o vale do Jordão, compreendendo o rio Jordão, os lagos de Merom e de Tiberíades, e o intensamente salgado mar Morto - o Neguebe, ou a terra do Sul, ao sul da Judeia - e o deserto de Zim, conhecido também pelo nome de Arabá, o qual foi teatro de ação dos israelitas no último ano da sua peregrinação. 

A planície ocidental estende-se para o sul desde a Fenícia até ao monte Carmelo, um promontório que entra abruptamente pelo mar, e continua depois ao longo do vale florido do Saron, ainda hoje imensamente fértil, quando a sua cobertura de areia é revolvida por meio de cavas - e a essa planície liga-se, finalmente, a da Filístia, prolongando-se para o interior numa série de pequenos outeiros (o Sefelá) até à base dos montes da Judéia (1 Cr 7.28 - Jr 17.26 - Zc 7.7). os montes da Galiléia (montanhas de Naftali) compõem-se de pedra calcária, são recobertos e tantas vezes escalvados, com inumeráveis fendas e precipícios. 

Entre estes montes e as montanhas de Samaria está o famoso vale de Jezreel, o qual forma um triângulo irregular, sendo a sua base, o lado oriental, de 24 quilômetros, ficando o vértice perto do mar, nas faldas do monte Carmelo, e junto à foz do rio Quisom (Jz 5.21). Este vale foi o grande campo de batalha da Palestina, teatro de muitas lutas decisivas (*veja Gideão, Saul, Davi, Megido, Josias.) Dominando este notável vale e a planície estão os montes Tabor e Gilboa, e entre as suas cidades eram mais ou menos importantes as de Suném, En-Dor, Caná, Naim e Nazaré. Para o sul do vale de Jezreel levanta-se o monte de Efraim. 

No meio destes outeiros de Samaria acham-se vales muito férteis, devendo especializar-se o vale de Siquém, entre Ebal e Gerizim. As principais cidades deste distrito eram Samaria, Tirza, Bétel e Silo. Mais para o sul ainda se vêem os montes da Judéia. Alcantilados como são, formam um lugar de extrema segurança e poder, um sítio próprio para a fortificação do santuário de Jerusalém. Para o sul da Cidade Santa continua a região montanhosa até Belém - e está ainda entre serras Hebrom (ou Quiriate-Arba), uma das mais antigas cidades do mundo. 

Foi aqui, em Manre, que Abraão conversou com os anjos. Foi ali, também, em Macpela, um dos conhecidos sítios da Bíblia, que ele foi sepultado. Quarenta quilômetros mais para o sul, em Berseba, acaba a terra montanhosa e começa o deserto, sendo este ponto o limite natural da terra. o deserto de Judá (Jz 1.16) é um território extraordinariamente inculto, ao sul e ao oriente de Jerusalém, prolongando-se pelo lado ocidental do mar Morto. 

Aqui as rochas duras e alcantiladas abundam em cavernas, que são ocupadas por pequenos grupos de pastores errantes à procura de escassas pastagens. Por estes sítios habitam cabras monteses e os coelhos de rochas. Foram estes lugares o teatro das vagueações de Davi - e em En-Gedi, ao oriente, se encontram numa memorável ocasião Davi e Saul. o vale do Jordão é uma estreita planície, de terreno igual, com 104 km de comprimento, e que é formada de depósitos aluviais, florescendo ali abundantemente a vegetação tropical. 

No tempo da ceifa (abril), o rio engrossa consideravelmente por motivo do derretimento das neves do Líbano, sendo os animais ferozes obrigados a sair dos seus covis e a procurar mais altos sítios. A sinuosidade do Jordão é tão grande que o seu comprimento é três vezes maior que o do vale pelo qual ele corre. o mar Salgado (o seu nome de mar Morto DATA do segundo século da era cristã) dista 26 quilômetros da cidade de Jerusalém. Sobre as suas tristes e solitárias praias pendem alcantiladas montanhas. 

A água deste lago é tão salgada que nenhuma forma de vida organizada pode existir ali. Embora receba as águas do Jordão e de muitos ribeiros, a sua grande profundidade (387 metros abaixo do nível do Mediterrâneo) dá-lhe uma temperatura tão alta que as águas desaparecem por efeito de uma evaporação enorme. Chama-se na Escritura o ‘Mar da Planície’ (2 Rs 14.25) - o ‘Mar Salgado’ (Dt 3.17 - Js 3.16 - 12.3) - e o ‘Mar oriental’ (Ez 47.18 - J12.20 - Zc 14.8) - e pelos árabes é cognominado Bahr Lut, o ‘Lago de Ló’. o lago de Tiberíades (Bahr Tubariych), também chamado mar da Galiléia, ou lago de Genesaré, e de Quinerete, acha-se a 208 metros abaixo do nível do Mediterrâneo. 

Sendo o seu comprimento de 20 km e a sua largura de treze, o curso do lodoso Jordão divisa-se bem nas suas belas e claras águas. Devido à sua posição, abrigado de todos os lados por montes e estando num nível baixo, o calor chega a ser intenso durante o dia, e por isso acontece que violentas tempestades se desencadeiam, quando pela tarde há uma rápida descida de temperatura. o lago é muito piscoso. o lago de Merom (Baheiret el-Hulek) acha-se também, sobre o curso do Jordão, mais perto da sua nascente do que o mar da Galileia.

Comemoração da Patria brasileira 15 de novembro de 1889




Valdeci Fidelis
A Republica brasileira foi proclamada a 15 de novembro de 1889, proclamaram-na o povo, o exercito e a armada. 

Tendo sido feita, entre alegrias e flores, a abolição dos cativos, esperava-se a cada instante aquele acontecimento, consequência lógica dessa libérrima conquista.

De longa data esperava o Brasil ao advento do novo regime. Os mais notáveis democratas brasileiros, após as tentativas revolucionarias que se deram em diferentes épocas do Império, com o fito de proclamar-se a Republica, percorriam país de sul a norte, fazendo a propaganda pela idéia nova. Pela tribuna, pela imprensa e nos clubes, Silva Jardim, Quintino Bocaiuva, José do Patrocínio, Campos Sales, Assis Brasil, Benjamim Constant, João Pinheiro e tantos outros foram os pregueiros, os propagandistas intrépidos das ideias republicana.

O fogo sagrado da suprema aspiração de liberdade alastrava-se intensamente de coração em coração, de forma que o desejo sol do advento não se demoraria muito a iluminar o firmamento pátrio.

O descontentamento que se observava no animo do exercito, contra o governo monarquiço, aliado ao republicanismo do povo e ao patriatismo da armada explodiu enfim no no dia 15 de novembro de 1889, na gloriosa revolução que destronou a dinastia, desfraldando o pavilhão estrelado da Republica.

O marechal Manuel Deodoro da Fonseca, foi o chefe supremo desse movimento secundado brilhantemente pelo patriotismo de Benjamim Constant, Quintino Bocaiuva, Wandenkolk, Rui Barbosa e outros.
 A nação recebeu o acontecimento com inequívocas manifestações de jubilo

Governo de Deodoro da Fonseca

Seu governo não ocorreu pelos quatro anos que estavam previstos. Uma política instável e problemas econômicos como o “encilhamento” (onde se deu o incentivo à produção da moeda por certos bancos, levando à grande especulação financeira e à falência de diversos bancos e empresas na época) fizeram com que a situação se tornasse bastante conturbada. Um novo ministério foi formado, liderado por Barão de Lucena – que era vinculado à ordem da monarquia –, com a tentativa de centralizar o poder, o que ajudou a levar o país ao colapso com a dissolução do Congresso Nacional.
Floriano Peixoto tornou-se da oposição à Marechal Deodoro no meio militar juntamente com as forças legistas, e essa junta de fatores levou à sua renúncia em 23 de Novembro de 1891.

Morte do Marechal

Marechal Deodoro sofria de dispneia (dificuldade para respirar) e faleceu em agosto de 1892 no Rio de Janeiro. Deodoro pediu para que fosse enterrado em trajes militares, contudo não foi atendido, sendo enterrado num jazigo no Cemitério do Caju, e tendo seus restos exumados e transferidos para a Praça Paris no ano de 1937.
Hoje o dia 15 de novembro é feriado nacional em homenagem ao movimento ocorrido na mesma data no ano de 1889.
Um trecho da historia e da formação do novo governo do Mal. Deodoro da Fonseca extraída do Enc. 
Wikepedia
CargoNomePeríodo
Chefe do Governo ProvisórioDeodoro da Fonseca1889 – 1891
Ministro da JustiçaCampos Sales
Henrique Pereira de Lucena
1889 – 1891
1891
Ministro da MarinhaEduardo Wandenkolk
Fortunato Foster Vidal
1889 – 1891
1891
Ministro da GuerraBenjamin Constant Botelho de Magalhães
Floriano Peixoto
Antônio Nicolau Falcão da Frota
1889 – 1890
1890 – 1891
1891
Ministro dos Negócios EstrangeirosQuintino Bocaiúva
Justo Leite Chermont
1889 – 1891
1891
Ministro da FazendaRui Barbosa
Tristão de Alencar Araripe
1889 – 1891
1891
Ministro do InteriorAristides Lobo
Cesário Alvim
Tristão de Alencar Araripe
1889 – 1890
1890 – 1891
1891
Ministro da Agricultura,
Comércio e Obras Públicas
Demétrio Nunes Ribeiro
Francisco Glicério de Cerqueira Leite
Henrique Pereira de Lucena
1889 – 1890
1890 – 1891
1891
Ministro da Instrução Pública,
Correios e Telégrafos
Benjamin Constant Botelho de Magalhães1890 – 1891
Wikepedia

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Pastor de Efésios e Pastores de Hebreus


Sekher Fidelis
Fabiano Fidelis
PASTOR 
Na Bíblia, "pastor" pode ser alguém que, literalmente, cuida de ovelhas. A forma singular acha-se no AT somente em Jr 17:16. A forma plural aparece por dezessete vezes, dentre os quais os trechos de Jr 2:8; 3:15; 10:21; 23:1,2 servem de exemplo. 

Na língua hebraica, o termo correspondente é raah, baseada na idéia de "cuidar dos rebanhos", "dar pasto". Já no NT, o termo grego correspondente é poimen, um substantivo que figura somente em Ef 4:11, onde o pastor aparece como alguém que Deus deu à Igreja como um dom. Jesus é o principal Pastor, segundo ser vê no Evangelho de João, capítulo dez; e todos os demais pastores são subpastores. 
Uma palavra grega cognata é poimanate, que significa "pastoreai", "dai pasto" (1Pe 5:2). Esse pastoreio espiritual deve incluir um ensino sério, além do trabalho de cuidar das ovelhas, em todos os sentidos. Jesus é chamado de "o grande Pastor" em Hb 13:20. Pedro, por sua vez, chamou-O de "Pastor e Bispo (Supervisor) das vossas almas" (1Pe 2:25). Assim, os bons pastores são imitadores dAquele, e da parte dEle recebem sua inspiração e orientação. Ele é o Bom Pastor que deu a Sua vida pelas suas ovelhas (cf. Jo 10:2,11,14,16).


PASTORES E DOUTORES 
No grego, poimenas, "provedores de pasto" kai "e" didaskalous "ensinadores". São aquelas pessoas levantadas por Deus, que dirigem a congregação local e cuidam das suas necessidades espirituais. Além disto, compete-lhes cuidar da sã doutrina, refutar as heresias, ensinar a Palavra de Deus e dirigir a congregação local. Pastores são Ministros que cuidam do rebanho, tendo como modelo Jesus o Bom Pastor (Jo 10:11-16). 

Como Doutor e atalaia, uma das funções primordiais do Pastor é zelar por suas ovelhas de forma que todo "vento de doutrina" seja refutada (cf. Ef 4:14) e todo crente seja admoestado a "lutar pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (cf. Jd 3). Os pastores como domatos (ou seja, como Dons Ministeriais), são os legítimos representantes de Deus no que tange à disciplina e utilização dos dons espirituais, conforme o claro ensino de Paulo em Ef 4:11-16.


DICIONÁRIO TEOLÓGICO BRASILEIRO
LÁZARO SOARES DE ASSIS