
Por Valdeci Fidelis
O Novo Testamento mostra que mesmo na época do ministério de  Jesus havia entendimentos divergentes sobre  Jesus, perguntou Jesus aos  discípulos: Quem dizem  aos homens que Eu sou? Eles responderam aparentemente à toa, que  poderia  ser Elias ou João Batista, ressuscitado dos mortos.  
Como se lê em Marcos  8:29 Jesus, Então, lhes perguntou: Mas vós, quem dizeis que eu sou? respondendo, Pedro lhes disse: Tu és o Cristo, Mc. 6: 14,15, Chegou  isto   aos ouvidos do rei Herodes, porque o nome  de  Jesus já se tornara  notório; e alguns diziam:  João Batista ressuscitou dentre os mortos, e,  por isso, nele operam  forças miraculosas. (15) É  Elias; o profeta como um dos profetas, Herodes pensou que seria  João  a quem ele  mandou decapitar, por  causa de Herodias, mulher de  seu irmão Filipe, que  Herodes casara  com  ela, pois João dizia que  era  ilícito  possuir  a mulher do seu irmão Mc 6:18 e 25.
Durante as primeiras décadas, que seguiram o ministério de Jesus Cristo, as memorias dos ensinamentos, das suas curas,   da sua forma de viver, tiveram interligadas ao conhecimento da sua  morte e  Ressurreição. Chamadas de "As pegadas de Jesus", a luz das Escrituras e aplicavam  o resultados as suas  próprias vidas, com  certeza  que  Cristo abriria  um novo caminho para  (nossa)  salvação.  
Jesus seria o Messias que confirmava a Lei  Mosaica e dava  força aos seus  discípulos   para cumprirem  aqueles  antigos mandamentos, ou simplesmente prometia o perdão e a salvação fora da Lei, dos sacrifícios no templo e da circuncisão, oferecendo-os tanto aos judeus e não-judeus.
 
