Enquanto o mundo fica olhando a guerra da Líbia e no Tsunami que devastou o Japão, a Líbia, tem um detalhe curioso que passa despercebido aos povos.
O site de encurtador de endereços mais popular do mundo, o .ly . ou seja o bit.ly, que serve pára indicar sites, está correndo risco.
É que "ly", apesar de soar apenas como sufixo bonitinho é, na verdade soa como código do pais da Líbia na Internet, como no Brasil soa o" br", a Líbia apesar de ter investido mais de US$2 milhões para criar o serviço em parceria com administradores líbios da rede.
Existem rumores que o ditador líbio, Muammar Gaddafi, possa investir na Internet do pais, como aconteceu no Egito, há algumas semanas, podendo dizer tchau tchau, sites terminados com ".ly"
Existem mais de 2 bilhões de endereços sendo publicados na rede por mês na Internet pelo bit.ly, esses sites podem desaparecer como um faíscar ou um rastílio de polvóra, caso uma decisão do ditador , venha se consumar, como o país é muito problemático, alguns pode partir para um concorrente mais seguro.
No Brasil há uma alternativa muito usada que é o "migre.me". "me" código de Montenegro, republica nos Balcãs, fronteira com Servia e com Kosovo, se pular para o "short.to? Deixará feliz o rei Taufaahu Tupou 5*, monarca do Reino de Tonga, uma ilha na Polinésia, seu código é "to" e também o glo.bo o encurtador da rede Globo, é registrado na Bolívia , dona do sufixo "bo".
Qual a saída? Ter muito cuidado quando digitar sufixo, porque tem hackers que registram sites na Colômbia(.co) e Camarões (.cm), para confundir e captar visitas de quem esquece de digitar "m" ou "o" nos endereços que são terminados em ".com".
Ressaltar que os países que são donos desses sufixos, faturam muito dinheiro por quem utilizar sua licença.