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quarta-feira, 24 de julho de 2019

JONAS EM NÍNIVE

Não sei se é possível fazer parte de um poço de petróleo ou fazer parte de um poço de Jesus, muitos preferem o poço de petróleo, por acreditar no que pode pegar e não no sobrenatural de Deus e de Jesus.
Já li textos que estão disponíveis na internet que o profeta Servo de Deus Jó, era um covarde, que aceita o que Deus lhe ofereceu além de estar na mão de Satã.

Agora ouvir também outro pregador afirmar o Jonas como um erro na vida do evangelho quadrangular (os quatro evangelhos). Jonas como instrumento de Jesus Cristo que Deus abençoou o povo Ninivitas, como povo abençoado se seguisse às coisas que Jonas ensinava.

Jesus Cristo é que estava agindo no Espírito Santo que era á promessa da boa notícia ou as Boas Novas do evangelho como cita em Mateus.

O livro de Jonas, tem como o autor deste livro ter sido identificado com aquele Jonas, de que se faz menção em 2 Rs 14.25. 
Más, por outro lado, alguns críticos modernos recusam-se a considerar a obra como uma narração de fatos, julgando-a apenas um conto religioso, preparado com fins edificantes depois do exílio.
Isto, porém, não se harmoniza com as referências de Jesus a Jonas.
1- Este livro, à exceção do capítulo. 24, contém uma simples narrativa. 
Conta que Jonas, tendo sido enviado, no cumprimento de uma missão a Nínive, ele procurou fugir para Társis - mas, sendo surpreendido por uma tempestade que Deus ordenou, é lançado ao mar, sendo engolido por um grande peixe, em cujo ventre permaneceu pelo espaço de três dias (capítulo 1º), no fim dos quais, pela sua oração fervorosa a Deus, é maravilhosamente salvo (capítulo 2).
EXPLANAÇÃO
Lançado ao mar: 
Jesus manda que os pescadores lance suas redes no nas águas. Depois de um dia de fracasso entre os pescadores.

Grande peixe: 
É o símbolo cristão que alimentou a multidão... Das duas passagens onde Jesus pergunta dos pães e de alimentar 5 mil e 4 mil pessoas e o que sobraram?.


Ficou por 3 dias na barriga do peixe: 

Significa Jesus ficou 3 dias no ventre da terra, na  sepulcro?. Nós somos pó da terra imbuído do sopro da vida dado por Deus Pai.
RETORNO.
2-Como Deus novamente o mandasse a Nínive, ele para ali partiu, e anunciou àquela cidade a sua destruição - mas os ninivitas agora acreditando nas suas palavras, obedecem os pedidos ordenados ao povo: jejuam, oram, e arrependem-se, por isso são misericordiosamente poupados (capítulo. 3) eles foram obedientes
Oraram:
Jejuaram: 
Arrependem-se:

Mas Jonas, imaginando que o haviam de considerar um falso profeta, desgosta-se daquele ato de divina misericórdia, e deseja morrer. 
Quando deixou a cidade, sentou-se, e uma aboboreira o abriga, mas essa planta seca em pouco tempo, pelo que Jonas se entristece. 
E então Deus lhe faz ver, naquele fato, quanta razão havia na Sua suprema bondade para com os ninivitas arrependidos (capítulo.4). Considera-se difícil de resolver a questão do caráter histórico do livro.

3 - É certo, porém, que a existência e o ministério do profeta, juntamente com os principais fatos da sua vida, são referidos por Jesus Cristo (Mt 12.39 a 41, e 16.4 - Lc 11.29,30), que não somente reconhece de um modo explícito a missão profética de Jonas, mas também em Mt 12.40 (embora seja possível ser isto apenas um comentário do Evangelista) descreve a sua estada no ventre do monstro marinho, indicativo de outro fato análogo, que havia de dar-se com Ele próprio.
(Isto é a representação futura da condição de Jesus diante as monstruosas condições dos reis da época).

E depois de aludir à pregação do profeta em Nínive, e ao arrependimento dos seus habitantes, tem esta expressão: "Eis aqui está quem é maior do que Jonas."

(Isso presume-se que João Batista era ali anunciado, como ele anunciou quando lhe perguntavam se ele era o MISSIAS).

Toda a narrativa apresenta, também, o mais comovente contraste entre a terna misericórdia de Deus e a rebelião, impaciência e egoísmo do Seu servo, bem como entre a facilidade com que se arrependeram os ninivitas pela pregação de um profeta que os visitou como estrangeiro, e a dureza que os israelitas mostraram para com os servos do Senhor, que entre eles viviam e trabalhavam. 

Mas, indubitavelmente, o grande propósito do livro foi ensinar aos israelitas que a compaixão de Deus não se limitava a eles próprios, mas se estendia aos homens de todas as nações.

Está escrito nos evangelhos sinóticos mas citar em MT 28.19, (ide e pregai o evangelho a todas as nações.)