OSÉIAS, É UMA DAS JÓIAS PRECIOSAS. Prepareseu esboço embasado nele:
Teólogo Valdeci Fidelis 0826/2013 CFTPB. Não compreendeis ainda? Mc 8:21. Jesus é Salvação Eterna. Deus jamais inspira desejos no caminho da perfeição, sem fornecer os meios de exercitá-los. Porque sua vida de oração evidencia- nos ainda mais o espírito de renúncia, cujos desejos de unção com Deus não conhece limites. Semeando a Palavra; e reflexões divinas; Caminho da Luz e Cristo em Mim, Servo do Senhor Jesus.
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segunda-feira, 29 de julho de 2024
LIVRO DO PROFETA MENOR OSÉIAS 8
domingo, 14 de agosto de 2022
PARA QUE ESTOU AQUI NA TERRA?
PARA QUE ESTOU AQUI NA TERRA?
Estou aqui para melhorar o mundo? Não! Estou aqui para melhorar a humanidade? Não!O primeiro é desnecessário. Nenhum
homem
pode fazer o mundo melhor do que Deus fez. Quando Deus criou o mundo, está escrito
em Genesis, “viu Deus que tudo era bom”. O segundo é impossível. Pois nenhum
homem pode converter outro homem. Jesus, durante a sua vida terrestre, não
converteu ninguém nem mesmo conseguiu impedir que um dos seus discípulos se pervertesse.
Será que somos mais poderoso que Deus,
para melhorar o mundo em que vivemos? Pergunto será que eu sou melhor que Jesus
Cristo, para melhorara os homens? Uma coisa, porém, possa fazer que nem Deus
nem o Cristo podem fazer por mim ou em meu lugar: posso fazer-me bom. Ninguém,
exceto eu, me pode fazer bom. Ninguém pode ser bom em meu lugar. Deus em
sua infinidade bondade, só me criou com a potencialidade de ser bom, mas eu me
posso fazer atualmente bom, eu me posso fazer melhor do que Deus me fez --- e
também me posso fazer pior do que Deus me fez.
Estou aqui na terra para fazer de mim o
que ninguém pode fazer por mim --- estou aqui para me fazer bom. Para agradar
a Deus, mas o que quero dizer ser bom e agradar a Deus? A criaturidade que Deus me deu, deve manifestar-se
em criaturidade positiva para o bem. Ser bom é tornar-se explicitamente o que
Deus me fez implicitamente como todas as criaturas dele.
O ser bom é estar intimamente convencido
de que “o reino de Deus está dentro de mim; é um tesouro oculto, de eu devo
fazer um tesouro manifestado” ser nesse caso é conscientizar que “eu e o Pai
somos um; as obras que eu faço não sou eu que as faço, mas é o Pai em mim que
faz as obras”.
Ser bom é saber que eu sou a luz do
mundo João 8.18, Jesus disse eu sou a luz do mundo quem me segue, nunca andará
em trevas, mas terá a vida da luz. Isto é feita de luz e bondade, mas sim
devemos coloca-la no alto do candelabro. Eu quero ser bom, eu preciso me
conscientizar que minha alma é uma pérola preciosa, que eu quero e devo traze-la
à tona do oceano da minha vida.
Ser bom é amar o Senhor meu Deus de toda
minha alma, com toda minha mente, com todo meu coração e com todas as minhas
forças, porque este é o primeiro e o maior de todos os mandamentos. Quero ser
um ser bom, mas é preciso fazer transbordar a experiencia mística conforme
ensino do mestre Jesus Cristo, místico da paternidade única do Pai, na vivencia
ética da fraternidade única do PAI, na vivencia ética da fraternidade universal
entre os homens.
Praticar o Agir, é fazer o externamente
o meu ser bom, o que sou internamente no meu Ser. Mesmo o poque estou aqui na
terra para conhecer a Deus do meu ser, do meu agir, do meu amor, do meu
respirar; e quando eu me tiver realizado digo a todos vocês que me conhece no
meu externo agir,
como sou no meu interno ser, más quando a minha ética
for transbordamento fiel da minha mística, então terei feito o mundo muito
melhor que do que Deus o fez. Mas, se eu não me fizer assim como posso e devo fazerem-me,
a minha vida terrestre será uma falência, e sobre a minha lousa sepulcral se
deve gravar este tristíssimo epitáfio: ---Aqui jazem os restos mortais de um
homem que viveu 30, 50, 80 anos sem saber o porquê...
sábado, 19 de junho de 2021
QUEM MORRERÁ EM SANTO MONTE? DIZ O SENHOR.
17 QUEM MORRERÁ EM SANTO MONTE? DIZ O SENHOR.
Texto do Livro: Pela Graça de Deus. autor: Valdeci Fidelis
Irmãos tenham cuidados com as filosofias pastorais que existem por aí, cuidado com pregações enganosas que tende a fundamentar-se em tradições humanas e nos princípios elementares do mundo, e não em Jesus Cristo. Cristo habita corporalmente a toda plenitude da divindade, Cristo é cabeça da igreja, ele nasceu de um útero materno, teve fome, sede, sono, dormiu cansado em um navio, enfrento tempestades em mares, viveu em frente a idolatras, foi desafiado, humilhado, venceu a todos e a tudo. Revesti-vos de toda armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as ciladas do diabo Efésios 6:11. Você está firme no Senhor?
Contra as astutas ciladas do inimigo, é preciso está firme e inabalável como uma muralha, mas preste atenção não participe de murmurações em sua igreja, blasfêmias e tititi, se isto acontecer procure destruir estas tentações, do contrário ela pode se represar e formar um grande lago de sofrimento e você e seus irmãos serão engolidos pela corrente em forma de caracol ou rodamoinho formado em torno de seus diáconos, presbíteros e pastores.
Cuidados com líderes que escolhem as ovelhas gordas e se alimenta da gordura, ovelha gorda no popular são pessoas que ganham bons ordenados e fazem generosidade para o líder ou líderes, veem aquelas magrinhas, não como as outras, sendo como as demais, vistas miúdas e desprezadas, e você têm medo de falar das coisas negativas que acontece em seu ministério, será que você está nos caminhos de Deus? Na palavra imutável e transformadora de pecadores e gentios, oferendo o caminho do Senhor, não ouça pessoas que dizem que ouviu através da televisão uma palavra num programa religiosa, mesmo porque "Todos falam de Deus" sem exceção, os maiores incrédulos dos evangelhos são macumbeiro, feiticeiros, espíritas, budista que fazem de Deus uma analogia genérica dizendo ser a mesma razão da Lei, causa e efeito, mutações e por aí a fora. (Politeismo)
18 Basta um mal professador da lei de Deus para mudar e conduzir muitos ao seu redor, aqueles que querem mudar as coisas do evangelho de Cristo fazendo que muitos neo-evangélico que só se convenceu de seus pecados e nunca se converteu ao Espírito Santo e vive na carne dizendo que é crente e até diz "Fui batizado com o Espirito Santo falo em línguas". Eles preferem ouvir ideias de homens. Será isto que Deus quer? Estas confusões religiosas se deram em Judá, o povo não importância a palavra de Deus, O Senhor não pediu para que ouvisse à todos.
Disse o senhor Não deis ouvidos às palavras de profetas que entre vós profetizam e vos enchem de vãs esperanças; fala as visões do seu coração, não o que vem da boca do Senhor. Julgou a causa do aflito e necessitado; então lhe sucedeu bem; porventura não é isto conhecer-me? Diz o SENHOR (Jeremias 22:16). Tem profetas que apontam o dedo para uma pessoa e diz: Ei você, Deus está falando que você e começa a profetizar como ainda estivesse nos primórdios dos deuses, vivemos no tempo da graça, Jesus é o nosso redentor, quando Jesus mostrou aos discípulos, que aquele menino endemoniado, surdo e mudo morresse ali diante dos olhos do povo que se achegavam a ele e seus discípulos confessaram que não conseguiam expulsá-lo, Jesus tomou o menino pela mão e deu-lhe vida.
E os demônios foram embora. Ali o Mestre antecipava aos discípulos que Ele iria à cruz e morreria diante do fariseu e vivia para a eternidade pela a morte e ressurreição. Deus se fez homem, em seu Filho Jesus, nasceu de sua mãe e um pai descendência de Davi, e mostrou que desde o passado de Esaú e Jacó a fome o fez o irmão traiu e assim quando Jesus triste e cansado e com fome o Satanás quis lhe convencer com pão, mas o Senhor preferiu permanecer na obediência de Deus. Basta o necessário para Deus, para tua alma só basta o necessário que seja com excelência; como afirma Davi no Salmo 16: Ó Deus, porque em ti confio a minha alma disse ao Senhor tu és o meu Senhor, e minha bondade não chegará a tua presença. (Sl 16:1 e 2)
19 Basta uma pequena fresta numa parede de contenção onde são represadas as iniquidades para cair e romperem-se as paredes da muralha, não represe suas magoas, não macule seu coração em coisas que não agradam a Deus, Ele é soberano e digno de toda honra e glória. Você pode ser vitoriosos, viver é mais importante do que está a detectar problemas, só detectar não é tudo, temos que enfrentá-los e solucioná-los com o melhor de Deus. As dores se multiplicarão àqueles que fazem oferendas a outro deus; eu não oferecerei as minhas libações de sangue, nem tomarei os seus nomes nos meus lábios (Sl 16:4) Tem traição de muitas formas, que magoa de muitas formas também, pois toda desordem que procedem dentro da igreja tem que ser resolvidas dentro da igreja, dentro significa está de acordo com Jesus Cristo o nosso pastor maior e Senhor.
Quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo monte? Aquele que fala a verdade, "Aquele que anda sinceramente e pratica a justiça, e fala a verdade no seu coração. (Sl 15:1-2) Pres. Prudente Sp-domingo 13 de julho de 2014 UNIÃO HARMONIOSA! Dia de Batismo Quero dar parabéns a todos vocês e as orações que, se não fosse não teríamos um batismo tão lindo! O que impactou foram aquelas crianças; o que não foi uma coincidência, pois, foi o filho do Pr. Marcos e depois no apelo o filho do Pr. Almir, que me disse ao pé do ouvido. Palavras lindas que vou guardar no meu coração, o filho do Sidnei, vocês perceberam o que foi aquilo? Irmãos, estamos envelhecendo e aquilo que Deus fez ontem é um recado: Estou levantando uma geração de novos pastores, me emocionei demais. Aleluia!
20 Que maravilha! A unidade dos Pastores deste ministério isso muito agrada o coração de Deus". Após o batismo de novos membros na celebração em Cristo. Pastores celebrantes da cerimônia de batismo: Pastores: Marcos Gonçalves, Almir Vicente e Paulo Henrique, Pastores: Marcos, Wellington, José Viana, Bp. Tiago, Pr. Jorge Santos, Antônio Mecias, Wilson Rodrigues, Almir, Bispo. Jaime, Paulo Henrique e Rônie Silveira. Palavras do bispo Jaime Carrijo, pela celebração e agradecimentos aos que foram batizados na noite de 12 de julho de 2014 às 20 horas, na ocasião a presença de todos os pastores, membros, convidados e familiares no Templo Maior do Ministério. Que maravilha! A unidade dos Pastores deste Ministério Brasil novo, isso muito agrada o coração de Deus. Essa harmonia, estes esforços, estes sacrifícios além de exercerem o seu ministério ainda tem seus trabalhos seculares. Esses pastores esforçam-se para manterem a unidade entre eles e o ministério que ora tem suas funções quase que voluntárias, suas razões nas circunstâncias que mais que pequena seja a causa pode estar, ao desviar suas condutas por pequena que possa parecer, poderá arruinar moral e natural tudo aquilo que eles e seu ministério vêm construindo durante este tempo. Porque uma igreja vive para o seu povo, o que se faz para seu povo são para Deus, disso eles estão conscientes que através das orientações do bispo, eles têm demonstrado fidelidade com Deus. Tem zelado pelo maior número de almas que são trazidas para Jesus, como o que estamos vivendo nesta noite de batismo. Ao levantarem crianças nesta noite para ser batizado nas águas, com certeza o Espírito Santo de Deus conduziu-os estas pequenas crianças ainda, para um futuro promissor deste ministério, isso é continuação queridos irmãos. Ser concorde com o modo de ver a opinião geral; a igreja em Cristo, não pode contrariar o povo, ela não deve irritar pessoas, não deve provocar más vontades em servir a obra, não deve incendiar ódios, nem colaborar para o êxito das paixões ruins com outros irmãos e para Deus.
21 São delicadíssimas as circunstâncias de uma Igreja, esta missão de ministério, veio para viver e prosperar, firmar- se, merecer os aplausos do Senhor e da opinião dos seus fiéis. Eis porque cada ano de sua existência, este ministério tão novo com apenas dez anos representa pessoas de trabalhos seculares envolvidos em sua liderança com probidades e honras ao Senhor Deus misericordioso. Dedicaremos todos os nossos esforços pela unidade em espírito e verdade, no zelo, abnegações a serviço dele agradeceram a Deus, que pela prova de estima e consideração recebidas dos nossos líderes no ministério a qual sempre procurou corresponder em nome do Senhor, com o incondicional auxilio daquilo que Deus tem nos mostrado, e se manifestado útil com honras e glorias do Senhor. Aqui serei somente o que devo ser:
Um membro, um sacerdote, um ouvidor de Cristo, preocupado com esta instituição que junto com vocês celebramos para os mais altos fins para Glória de Deus, e não para o de servir mesquinhos interesses ou de satisfazer ingloriosas e vaidades ou caprichos de quem quer que seja. Eis porque tão jubiloso são hoje os vossos olhares, e tão alegre os vossos risos! Porque Deus mandou-o o seu filho Jesus Cristo, para encher-vos de O Novo o coração, dos vossos distantes momentos alegres. Parabéns a todos vocês pelas as orações, que se não fosse não teríamos um batismo tão lindo! O
que impactou foram aquelas crianças; o que não foi uma coincidência, pois, foi o filho do Pr. Marcos e depois no apelo o filho do Pr. Almir, que me disse ao pé do ouvido palavras lindas que vou guardar no coração, depois veio o filho do presbítero e também em desespero pelo batismo do filho de Sidnei Timóteo e da Solange. Vocês perceberam o que foi aquilo? Os Irmãos estão envelhecendo e aquilo que Deus fez ontem é um recado: Estou levantando uma geração de novos pastores, me emocionei demais. Que esse renascer de novos tempos, eles vos acompanhe sempre, e que o vejais um dia tão venturoso como, por certo, como grandes pastores na obra divina do Jesus, nesta igreja ou em algum lugar onde forem chamados para ides e semeai o nome Santo do Senhor.
.Acesse o link e faça Download gratis (239 paginas) (Noite de Batismo 13 de 07 de 2014).VALDECI FIDELI - PELA GRAÇA DE DEUS EM JESUS CRISTO. Pregações proferidas: O seguidor de Jesus Cristo. Quem não tem uma causa pela qual morrer, não tem motivo para viver (M. L. King). Valdeci Fidelis é pastor evangélico, bacharel em teologia com mestrado em teologia, com ênfase teologia histórica e Sistematica - PDF Download grátis. Compartilhe
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
TUDO NAS MÃOS DE DEUS
2 Pregações proferidas: O seguidor de Jesus Cristo Quem não tem uma causa pela qual morrer, não tem motivo para viver (M. L. King).
Agradeço a todos meus irmãos em Cristo Jesus, a minha congregação, a minha família que me deram apoios em tudo para que concluísse este tratado simples como esboços para contribuir com quem busca viver em uma nova era com tão pouco tempo para fazer muito ainda até a vinda de Jesus. (Valdeci Fidelis) O Senhor é a Nossa Justiça (Jr 33:16-17). As posições dos cristãos que atuam na esfera pública sem ceder às ideologias seculares são conhecidas e propiciaram, ao longo dos últimos séculos, a própria formação das democracias ocidentais. Sem perceber a influência decisiva da fé cristã, a história da formação das instituições políticas do Ocidente não pode ser compreendida de forma adequada se o propósito não tiver voltado para a humanidade. Quando fala o grande profeta Isaías em 33:17-18: Os teus olhos verão o rei na sua formosura, e verão a terra que se estende em amplidão.
O teu coração meditará no terror, dizendo: Onde está aquele que escreveu ou (serviu de escrivão?) onde está o que pesou tributo? Onde está o que contou as torres? (Isaias 33:17-18). O respeito à individualidade e à vida, enquanto dádiva do Criador, a primazia da família, a defesa da propriedade, a gritante falibilidade humana, e a liberdade dada por Deus para que o homem faça uso dos seus dons, (1Co 12:4-11). Exerça suas vocações, e coma do fruto do seu trabalho, sem que os poderosos deste mundo abusem do seu poder para roubar e oprimir ao cidadão comum. Jaime Carrijo Cunha Junior, hoje cidadão prudentino merecedor destes dons que Deus lhe projetou, Ele escreveu em seu coração, como o profeta falou em Eclesiastes:
3 3 Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs no mundo coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o principio até o fim Eclesiastes 3:11. Nascia assim o desejo pela eternidade. Neste texto, quero contar com referto de sinceridade e verdade, não tão é perfeito conhecimento de causa, mas em justiça, em algum trecho das páginas da vida, repassado de entusiasmo por um assunto que lhe é caro ao espírito e ao coração. Assim é nascida a honra que me concede o autor deste perfil, muito edificado quando bem se lançou ao mundo na obra, pronto a lançar-se de público, e o que penso da nobre e a pessoal virtude que lhe tenha acompanhado durante esses tempos. O moço que eu conhecera, quando éramos mais jovens, um líder inteligente, estudioso, irrepreensível, que desde pequeno, bem cedo, deu prova de cultura e praticar as virtudes cristãs, que desprendem o homem de si próprias, como também das criaturas para juntar-se mais e mais a Deus. Pontualmente exímio na humanidade, e na humildade, e tanto é na caridade, é um homem de alma profundamente humana e humilde: rico de dotes intelectuais e morais, oculta aos olhos de todos, se, se vale destes dotes quando lhe impera o dever é por Deus anunciado no prover do seu chamado. Despido de qualquer vaidade, guarda nas honras e elogios, um equilíbrio admirável, um equilíbrio que não se altera nas críticas e quando lhe censuras. Sua caridade é proverbial, um ardente amor a Deus, e um grande amor das suas grandes virtudes de bondade. Geralmente quando a ele recorremos a um conselho, para uma direção, para um conforto, para um auxilio qualquer que for a necessidade e gênero. Caridade no trato o é, e muito sinceramente, no juízo que faz das pessoas: Sempre procura interpretar benignamente as ações dos outros e, ao deparar com uma ação, que não tem margem para uma defesa, procura, pelo menos, uma alternativa, atenuante para quem a criara a desarmonia em curso. Assim por viver numa era de materialismo em que uma grande ambição desmesurada de riquezas e de gozos cava abismos, isso separa o homem e as sociedades, e bem que, surge entre nós um modelo extraordinariamente de vida
4 4 cristã, de vida de fé, doação, vida vivida no ambiente da família, que tem nos últimos anos respirado o ar veiculado pela onda de egoísmo de descrença e crueldade. Posso testemunhar, por mais de trinta anos o melhor título entre vários já recebidos e o mais apropriado, não poderia ter escolha melhor: Criar uma maravilhosa instituição religiosa, buscando as soluções para as dualidades libertadoras hoje existentes, mesmo sabendo que só Jesus Cristo é a Resposta". Amostra eloquentemente de sua visão em Jesus Cristo ele crê na transfiguração, quando teve uma visão em um quarto onde se hospedava em um hotel, quando teve seu encontro com Deus, compreendia em si todas as virtudes, ainda que cético fosse, desde muito, ainda assim pode compreender que já praticava as virtudes cristãs. Desprendeu o homem de si mesmo e das criaturas, para uni-lo mais e mais a Deus, ei-lo ai, Supremo Deus, justo a fé que lhe ilumina e conforta, quando procurado pelos fieis, sabe entender suas dúvidas e as queixas com muita paciência em horas e horas cansativas, sempre procura encontrar recursos na fé, e na persuasão para amenizar os sofrimentos, tristezas, dissabores entre as pessoas. Um homem de notável didaticidade, de verdadeiro pendor matemático que honrou certa vez nos passados anos de vida profanada, tornou-se popular, como poucos, na sua época que foi queridinho dos marreteiros picaretas, ou corretores não reconhecidos, na esquina da praça nove de julho, cruzamentos das ruas Barão do Rio Branco com Joaquim Nabuco; chamadas de bocas pelos negócios ilícito ali existente na época, sem nunca comprometer sua formação de caráter, devidamente ilibada diante de tais situações, com aqueles que conviviam. Alguns anos depois, este homem, passa a falar a língua dos profetas de Deus, com tanta perfeição, hoje prega com precisão, entre parênteses, com que unção ele o faz, sem oratória ele é um orante: As palavras e os conceitos surgem de sua fé na mais rica espontaneidade sem erros e tropeços, resume a pureza do Deus dos Exércitos.
5 Este homem de quem vos falo é um cidadão prudentino: Pr. Jaime Carrijo, que merece de todos deste ministério muitas e muitas homenagens por tudo que tem feito em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, para todos os irmãos. Bispo Jaime Carrijo Cunha Junior, É filho de Maria Zélia Nunes Cunha e Jaime Carrijo Cunha o pai de mesmo nome assim lhe é Junior. Nascido no dia 18 de janeiro de 1956, em Lins São Paulo - interior paulista; morou em varias cidades quando ainda criança, como Votuporanga, São José do Rio Preto; veio para Presidente Prudente com os pais, aonde veio falecer seu pai deixando viúva sua mãe dona Zélia, que reside até hoje, nesta cidade. Bispo Jaime foi uma criança sempre alegre, muito inteligente, mas uma vez outra estava envolto com problemas com seus colegas, pois era também uma criança peralta segundo sua mãe confirmou. Seus primeiros estudos foram feitos no antigo colégio Adolfo Arruda melo, viveu sua infância entre Presidente Prudente e a cidade de Lins sua cidade de origem, onde era costumeiro passar as férias na fazenda dos seus tios. Contraiu matrimônio com Rosirene Donha Carrijo Cunha de família prudentino em 23 de abril de 1977, desta união nasceram seus três filhos: Thiago, Thais e Thamy. Conversão: A senhora Rosirene converteu-se primeiro, mas com muitas lutas no qual irei discorrer mais adiante, o seu esposo Jaime Carrijo veio a conversão em Jesus Cristo para edificação de seu ministério de igrejas. PARE DE SOFRER Comportamento:
7 Pois todo aquele que a si mesmo se exaltar será humilhado, e todo aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado. (Mateus 23:12) Vivemos numa sociedade que se preocupa com a exaltação do "eu", onde todos podem tudo em busca do prazer e da satisfação momentânea, sem se importar com as consequências. A exaltação do "eu" passa, como tudo nesta vida, o vazio volta, e a vida sem sentido retoma sua rotina, de novamente buscar a exaltação, de novo, de novo, de novo... Quando vivemos para CRISTO, seu amor nos completa, sua companhia é real e viva, olhamos para a cruz e vemos nela o sinal da máxima humilhação, onde JESUS pagou com a dívida do nosso pecado. Contudo, ela está vazia, bem como o sepulcro, porque ELE ressuscitou e VIVE, e através da sua vida, nós também podemos viver. Não importa se a sociedade nos acha estranha ou nos humilha com seus conceitos, pois, certo é que, a exemplo de CRISTO, todos os que permanecerem fiéis a ELE serão como ELE exaltados pelo Pai. Isso sim é uma esperança viva. Segundo a promessa da vida que está em Cristo Jesus. Pare e observe atentamente, pois o Apóstolo Paulo fala de algo irrevogável da parte de DEUS: Promessa de vida que está em Jesus Cristo. Paulo, o apostolo não tinha ideia, naquele dia que saía para prender e matar cristãos indefesos, que por volta do meio dia, seria envolto por uma brisa vinda do céu. O Espírito Santo distribui seus dons e opera onde, quando, em quem, na medida e do modo que lhe agrada. Ele distribui a cada um de acordo com a sua vontade (1 Co 12:11). Essa promessa não é só para o futuro, mas também para o presente e começa exatamente no momento em que nós confessamos Cristo como único Senhor de nossas vidas. Vivê-la significa vencer o medo, a insegurança, a solidão, a desesperança, o fracasso e todas as fragilidades que o pecado pode gerar em nós, afinal, se têm Cristo, temos também a sua vitória sobre o mundo e a promessa de que estaremos com Ele em seu Reino pela Eternidade. Viver pela fé em Cristo é estar certo de que a promessa de Deus se cumprirá em nossas vidas. Alegre-se em sua fé por Cristo Jesus. "Foi o poder do nome de Jesus que deu forças a este homem. O que vocês estão vendo e sabendo foi feito pela fé no seu nome, pois foi à fé em Jesus que curou este homem em frente de todos vocês (Atos 3:16).
8 O relato é de um homem, que era um mendigo e que nunca havia andado, nasceu aleijado, contudo, a fé em Jesus o curou milagrosamente, ao ponto de pular liberto, o endemoniado é curado, o enfermo é curado, o pecador é redimido, vidas são transformadas e onde havia a miséria, confusão, abandono, passará a ter provisão, comunhão e segurança. Viver com Jesus é ver milagres acontecendo todos os dias, basta prestarem atenção. Estou convencido de que aquele que começou boa obra em vocês, vai completa la até o Dia de Cristo Jesus (Fp 1:6 )Ele está voltando, O Cristo Jesus. (Filipenses 1:6). Você e eu somos uma obra inacabada de Deus! Deus está ainda trabalhando em nós! Ele não desistiu! O soberano Senhor se preocupa com nosso temperamento, emoções, inseguranças, sonhos, valores, e até mesmo o valor que você dá a você mesmo, sabia disso? Por isso a confiança em Jesus é fundamental para que o Espírito Santo continue nos moldando, transformando, segundo o modelo de Jesus, e a cada obstáculo superado podemos repetir: Até aqui, nos ajudou o Senhor. Vamos em frente, seguindo em vitória. Esse tipo de comportamento faz com que a pessoa se esqueça das coisas prazerosas do dia-a-dia e passe a maior parte de seu tempo investigando a vida do outro. É como uma lente de aumento. Ela começa ver as coisas de maneira exagerada e acredita que todos aqueles pensamentos sejam reais. Não aceita que você sai com os amigos que sempre se encontravam, com os amigos e seus familiares ainda que sejam da mesma comunidade. Mexem nas coisas, endereços de redes sociais e pessoais com frequência. Liga demasiadamente procurando a que horas termina a reunião de amigos ou futebol entre eles, mesmo já sabendo onde o companheiro estar. É importante deixar claro que você não gosta desses tipos de atitudes, e que elas acabam desgastando o relacionamento. Não incentive ou ache que seja demonstração de amor sua companheira ir até seu trabalho e lhe fizer surpreso diante dos amigos. Confiança e respeito são à base de um relacionamento saudável e duradouro!
9 Pois todo aquele que a si mesmo se exaltar será humilhado, e todo aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado (Mateus 23:12). Vivemos numa sociedade que se preocupa com a exaltação do "eu", onde todos podem tudo em busca do prazer e da satisfação momentânea, sem se importar com as consequências. A exaltação do "eu" passa, como tudo nesta vida, o vazio volta, e a vida sem sentido retoma sua rotina, de novamente buscar a exaltação, de novo, de novo, de novo. Quando vivemos para Cristo, seu amor nos completa, sua companhia é real e viva, olhamos para a cruz e vemos nela o sinal da máxima humilhação, onde JESUS pagou a dívida do nosso pecado. Contudo, ela está vazia, bem como o sepulcro, porque ELE ressuscitou e VIVE, e através da sua vida, nós também podemos viver. NÃO DEVEMOS SER INSENSATOS NEM CEGOS: Insensatos e cegos! Qual é o maior: a oferta, ou o altar, que santifica a oferta? Portanto o que jurar pelo altar jura por ele e por tudo o que sobre ele está: E o que jurar pelo templo jura por ele e por aquele que nele habita, o que jurar pelo céu jura pelo trono de Deus, e por aquele que está assentado nele (Mt 23:19-22). Ainda em Mateus enfatiza que limpa primeiro interior do corpo e do prato, para que também o exterior fique limpo, pois se não limpais o exterior do corpo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de iniquidade (verso 25). Sepulcros deram origem a muitas tradições romanas então cuidadas ao tratar deste assunto, pois até os anos 177 d.c, ouve uma invasão de artes das imagens, assim se cumpria as profecias dos evangelho de Mateus: Mt 29 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que edificais os sepulcros dos profetas e adornais os monumentos dos justos, e dizeis: Se existíssemos no tempo dos nossos pais, nunca nos associaríamos com eles para derramar o sangue dos profetas. A DISCIPLINA Como os textos referidos no versículo (Mt 23:30) A disciplina é um processo que leva vinte anos e envolve pais, escola, igreja, e outros elementos. A tarefa dos pais é guias para uma vida de responsabilidade e amadurecida. E isso demanda tempo, e exige muita atenção, Aliás, atenção
10 dobrada se quer preparar os filhos para uma vida de respeito, uma vida reta, decente para seu bem e o dos outros. Parece missão tão pesada e difícil, mas a disciplina se torna fácil quando a criança se sente amada. Quando se sente rejeitada, a disciplina fica muito pesada. E a reação com ira, com hostilidade, com ressentimento somente surge quando não existe um elo de amor forte. E que diz a Palavra de Deus? Colossenses 3.21 diz: Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não fique desanimado, lembre-se que a criança é um feixe de energias e emoções que precisam ser ordenadas. A criança, então, é o cartão de visita dos pais. Não se esqueçam disso. Eles demonstram qual tipo de educação lhe é aplicada, onde muitas vezes não é dele a culpa e sim por mimar muito, é tarefa dos pais coordenarem o comportamento dos filhos. Terapeutas de família, psicólogos já têm um resumo da história da família e dos relacionamentos internos, das alianças dentro daquela casa somente pela conduta da criança quando entra no consultório ou quando está com os pais. Esses profissionais leem a criança, e percebem como é a vida em casa. Isso quer dizer que para a criança ser disciplinada, necessário é que os pais se disciplinem. Há uma diferença entre "castigar" e "disciplinar". São coisas diferentes. Não estamos falando de castigo, mas, de disciplina. Porque castigar é vingar-se, disciplinar é colocar em ordem. Esses textos de Provérbios: O que retém a sua vara aborrece a seu filho; mas o que o ama, há seu tempo o castiga (Pv 13: 24) "Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho; mas quem o ama, a seu tempo o castiga". "Não retires da criança a disciplina; porque, fustigando-a a ti com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do Seol. Mas vamos lembrar que a vara era usada pelo pastor no Oriente (com o ainda o é). Era usada para guiar, e não para bater ou espancar a ovelha; o lobo sim era espancado. A vara era usada para consolar, é como diz o Salmo 23.4, "Ainda que eu ande pelo v ale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam. Lembre-se de que Deus o colocou como responsável pela disciplina dos seus filhos. E se isso acontecer de acordo com a Sua Palavra, você vai ter a Sua aprovação, e a bênção dos céus. E a obediência do filho não é opcional nem é desejável. A Bíblia diz que a obediência é exigida. Lembre-se de que você é uma autoridade na sua casa, é autoridade para os seus filhos porque Deus o fez assim.
11 Fonte: Este texto é parte de um livro na web que se encontra publicado na www.docplayer.com/valdeci fidelis, pode encontrar em www.playlivros.com/biblioteca valdeci fidelis
sábado, 11 de abril de 2020
O ESCUDO DE PROTEÇÃO É DEUS
segunda-feira, 7 de outubro de 2019
DEUS CUIDA DOS POBRES
- O cuidado de Deus para com os pobres A fim de promover a reunião do povo para serviço religioso, bem como para se fazerem provisões aos pobres, exigia-se um segundo dízimo de todo o lucro. Com relação ao primeiro dízimo, declarou o Senhor: “Aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel”. Números 18:21. Mas em relação ao segundo Ele ordenou: “Perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o Seu nome, comereis os dízimos do teu grão, do teu mosto, e do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao Senhor teu Deus todos os dias”. Deuteronômio 14:23. Este dízimo, ou o seu equivalente em dinheiro, deviam por dois anos trazer ao lugar em que estava estabelecido o santuário. Depois de apresentarem uma oferta de agradecimento a Deus, e uma especificada porção ao sacerdote, os ofertantes deviam fazer uso do que restava para uma festa religiosa, da qual deviam participar os levitas, os estrangeiros, os órfãos e as viúvas. Assim, tomavam-se providências para as ações de graças e festas, nas solenidades anuais, e o povo era trazido à associação com os sacerdotes e levitas, para que pudesse receber instrução e animação no serviço de Deus. Em cada terceiro ano, entretanto, este segundo dízimo devia ser usado em casa, hospedando os levitas e os pobres, conforme Moisés dissera: “Para que comam dentro das tuas portas, e se fartem”. Deuteronômio 26:12. Este dízimo proveria um fundo para fins de caridade e hospitalidade. Outra providência, ainda, se tomou em favor dos pobres. Nada há, depois do reconhecimento dos direitos de Deus, que mais caracterize as leis dadas por Moisés do que o espírito liberal, afetuoso e hospitaleiro ordenado para com os pobres. Embora Deus houvesse prometido abençoar grandemente Seu povo, não era Seu desígnio que a pobreza fosse inteiramente desconhecida entre eles. Ele declarou que os pobres nunca se acabariam na Terra. Sempre haveria entre Seu povo os que poriam em ação a simpatia, ternura e benevolência deles. Então, como agora, as pessoas estavam sujeitas a contratempos, enfermidade e perda de propriedade; todavia, enquanto seguiram as instruções dadas por Deus, não houve mendigos entre eles, nem qualquer que sofresse fome. A lei de Deus dava aos pobres direito a certa parte dos produtos do solo. Estando com fome, tinha um homem liberdade de ir ao campo de seu vizinho, ou ao pomar ou à vinha, e comer do grão ou do fruto, para matar a fome. Foi de acordo com esta permissão que os discípulos de Jesus, ao passarem num dia de sábado por um campo de trigo, arrancaram espigas e comeram do grão. Toda espiga dos campos, pomares e vinhas, pertencia aos pobres. “Quando no teu campo segares a tua sega”, disse Moisés, “e esqueceres um molho no campo, não tornarás a tomá-lo. [...] Quando sacudires a tua oliveira, não tornarás atrás de ti a sacudir os ramos. [...] Quando vindimares a tua vinha, não tornarás atrás de ti a rebuscá-la; para o estrangeiro, para o órfão, e para a viúva será. E lembrar-te-ás de que foste servo na terra do Egito”. Deuteronômio 24:19-22; Levítico 19:9, 10. Cada sétimo ano eram tomadas providências especiais em favor dos pobres. O ano sabático, como era o mesmo chamado, começava no fim da ceifa. Na ocasião da sementeira, que se seguia à colheita, o povo não devia semear; não deviam podar a vinha na primavera; e não deviam estar na expectativa quer de ceifa quer de vindima. Daquilo que a terra produzisse espontaneamente, podiam comer enquanto novo; mas não deviam armazenar qualquer porção do mesmo em seus depósitos. A produção deste ano devia estar franqueada ao estrangeiro, ao órfão e à viúva, e mesmo aos animais do campo. Êxodo 23:10, 11; Levítico 25:5. Mas, se a terra produzia comumente apenas o bastante para suprir as necessidades do povo, como deveriam subsistir durante o ano em que nada colhessem? Para tal fim a promessa de Deus oferecia amplas provisões. “Mandarei Minha bênção sobre vós no sexto ano”, disse Ele, “para que dê fruto por três anos. E no oitavo ano semeareis, e comereis da colheita velha até ao ano nono; até que venha a sua novidade comereis a velha”. Levítico 25:21, 22. A observância do ano sabático devia ser um benefício tanto para a terra como para o povo. O solo, ficando sem ser cultivado durante um ano, produzia mais abundantemente depois. O povo estava livre dos trabalhos apertados do campo; e, conquanto houvesse vários ramos de trabalhos que podiam ser efetuados durante este tempo, todos podiam se dedicar a maior lazer, o qual oferecia oportunidade para a restauração de suas capacidades físicas para os esforços dos anos seguintes. Tinham mais tempo para a meditação e oração, para se familiarizarem com os ensinos e mandados do Senhor, e para a instrução de sua casa. No ano sabático, os escravos hebreus deviam ser postos em liberdade, e não deviam ser despedidos de mãos vazias. A instrução do Senhor foi: “Quando o despedires de ti forro, não o despedirás vazio. Liberalmente o fornecerás do teu rebanho, e da tua eira e do teu lagar; daquilo com que o Senhor teu Deus te tiver abençoado lhe darás”. Deuteronômio 15:13, 14. O salário do trabalhador devia ser pago prontamente: “Não oprimirás o jornaleiro pobre e necessitado de teus irmãos, ou de teus estrangeiros, que estão na tua terra. [...] No seu dia lhe darás o seu jornal, e o Sol se não porá sobre isso: porquanto pobre é, e sua alma se atém a isso”. Deuteronômio 24:14, 15. Instruções especiais também foram dadas concernentes ao tratamento para com os que fugiam do serviço: “Não entregarás a seu senhor o servo que se acolher a ti de seu senhor; contigo ficará no meio de ti, no lugar que escolher em alguma das tuas portas, onde lhe estiver bem; não o oprimirás”. Deuteronômio 23:15, 16. Para os pobres, o sétimo ano era um ano de livramento de dívidas. Ordenava-se aos hebreus em todo o tempo auxiliar seus irmãos necessitados, emprestando-lhes dinheiro sem juro. Tomar usura de um pobre era expressamente proibido: “Quando teu irmão empobrecer, e as suas forças decaírem, então sustentá-lo-ás, como estrangeiro e peregrino, para que viva contigo. Não tomarás dele usura nem ganho; mas do teu Deus terás temor, para que teu irmão viva contigo. Não lhe darás teu dinheiro com usura, nem darás o teu manjar por interesse”. Levítico 25:35-37. Se a dívida ficava sem ser paga até o ano da remissão, o próprio capital não podia ser recuperado. Expressamente advertia-se ao povo contra o privar os seus irmãos da necessária assistência, por causa disto: “Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, [...] não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre. [...] Guarda-te que não haja vil pensamento no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao Senhor, e que haja em ti pecado.” “Nunca cessará o pobre do meio da terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra”, “livremente emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade”. Deuteronômio 15:7-9, 11, 8. Ninguém devia temer que sua liberalidade o levasse à necessidade. Da obediência aos mandamentos de Deus resultaria certamente prosperidade. “Emprestarás a muitas nações”, disse Ele; “mas não tomarás empréstimos; e dominarás sobre muitas nações, mas elas não dominarão sobre ti”. Deuteronômio 15:6. Depois de “sete semanas de anos”, “sete vezes sete anos”, vinha o grande ano da remissão — o jubileu. “Então [...] fareis passar a trombeta do jubileu [...] por toda a vossa terra. E santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis a liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e tornareis, cada um à sua família”. Levítico 25:9, 10. “No mês sétimo, aos dez do mês, [...] no dia da expiação”, soava a trombeta do jubileu. Por toda a terra, onde quer que morasse o povo judeu, ouvia-se o som, convidando a todos os filhos de Jacó a darem as boas-vindas ao ano da remissão. No grande dia da expiação, oferecia-se reparação pelos pecados de Israel, e com verdadeira alegria o povo recebia o jubileu. Como no ano sabático, não se devia semear nem colher, e tudo que a terra produzisse devia ser considerado como propriedade lícita dos pobres. Certas classes de escravos hebreus — todos os que não recebiam liberdade no ano sabático — ficavam agora livres. Mas aquilo que especialmente distinguia o ano do jubileu era a reversão de toda a propriedade territorial à família do possuidor original. Por determinação especial de Deus, a terra fora dividida por sorte. Depois que a divisão fora feita, ninguém tinha a liberdade de negociar sua terra. Tampouco devia vendê-la, a menos que a pobreza o compelisse a tal; e, então, quando quer que ele ou qualquer de seus parentes desejasse resgatá-la, o comprador não devia recusar-se a vendê-la; e, não sendo remida, reverteria ao seu primeiro possuidor ou seus herdeiros, no ano do jubileu. O Senhor declarou a Israel: “A terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é Minha; pois vós sois estrangeiros e peregrinos comigo”. Levítico 25:23. O povo devia ser impressionado com o fato de que era a terra de Deus que se lhes permitia possuir por algum tempo; de que Ele era o legítimo possuidor, o proprietário original, e de que desejava se tivesse consideração especial pelos pobres e infelizes. A mente de todos devia ser impressionada com o fato de que os pobres têm tanto direito a um lugar no mundo de Deus como o têm os mais ricos. Tais foram as disposições tomadas por nosso misericordioso Criador a fim de diminuir o sofrimento, trazer algum raio de esperança, lampejar uma réstia de luz na vida dos que são destituídos de bens e se acham angustiados. O Senhor queria pôr obstáculo ao amor desordenado à propriedade e ao poderio. Grandes males resultariam da acumulação contínua da riqueza por uma classe, e da pobreza e degradação por outra. Sem alguma restrição, o poderio dos ricos se tornaria um monopólio, e os pobres, se bem que sob todos os aspectos perfeitamente tão dignos à vista de Deus, seriam considerados e tratados como inferiores aos seus irmãos mais prósperos. A consciência desta opressão despertaria as paixões das classes mais pobres. Haveria um sentimento de aflição e desespero que teria como tendência desmoralizar a sociedade e abrir as portas aos crimes de toda espécie. Os estatutos que Deus estabelecera destinavam-se a promover a igualdade social. As disposições do ano sabático e do jubileu em grande medida poriam em ordem aquilo que no intervalo anterior havia ido mal na economia social e política da nação. Aqueles estatutos destinavam-se a abençoar os ricos não menos que os pobres. Restringiriam a avareza e a disposição para a exaltação própria, e cultivariam um espírito nobre e de beneficência; e, alimentando a boa vontade e a confiança entre todas as classes, promoveriam a ordem social, a estabilidade do governo. Nós nos achamos todos entretecidos na grande trama da humanidade, e o que quer que possamos fazer para beneficiar e elevar a outrem, refletirá em bênçãos a nós mesmos. A lei da dependência recíproca vigora em todas as classes da sociedade. Os pobres não dependem dos ricos mais do que estes dependem daqueles. Enquanto uma classe pede participação nas bênçãos que Deus conferiu aos seus vizinhos mais ricos, a outra necessita do serviço fiel, e da força do cérebro, ossos e músculos, coisas que são o capital do pobre. Grandes bênçãos foram prometidas a Israel sob condição de obediência às instruções do Senhor. “Eu vos darei as vossas chuvas a seu tempo”, declarou Ele; “e a terra dará a sua novidade, e a árvore do campo dará o seu fruto; e a debulha se vos chegará à vindima, e a vindima se chegará à sementeira; e comereis o vosso pão a fartar, e habitareis seguros na vossa terra. Também darei paz na terra, e dormireis seguros, e não haverá quem vos espante; e farei cessar os animais nocivos da terra, e pela vossa terra não passará espada. [...] Andarei no meio de vós, e Eu vos serei por Deus, e vós Me sereis por povo. [...] Mas, se Me não ouvirdes, e não fizerdes todos estes mandamentos, [...] para invalidar o Meu concerto, [...] semeareis debalde a vossa semente, e os vossos inimigos a comerão. E porei a Minha face contra vós, e sereis feridos diante de vossos inimigos; e os que vos aborrecerem de vós se assenhorearão, e fugireis, sem ninguém vos perseguir”. Levítico 26:4-17. Muitos há que insistem com grande entusiasmo que todos os homens deviam ter participação igual nas bênçãos temporais de Deus. Mas isto não foi o propósito do Criador. A diversidade de condições é um dos meios pelos quais é desígnio de Deus provar e desenvolver o caráter. Contudo, é Seu intuito que aqueles que têm haveres terrestres se considerem simplesmente como mordomos de Seus bens, estando-lhes confiados os meios a serem empregados para o benefício dos sofredores e necessitados. Cristo disse que teremos os pobres sempre conosco; e Ele une Seu interesse com o de Seu povo sofredor. O coração de nosso Redentor compadece-se dos mais pobres e humildes de Seus filhos terrestres. Ele nos diz que são Seus representantes na Terra. Pô-los entre nós para despertar em nosso coração o amor que Ele sente pelos que sofrem e são oprimidos. A piedade e a benevolência a eles mostradas são aceitas por Cristo como se o fossem para com Ele mesmo. Um ato de crueldade ou negligência para com eles, é considerado como se fosse praticado a Ele. Se a lei dada por Deus para o benefício dos pobres houvesse continuado a ser executada, quão diferente seria a condição presente do mundo, moralmente, espiritualmente e materialmente! O egoísmo e a importância atribuída a si próprio não se manifestariam como hoje, antes cada qual alimentaria uma consideração benévola pela felicidade e bem-estar de outros; e não existiria tão extensa falta do necessário como se vê hoje em muitas terras. Os princípios que Deus ordenou impediriam os terríveis males que em todos os séculos têm resultado da opressão do rico ao pobre, e da suspeita e ódio do pobre para com o rico. Ao mesmo tempo em que poderiam impedir a acumulação de grandes riquezas, e a satisfação do luxo ilimitado, impediriam a conseqüente ignorância e degradação de dezenas de milhares, cuja servidão mal paga é exigida para acumular essas fortunas colossais. Trariam uma solução pacífica àqueles problemas que hoje ameaçam encher o mundo de anarquia e morticínio.