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quarta-feira, 8 de abril de 2020

VIVER A ERA DO ESPIRITO SANTO

ROMANOS 5:3-6

"E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência," RM 5:3

1 - Também nos gloriamos nas tribulações: Fé, confiança, esperança, louvar ao Senhor também nos momentos de dificuldades, pois com lutas ou sem lutas, a salvação nos é confirmada através da busca, da santificação, e esse é o caminho para a vitória. Porque também nos gloriamos nas tribulações e pela qual estamos dentro pela fé em cristo Jesus que nos fortalecem com paciência em tudo que nele nos fortalece.
2 - A tribulação produz paciência: Paciência é a capacidade de sofrer ou suportar com calma e sem reclamar. Os momentos de prova, lutas, devem ser enfrentados com paciência para que conheçamos o tempo do Senhor. “Porque para todo propósito há tempo e modo..." (Ec 8:6) Estas paciências nós só encontraram quando estamos no corpo de Cristo que é a igreja, sem ela podemos ter irritação, intolerância e chegar ao pico de não acreditar no poder de Deus através do Filho.
Como também devemos lembrar que o ministério de Jesus não era um ministério de letras, mas do Espirito Santo, é por essa razão que devemos ler a Bíblia Sagradas, nela extraímos a vida de Jesus.
“Quem so ler as escrituras Sagradas, e achar que vai encontrar o Senhor Jesus se engana e pensar que vai encontrar a vida eterna se frusta,” Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam; e não quereis vir a mim para terdes vida. “Eu não recebo gloria dos homens; Mas bem vos conheço que não tendes em vós o amor de Deus”. (Cf Jo 5.39-42) (ACF)

3 - A paciência a experiência: Experiência é o conhecimento pratico adquirido por participação em fatos ou por observação deles. É nos momento de lutas que mais podemos viver e ver a operação do Senhor é as experiências que temos e observamos no corpo. Esse corpo é a igreja nos dias atuais; há dois mil anos, contudo Deus usou Moisés para tirar o seu povo do Egito, e levou para o Monte Sinai onde entregou as Leis divinas. Desde então o povo de Deus passou viver segundo sua alma guardando Sua lei. Também há cerca de dois mil anos o Senhor Jesus nasceu, viveu por 33 anos e 6 meses, foi crucificado, morreu, ressuscitou e se tornou o Espirito que dá vida, a partir de então é que se iniciou a o terceiro milênio de 2 mil anos, que podemos chamar de era do espirito ou era da graça porque nos trouxe salvação.

4 - A experiência esperança: Uma das três virtudes mencionadas por Paulo aos Coríntios é a esperança, a segunda mencionada por ele (1 Co 13:13). A esperança é a confiança no cumprimento de um desejo ou de uma expectativa. O desejo é algo que cobiçamos que queremos por nossa própria vontade ou necessidade, a expectativa é a esperança fundada em uma promessa.

 Nossa esperança é o Senhor Jesus, nossa âncora (Hb 6:19), aquele nos da estabilidade, Nosso desejo é estar na eternidade, e nossa expectativa o arrebatamento, que está fundada na promessa de Jesus, "Na casa de meu pai há muitas moradas; se não fosse assim eu vo-lo teria dito, pois vou prepara-vos lugar." (Jo 14:2). Não pela carne, mas pelo espirito, devemos lembrar que somos bem aventurados, porque não estamos o primeiro período de dois mil anos, no qual havia liberdade da carne e todos viviam no pecado, tampouco vivemos na era da lei – a era da alma. Vivemos, sim, hoje na era do espírito, pelo Espirito Santo misturado no nosso espirito, aquele que já foi ungido por Deus deve viver pelo Espirito, este Espirito está dentro de nós, no nosso espirito, como assim? A resposta é que quando oramos o nome – lemos a palavra do Senhor, vivendo pelo Espirito e vivendo dela. Precisamos ter comunhão com o Senhor


A esperança não traz confusão: "A ti clamaram e escaparam, em ti confiaram e não foram confundidos" (Sl 22:5). "Mas Israel é salvo pelo Senhor, com uma eterna salvação, pelo que não serão envergonhados, nem confundidos em todas as eternidades” (Is 45:17) "E agora filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele na sua vinda" (1Jo 2:28) O Senhor jamais nos deixa confundidos, nossa esperança e sustentada por direções seguras a cada dia, por um único caminho, sem desvios, variantes. Quando Abraão desceu para o Egito devido uma longa fome de escocês em Canaã ele andou pelo um caminho que não deveria, teve uma confusão ao temer pela família e fome; foi uma situação vergonhosa para aquele homem servo de Deus diante de Faraó com sua esposa Sara depois reconhecido pela omissão da verdade também confuso disse que Sara era sua irmã, teve medo  da morte, adquiriu muitos alimentos e voltou para o mesmo lugar que estava antes. Lembrou-se de Deus e edificou o altar e mais uma vez invocou o nome do Senhor e sua fé foi fortalecida (Se Tu uma benção Gn 12.1b e 2)