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domingo, 17 de janeiro de 2021

OBREIRO COMO SE PORTAR NOS CULTOS

 Credito: Por Amanda Natal Carlos Fonte: Docplayer.com para Igreja Evangélica de Missões

 1 Postura do Obreiro nos Cultos Nossos cultos e reuniões são importantes e solenes, exigindo de nós a mesma postura tanto em um culto de domingo a noite cheio de visitantes quanto em uma madrugada só com a igreja. A responsabilidade e seriedade é a mesma. Lembramos que a igreja é dividida em grupos de assistências, mas, o obreiro deve cuidar da igreja como um todo (Corpo) tem sua responsabilidade todos os dias com cultos, independente do grupo de assistência que estiver atuando naquele dia. Reunião do Grupo de Assistência A reunião do grupo de assistência não deve exceder 10 minutos. O obreiro deve identificar os enfermos do grupo, marcar visitas,consultando ao Senhor no corpo, levar ao grupo a oração pelas necessidades dos irmãos e pelo crescimento espiritual do grupo de assistência e pela manifestação dos dons espirituais para o culto do dia. Nesta reunião é definido também quem ficará na porta, quem participará da limpeza e outros, tudo sem perder a comunhão com Deus. É função do obreiro levar o grupo de assistência a entender a responsabilidade com o culto profético. Madrugada Deve-se fazer orações relacionadas ao motivo do mês, motivos da coordenação e os motivos da igreja local. O obreiro deve estar vestido adequadamente, com camisa por dentro da calça, sapato ou tênis, evitar calça de moletom, chinelos e camisas com estampas estranhas. Nada impede a manifestação dos dons espirituais em nossas reuniões, especialmente nas madrugadas. Porta/ Portão Receber bem a igreja a os visitantes saudando-os com a paz do Senhor indiscriminadamente, auxiliar os idosos, conduzir os visitantes até o lugar aonde vão se assentar, sempre com sorriso nos lábios e simpatia. Nada de cara feia, mal-humorado. É melhor que indique outro para essa função se estiver com algum problema. As mãos devem estar livres para qualquer eventualidade sem bíblia e coletânea nas mãos quando estiver na porta e no portão. Reunião Para Busca do Culto Profético Esta Reunião geralmente se inicia às 19:00hs com a presença dos irmãos do grupo do dia. O obreiro deve levar os irmão a comunhão e sensibilidade

2 para ouvir a voz do Senhor e alcançar pela misericórdia de Deus os dons espirituais para o culto (lembrando que os dons devem vir de casa). Após a consulta dos dons alcançados deve-se compartilhar com todo o grupo a interpretação dos dons, nunca desprezar as colocações feitas pelos irmãos especialmente dos novos na fé. A relação de louvores deve seguir a seguinte ordem: Clamor pelo sangue de Jesus; Dedicação; Glorificação / corinhos e outros. Período de louvor.  O período de louvor não é apenas um momento em que cantamos louvores ao Senhor, é um momento em que a igreja precisa alcançar comunhão com Deus, momento de libertação. O obreiro que estiver no período de louvor deve ser o primeiro a receber a sua porção e depois com o coração cheio levar a igreja à comunhão com o Senhor fazendo-a transbordar com o Espírito Santo. Às vezes não se faz necessário cantar todos os louvores da lista, porque em um só louvor, o Senhor pode derramar a sua porção para aquele culto. 

O obreiro deve estar sensível a voz do Senhor e discernir o momento em que o Espírito Santo está operando no meio da igreja através do louvor, o obreiro não deve ter pressa em pedir o próximo louvor da lista. Nunca pedir entre louvores três (3) glorificações consecutivas. Se uma oração for longa demais e fora do Espírito, apaga o fogo em que a igreja se encontra e interrompe a comunhão com o Senhor... Mensagem: Em primeiro lugar só devemos pregar aquilo que vivemos; lembramos que a palavra é uma espada de dois gumes, corta dos dois lados, ou seja: É para quem ouve e para quem prega também. Exemplo: Se você pregar amor, Deus vai te provar para saber se você realmente tem amor, se você pregar fé, Deus vai provar sua fé. A mensagem tem que ser atual: Pregar aquilo que está sendo pregado na Obra como um todo, o que está sendo pregado nos seminários. Ex: Salvação, heresia e apostasia, mordomia e servo devedor. Por este motivo é importante a participação dos obreiros nos seminários. A mensagem tem que ter começo, meio, e fim. Introdução Desenvolvimento Conclusão

3 Após a leitura da palavra deve-se explicar o que foi lido para entendimento dos visitantes, aplicando em seguida a revelação da palavra e concluindo com o apelo final conforme o objetivo da mensagem, seja para salvação, encorajamento ou exortação. Os dons espirutais devem ser inseridos na entrega da mensagem, o visitante nem sempre está preparado pra ouvir os dons na integra. É aconselhável ler poucos versículos para não tomar muito tempo e para não tornar a leitura da palavra Ascansativa. Assistência Após o Culto Após o culto os obreiros devem se posicionar na frente da igreja para iniciar a assistência do púlpito para o final do templo. Após orar pelo visitante, não se deve formar um paredão de homens no fundo do templo, isso assusta qualquer visitante, após a oração o obreiro deve retornar para frente da igreja, desta maneira ele poderá visualizar o rebanho e saber quem mais deseja oração no meio da igreja. Independente de mãos erguidas ou não o obreiro deve ter sensibilidade para saber o estado das ovelhas ou quem nos visita. A oração deve ser objetiva e clara, evitar orações longas, constrangendo o visitante e atrasando o encerramento do culto, pois só depois do atendimento a todos que o culto se encerra. Ao orar pelas Crianças, Intermediários e Adolescentes, incline-se para que os mesmos possam ouvir sua oração. 

Outra coisa ao orar por uma pessoa lembre-se que a oração é para ela e não para toda a igreja, ou seja, orar, mas que não incomode quem está ao lado. Três campos da oração: Família; Vida profissional; Saúde Qualquer falha em um desses campos, automaticamente a vida espiritual será abalada (se forem servos). Na nossa oração o Senhor pode revelar a necessidade do visitante, neste caso na oração mesmo deve-se colocar o motivo que o Senhor revelou. Visitas: De preferência que as visitas sejam agendadas para não constranger aquele que iremos visitar (não estava esperando a visita).

4 Para cada visita escolher as pessoas certas, nem todos estão preparados para certas visitas. Ex.: A visita a uma pessoa doente que está em fase terminal; Ex.: Lares divididos nos quais os familiares são resistentes a Obra. Ex.: Visita a irmão em hospitais. Não levar muita gente, às vezes a sala é pequena, não tendo assento para todos causando constrangimento para a pessoa visitada. Se houver alguma manifestação do Senhor saber se ali é o momento certo para entregar ou levar para o pastor. Conclusão Não temos uma norma, mas precisamos ter discernimentos e sabedoria para que a Obra do Senhor tenha o seu lugar. Seja na igreja através do Culto ou nas visitar, pois as mesmas nada mais são do que um prolongamento dos nossos cultos. Obs.: Entende-se por obreiro: todos que fazem uso do púlpito. MARANATA! O Senhor Jesus Vem!

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AJUDA PARA ENTENDER AS ESCRITURAS

  

Jó 

 

Introdução: Espere em Deus, mas temos que agir. Jó foi considerado por alguns escritores como um homem de tamanha covardia diante das reações com seu sofrimento, esperava em Deus sem nada fazer para mudar, acreditava que seu sofrimento eram seus pecados, um carma do passado e do presente, e Deus vendo o seu sofrer e covardia, teve misericórdia e lhe manda os três amigos para ajudá-lo. Mas sua fé em Deus do Altíssimo superou em tudo.

 

Percorremos as Escrituras Sagradas vamos encontrar Jó, o santo patriarca de Hur, cujo viver está é repleto e de salutares instruções. Profeta Isaias diz; “Eis como morre o justo e ninguém reflete em seu coração” em Jó vemos como Deus estava e Jó estava com ele no coração; que motivo levaria o Todo Poderoso a prová-lo tão duramente... Não era ele varão simples, reto e sumamente grato pelos inúmeros béns com que cumulava o Senhor... E que em seus impenetráveis desígnios Deus tudo ordenou para sua maior glória e santificação dos eleitos. No crisol dos sofrimentos sempre mais purifica a alma e a sua união com Deus vai se aperfeiçoar a cada momento, “O Senhor não falou a Jó quando ele se fartava de glórias e deleitos-embora deles gozasse em Deus, senão quando este nu sentou-se no monturo, o chão coalhado de vermes, cheio de angústia e amargura e até perseguido pelos amigos. Foi então, só então, que desceu o Altíssimo e falou face a face com seu servidor, descobrindo-lhe as maravilhas de sua sabedoria, como nunca havia feito em tempo de prosperidade” Sofrimento bem recebido, sinal inequívoco das complacências de Deus em relação à alma de quem serve com obediência ele poderá receber a visita do Senhor como fez com Jó, a suprema cruz de Cristo é a prova de amor para a humanidade. (vf)

 

Jó.

Chave: Provação

 

Comentário:

A apresentação claramente visível do livro - prólogo, discurso e epílogo, além dos ciclos dentro dos próprios discursos - demonstra-nos que se trata de uma interpretação teológica de certos acontecimentos da vida de um homem chamado Jó. Do começo até ao fim o autor procura com diligência responder a uma pergunta básica. Qual é o significado da fé?

Chefe tribal de extraordinária piedade e integridade, Jó é abençoado por Deus com prosperidade terrena que o converte no homem "maior do que todos os do oriente" (1:3). De repente, Jó sofre vários reveses de fortuna. Vítima de uma série de grandes calamidades vê-se privado primeiro de seus bens e de seus filhos (1:13-19). Seu corpo se cobre de uma enfermidade repulsiva (2:7). Três amigos, que se apresentam com a intenção evidente de consolar Jó, insistem em que seu sofrimento é castigo pelo pecado, e por isso mesmo, seu único recurso é o arrependimento. Mas Jó repudia com veemência esta solução, afirmando sua integridade, e admitindo ao mesmo tempo sua incapacidade de entender sua própria condição. Outro amigo, Eliú, sugere que Jó está passando por um período de disciplina de amor ordenada por Deus, para impedi-lo de continuar pecando. Jó rejeita também esta interpretação. Finalmente, Deus responde às contínuas solicitações de Jó, de uma explicação direta de seus sofrimentos. Deus responde, não mediante uma justificação de sua conduta, nem mediante uma solução imediata, mas em virtude de sua apresentação de si mesmo com sabedoria e poder. Esta apresentação é suficiente para Jó; observa ele que, por ser Deus quem é, deve haver uma solução, e nela apóia sua fé.

Conquanto o tema do sofrimento e suas causas sejam predominantes no livro, este preenche um fim mais amplo na mente do autor: o de demonstrar que a certeza da fé não depende das circunstâncias externas nem das explicações conjeturais, mas do encontro da fé com um Deus onipotente e onisciente.

 

Autor:

O livro não nos dá indicações certas do autor nem do tempo em que foi escrito. Embora muitos, atualmente, afirmem que foi escrito no exílio ou em época pós-exílio (sexto a terceiro século a. C), tradicionalmente tem-se fixado a data na época dos patriarcas (século XVI a.C.), ou nos dias de Salomão (século X a.C.).

 

Fonte de pesquisa: Robert B. Laurin. Doutor em Filosofia e Letras


 JERICÓ

Já vimos que este período Natufiano... Que representa o sito de Jericó, a aldeia que se desenvolveu no local das choupanas natufanianas era composta de casas redond­­­a em terra batida, construída muito próximos uma das outras (entre si) e podia abrigar aproximadamente duas mil pessoas. Um fato notável, e que parece testemunhar a insegurança da época, é que a aldeia estava rodeada de muralhas de mais de cinco metros de altura, precedidas de um fosso talhado na rocha com nove (9) metros de largura por três (3) de profundidade. Uma torre circulava com nove (9) metros de diâmetro, em tijolo cru, e tinha no seu interior, uma escada, em caracol, protegida que protegia a cidade. Mas é provável que as fortificações não tivessem resistido a um ataque, (Veja Bíblia), porque o sitio apresentava sinais de ter sido destruído, abandonado e repovoado por homens diferentes..., (cite texto bíblico) As casas dos novos habitantes são retangulares e, na aldeia, existiam duas (2) construções que podia ter sido santuários de um culto desconhecido. O santuário maior tinha no centro uma espécie de tanque com lados rebocados. Sob o piso das casas tinha objetos, representava crenças em cultuados em outras vidas.

Mas isso só não basta para termos uma ideia do fato da destruição por Josué durante as sete volta mais uma que se ruíram as muralhas e todos que sobraram vivos o Senhor ordenou a passar a fio de espada.

 

 

 

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

O SAPO E O VAGALUME

 OS INVEJOSOS: Sendo a inveja um culto involuntário do mérito, os invejosos são, a-pesar-de  tudo seus próprios sacerdotes.

Há duas espécies de invejosos: Passivo e Ativo

O HOMEM invejoso pertence a uma espécie moral raquítica, mesquinha, digno de compaixão ou de desprezo. Sem dúvida sem coragem para ser assassino, resigna-se a ser vil. Rebaixa os outros, não tendo esperança na própria elevação. A família oferece variedades infinitas, pela combinação de outros estigmas com fundamental.

 O invejoso passivo: é solene como sempre vemos por ai ele é sentencioso;  o principal ativo é como um escorpião venenoso atrabiliário. Mas, um lúgubre ou mesmo bilioso, nunca sabe rir, o riso inteligente do invejoso não o riso sadio, ri contra-apelo.

  O invejoso passivo é cepa servil, se preocupando a praticar o bem se engana até o assassínio: Dir-se-á que é um cirurgião míope, predestinado a ferir os órgãos vitais e respeitar a víscera cancerosa, aquela que mata o ser vivo. O invejoso não retrocede diante da baixeza alguma quando alguém se levanta como astro ele persegue até dentro da cova da 'sepultura' este é o caráter de um invejoso.

  A alegria dos satisfeitos lhe incomoda e atormenta, ele sabe que seus parceiros lhe aprova com essas hipocrisias que só serve de escudo à irremediável inferioridade: ele não vacila em sacrificar a vida de seus próprios filhos, impelindo-se, se for preciso, até a beira da sepultura.

  O invejoso ativo: possuem uma eloquência intrépida. Dissimulando, com Niágara de palavras, a sua esterilidade de ideias. Pretende sondar os abismos do espirito alheio, sem nunca ter podido desenredar o próprio. Parece possuir mil línguas, como o clássico monstro rebelesiano. Por todas elas desfila a sua insidia de uma cobra ou víbora, em forma de um galanteio reservado, mas não se engane cuidado com este tipo de invejoso ativo com elogios reticente, pois a sua viscosidade é como urtiga ou uma urticante do seu falso louvor ou elogio, é o máximo de sua valentia moral, se afã de um pequeno motivo pode chegar ao pico de desabafar coisas que não supormos e multiplica-se até o infinito; porque tem mil pernas com uma centopeia venenosa, e fica se insinuando por onde for ou por onde passa; semeia á intriga entre os seus próprios cúmplices, e, chagada a oportunidade ele e atraiçoa-os por prazer. 

  Sabendo que é repudiado pela gloria, se refugia em lugar distante, fica nessas academias dos medíocres que se ensopa de vaidade; e se alguma paternidade complicada aparecer complica sua quietude de sua madureza estéril, pode jurar que a sua obra é fruto de esforço alheio ao seu.

   E é covarde ao ponto de jurar fidelidade de sua parte para ser completo; arrasta-se diante dos que lhes perturbam as suas noite com auréolas do engenho luminoso, beija a mão do que o concebeu e despreza depois na ausência no que concebe e despreza, se humilha diante dele. Sabe que é inferior. Mas a sua vaidade aspira galgar somente a desquitar-se  com frágeis penações dos ardis por ele praticados aqui na terra sobre a nível de pedagogia terrena.

  Ele serve de argamassa heterogêneos para agrupar mais  os invejosos em camaradinhas ou em círculos em comum sofrimento em face da felicidade alheia, ele desafoga sua mágoa, sua pena íntima, difamando os invejados, e vertendo todo seu fel para si mesma, como sendo uma homenagem à superioridade  do seu talento que humilha.  São somente capaz de invejar  os grandes mortos como se os detestassem pessoalmente.

  Tem os que invejam Napoleão Bonaparte, quem queira se igualar ao filósofo Sócrates, ao rebaixa-los: por isso, serão eles capazes de endeusar um Brunnettière ou o professor Boulanger. Com esses prazeres muito malignos, entretanto em pouco diminuem a sua desventura, que está pautada em sofrer de toda felicidade, e em martirizar-se com a consequência de toda glória. "Porque sendo a inveja um culto involuntário do mérito, os invejosos são, apesar de tudo, seus sacerdotes naturais". Mesmo porque a inveja é uma covardia própria dos débeis, um ódio imponente, uma incapacidade manifesta de competir ou odiar. 

"2 Vejamos Por certo, o ressentimento destrói o insensato, e a inveja mata o tolo.  3 Observei que os insensatos têm sucesso por um tempo, mas desgraça repentina vem sobre ele" (Jó 5.2-3)...Bíblia NVI.

Vejamos embasado nestes versículos que o invejoso é um tolo, pois a inveja mata , mas o invejoso acha fascinante desdenhar das coisas serias e complicar as simples

 Ele o inveja, preserva a inveja e ouve ecos de vozes digamos mesmo proféticas, ao ler os escritos de grandes escritores pensadores; aquele que sente gravarem-se, em seu coração, caracteres profundo como cicatrizes, o seu clamor visionário e divino; aquele que se extasia, contemplando as supremas criações plásticas; aquele que sente intimo calafrios, em face das obras primas acessíveis ao seu sentido, e entrega a vida  que nela  palpita, e  se comove até  que seus olhos se encham de  lagrimas, e o coração;  aquele que seu coração irrequieto seja arrebatado por febres de emoção; aquele tem um nobre espirito,  e pode alimentar o desejo de criar coisas tão grandes como  as que sabe admirar.

 No mundo secular podemos mudar e muito nosso caráter; para não se emudecer diante das obras lendo livros como Dante,  conhecer o Leonardo da Vinci;  ouvindo musicas de Beethoven, assim podemos compreender por que ele conseguiu e não posso?

Resumo: Sabemos que toda psicologia da inveja está sintetizada numa fábula, digna de ser incluída nos livros de leitura infantil, mesmo porque as leituras infantis são fábulas que talvez poucos saibam da sua origem; conta um certo sapo ventrudo coaxava  em um pântano, quando viu resplandecer,  no ponto mais alto de uma rocha,  um vagalume. O sapo pensou que nenhum ser tinha o direito de revelar qualidade que só ele próprio jamais poderia possuir.  Mortificado pela impotência, saltou até o local onde estava o vagalume, e o cobriu seu ventre gelado. O inocente vagalume ousou perguntar-lhe: “Por que me cobres?” e o sapo, congestionado pela inveja, só conseguiu interrogar por sua vez: “Por que brilhas”? ’.

 

Assim também é a vida do invejoso, Mude seu jeito de ser e pensar, Deus é Luz, saia da escuridão? O H M 168/70

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