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domingo, 6 de dezembro de 2015

A fé dos Patriarcas ao tempo dos Reis e os dias atuais


As civilizações desaparecidas condensação
 Jacó usa uma pedra como travesseiro e
tem um sonho com una escada
Hoje tem templo luxuoso e também existem muitos templos ao tempo de céu aberto, chão batido, terra, e taipas, e templos revestidos ao ouro como nos templos de Salomão, estão surgindo nos atuais dias de hoje. 
Saindo dos megálitos, dólmens e viajamos para uma civilização moderna, deixamos para trás e esquecemos que ainda existem no mundo países sem templo e buscam sua igreja, seus sacrifícios ainda menos visto pelas igreja megas templos ou palácios, eles estão buscando o tempo de patriarcas, eles dormem e oram sobre as pedras com rituais druidas e ainda não são evangelizados em Cristo Jesus. É preciso fazermos algo mais.

Na Bíblia Jacó antes de ter o famoso sonho daquela escada  que leva rumo ao céu, Jacó despertou do sonho e do sono que dormia e disse: "Em verdade o Senhor está neste lugar, e eu não sabia!... E cheio de medo prosseguiu:...Que terrível é este lugar, vejamos que ele chamou de terrível este lugar. Verdadeiramente não é outra coisa que a casa de Deus e a porta do céu.

O patriarca Jaco assustou e temeu diante do lugar que estava, temer seria respeitar o local para não cometer nada que desagradasse ao Senhor , ele temeu e disse: Que horrível é este lugar! Mas logo ao amanhecer levantou-se Jacó tomou a pedra, que tinha posto por baixo de sua cabeça, e a erigiu, lançando-lhe óleo por cima. Chamou a este lugar de Bétel [...]....Disse: E esta pedra que erigi como monumento será uma casa de Deus". (Gênesis 28:16-22): Acordando, pois, Jacó do seu sono, disse: Na verdade o Senhor está neste lugar; e eu não o sabia. E temeu, e disse: 
Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a casa de Deus; e esta é a porta dos céus. 
Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a casa de Deus; e esta é a porta dos céus. 

Então levantou-se Jacó pela manhã de madrugada, e tomou a pedra que tinha posto por seu travesseiro, e a pôs por coluna, e derramou azeite em cima dela. E chamou o nome daquele lugar Bétel; o nome porém daquela cidade antes era Luz. 

E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer, e vestes para vestir; E eu em paz tornar à casa de meu pai, o Senhor me será por Deus; E esta pedra que tenho posto por coluna será casa de Deus; e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo. (vs 16 a 22).


Vejamos que é preciso se chegar mais perto desta cena da tradição oriental que diz que as mulheres de muitas outras religiões vão a certos templos ungir com óleo o ritual como hindus, no Brasil temos costumes iguais, para a celebração de certas festas, de derramar óleo sobre menires e cobrir com flores túmulos de pessoas falecidas, como festa de crenças pagãs, na Palestinas um lugar dos mais ricos em megálitos (pedra grande) existem "undumentos" quer dizer "pedras untadas com óleos"
Volto à Bíblia, melhor digo ao patriarca Jacó que me pareceu acostumado ao erguimento de megálitos. 

Lê-se que, ele querendo fazer aliança com Labão, Jacó "pegou uma pedra e ergueu-a como monumento. E Jacó disse a seus irmãos: Trazei pedras. Eles reuniram pedras e com elas fizeram um monte e Labão chamou-o Yegar-Sahadutha e Jacó, Galaad, (original) e Labão disse: Então tomou Jacó uma pedra, e erigiu-a por coluna. E disse Jacó a seus irmãos: Ajuntai pedras. E tomaram pedras, e fizeram um montão, e comeram ali sobre aquele montão. 

E chamou-o Labão Jegar-Saaduta; porém Jacó chamou-o Galeede. Então disse Labão: Este montão seja hoje por testemunha entre mim e ti. Por isso se lhe chamou Galeede, (Gn 31:45-48).Conta que Jacó e seus irmãos ali construíram um  tumulo este era um jantar clássico servido ali em cima, mas não era uma funerária.


 O patriarca Moisés, por sua vez, sacrificará ao culto megálito, sim porque: O Deus de Abraão e o Deus de Naor, o Deus de seu pai, julgue entre nós. E jurou Jacó pelo temor de seu pai Isaque. E ofereceu Jacó um sacrifício na montanha, e convidou seus irmãos, para comer pão; e comeram pão e passaram a noite na montanha. (Gn 31: 53-54). Culto pois Abraão foi ao sacrifico de seu filho sobre a pedra grande (megálito). Moisés o condutor do povo eleito de Deus, acabara de receber do Senhor Deus as Tábuas da Lei.

 Levantou ao sopé da montanha um altar logo cedo ergueu 12 colunas segundo as 12 tribos  de Israel escritas lá em (Êxodo 24:4) Então tomou Moisés aquele sangue, e espargiu-o sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor tem feito convosco sobre todas estas palavras. (v.4)Moisés e os jovens de Israel imolam touros em sacrifícios de ação de graças, como fizeram os druidas sobre as dólmens herdados de seus predecendentes. "Moisés pegou o sangue e com ele aspergiu o povo, dizendo: Então tomou Moisés aquele sangue, e espargiu-o sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor tem feito convosco sobre todas estas palavras.( Ex. 24:8).Josué, a quem coube a grande honraria de fazer o povo eleito do Senhor entrar na terra prometida, sacrifica igualmente ao culto 'megalítico', atravessando o Jordão:  Sucedeu que, acabando todo o povo de passar o Jordão, falou o SENHOR a Josué, dizendo: Tomai do povo doze homens, de cada tribo um homem; E mandai-lhes, dizendo: Tirai daqui, do meio do Jordão, do lugar onde estavam firmes os pés dos sacerdotes, doze pedras; e levai-as convosco à outra margem e depositai-as no alojamento em que haveis de passar esta noite. (Livro de Josué 4:1-3). 

Explanando melhor. "Quando toda a nação acabou de passar pelo Rio Jordão, disse o Senhor a Josué: Escolha 12 homens entre o povo, um de cada tribo, e dê-lhes esta ordem: Deste lugar, do meio do Jordão, do lugar onde os sacerdotes se mantiveram de pé firme, peguem 12 pedras que serão transportadas e colocadas no lugar em que acamparão esta noite".

 Levantou Josué também doze pedras no meio do Jordão, no lugar onde estiveram parados os pés dos sacerdotes, que levavam a arca da aliança; e ali estão até ao dia de hoje. Os hebreus, "O povo saiu do Jordão do decimo dia do primeiro mês e acamparam em Galgala, no extremo do território de Jericó em Galgala Josué ergueu as 12 pedras que tinha tomado do fundo do rio Jordão: Subiu, pois, o povo, do Jordão no dia dez do mês primeiro; e alojaram-se em Gilgal, do lado oriental de Jericó.
E as doze pedras, que tinham tomado do Jordão, levantou-as Josué em Gilgal.

E falou aos filhos de Israel, dizendo: Quando no futuro vossos filhos perguntarem a seus pais, dizendo: Que significam estas pedras? Fareis saber a vossos filhos, dizendo: Israel passou em seco este Jordão.Porque o Senhor vosso Deus fez secar as águas do Jordão diante de vós, até que passásseis, como o Senhor vosso Deus fez ao Mar Vermelho que fez secar perante nós, até que passássemos. Js 4:19-22). Atravessou o Jordão a seco.


Samuel procedeu na mesma forma: Erguirá uma pedra depois de uma vitória sobre os Filisteus devido a proteção de Eterno e chamará esse lugar pedra-d-socorro. 

"Havia três ordens de pedras lavradas, com uma ordem de vigas de cedro; assim eratambém o pátio interior da casa do Senhor e o pórtico daquela casa (1 Rs 7:12)" . É também frequente ver-se ordenar aos hebreus que erijam monumentos em "pedras bruta que o cinzel de modo algum profanou. ( Ex 20:25 e Deuteronômio).


A paz do Senhor nosso Senhor Jesus Cristo conosco. As civilizações - Teologia Histórica
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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Pelestina atual que tantos desejam

A terra dos filisteus. É propriamente o território da Terra Santa, que foi habitado pelos filisteus. Ficava na costa ocidental de Canaã, estendendo-se desde o rio do Egito, um pouco ao sul de Gaza, até Jope. A palavra Palestina ocorre apenas quatro vezes, sendo traduzida em outros lugares pelo termo Filístia. No sentido mais moderno, a Palestina ocidental compreendia aquela parte da Síria entre o vale do Jordão, o mar Morto e a costa oriental do Mediterrâneo. 

A Palestina oriental alargava-se até ao deserto da Síria. o limite setentrional era uma linha traçada alguns quilômetros ao sul de Tiro, até Dã, e daqui pelo sopé do monte Hermom, sempre na direção do oriente, até ao deserto. o limite meridional era o ‘ribeiro do Egito’, o Wady el-Arish, uma corrente de inverno, que leva as águas do Neguebe para o Mediterrâneo, estando uns 65 km ao sul de Gaza. A distância que vai de Dã, ao norte, até Berseba, ao sul, é de 229 Km. o comprimento da Palestina ocidental é calculado em 224 km, sendo aproximadamente de 65 km a largura média do Jordão ao Mediterrâneo.

 As principais características geográficas do país são: A fértil planície que se estende do norte ao sul, ao longo da praia do Mediterrâneo - o Sefelá, ou terra mais elevada, em ambas as partes do norte e do sul do pais - o interior montanhoso, correndo em todo o comprimento do país, do norte ao sul - o vale do Jordão, compreendendo o rio Jordão, os lagos de Merom e de Tiberíades, e o intensamente salgado mar Morto - o Neguebe, ou a terra do Sul, ao sul da Judeia - e o deserto de Zim, conhecido também pelo nome de Arabá, o qual foi teatro de ação dos israelitas no último ano da sua peregrinação. 

A planície ocidental estende-se para o sul desde a Fenícia até ao monte Carmelo, um promontório que entra abruptamente pelo mar, e continua depois ao longo do vale florido do Saron, ainda hoje imensamente fértil, quando a sua cobertura de areia é revolvida por meio de cavas - e a essa planície liga-se, finalmente, a da Filístia, prolongando-se para o interior numa série de pequenos outeiros (o Sefelá) até à base dos montes da Judéia (1 Cr 7.28 - Jr 17.26 - Zc 7.7). os montes da Galiléia (montanhas de Naftali) compõem-se de pedra calcária, são recobertos e tantas vezes escalvados, com inumeráveis fendas e precipícios. 

Entre estes montes e as montanhas de Samaria está o famoso vale de Jezreel, o qual forma um triângulo irregular, sendo a sua base, o lado oriental, de 24 quilômetros, ficando o vértice perto do mar, nas faldas do monte Carmelo, e junto à foz do rio Quisom (Jz 5.21). Este vale foi o grande campo de batalha da Palestina, teatro de muitas lutas decisivas (*veja Gideão, Saul, Davi, Megido, Josias.) Dominando este notável vale e a planície estão os montes Tabor e Gilboa, e entre as suas cidades eram mais ou menos importantes as de Suném, En-Dor, Caná, Naim e Nazaré. Para o sul do vale de Jezreel levanta-se o monte de Efraim. 

No meio destes outeiros de Samaria acham-se vales muito férteis, devendo especializar-se o vale de Siquém, entre Ebal e Gerizim. As principais cidades deste distrito eram Samaria, Tirza, Bétel e Silo. Mais para o sul ainda se vêem os montes da Judéia. Alcantilados como são, formam um lugar de extrema segurança e poder, um sítio próprio para a fortificação do santuário de Jerusalém. Para o sul da Cidade Santa continua a região montanhosa até Belém - e está ainda entre serras Hebrom (ou Quiriate-Arba), uma das mais antigas cidades do mundo. 

Foi aqui, em Manre, que Abraão conversou com os anjos. Foi ali, também, em Macpela, um dos conhecidos sítios da Bíblia, que ele foi sepultado. Quarenta quilômetros mais para o sul, em Berseba, acaba a terra montanhosa e começa o deserto, sendo este ponto o limite natural da terra. o deserto de Judá (Jz 1.16) é um território extraordinariamente inculto, ao sul e ao oriente de Jerusalém, prolongando-se pelo lado ocidental do mar Morto. 

Aqui as rochas duras e alcantiladas abundam em cavernas, que são ocupadas por pequenos grupos de pastores errantes à procura de escassas pastagens. Por estes sítios habitam cabras monteses e os coelhos de rochas. Foram estes lugares o teatro das vagueações de Davi - e em En-Gedi, ao oriente, se encontram numa memorável ocasião Davi e Saul. o vale do Jordão é uma estreita planície, de terreno igual, com 104 km de comprimento, e que é formada de depósitos aluviais, florescendo ali abundantemente a vegetação tropical. 

No tempo da ceifa (abril), o rio engrossa consideravelmente por motivo do derretimento das neves do Líbano, sendo os animais ferozes obrigados a sair dos seus covis e a procurar mais altos sítios. A sinuosidade do Jordão é tão grande que o seu comprimento é três vezes maior que o do vale pelo qual ele corre. o mar Salgado (o seu nome de mar Morto DATA do segundo século da era cristã) dista 26 quilômetros da cidade de Jerusalém. Sobre as suas tristes e solitárias praias pendem alcantiladas montanhas. 

A água deste lago é tão salgada que nenhuma forma de vida organizada pode existir ali. Embora receba as águas do Jordão e de muitos ribeiros, a sua grande profundidade (387 metros abaixo do nível do Mediterrâneo) dá-lhe uma temperatura tão alta que as águas desaparecem por efeito de uma evaporação enorme. Chama-se na Escritura o ‘Mar da Planície’ (2 Rs 14.25) - o ‘Mar Salgado’ (Dt 3.17 - Js 3.16 - 12.3) - e o ‘Mar oriental’ (Ez 47.18 - J12.20 - Zc 14.8) - e pelos árabes é cognominado Bahr Lut, o ‘Lago de Ló’. o lago de Tiberíades (Bahr Tubariych), também chamado mar da Galiléia, ou lago de Genesaré, e de Quinerete, acha-se a 208 metros abaixo do nível do Mediterrâneo. 

Sendo o seu comprimento de 20 km e a sua largura de treze, o curso do lodoso Jordão divisa-se bem nas suas belas e claras águas. Devido à sua posição, abrigado de todos os lados por montes e estando num nível baixo, o calor chega a ser intenso durante o dia, e por isso acontece que violentas tempestades se desencadeiam, quando pela tarde há uma rápida descida de temperatura. o lago é muito piscoso. o lago de Merom (Baheiret el-Hulek) acha-se também, sobre o curso do Jordão, mais perto da sua nascente do que o mar da Galileia.

Comemoração da Patria brasileira 15 de novembro de 1889




Valdeci Fidelis
A Republica brasileira foi proclamada a 15 de novembro de 1889, proclamaram-na o povo, o exercito e a armada. 

Tendo sido feita, entre alegrias e flores, a abolição dos cativos, esperava-se a cada instante aquele acontecimento, consequência lógica dessa libérrima conquista.

De longa data esperava o Brasil ao advento do novo regime. Os mais notáveis democratas brasileiros, após as tentativas revolucionarias que se deram em diferentes épocas do Império, com o fito de proclamar-se a Republica, percorriam país de sul a norte, fazendo a propaganda pela idéia nova. Pela tribuna, pela imprensa e nos clubes, Silva Jardim, Quintino Bocaiuva, José do Patrocínio, Campos Sales, Assis Brasil, Benjamim Constant, João Pinheiro e tantos outros foram os pregueiros, os propagandistas intrépidos das ideias republicana.

O fogo sagrado da suprema aspiração de liberdade alastrava-se intensamente de coração em coração, de forma que o desejo sol do advento não se demoraria muito a iluminar o firmamento pátrio.

O descontentamento que se observava no animo do exercito, contra o governo monarquiço, aliado ao republicanismo do povo e ao patriatismo da armada explodiu enfim no no dia 15 de novembro de 1889, na gloriosa revolução que destronou a dinastia, desfraldando o pavilhão estrelado da Republica.

O marechal Manuel Deodoro da Fonseca, foi o chefe supremo desse movimento secundado brilhantemente pelo patriotismo de Benjamim Constant, Quintino Bocaiuva, Wandenkolk, Rui Barbosa e outros.
 A nação recebeu o acontecimento com inequívocas manifestações de jubilo

Governo de Deodoro da Fonseca

Seu governo não ocorreu pelos quatro anos que estavam previstos. Uma política instável e problemas econômicos como o “encilhamento” (onde se deu o incentivo à produção da moeda por certos bancos, levando à grande especulação financeira e à falência de diversos bancos e empresas na época) fizeram com que a situação se tornasse bastante conturbada. Um novo ministério foi formado, liderado por Barão de Lucena – que era vinculado à ordem da monarquia –, com a tentativa de centralizar o poder, o que ajudou a levar o país ao colapso com a dissolução do Congresso Nacional.
Floriano Peixoto tornou-se da oposição à Marechal Deodoro no meio militar juntamente com as forças legistas, e essa junta de fatores levou à sua renúncia em 23 de Novembro de 1891.

Morte do Marechal

Marechal Deodoro sofria de dispneia (dificuldade para respirar) e faleceu em agosto de 1892 no Rio de Janeiro. Deodoro pediu para que fosse enterrado em trajes militares, contudo não foi atendido, sendo enterrado num jazigo no Cemitério do Caju, e tendo seus restos exumados e transferidos para a Praça Paris no ano de 1937.
Hoje o dia 15 de novembro é feriado nacional em homenagem ao movimento ocorrido na mesma data no ano de 1889.
Um trecho da historia e da formação do novo governo do Mal. Deodoro da Fonseca extraída do Enc. 
Wikepedia
CargoNomePeríodo
Chefe do Governo ProvisórioDeodoro da Fonseca1889 – 1891
Ministro da JustiçaCampos Sales
Henrique Pereira de Lucena
1889 – 1891
1891
Ministro da MarinhaEduardo Wandenkolk
Fortunato Foster Vidal
1889 – 1891
1891
Ministro da GuerraBenjamin Constant Botelho de Magalhães
Floriano Peixoto
Antônio Nicolau Falcão da Frota
1889 – 1890
1890 – 1891
1891
Ministro dos Negócios EstrangeirosQuintino Bocaiúva
Justo Leite Chermont
1889 – 1891
1891
Ministro da FazendaRui Barbosa
Tristão de Alencar Araripe
1889 – 1891
1891
Ministro do InteriorAristides Lobo
Cesário Alvim
Tristão de Alencar Araripe
1889 – 1890
1890 – 1891
1891
Ministro da Agricultura,
Comércio e Obras Públicas
Demétrio Nunes Ribeiro
Francisco Glicério de Cerqueira Leite
Henrique Pereira de Lucena
1889 – 1890
1890 – 1891
1891
Ministro da Instrução Pública,
Correios e Telégrafos
Benjamin Constant Botelho de Magalhães1890 – 1891
Wikepedia

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Pastor de Efésios e Pastores de Hebreus


Sekher Fidelis
Fabiano Fidelis
PASTOR 
Na Bíblia, "pastor" pode ser alguém que, literalmente, cuida de ovelhas. A forma singular acha-se no AT somente em Jr 17:16. A forma plural aparece por dezessete vezes, dentre os quais os trechos de Jr 2:8; 3:15; 10:21; 23:1,2 servem de exemplo. 

Na língua hebraica, o termo correspondente é raah, baseada na idéia de "cuidar dos rebanhos", "dar pasto". Já no NT, o termo grego correspondente é poimen, um substantivo que figura somente em Ef 4:11, onde o pastor aparece como alguém que Deus deu à Igreja como um dom. Jesus é o principal Pastor, segundo ser vê no Evangelho de João, capítulo dez; e todos os demais pastores são subpastores. 
Uma palavra grega cognata é poimanate, que significa "pastoreai", "dai pasto" (1Pe 5:2). Esse pastoreio espiritual deve incluir um ensino sério, além do trabalho de cuidar das ovelhas, em todos os sentidos. Jesus é chamado de "o grande Pastor" em Hb 13:20. Pedro, por sua vez, chamou-O de "Pastor e Bispo (Supervisor) das vossas almas" (1Pe 2:25). Assim, os bons pastores são imitadores dAquele, e da parte dEle recebem sua inspiração e orientação. Ele é o Bom Pastor que deu a Sua vida pelas suas ovelhas (cf. Jo 10:2,11,14,16).


PASTORES E DOUTORES 
No grego, poimenas, "provedores de pasto" kai "e" didaskalous "ensinadores". São aquelas pessoas levantadas por Deus, que dirigem a congregação local e cuidam das suas necessidades espirituais. Além disto, compete-lhes cuidar da sã doutrina, refutar as heresias, ensinar a Palavra de Deus e dirigir a congregação local. Pastores são Ministros que cuidam do rebanho, tendo como modelo Jesus o Bom Pastor (Jo 10:11-16). 

Como Doutor e atalaia, uma das funções primordiais do Pastor é zelar por suas ovelhas de forma que todo "vento de doutrina" seja refutada (cf. Ef 4:14) e todo crente seja admoestado a "lutar pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (cf. Jd 3). Os pastores como domatos (ou seja, como Dons Ministeriais), são os legítimos representantes de Deus no que tange à disciplina e utilização dos dons espirituais, conforme o claro ensino de Paulo em Ef 4:11-16.


DICIONÁRIO TEOLÓGICO BRASILEIRO
LÁZARO SOARES DE ASSIS


quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Muitos não valoriza sua igreja

QUARTA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 2015



 CRISTIANISMO APOS A MORTE DOS APÓSTOLOS



Diante dos dias atuais, vejo coisas que nos remetem a um passado que estamos esquecendo que é sem sombra de duvida as Escrituras Sagradas, vou citar alguns texto dos escritos da Igreja livre em evangelização como missão sacerdotal e apostólica, onde a vida dos que não estão citados no evangelhos aparecem como suma importância nos dias em que vivemos tais como foram o inicio das lutas entre Estados e Leigos no passado.

Uma síntese segundo a sua Grande comissão, os apóstolos começaram a anunciar o Evangelho primeiro, entre os judeus, mais tarde nos países gentios na região do Mediterrâneo.
Apos a morte dos Apóstolos da igreja cristã primitiva, a atuação do Espirito Santo continuou a manifestar-se das mais diversas formas. Defender a fé cristã e definir os fundamentos da doutrina cristã, eram os objetivos dos doutores da igreja. 

As afirmações doutrinais, especialmente as dos patriarcas da Igreja, tiveram uma influência determinante sobre os dogmas cristãos, os conteúdos essenciais da fé cristã foram declarados vinculativos em diversos concílios. Por volta do final do seculo IV, o cristianismo tornou-se religião oficial no império romano, um papel importante na propagação do cristianismo coube ao monasticismo, o cristianismo tornou-se a grandeza que determinava a vida e a sociedade na Europa.

No "Grande Cisma do Ocidente" (1054), a igreja ocidental (a Igreja católica romana) e a Igreja Oriental (Igrejas ortodoxas) apartaram-se. Na idade média na Europa houve uma secularização muito vasta da Igreja cristã que resultou em tentativas de provocar uma reforma dentro da Igreja, a busca pela forma original do Evangelho determinou um desenvolvimento na Europa conhecida pelo termo global "Reforma Protestante".

Após a Reforma Protestante, desenvolveu-se uma renovação do catolicismo e surgiram outros movimentos religiosos, a partir do seculo XV, começou o trabalho missionário em países fora da Europa, no seculo intensificado ainda mais tarde. 

É este o pano de fundo histórico perante o qual Deus preparou o reinicio da atividade de apóstolos. Apos a morte dos apóstolos da Igreja cristã primitiva, a atuação do Espirito Santos continuou a manifestar-se, foi Ele que deu origem a criação do cânone bíblico do Antigo Testamento.

Foi Ele quem inspirou os patriarcas nos primeiros concílios a formar fundamentos importantes da doutrina cristã, entre eles, por exemplo, a doutrina da Trindade, da personalidade e da dupla natureza de Jesus, enquanto verdadeiro Homem e o verdadeiro Deus, bem como o reconhecimento do grande significado que o sacrifício de Jesus e a Sua ressurreição tem para a salvação e a redenção dos homens.

Nesta época, a salvação era transmitida através da ministração do batismo com água segundo os ritos consagrados. É também à atuação do Espirito Santo, ao longo dos seculos, que se deve o feito de a crença cristã ter podido ser propagada pelo mundo inteiro.

No ano 313 d.C, o imperador romano Constantino Magno (Nasceu em 270 ou 288 falecido em 337), decretou a liberdade religiosa para os cristãos, nos anos 380/381 d.C, o cristianismo tornou-se religião oficial do império romano.  

Foi muito difícil ainda com fracasso e problemas, hoje andamos pelas ruas e encontramos pessoas que vimos entrar na igreja depois que alcançaram sucessos nunca mais voltaram, como uma especie de ingratidão, não ficaram firmes na igreja com os irmãos e com Jesus.

Pessoas que tiveram suas vidas e rotinas transformadas e restauradas a sua família, pensam e alegam crise financeira, familiares, vida materializadas que estão a perder tudo, suas portas cerradas, desenganado pelos médicos, lembrar o texto no histórico como foram dificies dias dos missionários, evangelistas e apóstolos, eles resistiram a tudo e venceram.

Eles entenderam que tinham de continuar seguindo Jesus, ou então morreriam, Ele é a fonte Eterna da vida, lembrar dos dez (10) leprosos que Jesus curou e apenas um (1) voltou para agradecer, e Jesus lembrou e perguntou: Não eram dez e os outros?

A ingratidão permeia as igrejas irmãos, muitos deixam de dizimar na sua igreja, mas vive de solicitar ao pastor uma oração, mas na hora de abençoar preferem se deslocar a uma distancia superior há muitos quilômetros para uma concentração e lá ainda depositam grandes quantidades nas contas bancarias destas mega-igrejas, vi uma pessoa dizer-me que deu 10 mil reais em cheques e cartão porque Jesus tocou no seu coração lá naquele evento a quase mil quilometro de sua igreja e de outra denominação, encontro anual.

Em nossa igreja temos irmãos, nossa igreja temos pessoas a lutarem pela nossa cidade, juntos podemos mudar a sociedade, o povo já mostrou que confia muito no evangelho de Cristo, as famílias dos irmãos estão aqui, por que não valorizarmos nossos dízimos e ofertas em nossa igreja?

As mega-igrejas não te conhecem, você é apenas um envolucro de deposito eletrônico e ou, os pastores não atendem seus telefonemas, não falam com vocês, cultivam amizades com grandes empresários e políticos e a igreja não aplicam seus recursos aqui, quando precisam de serviços gráficos, e empreendimentos, eles negociam bens com os ímpios.

Talvez muitos profissionais evangélicos fecham suas portas de pequenos comércios, aí vem o desemprego, porque eles veem muitos utensílios, placas, papeis, envelopes, vestimentas,  que são necessárias a manutenção da Igreja, e eles preferem fazer em centros de grandes portes.

Quanto tempo levará a compreensão para nossos irmãos observarem a sua missão, muitos não vem a sua igreja, mas não deixam de está sempre a visitar outras grandes igrejas pela concentração e orientação sobre  prosperidade, temos mostrado que Jesus é Espirito e Verdade, seu pastor já ficou horas e noites, e meses em oração e jejum por você, quantas vezes foram visita-los e não encontraram e retornaram novamente.

Quanto foi difícil lhe ajudar, mesmo porque muitos estavam cansado pois são empregados e assalariados em empresa de pessoas impias e tem que obedecer horário a serem cumpridos, assim mesmo viram suas vidas restauradas, porque buscaram em noites adentro, madrugadas frias, sem dormir, ainda terem que saírem cedo para o trabalho.

A estratégia de Deus fez vocês vencerem, se as pessoas deixarem de está em sua igreja e irem mudar-se para outra, não direi nada pois só sei que continuo orando a Jesus para quebrar esta incoerência da ingratidão para com a Igreja e seus líderes e irmãos em Cristo Jesus.

Hoje à falta de coerência tem minado as pequenas igrejas e congregações em nossas cidades interioranas, à presença do pastor, as pessoas recorrem ao pastor na hora de dificuldade, na hora de abençoá-la esquecem, andam de carros do ano antes iam de a pé ou ônibus, isto tem gerado desanimo, obreiro tem a dignidade de receber pelo trabalho desenvolvidos pela sua igreja, desenvolvido a Luz das Escrituras Sagradas.

domingo, 18 de outubro de 2015

Analogia: o rei Davi, Joabe, Eduardo Cunha e o PT

Analogia: o rei Davi, Joabe, Eduardo Cunha e o PT
Presidente Dilma e Eduardo Cunha (Foto: Veja)
O comandante do exército de Israel chamava-se Joabe, homem de confiança do rei Davi. Joabe era general capaz, dotado de capacidade de organização, engenhoso e decidido. Por meio dele, os 40 anos do reinado de Davi foi bem sucedido. Derrotou todos os inimigos que se levantaram contra Davi, conquistou alguns territórios, sendo o mais importante, Jerusalém, inclusive, com bravura, Joabe foi o primeiro a chegar nela, após grande resistência dos jebuseus (1 Crônicas 11.4).
Entretanto, a despeito de Joabe ser uma guerreiro em potencial, homem de elevada confiança e de grande valor para Davi, tinha seus erros crassos, reprováveis e que não passaria impune, num tempo vindouro.
Quando já próximo de sua morte, na velhice, após 40 anos de reinado, Davi chamou seu filho Salomão e disse-lhe as seguintes palavras, narradas em 1 Reis 2. 5 e 6:
“Você sabe muito bem o que Joabe, filho de Zeruia, me fez; o que fez com os dois comandantes dos exércitos de Israel, Abner, filho de Ner, e Amasa, filho de Jéter. Ele os matou, derramando sangue em tempos de paz; agiu como se estivesse em guerra, e com aquele sangue manchou o seu cinto e as suas sandálias. Proceda com a sabedoria que você tem, e NÃO O DEIXE ENVELHECER E DESCER EM PAZ À SEPULTURA”.
Em 1 Reis 2.29-34 observamos o assassinato de Joabe – que por 40 anos comandou o Exército de Davi – por ordem de Salomão.
Fazendo, mais ou menos, uma analogia (com as devidas proporções) ao caso Cunha e PT, podemos entender que Cunha, mesmo que distante, pode ser comparado a Joabe. Alguém com erros grosseiros e largamente reprováveis, se verídicas as acusações que pesam contra ele em relação a contas na Suíça; todavia que tem servido de resistência para impedir o avanço dos desejos malignos daqueles que sempre desejaram chegar ao poder para implantar ideologias que colidem frontalmente com os princípios morais, éticos e sãos, tão arraigados na cultura brasileira, de base cristã.
1) Quem poderia ser comparado ao posicionamento do rei Davi?
A banda boa da sociedade que reprova o governo injusto que está implantado no País, mesmo que sob uma cortina de fumaça, parecendo ser do bem, dos menos favorecidos.
2) Quem pode ser comparado ao general Joabe?
Deputado Eduardo Cunha.
3) Quem são os inimigos do povo?
Aqueles que tantos males tem feito ao povo. E as denúncias estão aí todos os dias na mídia.
4) Quem pode fazer o papel de Salomão para acabar com Joabe ( e espero que seja logo, talvez concomitante ao enfraquecimento do poder dos injustos )?
O Poder Judiciário ou o Legislativo.
Ressalto que se Cunha cair agora, a Presidência da Câmara poderá cair nas mãos de alguém aliado do partido que está no poder; e aí senhores, sentemos e choremos, pois isto implicará num fortalecimento do governo (com a aprovação de todos os desejos malignos, como a volta do ‘espírito devorador’ CPMF, dentre outros), o que poderá facilitar o retorno do ícone do PT, Lula, em 2018 e sua consequente releição em 2022, podendo eleger seu sucessor em 2026 que ficaria pelo menos até 2030. Seriam 28 anos de governo de um só partido, o que é inconcebível: 2002 a 2030. Algo que não é nada salutar para nenhuma democracia. 
Evidencio, ainda, que se Lula vier como candidato, em 2018, ganhará, no meio gospel, púlpitos à vontade e tapetes vermelhos para fazer a apologia de si e de seus governos anteriores.
Se Joabe cair, que caia depois ou junto com os aqueles que tanto mal fizeram e fazem à sociedade.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Lucas 19;45-48 Jesus jamais usou de violência

OPERAÇÃO LIMPEZA COM JESUS
 Lucas 19:45-48
Jesus de Nazaré abriu uma passagem majestosamente entre o povo e, as grandes passadas, látego na mão esquerda, tomou a direção dos currais situados do outro lado do Átrio dos Gentios, no pé da Fortaleza Antônia.
 Muitos foram para trás do Mestre, que ao chegar nos estábulos, Jesus, com uma frieza que todos admiravam, foi abrindo os portões, um atrás do outro, incitando bois, bodes e cordeiros, a dispersarem-se. Em poucos instantes, centenas de animais irromperam no átrio.
 O rabi com mesma decisão e destreza com que havia tangido para fora do templo a primeira manada, dirigiu aqueles animais em direção às mesas e pontos de vendas dos "cambistas" e "intermediários".
 Como era de esperar, o estouro provocou pânico entre os judeus, que, em sua atropelada fuga, derrubaram umas infinidades de tendas; os bois por seu lado, acabaram por pisotear as bancas de gêneros, derramando numerosos cântaros de azeite e sal.
 Um número grande de peregrinos aproveitaram-se para derrubar outras bancas e mesas que ainda restavam, se aproveitando do momento confuso naquela hora de pânico geral. Em poucos minutos o comercio havia sido varrido, para alegria de milhares de judeus, que odiavam aquela profanação na casa de Deus.
 Claro que chamados os soldados romanos fizeram presentes e tudo já estava silenciado, completa tranquilidade, Jesus de Nazaré, não havia tocado em nada com o seu Látego, em nenhum  só hebreu, nem derrubou mesa alguma; disso posso ter fé, foi até a escadaria e gritou à multidão:
 Vós haveis sido testemunhas, hoje, do que está escrito nas Escrituras: “Minha casa será chamada uma casa de oração para todas as nações, mas vós haveis feito dela um covil de ladrões". (Lc 19:45-48)
 Antes que o rabi concluísse suas palavras, um grupo de jovens judeus se destacou de entre a multidão aplaudindo Jesus e entoando hinos de agradecimentos pela coragem do galileu.
No evangelho aparece um ato que Jesus está colérico, capaz de golpear e açoitar as pessoas, Jesus havia pregado muitas outras vezes naquela mesma esplanada do templo, e jamais tinha comportando-se daquele modo, ele conhecia perfeitamente as intenções e os cambalachos e os roubos que se registravam todos os dias no átrio dos Gentios e, não obstante jamais se manifestou violentamente contra essa situação.
Se, naquela manhã diz a teologia ter sido um dia de segunda-feira, provocara o estouro do gado, isso só se dera é minha opinião, como fruto de circunstancias concretissima e de uma situação insustentável. Os líderes do templo foram até Jesus e interrogaram severamente: E perguntaram: Não ouviste o que dizem os filhos dos levita?
Respondeu-lhes Jesus: Nas bocas dos meninos e das criancinhas aperfeiçoaram-se os louvores. Os jovens vendo isso intensificaram seus louvores e os judeus foram embora, e os grupos de peregrinos foram para os portões que dava acesso ao templo.
 Estes levitas não permitiram que fossem transportados nenhuma vasilha pela esplanada, eles impediram que voltasse os cambistas e os intermediários, os apóstolos os 12 permaneceram encolhido espantados com esta atitude do Mestre. José de Arimateia, Nicodemos e outros amigos de Jesus não estão presentes, ai eles (Judeus) o sinédrio aproveitou, fez uma reunião de emergência para avaliar a confusão; decisão: É preciso deter o "impostor!" sem perda de tempo.
 Mas onde achar e como. Os escribas e o restante dos sacerdotes, dava-se de acordo que a multidão se inclinavam para Jesus, neste ínterim o procurador romano Pôncio Pilatos em Jerusalém estava ai uma situação que não podia perder de vista o Galileu.
A Palestina enviavam muitos peregrinos e anciões para Jerusalém e estrangeiros devido a pascoa, perto das piscinas de Bezatá, criaram 5 grupos de escritas expertos para seguir os passos do Mestre, especialmente escribas*.  A grande diferença entre os escribas e o restante do sacerdócio-fariseus, levitas, chefes do templo etc. baseia-se no saber. Os escribas vinham ser os depositários da ciência e da iniciação para chegar a fazer das chamada "corporações do escribas"
Nicodemos era um dos escribas e amigo do Mestre, e sabia quem consideravam quatro coisas, mais lhe valera não ter vindo ao mundo, antes a saber, exemplo: *(Naqueles tempos o sinédrio achava-se dividido em dois grandes grupos: Os fariseus e saduceus. Estes últimos formavam um partido organizado, integrado fundamentalmente pela nobreza laica e a sacerdotal, pelos "anciãos" os notáveis do povo e dos sacerdotes chefes. Havia um sumo sacerdote de nome José Ben, com apelido de Caifás, era o sumo-sacerdote em exercício ele era um Saduceu)
Nicodemos amigo fiel de Jesus, era um escribas de muitos prestígios, destes prestigiosos escribas de Israel, o que proporcionou prestígios foi ser portador da "ciência secreta" uma tradição isotérica, que ensina em seu texto que dizia: "Não se deve explicar publicamente as Leis sobre incesto diante de três ouvintes, nem a história da criação do mundo diante de dois, nem a visão do carro de fogo diante de um só, a não ser que este seja prudente e de bom senso".
Sua "teologia" está distinta da dos fariseus, pois atinha-se ao texto da "Torá" relativa ao culto e ao sacerdócio da Torá, e havia muitos escribas que praticavam a doutrina dos saduceus (Nota do autor).
Muitos dizem que Jesus deu chibatada, jamais ele faria coisas assim, primeiro que ele respeitava os direitos do povo, e pregava o amor entre as nações,
 Fonte: Condensação do Livro "Operação Cavalo de Troia  J.J. Benitez.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

EXTINTORES DE INCÊNDIOS SERÃO FACULTATIVOS

Extintores de incêndio deixarão de ser obrigatórios em automóveis

Medida passará a valer depois da publicação da decisão, o que deve ocorrer amanhã


    

 postado em 17/09/2015 14:48 / atualizado em 18/09/2015 10:05 Paula Carolina /Estado de Minas

Paulo Filgueiras/EM/D.A Press - 4/1/15
Será mesmo o fim da novela dos extintores de incêndio? Depois de diversas medidas e muita polêmica ao longo de anos, finalmente o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), por meio do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), tomou a decisão de acabar com a obrigatoriedade dos extintores de incêndio nos automóveis de passeio. O assunto vinha sendo discutido há anos e tornou-se mais polêmico depois da edição da Resolução 157, em abril de 2004, que pretendia obrigar a troca dos até então usados extintores BC pelos ABC, bem mais caros e não recarregáveis. 

A discussão foi tão grande que até hoje o cumprimento de tal obrigatoriedade vinha sendo adiado por meio de deliberações e novas resoluções. Parece que prevaleceu o bom senso. O Denatran acaba de tomar a decisão de tornar facultativo o uso dos extintores nos automóveis de passeio, mantendo a obrigatoriedade apenas para os veículos comerciais (o que ainda pode ser que gere polêmica). A medida vale a partir da publicação de nova resolução no Diário Oficial da União. O que, segundo o Denatran, deve ocorrer amanhã. Hoje ainda é preciso portar os extintores. 


Confira nota oficial divulgada pelo Denatran à imprensa há pouco:   

"O uso de extintor de incêndio em automóveis passa a ser optativo no Brasil. Essa decisão foi tomada por unanimidade dos membros do Conselho Nacional de Trânsito – Contran durante reunião na manhã de hoje. A mudança na legislação ocorre após 90 dias de avaliação técnica e consulta aos setores envolvidos, e torna facultativo, também, em utilitários, camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada. O equipamento será obrigatório para todos os veículos utilizados comercialmente para transporte de passageiros, caminhões, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus e destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos e gasosos. A obrigatoriedade do uso do equipamento foi estabelecida em 1968 e passou a vigorar em 1970.

Segundo o presidente do Contran e diretor do Departamento Nacional de Trânsito - Denatran, Alberto Angerami, a prorrogação da data para a obrigatoriedade do extintor ABC para 1º de outubro, teve como objetivo dar prazo para reuniões com os setores envolvidos. “Tivemos encontros com representantes dos fabricantes de extintores, corpo de bombeiros e da indústria automobilística, que resultaram na decisão de tornar opcional o uso do extintor”, explica Angerami.