Os filhos de Israel suspiraram por causa da servidão, e o seu clamor subiu a Deus por causa da sua servidão. E ouviu Deus o seu gemidos, e lembrou-se Deus da sua aliança com Abraão, com Isaque, e com Jacó (Ex 2:23-24). Moises precisava passar pelo deserto, assim como aconteceu com Jesus antes de começar seu Ministério na terra.
Observando as palhas de espigas de trigos que enfeitam as garrafas, remontam as nossas imaginação aos romanos que no mundo presente tem o domínio do trigo sobre a produção de massas ou farinha de pão, mas no pensamento teológico, mostra como fosse um sonho.
Ainda que ela estejam direcionadas para o infinito, não representam serem vazias ou o oca, elas apontam abusar ao Senhor divino que está sobre nossas cabeças, mostrando que estamos vazios sem o preencher do Espirito Santo do Senhor.
É preciso observar que a nós de cabeças vazias, é porque não enchemos da graça no Espirito Santo; quando estamos em Cristo estamos na colheita pela semeadura de Isaque, que confiou em suas últimas chances com Deus e semeou e colheu cem vezes mais (Gn 26:12)
A lei da semeadura significa que quando alguém planta algo deverá colher algo baseado naquilo que plantou. Um exemplo simples para deixar mais claro: se eu plantar morangos colherei morangos. Em toda a Bíblia encontramos esse princípio, porém, é importante compreendê-lo corretamente e exatamente como Deus o mostra a nós. Vejamos, por exemplo, este verso: A Lei da Semeadura pressupõe a plantação da semente. Aquilo que não foi plantado é perdido - Disse Jesus:" Se o grão de trigo, caindo na terra, não nasce.
É necessário que haja a intenção de semear.
Em 2 Coríntios 9.6, Paulo diz: "Aquele que semeia". Em Mateus 13.13, lemos: "Eis que o semeador saiu a semear...". É necessário perder a semente para recebê-la de volta muitas vezes mais. Aquilo que não foi plantado é perdido - Disse Jesus:" Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer produz muito fruto" (João 12.24).
