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terça-feira, 28 de julho de 2015

Festa do Crentão Uma Festa que Atrai Evangélicos em P.Prudente

Crentão, palavra nova, é preciso conhecer o espirito de uma juventude sadia, não julgar ou deixar de participar e desdenhar as nobres ações é querer destruir os belos laços de amizade e confiança, enquanto despertam as emoções e cai os preconceitos das pessoas. 

Deixando confusa e despreparada aos outros que não conhecem, essas pessoas buscam realizar suas próprias ambições. Quase que não acreditava  neste "Crentão"  mas acreditei sem conhecer de perto essa Juventude Brasil Novo "Jubran".Registrei as imagens, creio que o poder da imagem tem um papel crucial num dialogo negativo ou positivo, creio que de vulgaridades nada tinha a ver com as verdades apresentadas nesta noite de "Crentão", que alguns dizia ter rumores maliciosos que apresentava as emoções de uma festa junina das massas. Voltei meus pensamentos para refletir sobre as causas do trágico declínio, a razão pela qual esta que é uma civilização sadia a não se ruir, é preciso se examinar cuidadosamente qualquer grupo ou comunidade, a causa de prosperidade ou declínio, que residem nas próprias pessoas, nos seus corações e mentes, pessoas  do seio da comunidade pesa muito sobre si e aos outros influencia, exemplo bíblico de a profunda inveja que levou à Herodes, entregar Jesus (Lucas 23:11).Fazer uma imagem falsa é muito fácil e é perigosa, muito irá refletir no futuro, em nosso ministerio e as vezes quem não se agrada cria e passa esta imagem de crentão ao contrário. Só para lembrar de o perigo: É tal qual Platão diz nas "Leis": "As pessoas invejosas são menos empenhadas na busca da virtude, pensando que poderão melhorar a si mesmas difamando os outros." Não ser defensor só do que agrada os olhos, aparência bonita e repudiar o feio, como os trajes de festa crentão-caipira, (Tiago (2:2-3).Como exemplo do que vi para o Portal Brasil da Palavra de Deus-blog do Bispo Jaime Carrijo, publico as coisas boas que todos os brasileiros gostam e lá foi servido fartamente: Pipoca, comida típica, doces e outras delicias, com a presença dos lideres, tais como bispo Jaime Carrijo e sua esposa a Bispa Rosirene, presidente do ministério, com os demais lideres.Organizaram este evento, com vestimentas a caráter, foi um cenário tipico de uma festa caipira, luzes medievais com tochas em minaretes de bambus, que alumiava o espaço externo do Templo, com suas cadeiras espalhadas e muitos acomodados sobre elas, seria somente uma representação caipira se não fosse a animação de muitos jovens e adultos evangélicos na noite de sábado (25) na Igreja Casa de Oração Ministério Brasil Novo, Presidente Prudente-SP. O público, que incluiu crianças, adolescentes e adultos, trocou o local dos cultos para a confraternização e ouviu a Palavra texto com preletor Pr. Ronie, da congregação Marè Mansa, palavras do Pr. Alex e do Presbítero Luiz, experimentar o "crentão" e ainda participar da  apresentação da peça "Teatral", em momento de emoção e convicção.

"As festas caipiras remontam uma lembrança do passado dos brasileiros, e do estado em que vivemos, o Ministério Brasil Novo programou mais este evento, já está em varias edições, através do grupo de jovens da Jubran para demonstrar o carinho e amor as pessoas". 

Ficamos até as 23 horas, todos contentes, alem dos grupos de Louvor da sede com a cantora gospel Cris Nicácio, teve a participação especial de convidado "Os Limas" pai e filho de Presidente Venceslau, que cantou novos sucessos gospel de seu reportório, e convidou a todos para lançamento de seu novo CD dia 22 de agosto, naquela cidade. Foi uma festa muito bonita, porque não é uma festa caipira profana, como infelizmente acontecem em alguns locais as pessoas se envolvem em briga por conta de bebidas e drogas, algo momentâneo, quero afirmar que nossa alegria faz a diferença, vem de Jesus. 

terça-feira, 21 de julho de 2015

Monte do Precipício Nazaré Lc 4:29-30

Evangelho de Lucas 4


Referência: Lc 4:30 

 "O MONTE DO PRECIPÍCIO" DO EVANGELHO  

Monte do Precipício-Nazaré 
E levantando-se, o expulsaram da cidade, e o levaram ate ao cume do monte em que a cidade deles estava edificada, para dali o precipitarem. Ele porem, passando pelo meio deles, retirou-se. E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler. E foi-lhe dado o livro de do profeta Isaias; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito. "O Espirito Santo do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os cegos quebrantados de coração.( Lc 4:17-18)
Ele, porém, passando pelo meio deles, retirou-se."Lc 4:30. Observamos que passando pelo meio retirou-se, quantas decepções Jesus viu diante dele aquele povo  da terra onde ele foi criado lhes expulsarem, na pré-história eram assim; queriam matar Jesus, mas como estavam diante e sem revolta do povo ele tiveram medo, além do medo e a inveja do poder que viram sair dele onde ele mesmo logo após a leitura do livro do profeta Isaias, confirmaram: Os olhos de todos na sinagoga, estavam fitados nele. Jesus reconhece com a palavra muito frisada na boca do povo,."Em verdade vos digo que nenhum profeta é bem recebido na sua pátria" {ou sua terra} (Lc 4:24) Santo de casa não faz milagre é dizer que, quando você é rejeitado em sua comunidade entre seus irmãos, não desista do seu chamado, procure outro lugar, Jesus tinha poder, mas preferiu esperar na vontade de Deus, procura outra  terra, terra essa que quer dizer outra igreja em nosso meio, Jesus foi para Cafarnaum.

Todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça, que saiam da sua boca;  e diziam: Não é este o filho de José? Aquele homem endemoniado que se dirigiu ao Nazareno, Jesus reconheceu e expulsou o demônio. Outros casos semelhantes de cura foi como a sogra de Simão, enferma com muita febre. Enquanto havia sol ele curava as pessoas, até os demônios reconheciam que Ele era o Filho de Deus. Irmãos por que nós ignoramos a Palavra, e buscamos na pessoa do pregador pela fama? Vamos observar a Palavra; Jesus Cristo está voltando á qualquer momento, e não te mandará aviso além das coisas que estão sendo anunciadas nos dias atuais.

Na Palestina contém inúmeros vestígios do povo antigo, principalmente os de hominianos, chamados, as vezes de "homens da Palestina"', descobertos durante os anos de 1925 a 1935. A dois quilômetros ao sul de Nazaré levanta-se o "Monte do Precipício" e é aquele que se refere no versículo 29, Jesus observa, e o Espirito Santo estava sobre Ele e lhe conduziu no meio do povo, de onde os Nazarenos se levantaram e tentaram jogar Jesus Cristo: Diz o verso-"Eles se levantaram, expulsaram-no da cidade e o conduziram até a beira da escarpa (penhaço) pois a cidade era em cima do pico nas alturas sobre a qual sua cidade se achava construída, para  de lá precipita-lo morro abaixo matando-o" (Lc 4:29-30)..
Neste local, escavações e escavações começadas revelaram, nos anos 1930, os resto de sete indivíduos. Elas foram retomadas em 1965 por Bernard da Faculdade de ciências de Paris, que descobriu mais cinco esqueletos inumados com oferendas. Todos esses esqueletos, de cinquenta mil anos, foram cuidadosamente estudados.

A inveja perseguiu o Filho de Deus até sua crucificação, foi tomado pela inveja que mataram Ele como disse Pôncio Pilato: Inveja, apenas inveja sobre este homem.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Vale dos Milagres encerramento com o derramar de bençãos do Senhor Jesus

ÚLTIMO DIA DA CAMPANHA VALE DOS MILAGRES

Hoje dia 17 de julho de 2015.  A Igreja Casa de Oração Ministério Brasil Novo e suas congregações afiliadas, celebram nesta sexta-feira de julho, o ultimo culto alusivo a "Campanha Vale dos Milagres" por sete semanas consecutivas recebe grande numero de membros e convidados e hoje não será diferente, muitos irão para agradecer as bençãos e restauração que recebestes em suas vidas.

Muito importante nos agradecer a Deus em todos os momentos, o Senhor Jesus pagou um preço alto por nossas vidas um amor tão grande  e estranho que jamais iremos compreender, foi este que Deus imputou ao seu Filho, onde momentos antes ele viu que as portas estavam fechadas para o sofrimento que ele vivia, e disse "Meu Deus, meu Deus por que me desamparaste"!

Este amor, que tantos falamos e desejamos e achamos que somos dignos de dar, será que estamos entregando de coração limpo, Um coração insensível à voz do Espírito Santo é um dos principais fatores que levam os homens a viverem uma vida comum, espelhada nos costumes e ventos que sopram sobre a sociedade em geral. 

A condição de “separados ou chamados” para o Senhor, toma aparência de mais uma das muitas teorias pregadas nos templos cristãos, que jamais, são colocadas em práticas. Deus é amor, esta campanha do "Vale dos Milagres" que hoje chega ao termino  neste ano de 2015, não deverá deixar em nós um vale vazio, mas cheio de glorias, que nossa sede de beber da "Água Viva" seja vista como  se deverá pensar no amanhã e agir hoje, cavamos um poço antes que venha a sede, este vale é uma oportunidade de tornarmos este vale em um grande lago de águas doce, que seja a fonte de um crescimento da verdade que Deus nos abençoou com as misericórdias do Filho Único Jesus.

“amar o próximo como a si mesmo”, no dia-a-dia agrupa-se entre as muitas maneiras de pensar; o próximo na verdade seja o incrédulo, o estranho, aqueles que nos procurar para uma palavra, aquele que ver o Espirito Santo através do seu semelhante, pensar que o próxima é quem está juntos de nós é diferente, , é aquele que nós que ouvir e ouvir a Jesus, e não são no geral como muitos crentes pensar estar próximo, hipocrisias vividas pelo povo que teimam em intitular-se “do Senhor”. Na verdade, as leis que prevalecem, remontam aos tempos anteriores ao Senhor Jesus, quando a nação escolhida tinha sobre si uma sentença que afirmava: “Dente por dente, olho por olho...” (Ex 21.24,25).

A principal arma usada pelos gladiadores crentes, está no seu próprio corpo e chama-se LÍNGUA! É uma arma muito perigosa, que corta na profundidade da alma e traz sobre aqueles que a usam inconsequentemente, o extremo da condenação eterna.(Mc 3.29).

A seguir e veja alguns dos muitos pecados cometidos pelo uso inconsequente da língua e suas conseqüências diante do Deus todo poderoso. “Deixai-os: são cegos, guias de cegos... cairão ambos no barranco.”(Mt 15.14) Aqueles que estão cegos diante da promessa do Senhor Jesus sobreviverá tempos dificies, pelas calunias incessantes e irão atravessar um grande oceano de sofrimento para alcançar o vale da esperança e ser conduzido a praia da salvação.

Homens e mulheres que vieram ao encontro do SENHOR, vieram se arrastando como bebes ou deficiente físico de almas e coração, depois sarados e limpos como Naamã, andando como o aleijado, vendo como o cego curado por Jesus, se esquecem que receberam grandes bençãos, em vez de agradecerem ficam cobrando a Deus uma promessa. assim sendo as benção que foram prometidas Deus não as liberam porque muitos desistem, seja como Daniel, faça jejum, abstenha-se daquilo que não agrada a Deus, tais como: Calunia, Difamação, Murmuração, falso testemunhos e as seis causas que aborre a Deus e a seus filhos ”Não espalharás notícias falsas... Da falsa acusação te afastarás..." (Ex 23.1,7)
”Seis cousas o Senhor aborrece... testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre os irmãos.” (Pv 6.16,19”A falsa testemunha não fica impune, e o que profere mentiras perece”(Pv 19.9)

Conhecedores da gravidade desta situação, é necessário que o Servo do Senhor se aparte de toda forma de Calúnia e que procure viver em santidade. 
Se você não consegue viver com este tipo de igreja e faz de tudo para que ela mude e isso não acontece; ore ao Senhor e procure outra igreja, neste vale dos milagres, aquele que desobedecer poderá ficar pelo vale ate um dia se encontrado pelas suas indecisões e coração impuro, veja o que diz Paulo:”Tende cuidado, irmãos, jamais aconteça haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade que vos afaste do Deus vivo.” (Hb 3.12)


No deserto ficaram praticamente todos os que saíram do Egito, fracassaram na obediência; este fato é uma advertência, para que os caminhos trilhados por eles, não sejam os mesmo trilhados pela igreja hoje.
É preciso voltar-se para o Senhor, excluindo da vida todas as práticas contrárias ao Seu querer, inclusive a “murmuração” e observarmos: “Sedes santos como o Senhor é santo” (Rm 12.1,2)
A Palavra do Servo de Deus:


As nossas palavras não podem ser jogadas ao vento, necessitam serem sérias, cheia de unção.
Segundo este princípio, tornar-se-á impossível que o Servo compartilhe as mesmas conversas imundas, eróticas ou impróprias, conte as mesmas anedotas. Resumindo, “Não se assenta na roda dos escarnecedores!”
“A boca do justo é manancial de vida...” (Pv 10.11)
O controle de nossa língua é um dever!
Sermos cheios do Espírito Santo, é a única forma de servirmos verdadeiramente a Deus. na verdade Deus quer continuar a derramar suas bençãos sobre nós, mas como faze-lo se continuamos reclamar a cada dia duvidando e querendo desistir de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele é a Resposta.


GALERIA DA ÚLTIMA SEMANA VALE DOS MILAGRES
Link: Campanha 7º Vale dos Milagres encerramento



terça-feira, 14 de julho de 2015

QUAL A VIDA QUE GOSTARIA DE TER?


MALDADES: O Uso Inconsequente da Língua

 

 No livro de Lucas 6:27-36, Jesus exortou os Seus seguidores a buscarem um estilo de vida que demonstre a misericórdia de Deus a todos "...amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam; bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam".(Lc27-28). Ele também disse que a generosidade e a falta de retaliação devem caracterizar a nossa reação ao tratamento irracional (29-30). Jesus concluiu: "Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também" (v 31).
 Impossível? Sim, se contarmos apenas com a nossa força e determinação. A força vem do Espirito. E a determinação da nossa lembrança de como Deus nos tratou. "Pois ele é benigno até para com os ingratos e maus. sede misericordiosos, como também é misericordioso  vosso Pai"

Mesmo no meio da igreja, nos deparamos com situações no mínimo vergonhosas, problemas comuns àqueles que não conhecem o  Senhorio e o amor de Deus tem invadido o seio da igreja e grandes brechas são abertas, o maligno não perde a oportunidade de entrar; seu objetivo principal é a destruição da moral e do bom nome que deve ser comum à casa do Senhor. A conseqüência se mostra no testemunho digno dos filhos das trevas.

Um coração insensível à voz do Espírito Santo é um dos principais fatores que levam os homens a viverem uma vida comum, espelhada nos costumes e ventos que sopram sobre a sociedade em geral. A condição de “separados ou chamados” para o Senhor, toma aparência de mais uma das muitas teorias  pregadas nos templos cristãos, que jamais, são colocadas em práticas.
“amar o próximo como a si mesmo”, no dia-a-dia agrupa-se entre as muitas hipocrisias vividas pelo povo que teimam em intitular-se “do Senhor”. Na verdade, as leis que prevalecem, remontam aos tempos anteriores ao Senhor Jesus, quando a nação escolhida tinha sobre si uma sentença que afirmava:

“Dente por dente, olho por olho...”(Ex 21:24-25).

A principal arma usada pelos gladiadores crentes, está no seu próprio corpo e chama-se LÍNGUA! É uma arma muito perigosa, que corta na profundidade da alma e traz sobre aqueles que a usam inconsequentemente, o extremo da condenação eterna.(Mc 3:29).
A seguir e veja alguns dos muitos pecados cometidos pelo uso inconsequente da língua e suas conseqüências diante do Deus todo poderoso.
a) Difamação:

”A pessoa que diz mentiras (difama) a respeito dos outros é tão perigosa quanto uma espada...” (Pv 25:16) Veja ainda: Lv 19:16 e Pv 16:28-30

O Dicionário Aurélio a define como:
1- “Tirar a boa fama ou o crédito a; desacreditar publicamente; infamar, detrair, falar mal.”
2- “Imputar a (alguém) um fato concreto e circunstanciado, ofensivo de sua reputação, conquanto não definido como crime.”
A difamação, é crime contra a honra, previsto no Código Penal Brasileiro. Infelizmente, nos deparamos com estes criminosos em grande quantidade dentro das igrejas, e pior, muitos são líderes!
E diante de Deus um pecado:
”Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Aquele que fala mal do irmão, ou julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz.” Tg 4:11
”Aquele que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho... Quem deste modo procede não será jamais abalado.”         (Sl 15:3-5)

Uma recomendação para as pessoas que congregam em igrejas, onde esta prática é comum, iniciando-se no líder e estendendo-se à mais simples ovelhas,  é que abandone este povo!
Não é tempo de andarmos em meio a um povo que não constituíram Deus como Senhor absoluto. Portanto, procure igrejas Santas com líderes segundo o Espírito Santo.
 Jesus diz:
 “Deixai-os: são cegos, guias de cegos... cairão ambos no barranco.”(Mt 15:14)
Os Servos do Senhor, devem primar pelos santos padrões ditados, e serão possuidores da vitória eterna.

b) Calúnia:

”Nos últimos dias sobrevirá tempos difíceis; pois os homens serão... caluniadores... Foge também destes” (2 Tm 3:1-5)

O Dicionário Aurélio a define como:
1- Difamar, fazendo acusações falsas, Mentira, falsidade, invenção.
2- (Jur.)  Atribuir falsamente a (alguém) fato definido como crime. 

Calunia pode ser feita através da mentira, falsidade e invenção contra alguém. O Código Penal Brasileiro prevê penas contra os caluniadores.

Não é de admirar que, em muitas igrejas os caluniadores não sofre qualquer ação disciplinar, e por isso o mal se avoluma, pois o caluniador é assim estimulado na sua tarefa maligna e destruidora dos valores alheios. Outros da mesma índole tem prazer em relembrar, comentar e espalhar fraqueza, imperfeições e pecados a outros, servindo-se da língua.
A Bíblia condena a calunia:
”Não dirás falso testemunho contra o teu próximo” (Ex 20:16
Este mandamento protege o nome e a reputação do próximo. Ninguém deve fazer declarações falsas a respeito do caráter ou dos atos de outra pessoa. Devemos falar de modo justo e honesto a respeito de quem quer que seja.
”Não espalharás notícias falsas... Da falsa acusação te afastarás..." (Ex 23:1-7)
”Seis cousas o Senhor aborrece... testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre os irmãos.” (Pv 6:16-19)
”A falsa testemunha não fica impune, e o que profere mentiras perece”(Pv 19:9)

Conhecedores da gravidade desta situação, é necessário que o Servo do Senhor se aparte de toda forma de Calúnia e que procure viver em santidade.

c) Boato:

”Não tem eles sinceridade nos seus lábios; o seu íntimo e de todo crimes; a sua garganta é sepulcro aberto, e com a língua lisonjeiam (adulam).” (Sl 5:9)

O Dicionário Aurélio o define como:
- “Notícia anônima que corre publicamente sem confirmação. balela, rumor".

Com certeza é uma obra que procede do coração maligno. E o diabo usa de seus demônios para entrarem nas igrejas e despertarem as pessoas a usarem suas línguas para esta prática.(aqui).
Se você não tem certeza de um fato, qual a necessidade de espalhá-lo?
”Não espalharás notícias falsas...” (Ex 23:1)
é a determinação do Senhor para seu povo!

Quanto aos Mexeriqueiros, são condenados pela Bíblia em seu agir. E se continuarem nesta prática, pouco importa a condição de membro de uma igreja, ou mesmo, o cargo de líder ou os possíveis dons concedidos por um espírito de engano. O fim destes é a condenação eterna!

d)  Murmuração:

”...As vossas murmurações não são contra nós, e sim contra o Senhor.”  (Ex 16:8)
”Todos os filhos de Israel murmuraram... Disse o Senhor... Até quando me provocará este povo... Com pestilência o ferirei, e o deserdarei...”(Nm 14:2-11 e 12)
”Não murmureis como alguns murmuraram, e foram  destruídos pelo exterminador.” (1Co 10:10)

O Dicionário Aurélio a define como:
1- Censurar ou repreender disfarçadamente e em voz baixa.
2- Dizer mal; maldizer; conceber mau juízo
3- Falar (contra alguém ou algo); criticar
4- Conversar, difamando ou desacreditando.
5- Soltar queixumes; lastimar-se em voz baixa; resmungar, resmungar
6- Dizer mal de alguém; apontar faltas; conceber mau juízo.
Esta é uma prática muito comum entre os cidadãos da Nova Canaã, vemos, que desde os primórdios do povo separado por Deus, que este pecado encontrou lugar nas vidas e no decorrer dos milênios continua tão praticado quanto antes. É um grande instrumento nas mãos do diabo e muitos se têm sujeitado a esta prática, resumindo: Servem ao diabo.
Os praticantes desta afronta ao Senhor, com certeza não herdarão o paraíso como morada eterna. Na caminhada dos Israelitas, nos é mostrado o rigor com o qual são tratados tais homens. (Nm 14:27-38; 1Co 10:5-10; Hb 3:10-18)

Paulo escreve aos de Corinto e explica que Deus ordenou o seu julgamento sobre Israel por sua desobediência e incredulidade, para que isso servisse de advertência a todos os servos do Senhor da atualidade e para aqueles que ainda hão de serem chamados     (1Co 10:11).
”Tende cuidado, irmãos, jamais aconteça haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade que vos afaste do Deus vivo.” (Hb 3:12)
No deserto ficaram praticamente todos os que saíram do Egito, fracassaram na obediência; este fato é uma advertência, para que os caminhos trilhados por eles, não sejam os mesmo trilhados pela igreja hoje.
É preciso voltar-se para o Senhor, excluindo da vida todas as práticas contrárias ao Seu querer, inclusive a “murmuração” e observarmos: “Sedes santos como o Senhor é santo” (Rm 12:1-2)
A Palavra do Servo de Deus:

a) Uma palavra agradável, temperada:

”A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um” (Cl 4:6)

Paulo aconselha aos de Colossos a proferirem palavras exclusivamente agradáveis e temperadas ou equilibradas. Assim deve ser a conversa do Filho de Deus, agradável, cativante, amável, graciosa e acima de tudo verdadeira. Esta linguagem origina-se na graça de Deus, só é possível desenvolvê-la, quando o homem encontra-se cheio, trasbordante do Espírito Santo.
”De boas palavras transborda o meu coração... nos teus lábios se extravasou a graça; por isso Deus te abençoou para sempre.” (Sl 45:1-2)

b) Vigiando no falar e no agir:

”Ordena e ensina... Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, tornar-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza.” (1 Tm 4:11-12)

Quão lamentável é olharmos as igrejas e contemplarmos a indiferença com a qual o Senhor é tratado. Seus mandamentos já não são verdadeiramente observados; e o mundo entra, a aparência é semelhante aos praticantes da vontade da carne.
”Esmurro o meu corpo, e o reduzo à escravidão, para que tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado.” (1Co 9:27)
”Vejo que este que passa sempre por nós é santo homem de Deus.”(2 Rs 4:8-9)
A língua encontra-se contaminada pelas muitas gírias e expressões indignas, na aparência perfeitamente iguais ao mundo; longos cabelos nos homens, mulheres tosquiadas, tatuagens, piercings e a vestimenta segundo a moda ditada pelo diabo!
Como serão luz, estes que insistem na aparência das trevas?
Como serão reconhecidos a exemplo de Eliseu?

c) Língua segundo o Espírito de Deus:

”Põe  guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios” (Sl 141:3)
”E me pôs nos lábios um novo cântico, um hino de louvor ao nosso Deus..."(Sl 40:3)
Habite ricamente em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos e hinos e cânticos espirituais, com gratidão, em vossos corações. E tudo que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus.” (Cl 3:16-17)
As nossas palavras não podem ser jogadas ao vento, necessitam serem sérias, cheia de unção.
Segundo este princípio, tornar-se impossível que o Servo compartilhe as mesmas conversas imundas, eróticas ou impróprias, conte as mesmas anedotas. Resumindo, “Não se assenta na roda dos escarnecedores!”
“A boca do justo é manancial de vida...” (Pv 10:11)

O controle de nossa língua é um dever!
Sermos cheios do Espírito Santo, é a única forma de servirmos verdadeiramente a Deus.


Amados do Senhor.
 Agora temos verdadeiramente consciência que só podemos combater o mau uso da língua, quando nos alimentamos da Palavra e nos deixamos dominar pelo Santo Espírito de Deus. Afinal, nosso reino, nossa cidadania é celestial e como tal, nossa vida deve refletir os costumes do Reino da Verdade. Jamais, deixando-nos contaminar pelos costumes e práticas que o diabo sabia e dissimuladamente tem implantado em meio à sociedade.

Somos separados para vivermos segundo os princípios eternos do Senhor Deus!

Colaboração: Pr 
Elias R. de  Oliveira
 

quinta-feira, 2 de julho de 2015

DEUS SOBERANO


Pode-se definir a soberania de Deus como o exercício de Sua supremacia, estudada no capítulo anterior. Sendo infinitamente elevado acima da mais elevada criatura, Ele é o Altíssimo, o Senhor dos céus e da terra. Não sujeito a ninguém, não influenciado por nada, absolutamente independente: Deus age como Lhe apraz, somente como Lhe apraz, sempre como Lhe apraz. Ninguém consegue frustrá-lo nem impedi-Lo. Assim, Sua Palavra declara expressamente: "... o meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade (Isaías 46:10). "... segundo a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra: não há quem possa estorvar a sua mão..." (Daniel 4:35). O sentido da soberania divina é que Deus é Deus de fato, bem como o é de nome, que Ele ocupa o trono do universo dirigindo todas as coisas, fazendo todas as coisas "... segundo o conselho da sua vontade" (Efésios 1:11).


Acertadamente disse o senhor Spurgeon (aqui) em seu sermão sobre Mateus 20:15; "Não há atributo mais consolador para os Seus filhos do que o da soberania de Deus, Sob as circunstâncias mais adversas, em meio às mais duras provações, eles crêem que Deus na Sua soberania ordenou as suas aflições, que Ele as dirige soberanamente, e que na Sua soberania santificará todas elas? Para os filhos de Deus não deveria haver nada por que lutar mais zelosamente do que a doutrina de que o seu Senhor domina toda a criação - do reinado de Deus sobre todas as obras de Suas mãos - do trono de Deus e Seu direito de ocupar esse trono.


Por outro lado, não há doutrina mais odiada pelos mundanos, nenhuma verdade de que tenham feito joguete a tal ponto como a grandiosa, estupenda, porém certíssima doutrina da soberania do infinito Jeová. Os homens se dispõem a permitir que Deus esteja em toda parte, menos no Seu trono. Dispõem-se a deixá-lo em Sua oficina formando mundos e criando estrelas. Deixarão que esteja em Seu dispensário a distribuir esmolas e a conceder benefícios. 

Permitirão que fique sustentando a terra e mantendo firmes as suas colunas, que acenda os luzeiros do céu e governe as irrequietas ondas do oceano; mas quando Deus sobe ao Seu trono. Suas criaturas rangem os dentes, e quando nós proclamamos um Deus entronizado, e Seu direito de fazer o que quiser com o que lhe pertence, como também de dispor de Suas criaturas como Ele achar melhor, sem consultá-las sobre a questão, então os homens nos vaiam, nos amaldiçoam e se fazem de surdos para não nos ouvir, porquanto Deus no Seu trono não é o Deus que eles amam. Mas é Deus no Seu trono que muito nos agrada pregar. É em Deus no Seu trono que confiamos".



"Tudo que o Senhor quis, ele o fez, nos céus e na terra, nos mares e em todos os abismos' (Salmo 135:6). Sim, dileto leitor, tal é o imperial Potentado revelado nas Escrituras Sagradas. Sem rival em majestade, ilimitado em poder, imune de tudo quanto Lhe é alheio. Mas estamos vivendo dias em que até mesmo os mais "ortodoxos" parecem ter medo de admitir em termos próprios a deidade de Deus. Dizem que acentuar a soberania de Deus exclui a responsabilidade humana quando, na verdade, a responsabilidade humana baseia-se na soberania divina e desta é resultado.



"Mas o nosso Deus está nos céus: faz tudo o que lhe apraz" (Salmo 115:3). Ele escolheu soberanamente colocar cada uma de Suas criaturas na condição que pareceu bem aos seus olhos. Deus criou anjos: a alguns, colocou num estado condicional; a outros, deu uma posição imutável diante dEle (I Timóteo 5:21), estabelecendo Cristo como sua cabeça (Colossenses 2:10). Não passemos por alto o fato de que tanto os anjos que pecaram (2 Pedro 2:5) como os que não pecaram, eram Suas criaturas. Contudo, Deus previu que aqueles cairiam; não obstante, colocou-os num estado condicional, próprio das criaturas mutáveis, e permitiu que caíssem, embora não sendo o Autor do pecado deles.



Assim também Deus colocou soberanamente Adão no jardim do Éden num estado condicional, Se Lhe aprouvesse, tê-lo-ia colocado num estado incondicional; poderia tê-lo colocado numa posição tão firme como a dos anjos que não caíram, posição tão segura e imutável como a dos santos em Cristo. Em vez disso, porém, preferiu colocá-lo no Éden sobre a base da responsabilidade como criatura, de modo que permanecesse ou caísse conforme correspondesse ou não à sua responsabilidade - de obediência ao seu Criador. Adão foi feito responsável a Deus pela lei que o Criador lhe deu. Responsabilidade existia aí no jardim, responsabilidade intacta, submetida à prova sob as mais favoráveis condições.



Ora, Deus não colocou Adão num estado condicional e de criatura responsável porque fazê-lo era justo. Não, era justo porque Deus o fez. Tampouco Deus deu existência às criaturas porque era justo que o fizesse, isto é, porque estava obrigado a criar; mas sim era justo porque Ele o fez. Deus é soberano. Sua vontade é suprema. Longe de estar sujeito a qualquer lei sobre "direito", Deus é lei para Si próprio, de modo que tudo quanto Ele faz é justo. E ai do rebelde que levante questão sobre a Sua soberania! - "Ai daquele que contende com o seu Criador! O caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes?..." (Isaías 45:9).



Ainda mais, o Senhor Deus colocou soberanamente Israel numa posição condicional. Os capítulos 19, 20 e 24 de Êxodo dão provas abundantes e claras disto. Israel estava sob um pacto de obras. Deus lhe deu certas leis e fez que as bênçãos para a nação dependessem da sua observância dos estatutos divinos. Mas Israel era duro de cerviz e incircunciso de coração. Rebelou-se contra Jeová, abandonou Sua Lei, voltou-se para os falsos deuses, apostatou. Em conseqüência, o juízo divino caiu sobre Israel e este foi entregue às mãos dos seus inimigos, foi disperso por toda a terra, e até hoje permanece sob a pesada severidade do desfavor de Deus.



Foi Deus que, no exercício de Sua sublime soberania, colocou Satanás e seus anjos, Adão e Israel em suas respectivas posições de responsabilidade. Entretanto, longe de acontecer que a Sua soberania retirasse das criaturas a sua responsabilidade, foi pelo exercício da mesma que Ele as colocou em estado condicional j sob as responsabilidades que julgou apropriadas; em virtude de cuja soberania, vê-se que Ele é Deus sobre todos. Assim, há perfeita harmonia entre a soberania de Deus e a responsabilidade da criatura. Muitos têm dito tolamente que é de todo impossível mostrar onde termina a soberania divina e começa a responsabilidade da criatura. A responsabilidade da criatura começa aqui: na ordenação soberana do Criador. Quanto à Sua soberania, não há e nunca haverá nenhum "fim" para ela!



Vamos dar algumas provas de que a responsabilidade da criatura baseia-se na soberania de Deus. Quantas coisas estão registradas nas Escrituras e que eram justas porque Deus as ordenou, e não seriam justas se Ele não as tivesse ordenado! Que direito tinha Adão de "comer" das árvores do jardim? Sem a permissão do seu Criador (Gênesis 2:16), Adão teria sido um ladrão! Que direito Israel tinha de pedir prata, ouro e vestes aos egípcios (Êxodo 12:35)? Nenhum, se Jeová não o tivesse autorizado (Êxodo 3:22). Que direito possuía Israel de matar tantos cordeiros para sacrifício? Nenhum, a não ser pelo fato de que Deus ordenou isso. Que direito Israel tinha de eliminar todos os cananeus? Nenhum, salvo porque Jeová mandou. Que direito tem o marido de exigir submissão da esposa? Nenhum, se Deus não o tivesse estipulado. E poderíamos prosseguir nisso mais e mais. A responsabilidade humana está baseada na soberania divina.



Mais um exemplo do exercício da absoluta soberania de Deus. Deus colocou os Seus eleitos num estado diferente do de Adão ou Israel. Colocou-os num estado incondicional. No pacto eterno Cristo foi designado a Cabeça deles, levou sobre Si as suas responsabilidades e cumpriu por eles uma justiça perfeita, irrevogável e eterna. Cristo foi colocado num estado condicional, pois Ele estava "debaixo da lei, para ganhar os que estavam debaixo da lei", só que com esta diferença infinita: os outros falharam: Ele não falhou e não podia falhar. E quem foi que colocou Cristo naquele estado condicional? O Trino Deus. A vontade soberana O designou, o amor soberano O enviou, e a autoridade soberana determinou a Sua obra.



Certas condições foram postas diante do Mediador. Ele teria que ser feito em semelhança da carne do pecado; teria que engrandecer, e dignificar a lei; teria que levar em Seu corpo no madeiro todos os pecados do povo de Deus; teria que fazer plena expiação por eles; teria que suportar o derramamento da ira de Deus; e teria que morrer e ser sepultado. Pelo cumprimento dessas condições, era-Lhe oferecida uma recompensa: Isaías 53:10-12. Ele haveria de ser o Primogênito entre muitos irmãos; haveria de ter um povo que participaria de Sua glória. Bendito seja o Seu nome para sempre, pois Ele cumpriu essas condições e, uma vez que as cumpriu, o Pai está comprometido, com juramento solene, a preservar sempre e abençoar por toda a eternidade cada um daqueles pelos quais o Seu Filho encarnado fez mediação. Desde que Ele tomou o lugar deles» agora eles participam do dEle. Sua justiça é deles, Sua posição diante de Deus é deles. Sua vida é deles. Não lhes resta sequer uma condição para cumprir, nem uma só responsabilidade da qual desincumbir-se para alcançarem a bem-aventurança eterna. "... com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados" (Hebreus 10:14).



Eis aí, pois, a soberania de Deus exposta abertamente diante de todos nas diferentes formas pelas quais Ele se relaciona com as Suas criaturas. Alguns dos anjos, Adão e Israel foram colocados numa posição condicional, na qual a continuidade da bênção dependia da sua obediência e fidelidade a Deus. Porém, em marcante contraste com eles, o "pequeno rebanho" (Lucas 12:32) recebeu uma posição incondicional e imutável no pacto de Deus. nos Seus conselhos e em Seu Filho; a bênção dele depende do que Cristo fez por ele, "... o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: o Senhor conhece os que são seus..." (2 Timóteo 2:19), O fundamento sobre o qual estão os eleitos de Deus é perfeito; nada se lhe pode acrescentar, e nada se lhe pode tirar (Eclesiastes 3:14). Eis aqui, pois, a maior e mais elevada demonstração da absoluta soberania de Deus. Verdadeiramente, Ele "... compadece-se de quem quer, e endurece a quem quer" (Romanos 9:18).



Trecho extraído do livro - Os atributos de Deus

 "há um caminho que parece direito ao homem, mas o fim dele são os caminhos da morte", (Pv.14:12) que particularmente impressionado seu coração e obrigou-o a renunciar a Teosofia e seguir Jesus .


Arthur W. Pink (aqui)