 
PERGUNTA: A construção do futuro depende de  ações do presente. Mas como a incerteza do que esta por vir influencia as  decisões?.
PERGUNTA: O que  e desconhecido intriga. Mas, de que  forma, a incerteza interfere ou exerce pressão sobre o presente?.
A angustia da duvida sobre o que  vira funcionar como combustível de  um motor que  faz girar as engrenagens dos  conhecimentos que  se desencadeiam em nossas vidas.
Quem  esta  satisfeito, fica inerte, obedecendo a primeira  lei proposta por Isaac Newton . A inquietação com relação ao futuro mantém a vida em constante ebulição. " Não existe arte, ciência filosofia sem desespero" enfatizam  os filósofos .
Não existe a presença do futuro agora "é causas,  existe as  causalidades, isto é  das reações que dependem as ações, o encadeamento de  causa e efeito, Napoleão Bonaparte, o imperador francês, ao receber um exemplar do livro A Laranja Celeste, do escritor também francês  Pierre-Simon  de Laplace, a Napoleão Bonaparte,  questionou o  autor não ter citado uma  única vez o nome Deus, indicado como  criador do universo? 
O cientista  respondeu: Não precisa desta hipótese, pois ele  encarava o cosmos  como  uma grande maquina regida por  leis  matemáticas. Para ele  sabendo a posição e a velocidade de  todos os átomos seria possível prever  o futuro. Isso e impossível.
Alice, a garota do  livro de Lewis Carrol, País  das Maravilhas, encontra um  gato  que   pergunta " Poderia me dizer , por favor , qual é o caminho para sair daqui? " "isto depende muito do lugar para onde você quer ir" retrucou o gato. Que ouve a menina: "Neste caso, não importa por qual caminho você  vá" Afinal, toda estrada leva para algum lugar, certo...
O futuro nunca será um infinitivo, é um gerúndio" como diz  o polêmico compositor brasileiro Geraldo Vandré, "quem sabe  faz  a hora" Não espera acontecer.
O futuro, não e uma  retomada de algo que  perdemos, ou a recuperação daquilo que deixamos de possuir, como alegria, inocência, simplicidade, uma  utopia que  surgiu na  Grécia Antiga, proposta  na  Republica de  Platão e retomado por  Thomas Morus, ou tópicos de Dante Alighieri, em A Divina Comédia, e John(Jhon) Milton em o livro O Paraíso Perdido.
 
