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sábado, 14 de maio de 2011

UMA ESTRADA LEVARA A ALGUM LUGAR


PERGUNTA: A construção do futuro depende de ações do presente. Mas como a incerteza do que esta por vir influencia as decisões?.
PERGUNTA: O que e desconhecido intriga. Mas, de que forma, a incerteza interfere ou exerce pressão sobre o presente?.
A angustia da duvida sobre o que vira funcionar como combustível de um motor que faz girar as engrenagens dos conhecimentos que se desencadeiam em nossas vidas.
Quem esta satisfeito, fica inerte, obedecendo a primeira lei proposta por Isaac Newton . A inquietação com relação ao futuro mantém a vida em constante ebulição. " Não existe arte, ciência filosofia sem desespero" enfatizam os filósofos .


Não existe a presença do futuro agora "é causas, existe as causalidades, isto é das reações que dependem as ações, o encadeamento de causa e efeito, Napoleão Bonaparte, o imperador francês, ao receber um exemplar do livro A Laranja Celeste, do escritor também francês Pierre-Simon de Laplace, a Napoleão Bonaparte, questionou o autor não ter citado uma única vez o nome Deus, indicado como criador do universo? 
O cientista respondeu: Não precisa desta hipótese, pois ele encarava o cosmos como uma grande maquina regida por leis matemáticas. Para ele sabendo a posição e a velocidade de todos os átomos seria possível prever o futuro. Isso e impossível.


Alice, a garota do livro de Lewis Carrol, País das Maravilhas, encontra um gato que pergunta " Poderia me dizer , por favor , qual é o caminho para sair daqui? " "isto depende muito do lugar para onde você quer ir" retrucou o gato. Que ouve a menina: "Neste caso, não importa por qual caminho você vá" Afinal, toda estrada leva para algum lugar, certo...

O futuro nunca será um infinitivo, é um gerúndio" como diz o polêmico compositor brasileiro Geraldo Vandré, "quem sabe faz a hora" Não espera acontecer.

O futuro, não e uma retomada de algo que perdemos, ou a recuperação daquilo que deixamos de possuir, como alegria, inocência, simplicidade, uma utopia que surgiu na Grécia Antiga, proposta na Republica de Platão e retomado por Thomas Morus, ou tópicos de Dante Alighieri, em A Divina Comédia, e John(Jhon) Milton em o livro O Paraíso Perdido.