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quarta-feira, 8 de agosto de 2018

SE MELHORAR ESTRAGA

SE MELHORAR VAI FICAR PIOR

O Rei Josafá ou Josafat, que significa Jeová é Juiz, foi a 4º rei de Judá e reinou por 25 anos, seus anos com seu pai era Asa e sua mãe Azuba. Foi um reinado de grandes combates e idolatrias, houve a destruição de as estátuas, e muitos outros. Fez reformas politicas, militares e religiosas, viu a batalha contra os sírios, fez alianças com malvado rei Acabe de Israel,viu a batalha de morte do rei Acabe, fez barcos com Acazias para irem a Társis  pegar ouro, foi o profeta Jeú que impediu em advertência dizendo que ele se aliaria aos que aborrecia o Senhor, o senhor despedaçou suas obras, e Jorão, seu filho reinou em seu lugar.
Josafá teve sua chamada ao trono, com a idade de 35 anos, Josafá trouxera perante si o modelo do capaz rei Asa, que em aproximadamente toda crise fizera “o que parecia reto aos olhos do Senhor”. 1 Reis 15:11. Durante um bem-sucedido reinado de vinte e cinco anos, Josafá buscou andar “em todos os caminhos de seu pai Asa”, e “não se desviou deles”. 1 Reis 22:43. Em seus empenhos para reinar sabiamente, Josafá buscou convencer seus súditos a aceitarem atitude firme contra as práticas idólatras. Muitos entre o povo em seu comando “sacrificavam e queimavam incenso nos altos”. 1 Reis 22:44. 
O rei não aniquilou de vez esses santuários; mas desde o início buscou salvaguardar Judá dos pecados que distinguiam o reino do norte sob o governo de Acabe, de quem fora contemporâneo durante muitos anos. Josafá era pessoalmente leal a Deus. Ele “não buscou a Baalins. Antes buscou ao Deus de seu pai, e caminhou nos Seus ensinamentos, e não conforme as obras de Israel”. Por causa de sua integridade, o Senhor era com ele, e “confirmou o reino na sua mão”. 2 Crônicas 17:3-5. “Todo o Judá deu presentes a Josafá; e teve riquezas e glória em abundância. E exaltou-se o seu coração nos caminhos do Senhor”. 2 Crônicas 17:5, 6.
 Com o passar do período e o continuidade das reformas, o rei “tirou os altos e os bosques de Judá”. 2 Crônicas 17:6. “Também desterrou da terra o resto dos rapazes escandalosos, que ficaram nos dias de seu pai Asa”. 1 Reis 22:47. Assim, gradativamente os habitantes de Judá permaneceram livres das ameaças que encontrar-se ameaçando com seriedade retardar seu desenvolvimento espiritual. Por meio do reino o povo estava carente de instrução na lei de Deus.
 Na compreensão desta lei permanecia a sua segurança; na adequação de sua vida aos de suas condições, tornar-se-iam leais com tanta frequência a Deus como ao homem. Conhecendo isto, Josafá adotou conceitos para garantir a seu povo absoluta instrução nas Santas Escrituras. Os príncipes que tinham o encargo das desiguais partes do seu domínio foram guiados no sentido de disporem para o fiel ministério de sacerdotes instrutores. Por real recomendação, esses mestres, trabalhando sob a direta gerência dos príncipes, “rodearam todas as cidades de Judá, e ensinaram entre o povo”. 2 Crônicas 17:9. 
 E como muitos buscassem envolver os reclamos de Deus e apartar o pecado, teve lugar um reavivamento. A esta sábia provisão para as necessidades espirituais de seus súditos, Josafá precisou muito de sua prosperidade como governante. Na dependência à lei de Deus há amplo ganho. Na concordância às divinas condições há um domínio transformador que leva paz e boa vontade entre os homens. Se as instruções dadas na Palavra de Deus trouxessem autoridade controladora na vida de todo homem e mulher, se a mente e o coração consistir em postos sob seu poder moderante, os males que agora permanecem na vida nacional e social não existiriam lugar.
 De cada lar decorreria uma autoridade que tornaria fortes homens e mulheres na intuição espiritual e no domínio moral, e, portanto nações e indivíduos ficariam colocados em terreno proveitoso. Por muitos anos Josafá habitou em paz, sem ser aborrecido pelas nações adjacentes. “Veio o temor do Senhor sobre todos os reinos da terra, que estavam ao redor de Judá”. 2 Crônicas 17:10. Dos filisteus recebia tributo em dinheiro e presentes; da Arábia, grandes rebanhos de ovelhas e cabras. “Cresceu, pois, Josafá e se engrandeceu extremamente; e edificou fortalezas e cidades de munições em Judá. [...] Gente de guerra, varões valentes em Jerusalém, [...] estavam no serviço do rei, afora os que o rei tinha posto nas cidades fortes por toda a Judá”. 2 Crônicas 17:12-19. 
Sagrado fartamente com “riquezas e glória” (2 Crônicas 18:1), era ele habilitado a exercer importante autoridade em favor da veracidade e da justiça. Alguns anos depois de haver ascendido ao trono, Josafá, agora no auge de sua prosperidade, aprovou o matrimônio de seu filho, Jeorão, com Atalia, filha de Acabe e Jezabel. Por causa desta união foi constituída entre os reis de Judá e de Israel uma união que não fora ordenada por Deus, e que num tempo de crise induziu à desgraça o rei e muitos de seus vassalos.
 Num momento, Josafá visita o rei de Israel em Samaria. Honra particular foi mostrada para com o real hóspede de Jerusalém; e, além disso, que encerrasse sua visita foi ele convencido a unir-se com o rei de Israel numa guerra contra os sírios. Acabe aguardava que pela união de suas forças com as de Judá ele poderia recuperar Ramote, uma das cidades de refúgio que, amparava ele, por direito competia aos israelitas. Embora num momento de fraqueza tivesse Josafá precipitadamente apalavrado unir-se ao rei de Israel em sua guerra contra os sírios, melhor juízo alterou, contudo a procurar saber o anseio de Deus referente a este cometimento.
 “Conselho, hoje, peço-te, a palavra do Senhor”, ele recomendou a Acabe. Em resposta, Acabe reuniu quatrocentos dos profetas falsos de Samaria, e perguntou-lhes: “Iremos à guerra contra Ramote-Gileade, ou deixá-lo-ei?” E eles responderam: “Sobe, porque Deus a dará na mão do rei”. 2 Crônicas 18:4, 5. Não contente Josafá buscou conhecer com certeza a vontade de Deus. “Não há ainda aqui profeta algum do Senhor”, perguntou ele, “para que o consultemos?” “Ainda há um homem por quem podemos consultar ao Senhor”, respondeu Acabe, “porém eu o aborreço, porque nunca profetiza de mim bem senão sempre mal; ele é Micaías, filho de Inlá”. 1 Reis 22:8. 
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