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segunda-feira, 28 de março de 2011

DEPOIS DA TEMPESTADE


Hoje a noite faz muito calor, esta chovendo torrencialmente, a casa pouco triste, tudo e silencio, apenas o barulho das goteira gotejando sobre o chão de concreto, um silencio que toma conta da noite a dentro, tudo e calmo apenas o som que vem dos carros pela avenida, ofuscar das pequenas luzes que ilumina as ruas do meu bairro, um só silencio.

Será por causa da chuva, que todos procuram um abrigo, debaixo das folhas das árvores, recolhem os pássaros, as pequenas borboletas e muitos outros que não tem abrigos construídos, procuram um lugar para se abrigar neste momento.

Há uma árvore na calçada da rua que eu moro, que esta formando os casulos, uma experiência incrível, as lagartas se recolhem durante o dia, elas se alimentam das folhas, a noite elas produzem uma saliva que ela solta em forma de um fio, do alto da árvore, desse como uma aranha, ao chegar ao chão, ela volta envolvendo-se no fio, volta ao topo da árvore, chagando lá no alto já envolvida em forma de casulo, cobre-se com folhas e... em pouco tempo serás borboletas, estão sendo interrompida em seu maior estágio, a natureza, aqueles casulos que irão com a enxurrada, estão imóvel, alguns estão sendo levados pela água, todo silêncio sem mover nada, a eficiência na deficiência de se protegerem, onde elas podem morrer, por outro ângulo, o verde se torna mais verde, sem o verde não haverá onde as borboletas pousarem, como diz a canção de Vinicius de Morais, na canção Meditação "Quem acreditou, no amor, no sorriso e na flor então sonhou e perdeu a paz,  amor, o sorriso e a flor se transforma depressa demais" tudo passa, as que sobreviverem a tempestade, verás um campo verde, verde como as florestas da Amazônia, o futuro do nosso planeta.