TEOLOGIA HISTÓRICA POR QUE ESTUDAR
O escritor
Roger Olson oferece uma introdução à teologia histórica que leva a sério as
necessidades do leitor, de ter um texto acessível e interessante, sem
sacrificar a profundidade de seu assunto. Olson ensinou na Faculdade Bethel, em
Saint Paul, Minnesota, por mais de 15 anos, inclusive ministrando um curso no
qual este livro foi baseado. Ele também é autor de vários livros de trabalhos
populares acadêmicos. Ele assumiu recentemente a posição de professor de
teologia do Seminário Teológico Truett, da Universidade Baylor.
A História
de Teologia Cristã é marcado por duas características significantes que a
distinguem da maioria dos outros trabalhos de seu tipo, O primeiro é a
audiência que ele quer alcançar. No início, Olson oferece sua razão para
escrever este livro, observando que enquanto muitos trabalhos em teologia
histórica estão disponíveis, pouco tem sido escritos para alcançar aqueles com
pouca ou nenhuma formação teológica ou histórica.
Olson buscou
tapar este buraco na literatura escrevendo principalmente para “leigos e
estudantes cristãos interessados numa ‘recapitulação’ da teologia histórica”
(pag. 14). O autor não faz nenhuma reivindicação de originalidade; ao
contrário, busca fazer uma contribuição a este campo especifico provendo um
“panorama modesto dos pontos de especial interesse na teologia histórica
cristã, para leitores que talvez não tenham o menor conhecimento ou noção desta
história fascinante” (pag. 15).
Para este
fim, Olson preparou um texto da fácil assimilação, com quase nenhuma menção de
termos técnicos e com explicações claras de terminologia citada, onde seu uso é
requerido. Além disso, Olson claramente prepara o contexto na qual foram desenvolvidas
as idéis que ele discute e explica a importância delas para vida cristã e fé.
Uma segunda
característica significante de seu trabalho é seu emprego da história ou
narrativa. Olson explica que enquanto a “história” é percebida frequentemente
como pouco mais que uma recitação enfadonha de datas e fatos, a narração de uma
história extrai uma resposta mais positiva e evoca a atenção de leitores
modernos. Ainda, como Olson aponta, a história consiste em grande parte na
recontagem de histórias sobre as pessoas, eventos, e ideias que amoldaram o
passado e que continua, para melhor ou pior, a influenciar o presente. A
história de teologia não é nenhuma exceção a esta regra.
Então, Olson
conclui que “pode, e deve, ser contada como uma história” e este livro “é fruto
do esforço de contar bem essa história e de tratar com imparcialidade cada uma
das suas tramas secundarias” (pag.13)
Fonte da
pesquisa: Franklin Ferreira doutorando em teologia, professor de Teologia
Sistemática e História da Igreja no Seminário Teológico Batista do Sul do
Brasil.
Porque há
um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, jesus Cristo, homem, (1º
Tm 2.5), Jesus Cristo é a segunda Pessoas da trindade isto é Pai, O Filho e O
Espirito Santo, o Eterno que entro no tempo, o infinito e Imenso que se
esvazio, o deus que se fez homem, o Senhor do universo que se fez servo. Sendo
bendito pela vontade do Pai fez-se maldição, para que nós, filhos da ira,
filhos do pecado fossemos abençoados com toda sorte de benção.
Sendo
santo fez-se pecado para que fossemos resgatados da condenação, do poder e da
presença do pecado. Jesus é o Caminho que nos leva até Deus através do seu
filho Jesus Cristo nosso mediador que mesmo sendo verbo se fez carne e se
vestiu de pele humana para revelar-nos a graça e a glória do Pai Celestial,
Jesus é o caminho que nos conduz a Deus, é a porta de entrada por ela sendo
revelada ao entrarmos a graça do céu Jesus é o nosso conciliador, mediador, e
vem para nos reconciliar com Deus, Jesus mesmo sendo o singular pela natureza de pessoa como pela
exclusividade da sua obra.
São
categóricas ao afirmarem as Escrituras Sagradas em dizer que há somente um Deus
e um Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo Homem. Só tem uma porta de
acesso ao céu e essa porta é Jesus; tem outros caminhos que te leva a algum
lugar, isso é pode te levar a morte sem Jesus, e isso não é nenhuma alegria
para o Senhor.
Com Jesus
nós estamos comissionados a derrubar os muros que nos separa das bençãos do
Senhor, para isso são necessários força de vontade e muita fé, pensar em
travessar os mares das águas que nos separa do Senhor e dos nossos irmãos,
derrubar os muros, mas não apenas deixar os entulhos atrapalhando ‘o caminho’ para
seguirmos, nesta fase devemos olhar o outro a distancia nas ondas, levando
aqueles que ainda não conheceram a jesus e devemos fazermos ligações com eles
através de uma ponte para conduzi-las ao caminho da fé e da felicidade para
encontrar a porta verdadeira que é jesus o nosso salvador