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sábado, 25 de agosto de 2018

JOSAFÁ NUMA GUERRA CONTRA OS SÍRIOS

 Paz e boa vontade entre os homens. Se as instruções dadas na Palavra de Deus trouxessem autoridade controladora na vida de todo homem e mulher, se a mente e o coração consistir em postos sob seu poder moderante, os males que agora permanecem na vida nacional e social não existiriam lugar. De cada lar decorreria uma autoridade que tornaria fortes homens e mulheres na intuição espiritual e no domínio moral, e, portanto nações e indivíduos ficariam colocados em terreno proveitoso. Por muitos anos Josafá habitou em paz, sem ser aborrecido pelas nações adjacentes. “Veio o temor do Senhor sobre todos os reinos da terra, que estavam ao redor de Judá”. 2 Crônicas 17:10. Dos filisteus recebia tributo em dinheiro e presentes; da Arábia, grandes rebanhos de ovelhas e cabras. “Cresceu, pois, Josafá e se engrandeceu extremamente; e edificou fortalezas e cidades de munições em Judá. [...] Gente de guerra, varões valentes em Jerusalém, [...] estavam no serviço do rei, afora os que o rei tinha posto nas cidades fortes por toda a Judá”. 2 Crônicas 17:12-19. Sagrado fartamente com “riquezas e glória” (2 Crônicas 18:1), era ele habilitado a exercer importante autoridade em favor da veracidade e da justiça. Alguns anos depois de haver ascendido ao trono, Josafá, agora no auge de sua prosperidade, aprovou o matrimônio de seu filho, Jeorão, com Atalia, filha de Acabe e Jezabel. Por causa desta união foi constituída entre os reis de Judá e de Israel uma união que não fora ordenada por Deus, e que num tempo de crise induziu à desgraça o rei e muitos de seus vassalos. Num momento, Josafá visita o rei de Israel em Samaria. Honra particular foi mostrada para com o real hóspede de Jerusalém; e, além disso, que encerrasse sua visita foi ele convencido a unir-se súplica de que um homem de Deus fosse chamado; e ao exibir diante deles e ser conjurado por Acabe a não dizer “senão a verdade em nome do Senhor”, Micaías proferiu: “Vi a todo o Israel disperso pelos montes, como ovelhas que não têm pastor; e disse o Senhor: Estes não têm senhor; torne cada um em paz para a sua casa”. 1 Reis 22:16, 17. As palavras do profeta careciam ter sido satisfatórias para parecer aos reis que seu plano não era beneficiado pelo Céu; mas nem um dos dois governantes sentiu-se inclinado a atender a ameaça. Acabe havia traçado seu caminho, e estava determinado a acompanhar. Josafá havia empenhado sua palavra de honra: “Seremos contigo nesta guerra” Também Davi derrotou a Hadar Ezer, rei de Zobá, junto a Hamate, quando ele estabeleceu o seu domínio sobre o rio Eufrates (2 Crônicas 18:3); e após haver feito tal juramento, ficou relutante em afastar-se suas forças. “Assim o rei de Israel e Josafá, rei de Judá, subiram a Ramote de Gileade”. 1 Reis 22:29. Durante a batalha que se acompanhou, Acabe foi atacado por uma flecha, e ao anoitecer morreu. “E depois do Sol posto passou um pregão pelo exército, dizendo: Cada um para a sua cidade, e cada um para a sua terra”. 1 Reis 22:36. Assim exerceu a palavra do profeta. Trouxe essa catastrófica batalha Josafá retornar a Jerusalém. Ao avizinhar-se da cidade, o profeta Jeú veio-lhe ao encontro com a reprovação: “Devias tu ajudar ao ímpio, e amar aqueles que ao Senhor aborrecem? Por isso chegará sobre ti grande ira da  parte do Senhor. Boas coisas, apesar disso se acharam em ti, porque tirastes os bosques da terra, e preparaste o teu coração, para buscar a Deus” (2 Crônicas 19:2, 3). Os últimos anos do reinado de Josafá foram a grande parte gastos no fortalecimento a defender nacional e espiritual de Judá. Ele “tornou a passar pelo povo desde Berseba até as montanhas de Efraim, e fez com que tornassem ao Senhor Deus de seus pais”. 2 Crônicas 19:4. Uma das extraordinárias medidas adotadas pelo rei foram o estabelecimento e manutenção de competentes tribunais de justiça.