SEMINÁRIO TEOLÓGICO ESCOLA DE PASTORES
1 Curso de Imersão Bíblica Disciplina: Panorama do Antigo Testamento
Professor: Alexsander de Carvalho A HISTÓRIA DOS 40 REIS QUE REINARAM EM ISRAEL
E JUDÁ O REINO UNIDO a. C Até a morte do rei Salomão, era um só Reino, O Reino
Unido. Após sua morte, houve contenda entre seu filho Roboão, I Reis e Jeroboão
filho de Nebate I Reis e o Reino foi dividido. Jeroboão e toda a Congregação de
Israel vieram até Roboão, pedindo que ele aliviasse o jugo da dura servidão da
qual o rei Davi submetia o povo - I Reis 12.4 Roboão pediu conselho aos
anciãos, que o aconselhou o seguinte: Se hoje fores servo deste povo, e o
servires, e, respondendo-lhe falares boas palavras, todos os dias serão teus
servos. I Reis Roboão recusou este conselho e foi em busca do conselho dos jovens
que haviam crescido com ele. I Reis 12.8 Os jovens o aconselharam que ele
deveria dizer assim: Se meu pai vos carregou de um jugo pesado, ainda eu
aumentarei o vosso jugo; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos
castigarei com escorpiões - I Reis Roboão seguiu o conselho dos jovens,
provocando nas 10 tribos uma revolta, causando assim a divisão do Reino. A
ameaça de Roboão a respeito do trabalho dobrado causou uma rebelião e dividiu a
nação. Assim se desligaram os israelitas da casa de Davi até ao dia hoje - I
Reis Roboão governou o Reino Sul e Jeroboão governou o reino Norte. Ficando
duas tribos, com o Reino Sul: Judá e Benjamim. E dez tribos Com o Reino Norte:
Rubem, Simeão, Dã, Naftali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, Manassés e Efraim.
ANTES DA DIVISÃO, O REINO ERA UNIDO Nome Era a.c. Nome Era a.c. Nome Era a. C.
Reinado de Saul a Reinado de Davi a 970 Reinado de Salomão 970 a 931 A HISTÓRIA
DE ISRAEL Deus chamou Israel para ser seu povo escolhido. Ele os desviou da
adoração de ídolos e lhes mostrou a verdade. Os israelitas experimentaram
muitos altos e baixos como povo. Foram forçados à escravidão no Egito, mas Deus
os resgatou. Foi uma nação bem sucedida sob o comando do Rei Davi, mas quando
os reis subseqüentes desobedeceram às leis de Deus, toda a nação foi punida. O
povo de Israel foi conquistado por
2 2 muitos grupos de pessoas, incluindo assírios, babilônios, persas
e romanos. Entretanto, mesmo quando Deus permitiu que Israel fosse conquistado
por essas outras nações, nunca os esqueceu e foi sempre misericordioso para com
eles O REINO DIVIDIDO - APÓS A MORTE DE SALOMÃO - REINO NORTE - ISRAEL - 10
TRIBOS Rubem - Simeão - Dã - Naftali - Gade - Aser - Issacar - Zebulom - Efraim
e Manasses REIS QUE REINARAM EM ISRAEL- REINO NORTE - ISRAEL 01 - JEROBOÃO I -
Reinou 22 anos - I Reis Filho de Nebate - I Reis Jeroboão intercede pelo povo
ao rei Roboão - I Rs As dez tribos seguem Jeroboão - I Rs Fez dois bezerros de
ouro, para Israel adorar, colocou um em Dã e outro em Betel - I Reis A
idolatria de Jeroboão - I Reis Um profeta prediz contra o altar - I Rs.13 O
profeta Aias prediz a ruína da casa de Jeroboão, I Rs Houve guerra entre Roboão
e Jeroboão todos os dias I Reis NADABE - Reinou 2 anos - I Reis Filho de
Jeroboão I - I Reis 14:20 Fez o que parecia mal aos olhos do Senhor I Reis
BAASA - Reinou 24 anos - I Reis Filho de Aías - I Reis E fez o que era mal aos
olhos do Senhor - I Reis Jeú profetiza contra Baasa - I Reis ELÁ - Reinou 2
anos I Reis 16.8 Filho de Baasa I - Reis 16: 6 Zinri mata Elá - Assim destruiu
Zinri toda a casa de Baasa, conforme a palavra do Senhor que falara pelo
ministério do profeta Jeú, sobre Baasa. E por todos os pecados de Baasa, e os
pecados de Ela, seu filho, com que pecaram e com que fizeram pecar a Israel,
irritando ao Senhor, Deus de Israel com as suas vaidades. I Reis ZINRI - Reinou
apenas 7 dias - I Reis Servo de Elá - I Reis Zinri assassino de Ela - I Reis
Zinri conspirou contra Ela - I Reis Assim destruiu Zinri toda a casa de Baasa,
conforme a palavra do Senhor que falara pelo ministério do profeta Jeú, sobre
Baasa. E por todos os pecados de Baasa, e os
3 3 pecados de Ela, seu filho, com que pecaram e com que fizeram
pecar a Israel, irritando ao Senhor, Deus de Israel com as suas vaidades. Zinri
refugiou-se na parte interior do palácio, pôs-lhe fogo, e pereceu nas chamas. I
Reis Fez mal aos olhos do Senhor, fazendo pecar a Israel- I Reis ONRI - Reinou
12 anos - I Reis Pai de Acabe I Reis O povo o fez rei sobre Israel - I Reis
Onri comprou de Semer o Monte de Samaria edificou a cidade e a chamou de
Samaria - I Reis E fez Onri o que era mal aos olhos do Senhor; e fez pior do
que todos quantos foram antes dele - I Reis TIBNI - Não diz o tempo Filho de
Ginate - I Reis ACABE - Reinou 22 anos I Reis Filho de Onri - I Reis Fez o que
era mal aos olhos do senhor, mais do que todos que foram antes dele - I Reis
Casou-se com Jezabel, mulher idólatra, filha de Etbaal, rei dos sidônios,
edificou altar ao deus Baal e o serviu. I Reis Você pode ler toda a história do
rei Acabe, e de sua mulher Jezabel, como eles foram maus, perversos e
idólatras, em: I Reis capítulos 17 ao cap. 21. Cap II Crônicas ACAZIAS - Reinou
2 anos - I Reis Filho de Acabe - I Reis II Reis E fez o que era mau aos olhos
do SENHOR; porque andou nos caminhos de seu pai, como também nos caminhos de
sua mãe, e nos caminhos de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel. E
serviu a Baal, e se inclinou diante dele, e indignou ao SENHOR, Deus de Israel,
conforme tudo quanto fizera seu pai. I Reis Acazias caiu pelas grades de um
quarto alto, buscou socorro em Baal-Zebute, adoeceu e morreu - II Reis JORÃO -
Reinou 12 anos - II Reis II Reis 1.17 Irmão de Acazias e também filho de Acabe
- II Reis II Reis II Reis E fez o que era mau aos olhos do senhor; porém não
como seu pai, nem como sua mãe; porque tirou a estátua de Baal, que seu pai
fizera. Contudo, aderiu aos pecados de Jeroboão, filho de Nebate- que fizera
pecar a Israel; não se apartou deles - II Reis Pediu ao rei de Judá Josafá para
ir com ele à guerra contra os moabitas - II Reis Jeú mata Jorão - II Reis
4 4 11 JEÚ - Reinou 28 anos - II Reis Filho de Josafá - II Reis 9.2
Ungido rei por Eliseu - II Reis 9,1-6 Jeú extermina a casa do rei Acabe - II
Reis Jeú encontra a Jonadabe e mata os servos de Baal - II Reis Jeú não se apartou
de seguir os pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel, a
saber, dos bezerros de ouro, que estavam em Betel e em Dã. Não teve cuidado de
andar com todo o coração na lei do Senhor, Deus de Israel, nem se apartou dos
pecados de Jeroboão que fez pecar a Israel - II Reis JEOACAZ - Reinou 17 anos -
II Reis 13.1 Filho de Jeú - II Reis II Reis E fez o que era mal aos olhos do
Senhor; porque seguiu os pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a
Israel; não se apartou deles. Pelo que a ira do Senhor se acendeu contra
Israel, o qual os deu na mão de Hazael, rei da Síria, e na mão de Ben-Hadade,
filho de Hazael, todos aqueles dias - II Reis Jeoacaz suplicou diante da face
do senhor, e o Senhor o ouviu; pois viu a opressão de Israel, porque os oprimia
o rei da Síria - II Reis JEOÁS - Reinou 16 anos - II Reis Filho de Jeoacaz - II
Reis 13.9 E fez o que era mal aos olhos do Senhor; não se apartou de nenhum dos
pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel, porém andou neles
- II Reis Morte de Jeoás - II Reis JEROBOÃO - Reinou 41 anos II Reis Filho de
Jeoás - II Reis E fez o que era mal aos olhos do Senhor; nunca se apartou de
nenhum dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel. II
Reis Jeroboão pelejou e reconquistou Damasco e Hamate, pertencentes a Judá - II
Reis ZACARIAS - Reinou 6 meses - II Reis 15.8 Filho de Jeroboão II - II Reis
14:29; II Reis 15.8 E fez o que era mal aos olhos do Senhor, como tinham feito
seus pais; nunca se apartou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez
pecar a Israel - II Reis 15.9 Salum, filho de Jabes, conspirou contra ele, e o
feriu diante do povo, e o matou, e reinou em seu lugar - II Reis SALUM - Reinou
um mês inteiro - II Reis Filho de Jabes - II Reis e 13
5 Menaém, filho de Gadi, subiu de Tirza, e veio a Samaria, e feriu a
Salum, filho de Jabes, em Samaria, e o matou, e reinou em seu lugar - II Reis
MENAÉM - Reinou 10 anos - II Reis Filho de Gadi - II Reis 15.14,17 - Então,
Menaem feriu a Tifsa e todos os que nela havia, como também seus termos desde
Tirza, porque não lha tinham aberto; e os feriu, pois, e todas as mulheres
grávidas fendeu pelo meio- II Reis E fez o que era mal aos olhos do Senhor;
todos os seus dias se não apartou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que
fez pecar a Israel - II Reis Menaém tirou de Israel mil talentos de prata ( 3
toneladas e 272 kilos) e deu a Pul, rei da Assíria para unir-e ao rei - II Reis
Morte de Menaém - II Reis PECAÍAS - Reinou 2 anos - II Reis Filho de Menaém -
II Reis E fez o que era mal aos olhos do Senhor; nunca se apartou dos pecados
de Jeroboão, filho e Nebate, que fez pecar a Israel - II Reis E Peca, filho de
Remalias, seu capitão, conspirou contra ele e o feriu em Samaria, no paço da
casa do rei, juntamente com Argobe e com Arié; e com ele estavam cinqüenta
homens dos filhos dos gileaditas e o matou e reinou em seu lugar - II Reis PECA
- Reinou 20 anos - II Reis Filho de Remalias - II Reis Isaías 7.1,4 E fez o que
era mal aos olhos do Senhor; nunca se apartou dos pecados de Jeroboão, filho e
Nebate, que fez pecar a Israel - II Reis Nos dias de Peca, rei de Israel, veio
Tiglate-Pileser, rei da Assíria, e tomou a Ijom, e AbelBeteMaaca, e a Janoa, e
a Quedes, e a Hazor, e a Gileade, e à Galiléia, e à toda a terra de Naftali, e
os levou para a Assíria - II Reis E Oséias, filho de Elá, conspirou contra
Peca, filho de Remalias, e o feriu, e o matou, e reinou em seu lugar, no
vigésimo ano de Jotão, filho de Uzias - II Reis Ora, o mais dos atos de Peca e
tudo quanto fez, eis que estão escritos no livro das Crônicas dos Reis de
Israel - II Reis OSEÍAS - Reinou 9 anos - II Reis 17.1 Filho de Elá - II Reis
II Reis 17.1 E fez o que era mal aos olhos do Senhor; contudo, não como os reis
de Israel que foram antes dele. II Reis 17.2 Depois de reinar 9 anos, Assíria
levou Israel para o Cativeiro - No ano nono de Oséias, o rei da Assíria tomou a
Samaria, e transportou a Israel para a Assíria, e fê-los habitar em Hala e em
Habor, junto ao rio Gozã, e nas cidades dos medos. E sucedeu assim pôr os
filhos de Israel pecarem contra o SENHOR,
6 seu Deus, que os fizera subir da terra do Egito, de debaixo da mão
de Faraó, rei do Egito; e temeram a outros deuses - II Reis A QUEDA DE SAMARIA
- REINO NORTE - ISRAEL SE DEU EM 722 a. C. O Reino Norte é derrotado e levado
cativo para Assíria, por Salmaneser, rei da Assíria em 722 a.c II Rs II Rs
Aproximadamente 208 anos após a divisão do Reino Unido. 136 anos após a queda
de Samaria, Reino Norte - Judá, o Reino Sul foi derrotado e levado cativo para
Babilônia por Nabucodonosor 586 a.c (aproximadamente 344 anos após a divisão do
Reino) Relato em II Rei II Reis II Crônicas Comentário do Dicionário John D.
Davis - Assim o reino Norte foi para o cativeiro, não foi pelas iniqüidades de
Oséias; o copo das iniquidades de Israel vinha-se enchendo havia séculos. Os
pecados de Oséias foram a última gota que fez transbordar. Após este estudo,
devemos refletir: De quem e quais os conselhos estamos seguindo? Estamos
tirando as imundícias da Casa do Senhor, ou fingindo que não estamos vendo?
Diante dos ídolos Asera, Baal e tantos outros, como estamos procedendo? Por
eles estarem no meio de nossa família, vamos aceitá-lo ou destruí-lo? Qual a
biografia que estamos deixando escrita, referente aos nossos atos, perante
Deus, a Igreja e a família? Será que estamos sendo fiéis com o ministério que o
Senhor Jesus colocou em nossas mãos? Aqueles talentos preciosos que o Senhor
Jesus confiou a nós, o que estamos fazendo? Enterrando-os? Ou multplicando-os?
O rei Salomão, introduziu o culto idólatra em Israel - I Reis Jeroboão induziu
Israel a praticar a Idolatria, construindo dois altares, cultuando dois
bezerros de ouro, um em Dã e outro em Betel - I Reis Resultado, Israel foi para
o cativeiro, e lá permaneceu por 70 anos. O rei Asa aboliu a idolatria, renovou
o pacto do Senhor e destruiu o horrível ídolo Asera que sua mãe ou avó adorava
- Asera - I Reis O rei Ezequias mandou purificar o templo, estabeleceu o culto
de Deus, celebrou a Páscoa e organizou as turmas dos sacerdotes e levitas. II
Reis 18 O REINO DIVIDIDO APÓS A MORTE DE SALOMÃO em 930 a.c REINO SUL - JUDÁ E
BENJAMIM 01 ROBOÃO - Reinou 17 anos - I Reis Filho de Salomão - I Reis Roboão
causa separação entre as 12 tribos - I Reis II Crônicas A impiedade de Roboão -
I Reis Deus proíbe fazer guerra contra as dez tribos - II Crônicas
7 Deus castiga Roboão por causa da idolatria - II Crônicas Morte de
Roboão - I Reis II Crônicas ABIAS - Reinou 3 anos - II Crônicas I Reis Filho de
Roboão - I Reis II Crônicas Abias imita a impiedade de Roboão seu pai - I Reis
Abias reina e peleja contra Jeroboão - II Crônicas Morte de Abias - II Crônicas
I Reis Andou em todos os pecados que seu pai tinha cometido antes dele; e seu
coração não foi perfeito para com Deus, como o coração de Davi seu pai - I Reis
ASA - Reinou 41 anos - I Reis II Crônicas Filho de Abias - I Reis 15.8-II -
Crônicas 14.1 Asa reina e vence a Zerá, o etíope - II Crônicas Asa é bom rei
sobre Israel - I Reis Asa e o rei da Síria pelejam contra Baasa - II Crônicas
Destruiu o ídolo Asera que Maaca, sua mãe ou avó adorava I Reis Asa abole a
idolatria e renova o pacto do Senhor - II Crônicas Fez o que era reto aos olhos
do Senhor, como Davi seu pai - I Reis Asa adoeceu e não buscou a Deus na sua
enfermidade - II Crônicas Morte de Asa - II Crônicas I Reis Geração do rei Asa
- Abraão, Isaque, Jacó, Judá - Perez - Esrom - Arão (não é o irmão de Moisés)
Aminadabe, Naasom, Salmom, Boaz, Obede, Jessé, Davi, Salomão, Roboão, Abias, e
Asa - a 17ª geração depois de Abrão. 04 JOSAFÁ - Reinou 25 anos - I Rs II Cr
Filho de Asa - II Cr II Cr I Rs I Rs Acabe, rei de Israel, faz aliança com o
rei Josafá - I Reis II Crônicas Josafá e o seu cuidado em instruir o povo - II
Crônicas A guerra contra Ramote-Gileade e morte de Acabe - II Cr O profeta Jeú
repreende a Josafá - II Crônicas Deus concede a Josafá vitória sobre os seus
inimigos II Crônicas E andou em todos os caminhos de Asa, seu pai, não se
desviou deles, fazendo o que era reto aos olhos do Senhor - I Reis II Crônicas
O reinado de Josafá e a sua morte - I Reis II Crônicas JEORÃO OU JORÃO- Reinou
8 anos - II Crônicas 21.5,20 - II Reis 8.17 Filho de Josafá II Reis II Crônicas
21.1 Em I Reis lê-se Jorão O reinado de Jeorão - II Reis Impiedade de Jeorão -
II Crônicas
8 8 O Senhor o feriu com uma enfermidade incurável. Morreu sem
deixar de si saudades - II Crônicas Morte de Jeorão II Reis 8.24 Jeorão foi
mal: matou todos os seus irmãos a espada, como também alguns dos príncipes de
Israel II Crônicas 21.4 Ele também fez altos nos montes de Judá, e fez com que
se corrompessem os moradores de Jerusalém, e até a Judá impeliu a isso II
Crônicas E andou nos caminhos dos reis de Israel, como fazia a casa de Acabe;
porque tinha a filha de Acabe por mulher e fazia o que era mau aos olhos do
Senhor. II Crônicas ACAZIAS - Reinou um ano - II Reis II Crônicas 22.2 Filho de
Jeorão - II Crônicas II Reis Acazias rei de Judá - II Reis 9.29 E os moradores
de Jerusalém fizeram rei a Acazias, seu filho mais moço, em seu lugar, (de
Jeorão), porque a tropa que viera com os arábios ao arraial tinha matado a
todos os mais velhos; e assim reinou Acazias, filho mais novo de Jeorão rei de
Judá. Também andou nos caminhos da casa de acabe, porque sua mãe era sua
conselheira, para proceder impiamente. E fez o que era mal aos olhos do Senhor,
como a casa de Acabe, porque eles eram seus conselheiros depois da morte de seu
pai (Jeorão) para sua perdição- II Crônicas 22.1,3-4 O Reinado de Acazias - II
Reis Acazias reina e é morto por Jeú - II Cr II Reis ATALIA - Reinou 6 anos -
II Reis II Crônicas Mãe do rei Acazias - II Reis II Crônicas A rainha Atalia
manda matar a família real - II Crônicas Morte de Atália - II Reis II Crônicas
II Crônicas Foi uma rainha má e vingativa - Destruiu toda a descendência real -
II Reis Após a morte de Atália, o povo da terra entrou na casa de Baal, e a
derribaram, como também os seus altares e as suas imagens totalmente quebraram,
e a Matã, sacerdote de Baal, mataram perante os altares; então o sacerdote pôs
oficiais sobre a Casa do senhor. II Crônicas Atalia foi uma mulher idólatra -
Porque, sendo Atalia ímpia, seus filhos arruinaram a Casa de Deus e até todas
as coisas sagradas da Casa do Senhor empregaram em baalins (plural de Baal) -
II Crônicas JOÁS - Reinou 40 anos II Crônicas II Reis 12.1 Filho de Acazias -
II Reis II Reis 13.1 II Crônicas Joás começou a reinar com sete anos - II
Crônicas II Reis Joás escapou de ser morto por Atália, porque Jeoseba, filha do
rei Jeorão o escondeu - II Reis II Crônicas Joás manda reparar o templo - II
Reis II Crônicas II Crônicas Juízo de Deus sobre Joás - II Crônicas
9 9 E fez Joás o que era reto aos olhos do Senhor, todos os dias do
sacerdote Joiada - II crônicas 24.2 A idolatria de Joás - II Crônicas O juízo
de Deus sobre Joás - II Crônicas AMAZIAS - Reinou 29 anos - II Reis II Crônicas
25.1 Filho de Joás - II Reis II Reis 14.1 II Crônicas E fez o que era reto aos
olhos do Senhor, porém não com coração inteiro. Sucedeu, pois que, sendo-lhe o
reino já confirmado, matou a seus servos que feriram o rei seu pai - II
Crônicas Amazias mata os matadores de seu pai - II Reis Amazias vence os
edomitas - II Crônicas Deus castiga Amazias por causa da idolatria - II
Crônicas Morte de Amazias - II Crônicas Morte de Amazias - II Reis UZIAS OU
AZARIAS - Reinou 52 anos - II Reis Em II Crônicas 26.3, diz que ele reinou 55
anos Filho de Amazias - II Reis II Reis II Crônicas 26.1 É chamado de Azarias -
II Reis Uzias o mesmo Azarias- Confira pelo nome da mãe, é a mesma pessoa,
portanto é o mesmo rei - II Crônicas 26.3 Era Uzias da idade de dezesseis anos
quando começou a reinar e cinqüenta e cinco anos reinou em Jerusalém; e era o
nome de sua mãe Jecolias, de Jerusalém - II Reis No ano vinte e sete de
Jeroboão, rei de Israel, começou a reinar Azarias, filho de Amazias, rei de
Judá. Tinha dezesseis anos quando começou a reinar e cinqüenta e dois anos
reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Jecolias, de Jerusalém. Uzias ou
Azarias reina e prospera - II Crônicas Azarias ou Uzias- fez o que era reto aos
olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Amazias seu pai, porém morreu
leproso - Uzias é atacado de lepra - II Crônicas II Reis E fez o que era reto
aos olhos do Senhor, conforme tudo que fizera Amazias seu pai. Porque deu-se a
buscar a Deus nos dias de Zacarias, sábio nas visões de Deus; e, nos dias em
que buscou o Senhor, Deus o fez prosperar. II Crônias Uzias morreu leproso,
porque exaltou-se o seu coração, até se corromper. Entrou no templo para
queimar incenso no altar do incenso. Isto não era para ele fazer, e sim os
sacerdotes. II Crônicas JOTÃO - Reinou 16 anos - II Reis II Crônicas 27.1,8
Filho de Uzias - II Crônicas II Reis I Reis Jotão reina bem e vence os
amonitas. II Crônicas E fez o que era reto aos olhos do Senhor, fez conforme
tudo quanto fizera Uzias, seu pai. II Reis Assim se fortificou Jotão, porque
dirigiu os seus caminhos na presença do Senhor, seu Deus - II Crônicas 27.6
Morte de Jotão II Crônicas II Reis 15.38
10 10 12 ACAZ - Reinou 16 anos - II Reis II Crônicas 28.1 Filho de
Jotão - II Reis II Crônicas 27.9 Tinha Acaz vinte anos de idade quando começou
a reinar, e reinou dezesseis anos em Jerusalém, e não fez o que era reto aos
olhos do SENHOR, seu Deus, como Davi, seu pai. Porque andou no caminho dos reis
de Israel e até a seu filho fez passar pelo fogo, segundo as abominações dos
gentios, que o SENHOR lançara fora de diante dos filhos de Israel. Também
sacrificou e queimou incenso nos altos e nos outeiros, como também debaixo de
todo arvoredo II Reis Acaz submeteu-se ao domínio do rei da Assíria, dizendo:
Eu sou teu servo, tomou o ouro e a prata na Casa do senhor e mandou de presente
ao rei da Assíria. II Reis Acaz copiou o altar de Damasco e mandou o modelo
para o sacerdote Urias fazer, tirou o altar de cobre que estava perante o
Senhor - II Reis Acaz é ímpio, e os siros afligem-no - II Crônicas Acaz busca o
socorro dos reis da Assíria e não o acha - II Crônicas E ajuntou Acaz os
utensílios da Casa de Deus, e os fez em pedaços, e fechou as portas da Casa do
SENHOR, e fez para si altares em todos os cantos de Jerusalém. II Crônicas II
Reis Morte de Acaz- II Reis II Crônicas EZEQUIAS - Reinou 29 anos- II Crônicas
29.1 Filho de Acaz - II Crônicas II Reis E fez o que era reto aos olhos do
Senhor, conforme tudo quanto fizera Davi, seu pai II Crônicas 29.2 Ezequias
estabelece o culto do Senhor - II Reis No reinado de Ezequias, o rei da Assíria
invade Judá - II Reis Ezequias ora na Casa do Senhor - II Reis Ezequias manda
purificar o templo II Crônicas Os levitas purificam o Templo - II Crônicas
Ezequias manda purificar o templo, fala aos levitas: Santificai-vos agora,
santificai a Casa do Senhor e tirai do santuário a imundícia - II Crônicas II
Crônicas Ezequias restabelece o culto de Deus II Crônicas II Reis Ezequias
convida o povo a vir a Jerusalém para celebrar a páscoa - II Crônicas Ezequias
ora na Casa do Senhor - II Reis o profeta Isaías conforta o rei Ezequias - II
Reis Deus fere os assírios e livra Judá - II Reis Ezequias adoece II Reis
Isaías O orgulho de Ezequias - Isaías A embaixada do rei de Babilônia II Reis
Ezequias regula as turmas dos sacerdotes e levitas - II Crônicas Senaqueribe
invade Judá, e Deus destrói o seu exército - II Crônicas Doença e morte de
Ezequias - II Crônicas Morte de Ezequias - II Reis
11 11 14 MANASSÉS - Reinou 55 anos - II Crônicas II Reis 21.1 Filho
de Ezequias II Crônicas II Reis A impiedade de Manasses e as ameaças de Deus -
II Reis Morte de Manasses - II Reis A idolatria de Manasses - II Crônicas O
cativeiro de Manasses, sua oração e morte - II Crônicas AMOM - Reinou 2 anos -
II Crônicas 33:21- II Reis Filho de Manassés - II Reis II Crônicas Este não é o
Amom descendente dos moabitas - Amom é um mau rei, e os seus servos o matam -
II Reis O reinado de Amom e a sua impiedade - II Crônicas E fez o que era mal
aos olhos do Senhor, como havia feito Manasses, seu pai, porque Amom sacrificou
a todas as imagens de escultura que Manasses seu pai, tinha feito e as serviu.
Mas não se humilhou perante o Senhor, como manasses seu pai, se humilhara;
antes, multiplicou Amom os seus delitos. II Crônicas JOSIAS - Reinou 31 anos II
Reis II Crônicas 34.1 Começou a reinar com 8 anos de idade II Crônicas II Reis
22.1 Filho de Amom - II Reis II Crônicas Josias repara o templo - II Reis
Josias repara o templo, Hilquias acha o livro da Lei - II Crônicas Hulda, a
profetisa prediz a ruína de Jerusalém - II Crônicas Josias convoca o povo à
Casa do Senhor - II Crônicas Josias ajunta todo o povo e renova o pacto do
Senhor - II Reis O altar de Betel é profanado e derribado - II Reis Josias
abole a idolatria - II Crônicas A celebração da Páscoa - II Reis II Crônicas
Josias provoca o rei do Egito e é morto - II Crônicas Morte de Josias - II Reis
JOACAZ - Reinou 3 meses em Jerusalém - Reis II Crônicas 36.2 Filho de Josias -
II Reis II Crônicas 36.1 E fez o que era mal aos olhos do Senhor, conforme tudo
o que fizeram seus pais - II Reis Porém Faraó Neco o mandou prender em Ribla,
em terra de Hamate, para que não reinasse em Jerusalém; e à terra impôs a pena
de cem talentos de prata (340 kg) e um talento de ouro (34,272 kg) - II Reis
Também Faraó Neco estabeleceu rei a Eliaquim, filho de Josias, em lugar de
Josias, seu pai, e lhe mudou o nome em Jeoaquim; Porém a Joacaz tomou consigo,
e veio ao Egito e morreu ali - II Reis Joacaz é levado cativo para o Egito - II
Crônicas
12 12 18 JEOAQUIM - Reinou 11 anos - II Crônicas II Reis Filho de
Josias - II Reis Irmão de Joacaz II Crônicas 36.4 Seu 1º nome foi Eliaquim - II
Reis II Crônicas 36.4 E fez o que era mal aos olhos do Senhor, conforme tudo
quanto fizeram seus pais - II Reis Nabucodonosor o amarrou em cadeias e o levou
cativo para Babilônia, também alguns utensílios da casa do Senhor, levou
Nabucodonosor. II Crônicas II Reis Final do reinado de Jeoaquim - II Crônicas
36.8 Morte de Jeoaquim - II Reis JOAQUIM - Reinou 3 meses - II Reis II Crônicas
36.9 Filho de Jeoaquim - II Reis II Crônicas 36.8 Durante o reinado de Joaquim,
o rei de Babilônia o levou cativo, transportou os utensílios da Casa do Senhor,
os príncipes e os homens valorosos, e todos os carpinteiros e ferreiros;
ninguém ficou, senão o povo pobre da terra. - Ler II Reis E, no decurso de um
ano, o rei Nabucodonosor mandou que o levassem à Babilônia, como também os mais
preciosos utensílios da Casa do Senhor, e pôs a Zedequias, seu irmão, rei sobre
Judá e Jerusalém II Crônicas E o rei de Babilônia estabeleceu rei, em lugar de
Joaquim, ao tio deste, Matanias, e lhe mudou o nome para Zedequias - II Reis
ZEDEQUIAS (MATANIAS) - Reinou 11 anos em Jerusalém - II Reis II Crônicas Último
rei de Judá O rei de Babilônia mudou o seu nome para Zedequias - era tio de
Joaquim II Reis E fez o que era mau aos olhos do Senhor, seu Deus; nem se
humilhou perante o profeta Jeremias, que falava da parte do Senhor - II
Crônicas Zedequias reina e é levado, com o seu povo, cativo para babilônia - II
Reis II Crônicas No 9º ano do reinado de Zedequias, Nabucodonosor rei de
Babilônia, veio contra Jerusalém, e a cidade foi sitiada, arrombada, e
Zedequias foi levado cativo para Babilônia. Seus filhos foram degolados, os
olhos de Zedequias vazados, e ele foi atado com duas cadeias de bronze. Leia
tudo isto e mais, em - II Reis 25 - II Crônicas QUEDA DE JERUSALÉM - () Israel
e Judá tiveram muitas oportunidades para se consertarem, mas permaneceram na desobediência.
Assim, o Reino Norte - Israel, foi levado cativo para Assíria por Salmaneser,
rei da Assíria em 722 a.c. Judá, o Reino Sul, levado para o cativeiro em
Babilônia, pelo rei Nabucodonosor em 587 a.C - permanecendo lá 70 anos,
conforme profetizou o profeta Jeremias
13 13 Jeremias 25,12 - Acontecerá, porém, que, quando se cumprirem os
setenta anos, visitarei o rei da Babilônia, e esta nação, diz o SENHOR,
castigando a sua iniquidade, e a da terra dos caldeus; farei deles um deserto
perpétuo. Jeremias Porque assim diz o SENHOR: Certamente que, passados setenta
anos na Babilônia, vos visitarei e cumprirei sobre vós a minha boa palavra,
tornando-vos a trazer a este lugar. Daniel no ano primeiro do seu reinado, eu,
Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao
profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de
setenta anos. Isto é o resultado da desobediência. CATIVEIRO Deus usou o
profeta Ezequiel, para falar ao vale de ossos secos, que Ele Deus, ia restaurar
Israel e Judá e unir novamente, após o cativeiro Ezequiel, capítulo.
ESTUDOS E
PESQUISAS
2 Teologia Feminista e de Gênero na Faculdades EST. A
construção de uma área do conhecimento
Teologia Feminista e de Gênero na Faculdades EST A construção de uma
área do conhecimento
3 Centro de Estudos Bíblicos Todos os direitos reservados Revisão
Nelson Kilpp Capa Rodrigo Fagundes Editoração Rafael Tarcísio Forneck M989t
Musskopf, André S. Teologia feminista e de gênero na Faculdades EST. A
construção de uma área do conhecimento. / André S. Musskopf. São Leopoldo:
CEBI, p. ISBN Teologia feminista. 2. Estudo de gênero. 3. Faculdades EST
Produção acadêmica. I. Título. CDU Catalogação: Bibliotecária Eliete Mari
Doncato Brasil - CRB 10/1184 Centro de Estudos Bíblicos CEBI Rua João Batista
de Freitas, 558 Caixa Postal São Leopoldo/RS Tel.: (051) Fax: (051)
4 Teologia Feminista e de Gênero na Faculdades EST A construção de
uma área do conhecimento André S. Musskopf 2015
5
6 A pesquisa que deu origem a esse livro foi financiada pela Igreja
da Suécia e a sua publicação em forma de livro teve o apoio da ICCO/Kerk in
Actie
7
8 Para Wanda Deifelt Elaine Neuenfeldt Marga Ströher Márcia Paixão
Agradecimento especial a Marcia Blasi e Tiago Ademir Graube
9
10 Sumário Apresentação Faculdades EST, Teologia Feminista e Estudos
de Gênero Faculdades EST Teologia Feminista e Estudos de Gênero Teologia
Feminista e Estudos de Gênero na Faculdades EST. 27 Produção Teológica
Feminista e de Gênero na Faculdades EST ( ) Trabalhos acadêmicos produzidos
antes de Bacharelado em Teologia Produção Teológica Feminista e/ou de Gênero
Mestrado em Teologia Conclusões preliminares Trabalhos acadêmicos produzidos no
Bacharelado em Teologia ( ) Dados gerais Produção Teológica Feminista e/ou de
Gênero Conclusões preliminares
11 André S. Musskopf Monografias, dissertações e teses produzidas no
Programa de Pós-Graduação em Teologia ( ) Monografias Dissertações de Mestrado
Teses de Doutorado Produção Teológica Feminista e/ou de Gênero Conclusões
preliminares Produção Teológica Feminista e/ou de Gênero na Faculdades EST ( )
Produção teológica não-feminista e/ou de gênero Produção teológica com presença
significativa de mulheres nas referências Produção teológica que inclui a
discussão sobre gênero/ feminismo Produção teológica sobre questões de gênero
Produção teológica feminista e/ou de gênero Trabalhos acadêmicos do Bacharelado
em Teologia Dissertações de Mestrado em Teologia Teses de Doutorado em Teologia
12 Apresentação Se você é teóloga feminista ou trabalha com questões
de gênero em qualquer outra área do conhecimento, o material apresentado nesse
livro não soará como novidade e pouco lhe surpreenderá. Muitos dos dados
levantados pela pesquisa fazem parte do nosso cotidiano e conhecemos bem as
estruturas e mecanismos que os produzem. Para nossa alegria, no entanto, o
principal objetivo desse livro é dar visibilidade a uma produção científica nem
sempre conhecida, muitas vezes ignorada aquela que produzimos D*s sabe a que
preço. O lugar para realização dessa investigação foi escolhido precisamente
por sua reconhecida trajetória nessa discussão. A atuação de estudantes
mulheres questionando-se sobre o seu lugar na formação teológica e atuação na
Igreja trouxeram essas temáticas para dentro da instituição e deram sustentação
ao debate revelado numa ampla e rica produção. A contratação de docentes
mulheres (e feministas) garantiu o seu reconhecimento institucional a partir de
apoio financeiro- 11
13 André S. Musskopf, externo. Depois de 21 anos (e mais) é possível
perceber a constituição de uma área de conhecimento nascida da luta de mulheres
pelo seu espaço e pela fé na transformação das estruturas de exclusão,
marginalização e opressão. Esse livro e a pesquisa que deu origem a ele buscam
ser uma contribuição na consolidação dessa área bem como um convite a reflexão
sobre suas conquistas e desafios. Em certo sentido, o que motivou o
desenvolvimento da pesquisa aqui apresentada foi a preocupação com os rumos da
produção teológica feminista e/ou de gênero na Faculdades EST e para além dela.
Essa reflexão poderia ser estendida para outras áreas e temáticas marginais da
produção do conhecimento pelo menos aquele oficialmente reconhecido, validado e
normativo. A redução do apoio financeiro externo e as mudanças conjunturais de
várias ordens fazem emergir perguntas sobre o lugar dessa reflexão e as
condições de sua produção, tanto por parte de docentes como de estudantes de
todos os níveis. Estamos num momento em que a reflexão teológica feminista e/ou
de gênero não se faz mais necessária, foi incorporada à produção teológica mais
ampla ou simplesmente saiu de moda? Onde estão as teólogas feministas que nos
inspiraram e aquelas que foram se formando conosco no caminho? Cátedra ou não
Cátedra, Programa ou não Programa, eis apenas uma das questões. Pelo menos
desde meados dos anos 2000 os recursos externos para financiamento do projeto
Cátedra de Teologia Feminista foram sendo reduzidos. Duas docentes que atuavam
nesse projeto saíram da instituição e outras duas que já (12)
14 Apresentação atuavam na instituição assumiram o novo projeto
Programa de Gênero e Religião. Menos horas de atividades, menos recursos para
atividades, precarização das condições gerais de trabalho nessa área. Um novo
momento da Igreja, da sociedade, um novo momento da teologia. Meus heróis
morreram de overdose e os meus amigos estão no poder. No que se segue inúmeros
dados são apresentados com relação à produção teológica feminista e/ou de
gênero na Faculdades EST. O primeiro capítulo busca contextualizar esses dados
apresentando informações históricas consideradas relevantes para uma melhor
compreensão dos dados. O foco da pesquisa original era o período de 1991 (ano
de criação da Cátedra de Teologia Feminista) a O segundo capítulo, no entanto,
dá um passo atrás para perceber de que forma a discussão existente na
instituição e fora dela se manifesta na produção de trabalhos acadêmicos e
pesquisas. Nos capítulos seguintes são apresentados os dados sobre os trabalhos
acadêmicos produzidos no Bacharelado em Teologia e no Programa de Pós-Graduação
em Teologia (Mestrado e Doutorado). No último capítulo esses dados são
analisados a partir de categorias de classificação que buscam identificar a
produção teológica feminista e de gênero presente nesses materiais. Apesar do
grande número de dados, informações, gráficos, tabelas, a intenção desse livro
não é fundamentalmente responder a todas as perguntas levantadas. Ainda que a
pergunta inicial da pesquisa seja, de certa forma, respondida, a divulgação dos
resultados em livro tem muito mais o objetivo de provocar questionamentos ou
pelo menos suspeitas. Que 13
15 André S. Musskopf tipo de teologia estamos produzindo e para quem?
Quais são as perguntas a que nossas pesquisas respondem e que impacto as
respostas que conseguimos dar, mesmo que provisórias, contribuem para
experiências de paz e justiça? De que forma, nós, teólogos e teólogas, pessoas
comprometidas com a transformação social necessária para que essas experiências
se tornem reais e concretas no cotidiano, ajudamos a manifestar a força sagrada
da qual pretendemos falar? Não menos importante, essa publicação tem como
objetivo dar publicidade a uma ampla e variada produção teológica desenvolvida
na Faculdades EST e muitas vezes mantida na invisibilidade, inacessível a
estudantes, pesquisadoras e pesquisadores de outros lugares, ausente dos
catálogos das editoras. Ao fazê-lo quer revelar e contribuir na construção e
consolidação dessa área do conhecimento: a teologia feminista e/ou de gênero.
São Leopoldo, julho de
16 Faculdades EST, Teologia Feminista e Estudos de Gênero A
Faculdades EST é uma Instituição de Ensino Superior de formação acadêmica e
pesquisa científica nas áreas de graduação, pós-graduação, ensino
profissionalizante e extensão no campo das ciências humanas, sociais aplicadas,
linguística, letras, artes e saúde. Está vinculada à Rede Sinodal de Educação e
identificada com a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB). 1
Além de ser um centro de formação conceituado em sua área na América Latina,
tem também uma importante trajetória na discussão teológica feminista e de
gênero. Considerando que o objetivo desse livro é apresentar a produção
teológica feminista e de gênero desenvolvida na instituição, é importante
situar a emergência e o desenvolvimento dessa produção no contexto mais amplo
no qual está inserida, bem como no contexto da reflexão teológica em 1
FACULDADES EST. Apresentação. Disponível em: < br/conheca-a-est/apresentacao>.
Acesso em: 5 jul
17 André S. Musskopf geral e da teologia feminista e de gênero em
específico para além dos seus muros. Isso permitirá visualizar não apenas a
produção de maneira isolada, mas refletir e avaliar sobre as condições nas
quais ela foi desenvolvida e os desafios que coloca para o contexto atual.
FACULDADES EST A Faculdades EST nasceu da necessidade de formação teológica
para pastores que atuavam junto às comunidades de imigrantes alemães no Brasil.
Esse já era um tema de debate desde a segunda metade do século XVIII. Em 1909
foi fundado um estabelecimento para a formação de professores primários. Em
1921 iniciou-se um curso de formação humanística de 2 o grau preparatório para
a formação teológica que deu origem ao Instituto Pré-Teológico (IPT) criado em
1927 em São Leopoldo. Em 1940 foi realizado o primeiro curso teológico
propedêutico com duração de três semestres, interrompido de 1942 a 1945 quando
o Brasil declarou guerra à Alemanha e os estudantes do curso foram enviados como
substitutos para as comunidades. 2 Em 26 de março de 1946 foi criada a Escola
de Teologia pelo Sínodo Rio-Grandense. Ligada desde o início às comunidades
formadas por imigrantes alemães que começaram a chegar ao Brasil em 1824, 2
FISHER, Joachim. Breve História da Faculdade de Teologia. In: HOCH, Lothar.
Formação teológica em terra brasileira Faculdade de Teologia da IECLB Edição
Comemorativa. São Leopoldo: Sinodal, Faculdades de Teologia da IECLB, p
18 Faculdades EST, Teologia Feminista e Estudos de Gênero a Escola de
Teologia foi criada antes mesmo da unificação dos Sínodos que vieram a compor a
Igreja Evangélica no Brasil (Federação Sinodal) em De certo modo, foi um
elemento importante na consolidação dessa união que viria a configurar a Igreja
Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), nome assumido no 2 o
Concílio da Federação Sinodal ocorrido em Assim, a partir de 1958, a
administração da Escola de Teologia foi transferida do Sínodo Rio-Grandense
para a IECLB, assumindo o nome de Faculdade de Teologia. A criação de um
Curso/Escola/Faculdade de Teologia teve o claro objetivo de garantir a formação
teológica de pastores para atuar nas comunidades teuto-evangélicas. Alguns
pastores vieram para o Brasil nos primeiros anos da imigração e eram pagos pelo
governo brasileiro ou pelas sociedades privadas de colonização. Também houve
envio localizado de pastores por igrejas e sociedades missionárias da Alemanha
para algumas regiões do Brasil. Mesmo assim, segundo Martin N. Dreher, nos
primeiros quarenta anos, i. é, de 1824 a 1864, nenhuma organização alemã enviou
pastores a essa região, referindo-se ao Rio Grande do Sul. 4 Além dos
pseudopastores ou pastores livres eleitos pelas próprias comunidades na
ausência de pessoas com formação teológica, a partir de então iniciou-se um
pastoreio mais intensivo patrocinado pe- 3 Veja PRIEN, Hans-Jürgen. Formação da
Igreja Evangélica no Brasil Das comunidades teuto-evangélicas de imigrantes até
a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil. São Leopoldo, Petrópolis:
Sinodal, Vozes, DREHER, Marin N. Igreja e germanidade. São Leopoldo, Porto
Alegre, Caxias: Sinodal, EST, EDUCS,
19 André S. Musskopf as organizações Alemãs, incluindo o envio de
pastores pelo programa denominado Caixa de Deus. 5 A ideia de que era
necessário oferecer formação teológica no contexto local esteve presente muito
cedo. 6 O envio mais regular de pastores e missionários por parte de
organizações alemãs não resolveu as necessidades das comunidades locais e as
dificuldades geradas no contexto da Segunda Guerra Mundial aprofundaram essa
carência. A criação da Faculdade de Teologia foi um passo importante nesse sentido,
mas os professores que atuavam na instituição continuavam vindo de fora,
principalmente da Alemanha. Essa situação começou a mudar apenas no final da
década de 1960, dando início a um abrasileiramento do corpo docente 7 e à busca
por uma Teologia Autóctone e Contextual 8, no momento em que também ocorria um
aumento significativo no número de estudantes (já incluindo mulheres como se
verá abaixo). Esse processo coincidiu com a instauração da ditadura militar no
Brasil e em vários países da América Latina em decorrência de questões 5 Veja
STUHR, Rubens. Das Associações Caixa de Deus à Federação Sinodal. Monografia.
São Leopoldo: Escola Superior de Teologia, Também: WACHOLZ, Wilhelm. Atravessem
e ajudem-nos a atuação da Sociedade Evangélica de Barmen e de seus obreiros e
obreiras enviados ao Reio Grande do Sul ( ). Série Teses e Dissertações. Vol.
19. São Leopoldo: Escola Superior de Teologia, Sinodal, FISHER, 1986, Expressão
de FISHER, 1986, p SCHÜNEMANN, Rolf. Do gueto à participação O surgimento da consciência
sociopolítica na IECLB entre 1960 e Série Teses e Dissertações. Vol. 2. São
Leopoldo: Sinodal, EST, p
20 Faculdades EST, Teologia Feminista e Estudos de Gênero políticas,
econômicas e sociais e com a emergência da Teologia da Libertação Latino-Americana
9 e da Teologia Feminista. 10 Outras mudanças ocorridas na instituição ao longo
dos anos são importantes para entender o contexto da produção teológica
feminista e de gênero desenvolvida entre 1991 e 2012 (período estudado para a
presente publicação). Em 1984, a partir da reestruturação organizativa, a
instituição passou a ser composta por cinco institutos que representavam a
diversificação da formação já existente e buscada com base nas necessidades de
formação por parte da Igreja 11. A Escola Superior de Teologia (e a sigla que
se tornou conhecida a partir de então EST) incluía: Faculdade de Teologia,
Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa, Instituto de Educação Cristã (IEC),
Instituto de Capacitação Teológica Especial (ICTE) e Instituto de Pastoral. 12
Ou seja, a nova configuração da EST representou uma diversificação da formação
oferecida e já incluía um programa de pós-graduação em teologia. Assim como no
caso da Faculdade de Teologia, a criação do Instituto de Pós-Graduação (IPG) da
IECLB buscou responder à demanda de docentes e do desenvolvimento de pesquisas
a partir do contexto local. Mesmo que a instituição contasse com docentes
brasileiros desde 1968, a formação acadêmica 9 Veja DUSSEL, Enrique. Teologia
da libertação um panorama de seu desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, Veja
GEBARA, Ivone. O que é teologia feminista. São Paulo, SP: Brasiliense, FISCHER,
1986, p posteriormente foram criados ainda o Instituto de Música e Instituto de
Formação Diaconal, a Escola Sinodal de Educação Profissional (Esep) e o
Instituto Superior de Música de São Leopoldo (ISMSL). 19
21 André S. Musskopf deles era realizada na Europa e nos Estados
Unidos. Assim, em 1981 foi criado o Curso de Mestrado Acadêmico e a primeira
turma iniciou suas pesquisas em matéria publicada no Boletim Informativo da EST
de 1990 destacou-se a fusão entre o Programa da EST e o Programa do Instituto
Metodista Superior em São Bernardo do Campos, constituindo dois núcleos do que
se chamou Instituto de Pós-Graduação em Ciências da Religião e a criação do
programa de doutorado. 13 Após o término da parceria em 1994, o programa passou
a chamar-se Instituto Ecumênico de Pós-Graduação em Teologia (IEPG). 14
Importante para a formação e a pesquisa teológica de modo geral, sua
constituição também foi importante para o desenvolvimento da produção teológica
feminista e de gênero. Durante grande parte da história da Faculdades EST o
curso de Teologia foi desenvolvido como curso livre, sem o reconhecimento do
Estado. Até 1999 essa era a situação de todos os cursos de teologia no Brasil,
o que significou que a formação teológica permaneceu assunto restrito, fechado
atrás dos muros dos seminários, sem que a sociedade e as instituições oficiais
tomassem conhecimento dela. 15 Foi nesse 13 BOLETIM INFORMATIVO DA EST. São
Leopoldo, 1990, p mime-o. 14 LINDNER, Juliana Lohmann; WACHHOLZ, Wilhelm.
História da primeira fase do Programa de Pós-Graduação em Teologia da
Faculdades EST. In: Anais do Salão de Pesquisa da Faculdades EST. São Leopoldo:
EST, v. 12, p HOCH, Lothar Carlos. Pronunciamento por ocasião da autorização da
Teologia pelo MEC. In: HOCH, Lothar Carlos; STRÖHER, Marga Janete; WACHOLZ,
Wilhelm. Estações da formação teológica 60 anos de história da EST. São
Leopoldo: Sinodal, Faculdades EST, p
22 Faculdades EST, Teologia Feminista e Estudos de Gênero ano que a
Câmara de Ensino Superior do Ministério da Educação reconheceu a teologia como
disciplina acadêmica, sendo a Escola Superior de Teologia a primeira
instituição a receber autorização para funcionamento. Embora o Mestrado e o
Doutorado em Teologia já fossem reconhecidos pelo Ministério da Educação, o
reconhecimento do Bacharelado em Teologia ocorreu apenas em 2002, ano em que
também foi aprovado o Regimento Geral da EST que substituiu os institutos por pró
reitorias. 16 Assim como já ocorria na pós-graduação, isso significou a
diversificação do corpo discente, com maior abertura para estudantes não
vinculados/as à IECLB, e também do corpo docente. Além disso, outras mudanças,
inclusive em termos de financiamento por parte da própria Igreja, trouxeram
modificações que ainda estão sendo absorvidas pela instituição. Por fim, uma
nova reformulação do Regimento Geral em 2007 integrou todos os cursos
oferecidos pela instituição, passando a figurar a marca Faculdades EST, 17 nome
utilizado nesse livro para referir-se não apenas à instituição em sua
configuração atual, mas a toda a história narrada aqui brevemente. 16
FACULDADES EST. História. 17 FACULDADES EST. História. O nome Faculdades EST
foi aprovado pelo Ministério da Educação em Ver BEHS, Micael Vier. MEC aprova
unificação das mantidas. 04/06/2013. Disponível em: < Acesso em: 16 nov.
AULA SEMINARIO DOCPLAYER
1 Jesus Cristo e o Antigo Testamento, a Lei e os Profetas
2 5.17 Não pensem que eu
vim para acabar com a Lei de Moisés ou com os ensinamentos dos Profetas. Não
vim para acabar com eles, mas para dar o seu sentido completo eu afirmo a vocês
que isto é verdade: enquanto o céu e a terra durarem, nada será tirado da Lei
nem a menor letra, nem qualquer acento. E assim será até o fim de todas as
coisas. Portanto, qualquer um que desobedecer ao menor mandamento e
ensinar os outros a fazerem o mesmo será considerado o menor no Reino do Céu.
Por outro lado, quem obedecer à Lei e ensinar os outros a fazerem o mesmo será
considerado grande no Reino do Céu. Mateus 5: Pois eu afirmo a vocês que só
entrarão no Reino do Céu se forem mais fiéis em fazer a vontade de Deus do que
os mestres da Lei e os fariseus.
3 Agenda A Lei e seu objetivo
Antinomianismo x Legalismo Aspectos da Lei Cumprimento da Lei em Cristo
Considerações Finais
4 A Lei e seu objetivo Nos
ensinam acerca do pecado Conhecimento da moral estabelecida por Deus Vontade de
Deus para a vida do ser humano
5 A Lei e seu objetivo
De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, para que,
pela fé, fôssemos justificados. (Gálatas 3.24). a Lei está cheia de graça, pois
ela nos conduz a Cristo, mas ela não é a graça em si mesma. Mas temos que
lembrar que agora que somos homens regenerados fomos criados para andar em toda
boa obra. (Lloyd-Jones)
6 Antinomianismo x
Legalismo Antinomianismo: Doutrina de João Agrícola (), discípulo de Lutero,
que, em nome da supremacia da fé e da graça divina, pregava a indiferença para
com a lei. Legalismo: Em extremo oposto ao que o Antinomianismo pregava.
7 Aspectos da Lei AT =
Lei + Profetas CRISTO NT = Graça Entender o significado da Lei e dos Profetas,
como a essência do AT. Nos leva a entender a relação de Cristo, da Lei e os Profetas
Devemos conhecer os 03 aspectos principais da Lei.
8 Aspectos da Lei
Cerimonial Judicial Moral
9 Aspectos da Lei -
Cerimonial Holocaustos Sacrifícios Os ritos e cerimônias
10 Aspectos da Lei -
Judicial A legislação dada para a Nação de Israel. Apresenta casos e como o
povo teria que proceder em tais casos.
11 Aspectos da Lei -
Moral Basicamente os 10 mandamentos, E outros grandes princípios morais
derivados.
12 Cumprimento da Lei em
Cristo Lei = Pentateuco Profetas Profecias acerca do Messias Jesus demonstrou o
cumprimento da Lei.
13 Cumprimento da Lei em
Cristo profundo conhecedor da Lei. Não só ensinava, mas tinha completa
autonomia, como Senhor. Mas mesmo assim, seguia plenamente a Lei: Quando Jesus
e os discípulos chegaram à cidade de Cafarnaum, os cobradores do imposto do
Templo foram perguntar a Pedro: O mestre de vocês não paga o imposto do Templo?
Paga, sim! respondeu Pedro.
Depois Pedro entrou em
casa, mas, antes que falasse alguma coisa, Jesus disse: Simão, o que é que você
acha? Quem paga impostos e taxas aos reis deste mundo? São os cidadãos do país
ou são os estrangeiros? São os estrangeiros! respondeu Pedro. Certo! disse
Jesus. Isso quer dizer que os cidadãos não precisam pagar. Mas nós não queremos
ofender essa gente. Por isso vá até o lago, jogue o anzol e puxe o primeiro
peixe que você fisgar. Na boca dele você encontrará uma moeda. Então vá e pague
com ela o meu imposto e o seu. NTLH - Mateus 17:24-27
14 Cumprimento da Lei em
Cristo Profecias Cumpriu todas profecias acerca do Messias: Nascimento Obra
Calvário Isaias 53 Morte Daniel 9:26, Salmo 22 Ressurreição Muitas descritas
em: 3.3; todas se consumaram na cruz do calvário: Está consumado! (Jo 19:30)
15 Cumprimento da Lei em
Cristo Aspecto Cerimonial Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo
beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são
sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo. Colossenses 2:16-17
Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas,
nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode
aperfeiçoar os que a eles se chegam. Hebreus 10:1 Todo cerimonial estava ligado
ao Templo, sua destruição só o confirmou a consumação da cruz. Com o véu
rasgado tivemos livre acesso a Deus, através de Cristo.
16 Cumprimento da Lei em
Cristo Aspecto Judicial Com a dissociação da Igreja de Deus com o povo de
Israel. Não há mais nação terrena de Deus. Não há, portanto, um estado
teocrático que aplique a Lei judicial do Antigo Testamento. Jesus então
perguntou: Vocês não leram o que as Escrituras Sagradas dizem? A pedra que os
construtores rejeitaram veio a ser a mais importante de todas. Isso foi feito
pelo Senhor e é uma coisa maravilhosa! E Jesus terminou: Eu afirmo a vocês que
o Reino de Deus será tirado de vocês e será dado para as pessoas que produzem
os frutos do Reino. NTLH - Mateus 23:42-43
17 Cumprimento da Lei em
Cristo A essência da Lei do AT é o aspecto moral Apresenta a moral para o ser
humano e o caráter de Deus Os 10 mandamentos são lembrados nas cartas as
igrejas Salvação pela fé Aspecto Moral Pois pela graça de Deus vocês são salvos
por meio da fé. Isso não vem de vocês, mas é um presente dado por Deus. A
salvação não é o resultado dos esforços de vocês; portanto, ninguém pode se
orgulhar de tê-la. NTLH - Efésios 2:8-9
18 Cumprimento da Lei em
Cristo Aspecto Moral Lei Graça: A Lei não gera salvação por si só, mas a Graça
gera salvação que nos habilita a seguirmos os mandamentos da Lei. Eu lhes darei
um coração novo e porei em vocês um espírito novo. Tirarei de vocês o coração
de pedra, desobediente, e lhes darei um coração bondoso, obediente. Porei o meu
Espírito dentro de vocês e farei com que obedeçam às minhas leis e cumpram
todos os mandamentos que lhes dei. NTLH - Ezequiel 36:26-27
19 Considerações Finais
Importância do AT para os crentes pós-cristo; Atos 8: Felipe e o Etíope Tiago
2:1-13 Parcialidade da Igreja 1 Co 2:9 Paulo prega as promessas em Isaias 64:4
Jesus afirma o cumprimento dos mandamentos libertos do pecado, mas servos da
justiça Rm 8:15-18 AT e NT são uma unidade Nenhum i ou passará sem que TUDO se
cumpra. A volta do Senhor O grande Julgamento A nova Jerusalém
2 Parte BIBLIOLOGIA AO
ESTUDO BIBLICO
1 Matérias e Conteúdos 1 - matéria
trata de forma introdutória sobre o Estudo da Bíblia propriamente dita, sobre
sua formação, veracidade e divisões. - Bibliologia - O Canon das Escrituras -
Infalibilidade das Escrituras - Práticas de Leitura e Estudo da Palavra 2 -
MÉTODOS E PRÁTICAS DE ESTUDO BÍBLICO A matéria visa despertar no aluno o desejo
profundo de estudar, meditar, conhecer intimamente e vivenciar os princípios da
Palavra de Deus, fazendo da sua Bíblia companhia inseparável no dia-a-dia, e
fonte de orientação para qualquer circunstância da vida. - Princípios e
Práticas de Leitura Diária da Bíblia - Devocional Diário - Métodos de Estudo e
Aplicação da Palavra - Estudo Tópico - Estudo Biográfico - Estudo de Termos -
Estudo de Temas e Doutrinas - Aplicação da Palavra 3 - VIDA CRISTÃ Esta matéria
tem por finalidade formar, corrigir e/ou confirmar o caráter cristão, visível
através de atitudes e palavras. O aluno deve ser despertado a aprofundar o
conhecimento e vivência dos princípios fundamentais dos ensinos de Jesus, no
seu dia a dia. - Salvação - Palavra de Deus - Oração - Temor do Senhor - Perdão
- Relacionamentos - Liderança - Ministério
2 4 - ACONSELHAMENTO FAMILIAR A
matéria irá abordar princípios gerais que auxiliam na prevenção das
dificuldades mais comuns no relacionamento interpessoal familiar, bem como o
aconselhamento das mesmas, utilizando conhecimentos científicos da psicologia
endossados por profunda base cristã e fundamentos bíblicos. - Lar Cristão -
Matrimônio - Família Cristã - Finanças - Diálogo - Relacionamento Sexual -
Filhos - A Vida Espiritual da Família 5 - DONS ESPIRITUAIS O Objetivo
primordial desta matéria é despertar no aluno o desejo de aprofundar seus
conhecimentos dos dons espirituais, e a buscá-los ardentemente, afim de ser
instrumento de bênção, útil para si, para sua igreja e para o Reino de Deus. -
A Obra do Espírito Santo - A Finalidade dos Dons - Dons, Talentos, e Fruto - O
Chamado de Deus - Classificação dos Dons - Dons Pessoais - Dons Espirituais -
Dons Ministeriais 6 - ATOS DOS APÓSTOLOS DONS ESPIRITUAIS A matéria apresenta
as Ações do Espírito Santo de Deus sobre os Apóstolos no início da igreja
cristã, conhecimento bíblico do livro de Atos para o despertamento no aluno da
identidade Pentecostal e a vocação missionária. - A Igreja em Jerusalém - As
Missões do Apóstolo Paulo - As Prisões do Apóstolo Paulo 7 - GEOGRAFIA DAS
TERRAS BÍBLICAS O objetivo dessa disciplina é apresentar um grupo de
informações acerca do cenário em que ocorrem os fatos bíblicos, visando que o
aluno se familiarize com os mares, montes, rios, lagos e outros lugares do pano
de fundo da revelação divina que auxiliarão no estudo dos acontecimentos
bíblicos, tudo apoiado na geografia geral e na arqueologia para fundamentar
provas dos distintos acontecimentos. Direcionamos esse entendimento para o
Oriente Médio, mais precisamente na região da Palestina, cenário da grande maioria
dos acontecimentos bíblicos.
3 - Geografia Geral - O Mundo
Antigo - Civilizações Antigas - Palestina Física - Palestina Humana 8 -
HISTÓRIA DA IGREJA CRISTÃ A disciplina apresenta subsídios básicos, de acordo
com o método histórico, para a reconstituição crítica da prática e da reflexão
cristã das origens do cristianismo até os dias atuais. Analisa a
autocompreensão das comunidades cristãs ao longo do tempo, procurando
distinguir, nas principais fases de seu desenvolvimento, o contexto econômico,
social, político e cultural mais amplo, bem como, as mudanças institucionais
realmente significativas, as diferentes interpretações teológicas, a vivência
cotidiana, a espiritualidade, as práticas missionárias mais características, e
o papel exercido pelos diversos grupos cristãos no conjunto da sociedade. Mais
do que mero exercício de conhecimento anterior e memória, pretende-se também
compreender a presença cristã no mundo atual. - O Início da Igreja Pentecostes
- A Igreja Perseguida - A Igreja Imperial - A Igreja Medieval - A Reforma e a
Contrarreforma - A Igreja Moderna - Igreja Cristã nas Américas - Igreja
Protestante no Brasil 9 - PENTATÊUCO A matéria insere o aluno nos princípios
gerais estabelecidos por Deus, seu cumprimento e quebra por parte dos homens,
suas consequências e a manutenção do plano de Deus sobre nós, desde o início de
todas as coisas até o momento que o povo escolhido se depara com o retorno à
Terra Prometida. - Dispensações - A História de Moisés - Gênesis - Êxodo -
Levítico - Números - Deuteronômio 10 - HISTÓRIA DE ISRAEL O conteúdo desta
matéria foi preparado para que o estudante compreenda a trajetória do povo de
Israel, da conquista da Terra Prometida até o período em que Deus deixa de
falar com o seu povo (período Inter bíblico), a cronologia dos fatos
históricos, a contextualização de cada livro e autor em sua época.
4 - Josué - Juízes - Rute - I e II
Samuel - I e II Reis - I e II Crônicas - Esdras - Neemias - Ester 11 - LIVROS
POÉTICOS O conteúdo da matéria visa descrever ao aluno o conteúdo de cada livro
poético e o período histórico em que cada um foi escrito, mostrando a revelação
espiritual por trás de cada capítulo. - Jó - Salmos - Provérbios - Cantares -
Eclesiastes 12 - PROFETAS O estudo dos livros dos profetas apresenta a revelação
profética de cada texto contextualizado em cada período em que foi escrito,
trazendo aos nossos dias o paralelo existente, dando a interpretação dos
acontecimentos aplicada a cada momento. - Isaías - Jeremias - Lamentações de
Jeremias - Ezequiel - Daniel - Oséias - Joel - Amós - Obadias - Jonas -
Miquéias - Naum - Habacuque - Sofonias - Ageu - Zacarias - Malaquias 13 -
EVANGELHOS I - Estudo da Vida de Cristo Esta matéria apresenta os ensinamentos
de Jesus, a lição de vida para as pessoas, a cronologia dos fatos vividos por
Jesus e a linearidade dos Evangelhos (harmonia). - Cristologia - A História de
Jesus - O Relacionamento de Jesus - O Evangelho de Jesus - A Liderança e a
Submissão de Jesus - Situações Críticas - A Espiritualidade de Jesus - Jesus o Discipulador.
Fonte do autor: https://docplayer.com.br/user/26557260/
Cronologia do Período Intertestamentário 400 a.C Alexandre, o Grande, governa a Palestina; domínio macedônico –
333-323 a.C. Domínio dos Ptolomeus sobre a Palestina – 323-198 AC 200 AC
Domínio dos Selêucidas sobre a Palestina – 198-166 AC Revolução de Judas
Macabeu e domínio da família de Judas e seus
descendentes, os asmoneus (hasmoneanos), sobre a
Palestina – 166-63 AC Conquista de Jerusalém por Pompeu, general romano,
anexando a Palestina ao Império Romano – 63 AC Reinado de Herodes, o Grande,
sobre a Palestina, por nomeação de Roma – 37 a 4 AC.
Cronologia do Novo Testamento
As referências cronológicas no Novo Testamento podem
ser dadas apenas como aproximadas, tanto para as referências à vida de Jesus
como para o período dos apóstolos. A respeito do nascimento de Jesus (6 AC) por
exemplo, só se pode afirmar, com base em Mt 2, 1 (Lc 1, 5), que ele ocorreu
durante o reinado de Herodes, o Grande, que morreu em 4 AC, enquanto que a
respeito de Sua crucificação pode-se afirmar que ela ocorreu durante uma
celebração da Páscoa no governo de Pôncio Pilatos (26-30 DC). Quanto ao período
dos apóstolos, pode-se precisar com alguma certeza o ano da morte de Herodes
Agripa I como sendo em 46 DC (At 12, 20-23), enquanto que as demais datas são
aproximadas
A Criação Adão e Eva no jardim do Éden Caim e Abel Noé e o dilúvio A
torre de Babel Abraão Isaque Jacó e Esaú José Migração dos filhos de Jacó com
suas famílias para o Egito: 1875 Os israelitas são escravizados no Egito: 1580
Nascimento de Moisés: 1526 Saída dos israelitas do Egito: 1446 Peregrinação no
deserto: Entrada em Canaã: 1406 Conquista de Canaã: Morte de Josué: 1390 com
110 anos Início do período dos juízes: 1375
2 1100 Reinado de Saul Reinado de Davi Reinado de Salomão O reino
dividido Judá (sul) Profetas Israel (Norte) Sul Norte Roboão () Abias () Asa (
) Jeroboão I ( ) Nadabe ( ) Baasa ( ) Elá ( ) Zinri (885 ) Onri ( ) Josafá ( )
Acabe ( ) Elias Acazias ( ) 850 Jeorão ( ) Eliseu Jorão ( ) Acazias (841)
Atalia ( ) Jeú ( ) Joás ( ) Joel? Jeoacaz () 800 Amazias () Uzias ( ) Isaías
Jonas Amós Oséias Jeoás ( ) Jeroboão II ( )
3 750 Jotão () Acaz () Miquéias Joel? Zacarias ( ) Salum (752 )
Menaém ( ) Pecaías ( ) Peca ( ) Oséias ( ) Ezequias ( ) Queda de Samaria 722
Últimos Anos do Reino de Judá Reis Profetas 700 Manassés ( ) Naum ( ) 650 Amom
( ) Josias ( ) Joacaz (609 ) Jeoaquim ( ) Sofonias ( ) Jeremias ( ) Habacuque (
) Obadias ( ) Daniel ( ) Joaquim (598 ) Zedequias ( ) Queda de Jerusalém (julho
587 ou 586 ) Habitantes de Judá levados para a Babilônia Início do domínio
persa 539 Ciro, o imperador da Pérsia, ordena a volta dos judeus 538 (1º
retorno dos exilados). Início da reconstrução do templo 520; conclusão 516 2º
retorno a Jerusalém (Esdras) 458 Reconstrução das muralhas de Jerusalém 445 ou
443 (3º retorno: Neemias) Ezequiel () Ageu e Zacarias () Malaquias ()
4 Cronologia do Período Intertestamentário 400 Alexandre, o Grande,
governa a Palestina; domínio macedônico Domínio dos Ptolomeus sobre a Palestina
Domínio dos Selêucidas sobre a Palestina Revolução de Judas Macabeu e domínio
da família de Judas e seus descendentes, os asmoneus (hasmoneanos), sobre a
Palestina Conquista de Jerusalém por Pompeu, general romano, anexando a
Palestina ao Império Romano 63 Reinado de Herodes, o Grande, sobre a Palestina,
por nomeação de Roma 37 a 4. Cronologia do Novo Testamento As referências
cronológicas no Novo Testamento podem ser dadas apenas como aproximadas, tanto
para as referências à vida de Jesus como para o período dos apóstolos. A
respeito do nascimento de Jesus (6), por exemplo, só se pode afirmar, com base
em Mt 2, 1 (Lc 1, 5), que ele ocorreu durante o reinado de Herodes, o Grande,
que morreu em 4, enquanto que a respeito de Sua crucificação pode-se afirmar que
ela ocorreu durante uma celebração da Páscoa no governo de Pôncio Pilatos
(26-30 ). Quanto ao período dos apóstolos, pode-se precisar com alguma certeza
o ano da morte de Herodes Agripa I como sendo em 46 (At 12, 20-23), enquanto
que as demais datas são aproximadas. A vida de Jesus Data Imperadores romanos
Governadores e reis da Judéia Eventos do Novo Testamento 1 Augusto (29-14)
Tibério (14-37) Herodes, o Grande (37-4) Arquelau (4-6) Pôncio Pilatos (26-36)
era governador da Judéia e Herodes Antipas, o tetrarca da Galiléia (6-41)
Nascimento de Jesus (6) Início do Ministério de Jesus 28 Morte e ressurreição
de Jesus 30
5 O período dos apóstolos Calígula (Gaio) Cláudio Herodes Agripa I
(41-46) (sobrinho de Herodes Antipas e pai de Agripa, Berenice e Drusila, que
se casou com Festo) Nero Sérgio Paulo, procônsul 50 Félix Pórcio Festo Dia de
Pentecostes 30 Conversão de Paulo 35 Início do Ministério de Paulo (45 ) Morte
de Tiago, filho de Zebedeu (44 ) Morte de Herodes Agripa I 44 Fome no tempo de
Cláudio 46 Primeira viagem missionária de Paulo Edito de Cláudio 49 ou 50 *
Conferência de Jerusalém Segunda viagem missionária de Paulo em Corinto;
Terceira viagem missionária de Paulo em Éfeso; Paulo preso em Jerusalém, Paulo
na prisão em Cesaréia, Paulo na prisão em Roma, Morte de Paulo em Roma, Morte
de Pedro em Roma 65-68? Galba Oto 69 Vitélio 69
6 70 Vespasiano Tito Domiciano Nerva Trajano Destruição de Jerusalém
e do Templo 70 Morte de João 98 ou 100? * Édito de Cláudio 49 ou 50 = expulsão
dos judeus de Roma
pela Universidade de teologia Internacional Gospel-Campus Ituiutaba-MG e
Seminário Internacional de Teologia pela Faculdade Gospel de Ituiutaba MG
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