O casal Divino
Na civilização de Assur e Babilônia.
Na civilização de Assur e Babilônia.
O casal divino, conta  na  historia  da  humanidade, escrito por George Conteneal, que  começa, o deus e um ser humano acompanhado de  um animal-atributo: será Adad,  deus do raio e da tempestade, (como  cita também  nos escritos de Camões e deus dos mares, como também cita as escrituras na  Índias ou no bramanismo). 
Mas o deus do raio e da tempestade, com seu touro; Ishtar, deusa da fecundidade e também da guerra como o povo acreditava, com seu leão e, em certos paises, com a pomba, etc. Ao mesmo tempo que se depurava com aspecto sobre o qual era figura de deus, a concepção do divino se elevava; das forças naturais, o homem deduzia os princípios da criação, e da destruição, os princípios benfazejos e malfazejos; chegava assim idéia de um deus. (Talvez nem ou mesmo nunca um pregador estivesse por lá, ou mesmo nunca ouvira falar pois nunca foram visitados por nenhum pregador da verdadeira lei superior de um Deus, eles mesmos buscavam encontrar esse deus estranho no seu mundo).
Mas o deus do raio e da tempestade, com seu touro; Ishtar, deusa da fecundidade e também da guerra como o povo acreditava, com seu leão e, em certos paises, com a pomba, etc. Ao mesmo tempo que se depurava com aspecto sobre o qual era figura de deus, a concepção do divino se elevava; das forças naturais, o homem deduzia os princípios da criação, e da destruição, os princípios benfazejos e malfazejos; chegava assim idéia de um deus. (Talvez nem ou mesmo nunca um pregador estivesse por lá, ou mesmo nunca ouvira falar pois nunca foram visitados por nenhum pregador da verdadeira lei superior de um Deus, eles mesmos buscavam encontrar esse deus estranho no seu mundo).
Uma  das  primeiras noções que  se impôs a ele, na Caldeia como em outras  terras, foi a de  um Deus criador, e, prosseguindo sua  obra  antropomorfista, o homem a encarou sob  dois aspectos humanos, o de um principio masculino e feminino, de  fecundidade, em que formava assim os  deuses primitivos da  Suméria: Que eles  conheciam  como Enlil e sua parceira, Ninlil, que se tornou a seguir Ishtar  com  seus  atributos; mas, ao passo que esses  princípios divinos macho eram adorados sob esse aspecto na  Ásia Menor, por exemplo na Mesopotâmia, se  atribuía de preferência ao deus masculino o caráter de   divindade dos  elementos cuja  ação assegura a reprodução e a  fertilidade. 
Ishtar, ao contrário, guardou seu aspecto de deusa da fecundidade e conservou esse lugar quando da criação do pantera que tenha sido Noé, aquele do dilúvio universal, "Gn 6:7 Disse o SENHOR: Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os repteis e as aves dos céus; porque me arrependo de os haver criador, Números 19 Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria? Números 23:19.
Como Deus não é homem no A.T. ele se arrependeu, e determinou a Noé assim Genesis 6:8 Noé achou graça diante do SENHOR, no capitulo 7:15...como Deus lhe havia ordenado; e o SENHOR fechou a porta após ele.
O escritor fala no seu computo literário, e de relatos inserido na epopeia do herói, não consta nomes bíblicos, e sim aqueles tempos eram Sumérios, Assírios e Babilônicos, um tal relato babilônico diz; tudo que eu tinha disse ele, embarquei, toda semente de vida fiz subir ao barco...toda minha família e parentela, o gado do campo e os animais, os artesão fiz subir, o senhor das trevas a tarde fará chover uma chuva de impureza. Entra no interior da embarcação e feche tua porta (...) .
Aqui parecê é que o escritor quis alertar para um "Ser Maior" e supremo como uma promessa, mas pela ausência de conhecimento da pessoa divinal não são sitados nos livros literários da época, pelos costumes de fé dos asiáticos e orientais que até hoje mantem os nomes desses deuses pagãs nas obras literárias e religiosas num extremo de dois mundo "Céu e Inferno, acreditam na existência de três mil mundo em uma existência momentânea da vida em Itinen sanzen.
Ishtar, ao contrário, guardou seu aspecto de deusa da fecundidade e conservou esse lugar quando da criação do pantera que tenha sido Noé, aquele do dilúvio universal, "Gn 6:7 Disse o SENHOR: Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os repteis e as aves dos céus; porque me arrependo de os haver criador, Números 19 Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria? Números 23:19.
Como Deus não é homem no A.T. ele se arrependeu, e determinou a Noé assim Genesis 6:8 Noé achou graça diante do SENHOR, no capitulo 7:15...como Deus lhe havia ordenado; e o SENHOR fechou a porta após ele.
O escritor fala no seu computo literário, e de relatos inserido na epopeia do herói, não consta nomes bíblicos, e sim aqueles tempos eram Sumérios, Assírios e Babilônicos, um tal relato babilônico diz; tudo que eu tinha disse ele, embarquei, toda semente de vida fiz subir ao barco...toda minha família e parentela, o gado do campo e os animais, os artesão fiz subir, o senhor das trevas a tarde fará chover uma chuva de impureza. Entra no interior da embarcação e feche tua porta (...) .
Aqui parecê é que o escritor quis alertar para um "Ser Maior" e supremo como uma promessa, mas pela ausência de conhecimento da pessoa divinal não são sitados nos livros literários da época, pelos costumes de fé dos asiáticos e orientais que até hoje mantem os nomes desses deuses pagãs nas obras literárias e religiosas num extremo de dois mundo "Céu e Inferno, acreditam na existência de três mil mundo em uma existência momentânea da vida em Itinen sanzen.
 
