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sábado, 3 de agosto de 2024

PREGAÇÃO DE PRIMEIRO SAMUEL 15

 (Valdeci e Valdeci, 03/08/2024 21:59)

Como poderei explicar 1 Samuel 15 a uma Congregação com membros cristãos.

Livro do Antigo Testamento, 1 Samuel 15 é um capítulo repleto de lições poderosas sobre as obediências e suas consequências. Para torná-lo compreensível e relevante para sua  igrja do Senhor, vamos adotar a seguinte estrutura:

1. Introdução:

  Contexto histórico:

 Brevemente, devemos explicar quem era Saul, qual era sua posição e o papel de Samuel na narrativa histórica.

  Qual era a missão de Saul:

 Era de destacar a ordem clara e específica que Deus deu a Saul: aniquilar completamente os amalequitas, um povo inimigo de Deus.

2. A Desobediência de Saul e o que Saul fez:

 Detalhe como Saul desobedeceu a ordem de Deus, poupando o rei Agague e o melhor do gado, ele fez sua escolha, e não a indicada.

  As razões (ou a falta delas):

 Devemos explorar as possíveis razões pelas quais Saul pode ter agido assim (vaidade, medo, desejo por bens materiais).

3. O Confronto e a Consequência:

  A reação de Samuel por ser o profeta que fala o que Deus manda:

 Descrevemos a profunda tristeza e desapontamento de Samuel diante da desobediência de Saul, se ele era o rei de Israel.

  A palavra de Deus:

 Enfatizamos a declaração de Deus, ordenada a travez do profeta Samuel: "O obedecer é melhor do que o sacrificar".

 As consequências para Saul:

  Explique a igreja como a desobediência de Saul resultou na perda do reino e na rejeição de Deus.

4. Lições para nós hoje:

  A importância da obediência: O destaque é que a obediência a Deus não é opcional, mas fundamental para nossa caminhada cristã.

  E as consequências da desobediência:

 Devemos mostrar como a desobediência, mesmo em pequenas coisas, pode ter grandes impactos em nossas vidas.

  A graça de Deus:

 Enfatizemos que, apesar da falha de Saul, a história não termina aí. Deus sempre oferece oportunidades de arrependimento e restauração. Em nome do Senhor Jesus.

5. Aplicação:

  Perguntas para reflexão:

 Incentive a congregação a refletir sobre suas próprias vidas e identificar áreas onde podem estar desobedecendo a Deus.

  Chamado à ação:

 Convide a congregação a buscar a Deus em oração, pedindo força para obedecer Seus mandamentos em todas as áreas de suas vidas.

Recursos Visuais:

  Utilize slides ou vídeos para ilustrar a história e tornar a mensagem mais envolvente.

  Crie gráficos ou diagramas para comparar a obediência e a desobediência.

Dicas Adicionais:

  Vamos usar uma linguagem simples e clara:

 Devemos evitar termos técnicos e usar exemplos do dia a dia para facilitar a compreensão dos demais presentes.

  Conecte-se com a congregação, comunidade ouigreja, como chamar

 Faça perguntas, promova a participação e crie um ambiente acolhedor para que todos se sintam à vontade para compartilhar suas experiências.

  Enfatize a graça de Deus:

 Lembre a congregação que, mesmo quando falhamos, Deus está sempre disposto a nos perdoar e restaurar.

Exemplos de perguntas para reflexão:

  Em quais áreas da sua vida você tem dificuldade em obedecer a Deus?

  Como a desobediência de Saul pode nos ajudar a entender melhor nossas próprias lutas?

  O que você pode fazer hoje para se aproximar mais de Deus e viver em obediência à Sua vontade?

Lembre-se que o objetivo principal é ajudar a congregação a aplicar as lições de 1 Samuel 15 em suas próprias vidas. Ao fazer isso, você estará inspirando-os a crescer em seu relacionamento com Deus.

 


SAMUEL 15 ...

UMA INTRODUÇÃO 


O livro de 1 Samuel, capítulo 15, relata um episódio importante na história de Israel, envolvendo o rei Saul e sua desobediência a Deus. Neste capítulo, Deus ordena a Saul que destrua completamente os amalequitas, um povo que havia sido inimigo de Israel no passado. 

Deus instrui Saul a destruir tudo o que pertence aos amalequitas, incluindo homens, mulheres, crianças, animais e até mesmo os bens materiais. No entanto, Saul não cumpre completamente a ordem de Deus. Ele poupa o rei Agague e também alguns dos melhores animais, alegando que seria para oferecer sacrifícios a Deus.

Quando o profeta Samuel confronta Saul sobre sua desobediência, Saul tenta justificar suas ações, dizendo que ele poupou os animais para oferecer sacrifícios a Deus. No entanto, Samuel responde que a obediência é mais importante do que os sacrifícios e que a desobediência de Saul é uma rejeição à palavra de Deus.

Samuel então anuncia que Deus rejeitou Saul como rei de Israel e que ele escolherá um novo rei que seja obediente. Essa desobediência de Saul tem consequências graves para ele e para o seu reinado, pois marca o início do declínio de sua liderança.Este episódio nos ensina sobre a importância da obediência a Deus e sobre a seriedade de suas instruções. 

Deus espera que seus seguidores obedeçam completamente a sua palavra, mesmo que isso possa parecer difícil ou ir contra nossos próprios desejos. A desobediência a Deus pode ter consequências negativas em nossas vidas e em nosso relacionamento com Ele. Além disso, esse episódio também nos lembra que não podemos usar a religião ou os rituais como desculpa para desobedecer a Deus. Não podemos escolher quais partes da palavra de Deus queremos seguir e quais queremos ignorar.

 Devemos buscar uma obediência completa e sincera a Ele em todas as áreas de nossas vidas.  


 Valdeci 

 INTRODUÇÃO SIMPLIFICADA DA BIBLICA


quinta-feira, 1 de agosto de 2024

PROJETO EDUCAR, https://play.google.com/books/ Valdeci Fidelis

  Google Play Livros. 

  Projeto Educacional sobre Cristianismo. Clicar no link azul acima a esquerda. Te lavará a página de livros sobre conhecimentos divinal.


Para explicar um projeto educacional sobre o cristianismo, é nesseário  seguir estes passos:

 1) Defina o objetivo: O principal objetivo do projeto é ensinar a história do cristianismo, os valores cristãos, e promover a reflexão sobre a fé.

2)  Público-alvo: O projeto é direcionado para crianças, adolescentes, adultos.  Qual o nível de conhecimento religioso desse público é buscar em Cristo Jesus o conhececer no Espirito Santo a salvação.

3)  Conteúdo: O  temas que serão abordados: São História da Igreja, vida de Jesus, Bíblia, doutrinas, ética cristã.

4)  Metodologia: Como o conteúdo será apresentado? São com aulas expositivas, debates, atividades práticas, estudos de caso.

 5)  Recursos: Quais recursos serão utilizados? Livros, vídeos, músicas, visitas a igrejas, convidados, com mentorias eclesiáticas.

 6)  Avaliação: O sucesso do projeto será medido com questionários, trabalhos, apresentações.

Exemplos de como apresentar o projeto:

 7)  Para crianças: "Vamos aprender sobre a história de Jesus, seus ensinamentos e como podemos seguir seu exemplo no dia a dia."

 8)  Para adolescentes: "Queremos promover um espaço de reflexão sobre a fé cristã, discutindo temas relevantes para a vida de vocês, como amor, perdão e valores."

 9)  Para adultos: "Este projeto tem como objetivo aprofundar o conhecimento sobre a Bíblia e as doutrinas da Igreja, fortalecendo nossa fé e nossa comunidade."

Dicas:

10)  Vamos usar uma linguagem clara e acessível.

 10)  Utilizar exemplos práticos e do dia a dia.

 11)  Criar um ambiente acolhedor e respeitoso para o diálogo.

 12)  Incentivar a participação de todos.

 O projeto e seu destaque:

 13)  A importância do tema: Por que estudar o cristianismo?

 14)  Os benefícios para os participantes:  Eles vão aprender como isso pode impactar suas vidas no presente e no futuro.

 15)  A relevância do projeto para a comunidade: Como o projeto contribui para o crescimento espiritual e social.

Lembre-se: A forma do projeto é fundamental para despertar o interesse e a participação das pessoas.

Gostaria de mais detalhes sobre algum desses pontos?

 16)  Todos poderão ajudar a criar um plano de aula.

 17)  Sugerir atividades para diferentes idades.

 Encontrar recursos didáticos. 

 

  Projeto de educação cristã para adultos e crianças.  

 18) Público-alvo: A faixa etária que queremos alcançar são todas sem excessão.

 19) Temas: Temas bíblicos ou doutrinários abordar a vida cristã.

 20) Formato: Como as aulas ou atividades, serão: Online, presencial, mistas.

 21) Recursos: Quais recursos que já temos disponíveis (livros, vídeos, materiais didáticos).

Algumas ideias para inspirar:

 22) Histórias bíblicas interativas: Usar jogos, vídeos e atividades práticas para tornar as histórias bíblicas mais interessantes.

 23) Projetos em grupo: Estimular a interação e o aprendizado colaborativo através de projetos em grupo.

 24) Visitas a lugares históricos: Se possível, organizar visitas a lugares que tenham relação com a história bíblica ou com a história da igreja.

 25) Tecnologia: Vamos utilizar ferramentas online para criar aulas dinâmicas e interativas.

 

quinta-feira, 14 de junho de 2018

As 28 crenças fundamentais da igreja de Jesus

As 28 Crenças Fundamentais: 

1.As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamento, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. (2 Pedro 1:20 e 21; 2 Timóteo 3:16 e 17; Salmos 119:105; Provérbios 30:5 e 6; Isaías 8:20; João 10:35; 17:17; 1 Tessalonicenses 2:13; Hebreus 4:12).  

 2. A Trindade Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deuteronômio 6:4; 29:29; Mateus 28:19; 2 Coríntios 13:13; Efésios 4:4-6; 1 Pedro 1:2; 1 Timóteo 1:17; Apocalipse 14:6 e 7).  

 3. Deus Pai Deus o Eterno Pai, é o criador, o originador, o mantenedor e o soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gênesis 1:1; Apocalipse 4:11; 1 Coríntios 15:28; João 3:16; 1 João 4:8; 1 Timóteo 1:17: Êxodo 34:6 e 7; João 14:9).

 4. Deus Filho Deus o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. 
Por meio dEle foram criadas todas as coisas, e é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade, julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados. Em nosso lugar foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Ele virá outra vez para o livramento final do Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Colossenses 1:15-19; João 10:30; 14:9; Romanos 5:18; 6:23; 2 Coríntios 5:17-21; Lucas 1:35; Filipenses 2:5-11; 1 Coríntios 15:3 e 4; Hebreus 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14:1-3; 1 Pedro 2:21; Apocalipse 22:20).

 5. Deus Espírito Santo Deus o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras, encheu de poder a vida de Cristo, ainda hoje atrai, convence os que se mostram sensíveis e transforma os seres humanos à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gênesis 1:1 e 2; Lucas 1:35; 2 Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; 2 Coríntios 3:18; Efésios 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Romanos 1:1-4). 

 6. Deus é o Criador Deus é o Criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico da Sua atividade criadora. “Em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra” e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. (Gênesis 1; 2; Êxodo 20:8-11; Salmos 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Hebreus 11:3; João 1:1-3; Colossenses 1:16 e 17). 

 7. A Natureza do Homem O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade e com poder e  liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma; e dependente de Deus quanto à vida, respiração e em tudo. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição “abaixo de Deus”. A imagem de Deus neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas consequências. (Gênesis 1:26-28; 2:7; Salmos 8:4-8; Atos 17:24-28; Gênesis 3; Salmos 51:5; Romanos 5:12-17; 2 Coríntios 5:19 e 20). 

 8. O Grande Conflito Toda a humanidade está agora envolvida em um grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua Lei e Sua soberania sobre o Universo. Esse conflito originou-se no Céu quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria, tornou-se Satanás, o adversário de Deus e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo. Observado por toda a Criação, este mundo tornou-se o palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. (Apocalipse 12:4-9; Isaías 14:12-14; Ezequiel 28:12-18; Gênesis 3; Gênesis 6-8; 2 Pedro 3:6; Romanos 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Hebreus 1:4-14; 1 Coríntios 4:9). 

 9. Vida, Morte e Ressurreição de Cristo Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação, pela fé, possam ter vida eterna, e toda a Criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. (João 3:16; Isaías 53; 2 Coríntios 5:14, 15 e 19-21; Romanos 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filipenses 2:6-11; 1 João 2:2; 4:10; Colossenses 2:15). 

 10. A Experiência da Salvação Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Essa fé que aceita a salvação, advém do poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo somos justificados e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos justificados. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza da salvação agora e no Juízo. (Salmos 27:1; Isaías 12:2; Jonas 2:9; João 3:16; 2 Coríntios 5:17-21; Gálatas 1:4; 2:19 e 20; 3:13; 4:4-7; Romanos 3:24-26; 4:25; 5:6-10; 8:1-4, 14, 15, 26 e 27; 10:7; 1 Coríntios 2:5; 15:3 e 4; 1 João 1:9; 2:1 e 2; Efésios 2:5-10; 3:16-19; Gálatas 3:26; João 3:3-8; Mateus 18:3; 1 Pedro 1:23; 2:21; Hebreus 8:7-12).

 11. Crescimento em Cristo Por sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele que subjugou os espíritos demoníacos durante Seu ministério terrestre, quebrantou o poder deles e garantiu Sua condenação final. A vitória de Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda buscam controlar-nos, enquanto caminhamos com Cristo em paz, gozo e na segurança do Seu amor. Agora o Espírito Santo mora em nosso interior e nos dá poder. Continuamente consagrados a Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertos do fardo de nossas ações passadas. 

Não mais vivemos nas trevas, sob o temor dos poderes do mal, da ignorância e a insensatez de nossa antiga maneira de viver. Nesta nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer à semelhança de Seu caráter, mantendo uma comunhão diária com Ele por meio da oração, alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nela e na providência divina, cantando em Seu louvor, reunindo-nos para adorá-Lo e participando na missão da Igreja. Ao entregar-nos ao Seu amorável serviço por aqueles que nos rodeiam e ao testemunharmos de sua salvação, a presença constante do Senhor em nós, por meio do Espírito, transforma cada momento e cada tarefa em uma experiência espiritual. (Salmos 1:1,2; 23:4; 77:11,12; Colossenses 1:13, 14; 2:6, 14,15; Lucas 10:17-20; Efésios 5:19, 20; 6:12-18; 1 Tessalonicenses 5:23; 2 Pedro 2:9; 3:18; 2 Coríntios 3:17,18; Filipenses 3:7-14; 1 Tessalonicenses 5:16-18; Mateus 20:25-28; João 20:21; Gálatas 5:22-25; Romanos 8:38,39; 1 João 4:4; Hebreus 10:25). 
 12. A Igreja A Igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Unimo-nos para prestar culto, para juntos nos instruirmos na Palavra, para celebrarmos a Ceia do Senhor, para realizarmos a proclamação mundial do Evangelho. A Igreja é a Família de Deus. A Igreja é o corpo de Cristo. (Gênesis 12:3; Atos 7:38; Mateus 21:43; 16:13-20; João 20:21 e 22; Atos 1:8; Romanos 8:15-17; 1 Coríntios 12:13-27; Efésios 1:15 e 23; 2:12; 3:8-11 e 15; 4:11-15). 

13. O Remanescente e sua Missão A Igreja universal compõe-se de todos os que verdadeiramente creem em Cristo; mas, nos últimos dias, um remanescente tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Esse remanescente anuncia a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. (Marcos 16:15; Mateus 28:18-20; 24:14; 2 Coríntios 5:10; Apocalipse 12:17; 14:6-12; 18:1-4; Efésios 5:22-27; Apocalipse 21:1-14). 

 14. Unidade no Corpo de Cristo A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Todos somos iguais em Cristo. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras, partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho para todos. Essa unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como Seus filhos. (Salmos 133:1; 1 Coríntios 12:12-14; Atos 17:26 e 27; 2 Coríntios 5:16 e 17; Gálatas 3:27-29; Colossenses 3:10-15; Efésios 4:1-6; João 17:20-23; Tiago 2:2-9; 1 João 5:1). 

 15. O Batismo Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e na ressurreição de Jesus Cristo e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida, sendo aceitos como membros por Sua Igreja. O batismo deve acontecer por imersão na água e seguir as instrução nas Escrituras Sagradas  (Mateus 3:13-16; 28:19 e 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Romanos 6:1-6; Gálatas 3:27; 1 Coríntios 12:13; Colossenses 2:12 e 13; 1 Pedro 3:21). 

 16. A Ceia do Senhor A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso Senhor e Salvador. A preparação envolve o exame de consciência, o arrependimento e a confissão. O Mestre instituiu a Cerimônia do lava-pés para representar renovada purificação, para expressar a disposição de servir um ao outro em humildade semelhante a de Cristo, e para unir nossos corações em amor. (Mateus 26:17-30; 1 Coríntios 11:23-30; 10:16 e 17; João 6:48-63; Apocalipse 3:20; João 13:1-17). 

 17. Dons e Ministérios Espirituais Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais. Estes são outorgados pela atuação do Espírito Santo, o Qual distribui a cada membro como Lhe apraz, os dons provêm de todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pelo Espírito para funções reconhecidas pela Igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino. (Romanos 12:4-8; 1 Coríntios 12:9-11, 27 e 28; Efésios 4:8 e 11-16; 2 Coríntios 5:14-21; Atos 6:1-7; 1 Timóteo 2:1-3; 1 Pedro 4:10 e 11; Col. 2:19; Mateus 25:31-36).  

 18. O Dom de Profecia Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Esse dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja. (Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Hebreus 1:1-3; Apocalipse 12-17; 19:10). 

 19. A Lei de Deus Os grandes princípios da Lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo; expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Esses preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma do julgamento de Deus. (Êxodo 20:1-17; Mateus 5:17; Deuteronômio 28:1-14; Salmos 19:7-13; João 14:15; Romanos 8:1-4; 1 João 5:3; Mateus 22:36-40; Efésios 2:8). 

 20. O Sábado O bondoso Criador, após os seis dias da Criação descansou no sétimo e instituiu o Sábado para todas as pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da imutável Lei de Deus requer a observância desse Sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e prática de Jesus, o Senhor do Sábado. (Gênesis 2:1-3; Êxodo 20:8-11; 31:12-17; Lucas 4:16; Hebreus 4:1-11; Deuteronômio 5:12-15; Isaías 56:5 e 6; 58:13 e 14; Levíticos 23:32; Marcos 2:27 e 28). 

 21. Mordomia Somos despenseiros de Deus, responsáveis pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, capacidades e posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus, por meio de fiel serviço a Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu Evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua igreja. (Gênesis 1:26-28; 2:15; Ageu 1:3-11; Malaquias 3:8-12; Mateus 23:23; 1 Coríntios 9:9-14).  

 22. Conduta Cristã Somos chamados para ser um povo piedoso, que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, só nos envolvemos naquelas coisas que produzirão em nossa vida, pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo. (I João 2:6; Efésios 5:1-13; Romanos 12:1 e 2; 1 Coríntios 6:19 e 20; 10:31; 1 Timóteo 2:9 e 10; Levíticos 11:1-47; 2 Coríntios 7:1; 1 Pedro 3:1-4; 2 Coríntios 10:5; Filipenses 4:8). 

 23. Matrimônio e Família O Casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus, bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé. No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e se casa com outro, comete adultério. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem uns aos outros a alcançarem completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amarem e obedecerem ao Senhor. (Gênesis 2:18-25; Deuteronômio 6:5-9; João 2:1-11; Efésios 5:21-33; Mateus 5:31 e 32; 19:3-9; Provérbios 22:6; Efésios 6:1-4; Malaquias 4:5 e 6; Marcos 10:11 e 12; Lucas 16:18; 1 Coríntios 7:10 e 11).  

 24. O Ministério de Cristo no Santuário Celestial Há um santuário no Céu. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios do Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessório por ocasião da Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos será digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, está preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do Segundo advento. (Hebreus 1:3; 8:1-5; 9:11-28; Daniel 7:9-27; 8:13 e 14; 9:24-27; Números 14:34; Ezequiel 4:6; Malaquias 3:1; Levíticos 16; Apocalipse 14:12; 20:12; 22:12).  

 25. A Segunda Vinda de Cristo A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. (Tito 2:13; João 14:1-3; Atos 1:9-11; 1 Tessalonicenses 4:16 e 17; 1 Coríntios 15:51-54; 2 Tessalonicenses 2:8; Mateus 24; Marcos 13; Lucas 21; 2 Timóteo 3:1-5; Joel 3:9-16; Hebreus 9:28). 

 26. Morte e Ressurreição O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. (1 Timóteo 6:15 e 16; Romanos 6:23; 1 Coríntios 15:51-54; Eclesiastes 9:5 e 6; Salmos 146:4; 1 Tessalonicenses 4:13-17; Romanos 8:35-39; João 5:28 e 29; Apocalipse 20:1-10; João 5:24). 

 27. O Milênio e o Fim do Pecado O milênio é o reinado de mil anos de Cristo com Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreição. Durante esse tempo serão julgados os ímpios mortos. No fim desse período, Cristo com Seus Santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas o fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O Universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores. (Apocalipse 20; Zacarias 14:1-4; Malaquias 4:1; Jeremias 4:23-26; 1 Coríntios 6; 2 Pedro 2:4; Ezequiel 28:18; 2 Tessalonicenses 1:7-9; Apocalipse 19:17, 18 e 21). 

 28. A Nova Terra Na Nova Terra,  em  que habita justiça, Deus proverá  um lar eterno  para  os  remidos  e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado eternos em Sua presença. (2 Pedro 3:13; Gênesis 17:1-8; Isaías 35; 65:17-25; Mateus 5:5; Apocalipse 21:1-7; 22:1-5; 11:15).

Fonte: Bíblia Sagrada