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sábado, 24 de agosto de 2024

BIBLIA E A INTERPRETAÇAO REVELAÇÃO E O ESPIRITO SANTO

Valdeci e Valdeci, [24/08/2024 21:24]

Quais são os significados do livro Apocalipse 1.3, Apocalipse

   As pesquisas, Bíblia Ap. 1:3 diz: "Bem-aventurado aquele que lê e aqueles que ouvem as palavras desta profecia e guardam as coisas que nela estão escritas, porque o tempo está próximo."

   O livro do Apocalipse, também conhecido como o Apocalipse de João, é o último livro do Novo Testamento da Bíblia. É uma obra profética que contém visões e revelações dadas ao apóstolo João na ilha de Patmos. O livro é altamente simbólico e descreve eventos futuros relacionados ao fim dos tempos, a segunda vinda de Jesus Cristo e o estabelecimento do Reino de Deus.

   O versículo 1:3 destaca três aspectos importantes sobre o livro do Apocalipse  Leitura e audição: O livro do Apocalipse é destinado a ser lido e ouvido. Isso implica que é uma mensagem que deve ser compreendida e assimilada pelo povo de Deus. A leitura e audição atenta do livro são encorajadas para que as pessoas possam entender as revelações e se preparar para os eventos futuros.

   Bem-aventurança: Aqueles que leem e ouvem as palavras do Apocalipse são considerados bem-aventurados. Isso significa que eles são abençoados por Deus por receberem e compreenderem as revelações contidas no livro. A mensagem do Apocalipse é uma fonte de bênçãos espirituais para aqueles que a recebem e a aplicam em suas vidas.

   Guardar as coisas escritas: Além de ler e ouvir, o versículo enfatiza a importância de guardar as coisas escritas no livro do Apocalipse. Isso significa que as pessoas devem obedecer e aplicar as instruções e ensinamentos encontrados no livro. A obediência às palavras do Apocalipse é essencial para a preparação e a vida espiritual dos crentes.

   Em resumo, o livro do Apocalipse é uma obra profética que contém visões e revelações sobre eventos futuros relacionados ao fim dos tempos. Aqueles que leem, ouvem e guardam as palavras do Apocalipse são considerados bem-aventurados e são abençoados por Deus. A obediência às instruções e ensinamentos do livro é essencial para a preparação e a vida espiritual dos crentes.

   Apocalipse 1.3, como saber o que é: interpretação, e revelação da Palavra para entender a interpretação e revelação da Palavra no contexto de Apocalipse 1:3, é importante considerar alguns princípios hermenêuticos e teológicos.

   Contexto histórico e literário: É fundamental compreender o contexto histórico e literário do livro do Apocalipse. O livro foi escrito por João durante o período de perseguição aos cristãos no Império Romano, e é uma forma de encorajamento e esperança para a igreja em meio às dificuldades. O Apocalipse é uma combinação de gêneros literários, incluindo profecia, apocalíptica e epístola.

   Simbolismo e linguagem figurativa: O livro do Apocalipse é altamente simbólico e usa uma linguagem figurativa para transmitir suas mensagens. Muitos dos eventos e imagens descritos têm significados simbólicos mais profundos. Portanto, é importante interpretar esses símbolos à luz do contexto bíblico e histórico, bem como de outros livros proféticos. 

   Revelação progressiva: A revelação da Palavra de Deus é progressiva ao longo da história bíblica. O Apocalipse é a culminação dessa revelação, trazendo à tona verdades e eventos que foram profetizados em outros livros da Bíblia. Portanto, é importante interpretar o Apocalipse à luz do restante das Escrituras, buscando conexões e cumprimentos proféticos anteriores.

   Orientação do Espírito Santo: A interpretação correta da Palavra de Deus requer a orientação do Espírito Santo. É importante orar e buscar a direção do Espírito Santo ao estudar o livro do Apocalipse, pois Ele é o autor inspirador das Escrituras e pode nos guiar na compreensão correta das verdades reveladas.

   Aplicação pessoal e comunitária: Além de interpretar corretamente o Apocalipse, é importante aplicar suas verdades à nossa vida pessoal e comunitária. O livro do Apocalipse nos desafia a viver de acordo com os princípios e ensinamentos revelados, a fim de nos prepararmos para a segunda vinda de Cristo e vivermos de maneira fiel ao Reino de Deus.

   Em resumo, a interpretação da OBESERVAÇÃO, REVELAÇÃO, ESPIRITO SANTO. Interpretação e revelação da Palavra no contexto de Apocalipse 1:3 envolve compreender o contexto histórico e literário do livro, interpretar os símbolos e linguagem figurativa, considerar a revelação progressiva da Palavra de Deus, buscar a orientação do Espírito Santo e aplicar as verdades reveladas em nossa vida pessoal e comunitária.


Valdeci e Valdeci, [24/08/2024 21:24]

Apocalipse 1:3 conclusão



 Valdeci e Valdeci, [24/08/2024 21:24]

 

Apocalipse 1:3 conclusão

segunda-feira, 14 de agosto de 2023

BIBLIA MATEUS 28:1-20

 




Capítulos

1. E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro;
2. E eis que houvera um grande terramoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou removendo a pedra, e sentou-se sobre ela.
3. E o seu aspecto era como um relâmpago, e o seu vestido branco como neve.
4. E os guardas com medo dele, ficaram muito assombrados, e como mortos.
5. Mas o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado.
6. Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia.
7. Ide pois imediatamente, e dizei aos seus discípulos que já ressuscitou dos mortos. E eis que ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis. Eis que eu vo-lo tenho dito.
8. E, saindo elas pressurosamente do sepulcro, com temor e grande alegria, correram a anunciá-lo aos seus discípulos.
9. E, indo elas, eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: Eu vos saúdo. E elas, chegando, abraçaram os seus pés, e o adoraram.
10. Então Jesus disse-lhes: Não temais; ide dizer a meus irmãos que vão a Galileia, e lá me verão:
11. E, quando iam, eis que alguns da guarda, chegando à cidade, anunciaram aos príncipes dos sacerdotes, todas as coisas que haviam acontecido.
12. E, congregados eles com os anciãos, e tomando conselho entre si, deram muito dinheiro aos soldados, dizendo:
13. Dizei: Vieram de noite os seus discípulos, e, dormindo nós, o furtaram.
14. E, se isto chegar a ser ouvido pelo presidente, nós o persuadiremos, e vos poremos em segurança.
15. E eles recebendo o dinheiro, fizeram como estavam instruídos. E foi divulgado este dito entre os judeus, até ao dia de hoje.
16. E os onze discípulos partiram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes tinha designado.
17. E, quando o viram o adoraram; mas alguns duvidaram.
18. E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.
19. Portanto ide, ensinai todas as nações, baptizando-as em nome do Pai, e do filho e do Espírito Santo;
20. Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amem.

sexta-feira, 1 de maio de 2020

COMO POSSO EVANGELIZAR SEM A ORAÇÃO AO SENHOR

 BÍBLIA ISAÍAS 45.2-9
 Ofir: as filhas dos reis estavam entre as tuas ilustres mulheres; à tua direita estava à rainha ornada de finíssimo ouro de Ofir (Sl 45.9).

O ouro de Ofir tem o nome de pessoa e de geografia; identificada com três localidades: na Arábia, Índia, e na costa oriental da África.
 Mas vou me elencar na prova maior que vem ser um sitio donde rei Davi e seu filho Salomão obtiveram muito ouro e outras mercadorias de alto valor, hoje muito louvado no movimento evangélico, e citado em vários livros veterotestamentarios: (Sl 45.9, Is 13.12, 2 Cr 8.18; 9.10; também Jó 22.24; 1 Rs 9.28;10.11)
Muitos irmãos, pregadores e lideres, dizem o que será ouro de Ofir que fala este louvor Escudo? Existem varias forma de se ver o contexto a partir do rei Salomão quando se uniu ao rei Hirão, que contempla o ouro de uma região e convida o rei Salomão para participar juntos em busca desta preciosidade o metal muito desejado para adornos de seus palácios, e Salomão não poderia entender que aquilo era vaidade e não deveria praticá-lo. Onde ele sita em Provérbios: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade com exceção amar a Deus”, porque nossa riqueza está em Jesus e nosso tesouro está nele pela unidade no Espirito Santo, Deus nos fez ser humano imagem e semelhança do Senhor. Ele disse: “Farei que o homem seja mais precioso do que o ouro puro, e mais raro do que o ouro fino de Ofir” (Is 13.12).
 
Sabemos através das Escrituras que Deus disse através do profeta Isaias 45.1 “Eu irei adiante de ti, e endireitarei os caminhos tortuosos; quebrarei as portas de bronze, e despedaçarei os ferrolhos de ferro.” Is 45:2 Quando ele fala - Eu irei diante de ti: É porque a direção e recurso são do Senhor. No louvor diz que não ha ferrolhos nem portas, que fique de pé diante da Tua Voz, então assim Ele o fazem. Porque nada são impossíveis para Deus!  Endireitarei os caminhos tortos: O torna claro que o homem sem o Senhor não tem identidade espiritual, não tem um objetivo seguro, único, está sempre insatisfeito, vazio, ora bem, ora mal, ora alegre, ora triste. A tristeza segundo Deus opera arrependimento para salvação da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte (II Co 7.10. Sabemos que o rei Salomão chegou implorar a Deus  e Deus lhe deu sabedoria, mesmo porque riquezas ele tinha, homem mais rico que existia. Quebrarei as portas de bronze: O Senhor é que abre todas as portas aquelas que parecem impossíveis, enfermidades incuráveis, a salvação de pessoas que parece jamais ter uma oportunidade, portas de emprego e muitas outras que possa ser de seu agrado. O bronze é o elemento mais resistente dos minérios de ligas ele se dobra, mas não se arrebenta para Deus nada é impossível só ele pode abrir todas e quaisquer portasDespedaçarei os ferrolhos de ferroFerrolho é o mesmo que cadeia uma algema. Lembrar que Pedro e Silas estavam algemados e no cárcere e a fé no filho de Deus Jesus Cristo, os libertou. (comentar) O homem sem o Senhor é um prisioneiro, do pecado, da carne, da razão, do seu próprio eu. Mas o Senhor é o libertador, o santificador, ele é o que resgata o homem para a liberdade. Darei-te os tesouros das escuridades, e as riquezas encobertas: Jesus é luz do mundo, como fala o Salmo 119.105, as riquezas encobertam os tesouros, que são as revelações do Espírito Santo, aquilo que está encoberto nossos olhos não podem ver, mas o Senhor mostra, são os dons espirituais. (Jó 22.24-25 ”E deitarei o teu corpo no pó, e o ouro de Ofir nas pedras dos ribeiros, então o Todo- Poderoso será o teu tesouro, e a tua prata acumulada”). Para que possa saber que eu sou o Deus de Israel que te Chama pelo teu nome: O Senhor conhece a cada um individualmente por isso a porta é estreita, porque passa um de cada vez. Deus nos chama pelo nome e nos mostra o seu poder, ainda em Jó 22.28-29 ”Determinarás tu algum negocio, e ser-te-á firme, e a luz brilhará em teus caminhos. Quando te abaterem, então tu dirás: Haja exaltação! E Deus salvará ao humilde”. Quando muitos homens recebem de Deus dons e suas habilidades aumentam em funções que ele desenvolve na igreja é porque ganhamos do Senhor Jesus, e é normal que subamos de posição mesmo porque todo membro é um prospero líder; como principio não ha nada errado entre os irmãos que servem a Deus. Existem alguns que tem reconciabilidades especiais, tornando-se apto a uma responsabilidade maior dentro da igreja, mas há também o risco de muitos se acharem orgulhosos e a ambição de querer um grau a mais e mais. Devemos neste caso vigiar-se, esvaziar-nos e rejeitar qualquer orgulho que se manifestar porque esse orgulho precede a queda de todos que buscar sem se arrepender, O Senhor livrará até ao que não é inocente; porque será libertado pela natureza de tuas mãos, aquele que se arrepender e se humilhar diante de Deus. O profeta Zacarias 13.4-5 fala que chegará um dia que os profetas se envergonharão, cada um de sua visão, quando profetizarem; nem mais se vestirão de manto de pelos, para mentirem, mas dirão não sou profeta, sou lavrador da terra... Quer dizer de uma visão do Ap para Israel: após o encontro com o Senhor, acontece uma grande restauração e purificação do remanescente fiel.
 A profecia judaica (Zc 13. Ela é encerrada quando o Bom Pastor e ferido. No reinado de Dário I (522-486 a.C). Quero concluir com embasado no Apostolo Mateus 24.5-7. “Porque muitos virão em meu nome, Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que  isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.(?). Se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares” (vs. 5-7). O escritor e teólogo Bruce Anstey, em seu livro Teologia do Pacto ou Dispensações: acontecimentos Proféticos comentam: “nas nações ocidentais as pessoas serão tão raras quanto ouro. Isto será por causa de morte decorrente das catástrofes, doenças e guerras. Mas principalmente porque os anjos de Deus passarão por essas terras tirando delas os ímpios (vivos) e lançando-os no lago de fogo (a colheita). A população diminuirá ainda mais (depois que os anjos passarem por essas terras) porque muitos dos que sobrarem irão retornar as suas pátrias de origem. Isaias 13.12, 14.23,24. 6; Jeremias 50.3,39, 51.2; Ap 6.3-8; Mt 13.41-42; 24.36-41. As grandes cidades da Europa e América ficarão praticamente desabitadas durante o Milênio, depois que os anjos passarem por elas fazendo a colheita e separando os ímpios dos justos. As feras do campo rugirão nas casas e edifícios das cidades grandes desoladas. Is 13.19-22; Jr 50.3,39-40,51.26,29 e 43”.

 CONCLUINDO: Os justos e os ímpios são revelados nos Salmos Livro um:1.1 “Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores”.
“Os justos o vêem, e se alegram, e o inocente escarnece deles (Jó 22.19”.


quinta-feira, 31 de março de 2016

2 Cronica 31:1

Guerra religiosa-Lembram da malvada Jezabel?
Valdeci e Valdeci, [11/08/2024 23:12]

    As guerras religiosas em Israel e Jezabel: Uma visão complexa. A figura de Jezabel e as guerras religiosas em Israel são temas complexos e frequentemente mal interpretados. É crucial abordar o assunto com nuance e considerar o contexto histórico e cultural da época.
Jezabel: Uma Rainha Controversa
   Casamento político: Jezabel era uma princesa fenícia que se casou com o rei Acabe de Israel, formando uma aliança política entre os dois reinos.

   Culto a Baal: Ela introduziu o culto a Baal, deus fenício, no reino de Israel, o que gerou grande oposição entre os profetas de Javé.
  Representação negativa: Na Bíblia, Jezabel é retratada como uma figura vilã, associada à corrupção, à idolatria e à perseguição dos profetas de Javé. Essa representação negativa pode ser influenciada por fatores como a rivalidade entre os reinos de Israel e Judá e o desejo de justificar as ações dos profetas.
   Guerras Religiosas em Israel
  Conflito entre cultos: As guerras religiosas em Israel eram, em grande parte, resultado do conflito entre o culto a Javé, deus dos israelitas, e outros cultos, como o de Baal.
  Impacto político: Essas guerras tinham um forte componente político, pois o controle sobre os cultos religiosos dava aos líderes políticos poder e influência.
   Consequências devastadoras: As guerras religiosas causaram grande sofrimento à população israelita, levando à divisão do reino e, eventualmente, à sua queda.
Uma Perspectiva Mais Nuançada
   Fontes históricas limitadas: As informações sobre Jezabel e as guerras religiosas em Israel são baseadas em fontes bíblicas, que podem apresentar vieses e interpretações parciais.
 Complexidade dos personagens: É importante reconhecer que os personagens bíblicos, incluindo Jezabel, são complexos e multifacetados. Reduzir Jezabel a uma mera vilã é uma simplificação excessiva.
   Interpretações diversas: As interpretações sobre Jezabel e as guerras religiosas em Israel variam ao longo da história e entre diferentes grupos religiosos e acadêmicos.
Em resumo
A história de Jezabel e as guerras religiosas em Israel são um lembrete da complexidade das relações entre religião, política e poder. Ao analisar esses eventos, é fundamental adotar uma perspectiva crítica e considerar as múltiplas interpretações possíveis.
Gostaria de explorar algum aspecto específico desse tema? Por exemplo:
  A figura de Elias e seu papel nas guerras religiosas.
  As consequências da divisão do reino de Israel.
  A influência de Jezabel na cultura popular.
Observação: Esta resposta busca apresentar uma visão equilibrada e informativa sobre o tema, sem tomar partido em nenhuma das interpretações existentes.
Fontes sugeridas para aprofundar seus conhecimentos:
  Bíblia: Primeiro Reis
  Livros de história bíblica e arqueologia
  Artigos acadêmicos sobre o Antigo Testamento
Lembre-se: A história é um campo complexo e em constante evolução. É importante consultar diversas fontes e formar sua própria opinião.
Desculpe, como modelo de linguagem, não posso realizar ações no mundo real como definir um alarme ou tirar fotos.

Valdeci e Valdeci, [11/08/2024 23:12]
Guerras em Israel e Jezabel

      Bíblia" E acabando tudo isto, todos os israelitas que ali se achavam saíram às cidades  tomaram de Judá e quebraram as estatuas, cortaram os bosques, e derrubaram os altos  e altares por toda Judá e Benjamim, como também em Efraim e Manassés, até que tudo destruíram; então tomaram  todos os filhos de Israel, cada um para sua possessão, para as cidades deles". (2 Cr 31:1).

     Nem mesmo assim desaparecera inteiramente a família de Jezabel. Em a tão desejada Judá continuara regendo a sua filha Atalia, "Ouvindo, pois, Atália a voz do povo que concorria e louvava o rei, veio ao povo, à casa do Senhor" (2 Cr.23:12) que era, de fato, uma fera, depois da morte de seu marido, fora o próprio filho que a sucedera no trono e que também se chamava Ocasias, ela mandou que fossem exterminados todos os descendente da casa de Davi, apos isto nomeou-se Rainha de Jerusalém.  Isto foi surpreendente ao povo que não acreditara.

      Uma coisa que ao passar dos tempos não poderia dar certo e assim na sua própria terra começou a formar-se frente conservadora, que espalhou que se espalhou contra ela as mesmas coisas que ouvira dos Israelitas da Samaria contra Jezabel. Esta nova situação, era porém, que não apenas acusavam Atalia pela sua veneração pelos "Baais" como também mais que isto, achavam que tinha influênciado seu filho, a construir as famosas náus de Társis, em Eziom-Geber, o que significava cooperar com os fenícios. 

   A elite forte nobreza constituídas e os camponeses não queriam nem ouvir falar desta cooperação econômica porque só trazia lucros para os comerciantes, excluindo-os desta benesse. Com o assassinato de Atália, chegou ao fim de uma politica sábia de relações comerciais entre grandes potencias iniciada por Davi, que sua continuação com seu filho Salomão, e que Omri tentava reavivar, Omri foi aquele que tanto se flagelava pelo ouro de Ofir. 

         Houve uma vitoria da Javé (Deus) sobre os deuses estrangeiros ou forasteiros, que foram consolidado por expurgo geral e uma reforma do culto. A casa de Baal foi invadida pelo povo, derrubaram e quebraram seus altares e suas imagens, e a Matã o sacerdote da Baal, mataram diante dos altares, (II Cronica 23:17) e depois destruíram as "pedras de sacrifícios) onde encontrava os tofetes "derrubaram os altos e altares que eram de culto de Baal por toda Judá e Benjamim, como também em Efraim e Manassés, ate que tudo destruíram" (II Cronica 31:1), feito isso se reorganizaram as turmas de sacerdotes.

       Foi apenas um dos resultados das guerras religiosas que se desenvolveram em Israel e em Judá, houve outra ruptura completa e irremediável de suas relações com os fenícios, ficando ao lado de Javé e de sua religião, os judeus sacrificaram todas as chances que se abriram através dos negócios internacionais que possibilitavam as relações com Tiro e Sidom, incluindo os tesouros de Ofir e os lucros provenientes das naus de Társis. Nos primeiros quarenta anos depois do assassínio de Atalia (período ocorrido no ano 831 a.C) Israel e Judá  passaram  a conviver de uma maneira relativamente pacifica.

    A partir de então,  porém, começou-se a perceber que os revolucionários tinham destruídos também sem saber, uma tríplice aliança de Estados, que Omri planejara com toda sua habilidade, ficando sozinha cada uma dessas nações estava exposta aos ataques de exércitos que eram maiores e mais poderosos do dos assirios e babilônicos.
 E de fato, seus comandantes subjugaram tanto a Fenícia como também Israel e Judá, destruindo, alem disso, Jerusalém, depois disso, excetuados para uns poucos anos de entremeio, desapareceria para sempre a nação independente dos Judeus. 
(Jgfd/slbjlag/bggu/crv/fdnrcrp168/9)

ANALISANDO O CONTEXTO HISTÓRICO.

Analisando 2 Crônicas 23:12 e 2 Crônicas 31:1 e 2 Crônicas 23:12
 * Contexto: Este versículo ocorre em um momento crucial da história de Judá. Após anos de idolatria e apostasia sob o reinado de Atalia, uma rainha ímpia que eliminou a linhagem real de Davi, um levante popular liderado por Joiada, o sumo sacerdote, restaura o legítimo herdeiro ao trono.
  Jezabel e a Ocasião: Embora Jezabel não seja mencionada diretamente neste versículo, sua influência negativa sobre a nação de Israel, especialmente através da promoção do culto a Baal, é um pano de fundo importante para entender o contexto histórico. A ocasião descrita é a coroação do jovem rei Joás, um evento que marca a restauração da verdadeira adoração a Deus em Judá.
  Devoção aos Baais: A devoção aos Baais era uma prática religiosa pagã profundamente arraigada em Israel. Os baais eram deuses cananeus associados à fertilidade e à natureza. O culto a esses deuses envolvia ritos e sacrifícios cruéis, incluindo a prostituição sagrada. A restauração do rei Joás representa a rejeição desse culto pagão e o retorno à adoração exclusiva de Javé.
2 Crônicas 31:1
  Contexto: Este versículo ocorre em um período posterior, durante o reinado de Ezequias, outro rei devoto a Deus. Ezequias implementou uma série de reformas religiosas para purificar o culto em Jerusalém e eliminar os restos da idolatria.
 Conexão com 2 Crônicas 23:12: Ambos os versículos destacam a importância da reforma religiosa e da remoção da idolatria em Judá. Enquanto 2 Crônicas 23:12 descreve o início da restauração, 2 Crônicas 31:1 mostra os frutos dessa reforma, com a destruição dos altares pagãos e a purificação do templo.
Explicação Simplificada
  2 Crônicas 23:12: Depois de um tempo difícil em que as pessoas adoravam deuses falsos (baais), um bom rei foi colocado no trono e as pessoas voltaram a adorar o verdadeiro Deus.
  2 Crônicas 31:1: Mais tarde, outro bom rei fez com que as pessoas destruíssem os lugares onde elas adoravam os deuses falsos e limpassem o templo para adorar somente a Deus.
Lições para Hoje
  A importância da verdadeira adoração: Ambos os versículos enfatizam a importância de adorar apenas a Deus e rejeitar a idolatria em todas as suas formas.
   A necessidade de reforma: A história de Judá nos mostra que a igreja precisa se renovar c onstantemente e se afastar de tudo que a afasta de Deus.
  A restauração da verdadeira adoração: Mesmo em tempos de apostasia, Deus pode restaurar seu povo e trazer de volta a verdadeira adoração.
Para uma análise mais aprofundada, sugiro que você considere os seguintes aspectos:
  O papel de Joiada: Qual a importância de Joiada na restauração da verdadeira adoração?
    As reformas de Ezequias: Quais outras reformas Ezequias implementou além da destruição dos altares pagãos?
   As consequências da idolatria: Quais foram as consequências da idolatria para o povo de Israel?
  A relevância desses eventos para os cristãos hoje: O que podemos aprender com esses eventos para nossa vida espiritual?
Gostaria de explorar algum desses aspectos com mais detalhes?
Observação: Embora Jezabel seja uma figura importante na história de Israel, sua influência direta no evento descrito em 2 Crônicas 23:12 é limitada. A ênfase principal deste versículo está na restauração da verdadeira adoração em Judá.
 

domingo, 30 de outubro de 2011

GÊNESE O LIVRO DO COMEÇO DA CRIAÇÃO

Gênesis

Chave: Princípio

Gênesis; Do grego genesis, origem.

Comentário:
Gênesis pode ser descrito com exatidão como o livro dos inícios. Pode ser dividido em duas porções principais. A primeira parte diz respeito à história da humanidade primitiva (caps. 1-11). A segunda parte trata da história do povo específico que Deus escolheu como o Seu próprio (caps.12-50), para si. O autor apresenta o material de forma extremamente simples. Oferece dez "histórias que podem ser prontamente percebidas segundo o esboço do livro. Algumas dessas histórias são breves e muito condensadas, mas, não obstante, ajudam a completar o conteúdo. É bem possível que o autor do livro tenha empregado fontes informativas, orais e escritas, pois seus relatos remontam à história mais primitiva da raça humana. Embora muito se tenha escrito sobre o assunto das possíveis fontes literárias do livro de Gênesis, há muitas objeções válidas que nos impedem de aceitar os resultados da análise destas "fontes".

O livro de Gênesis salienta, por todas as suas páginas, a desmerecida graça de Deus. Por ocasião da criação do munto, a graça se exibe na maravilhosa provisão preparada por Deus para as Suas Criaturas. Na criação do homem, a graça de Deus se manifesta no fato que ao homem foi concedida até mesmo a semelhança com Deus. A Graça de Deus se evidencia até mesmo no dilúvio. Abraão foi escolhido, não por merecimento, mas antes, devido ao fato de Deus ser cheio de graça. Em todos os seus contatos com os patriarcas. Deus exibe grande misericórdia: sempre recebem muito mais favor do que qualquer deles poderia ter merecido.

Há uma outra importante característica do livro de Gênesis que não se pode esquecer, a saber, o modo eminentemente satisfatório pelo qual responde nossas perguntas sobre as origens. O homem sempre haverá de querer saber como o mundo veio à existência. Além disso, sente bem dolorosamente o fato de que alguma grande desosordem caiu sobre o mundo, e gostaria de saber qual a sua natureza; em suma, preocupa-se em saber como o pecado e todas as suas tremendas consequências sobrevieram. E, finalmente, o homem precisa saber se existe alguma esperança básica e certa de redenção para este mundo e seus habitantes de que consiste essa esperança, e como veio a ser posse do homem.

Autor:
Ninguém pode afirmar com absoluta certeza que sabe quem escreveu o livro de Gênesis. Visto que Gênesis é o alicerce necessário para os escritos de Êxodo a Deuteronômio, e visto que a evidência disponível indica que Moisés escreveu esses quatro livros, é provável que Moisés tenha sido o autor do próprio livro de Gênesis. A evidência apresentada pelo Novo Testamento contribui para essa posição (cfe. especialmente João 5:46-47); Lucas 16:31; 24:44). Na tradição da Igreja, o livro de Gênesis tem sido comumente designado como Primeiro Livro de Moisés. Nenhuma evidência em contrário tem sido capaz de invalidar essa tradição.

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Traduzido por João Bentes, da Holman Study Bible, publicada pela A. J. Holman Co. de Philadelphia, Pa (EUA), cfe. A Bíblia Vida Nova, S.R. Edições Vida Nova, São Paulo, Brasil, 1980.