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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Rei Salomão sua visão seu hoje pode mais

HISTÓRIA DE SALOMÃO

Salomão mais ilustre dos reis de Judéia. Filho de Davi e de uma de sua mulheres, Betsabá, era viúva  de um seu oficial. A escolha de Salomão para o trono feriu as pretensões de Adonias, o filho mais velho do rei, que se rebelou declarando-se superano, sendo logo derrotado pelas tropas legais.

Ao subir ao trono, Salomão, mandou, quer dizer; ordenou a execução de Adonias e os chefes que o apoiaram, e logo depois se empenhou-se na consolidação do seu reino, porque mais que um soldado, Salomão, ele era um diplomata e conseguiu fazer aliança com o Egito dos Faraós, e por fim casando-se com a filha de Faraó, na qual não está aqui revelado o nome pelo autor bíblico. Apesar que em "Cantares" livro de poesias ele elogia uma mulher Sulamita; mas não ficou claro que ela seria a filha do Faraó. 

Foi especialmente notável por sua sabedoria e muitas riquezas, a tradição lhe atribui vários livros do A.T. tais como: Livro dos Provérbios, Cânticos dos Cânticos, com autoria igualmente discutidas. Suas decisões sutis ficaram bem exemplificadas no caso das duas mulheres que reclamavam a posse de uma crianças como sendo filho de uma delas.

A psicologia de apoio de Salomão com base no amor materno, sentenciou que a criança fosse dividida ao meio, o que foi aceito por aquela que não era a verdadeira mãe. (1 Reis 3:19-28)

A riqueza de Salomão se espalhou, e atraída por sua sabedoria e riqueza veio visitá-lo a rainha de Sabá, da Arábia, que teceu grandes elogios pela generosidade de Salomão. 

Há ainda dois outros livros bíblicos que se referem com sua autoria: Livro de Cronicas e Livro dos Reis. Os já mencionados como: Provérbios, Cantares, e O Sábio ou Eclesiastes.

Como mencionei a tradição atribui a Salomão como autor do Livro do Eclesiastes, mas é evidente que seu estilo inteiramente  pessimista tanto revela um outro autor como uma época. O livro de Eclesiastes faz parte dos livros poéticos e sapienciais do Antigo Testamento da Torá. Por outro lado, a Bíblia de Jerusalém sustenta que a atribuição a Salomão não passa de mera ficção literária do autor, a linguagem do livro, e sua doutrina, permitem concluir que foi escrito após o Exílio na Babilônia .

A sua  obra mais notável foi a construção do Templo de Jerusalém, que antes só dispunha de modestos lugares de culto.

Este era divididos em três compartimentos: Pórtico, grande salão e o santuário propriamente dito. A Bíblia lhe atribui grandes riquezas e uma pompa fora do comum para a sua época: Século X a.C. Seria inteiramente impossível manter uma corte com perto de mil esposas, quatro mil cavalos de sela, doze mil cavalos de guerra e um exército permanente num país pobre, onde só pastavam jumentos constituídos de pastores nômades e agricultores pobres.

Talvez a descrição do Templo de Jerusalém a ele atribuído fosse, apenas o plano ideal para a "Casa de Deus", Salomão governou segundo a Bíblia, 40 anos, e ao morrer foi sucedido por seu filho Roboão, que encontrou o povo já sufocado pelos impostos. Viu, assim, logo no início do seu governo, ao se obstimar em continuar a política do pai, viu o seu reino divido em dois: O de Judá e o de Israel. A história da divisão do Reino de Israel.


Algumas informações existem datas que divergem, que ele governou do ano 972 a 933,  no dicionário da Enciclopédia barsa britânica de língua portuguesa, a firma que foi no ano de 931 a.C. , o ano de sua morte: Vindo morrer em 931 a.C., o grande sábio, o Rei Salomão, o Reino de Israel se dividiu em Norte (passou a chamar-se Reino de Israel e Sul (passou a chamar-se Reino de Judá). A mão de ferro que conduzia o reino e mantinha unida as 12 tribos de Israel desapareceram.

O Reino do Norte chamado Reino de Israel assumiu Jeroboão filho de Nabat, (conforme Bíblia de Jerusalém em (Rs 15:1) tendo como capital Samaria. Este Reino do Norte continha a maioria das tribos de Israel, 10 tribos, e também a maior população. 

Jeroboão para impedir a ida do seu povo ao Templo em Jerusalém, mandou construir dois Templos, um em Dã, e outro em Betel. O Reino do Sul chamado Reino de Judá ficou com o outro filho de Salomão Roboão, tendo capital Jerusalém. Para o Sul permaneceram as tribos em torno a Jerusalém, Tribo de Benjamin e Judá. Habitam a região montanhosa, árida e seca, menos propensa a agricultura, mas protegida dos invasores do Norte e Sul.

A explicação desta divisão acontecida para o Povo de Deus não é difícil de ser entendida. O Projeto de Deus que foi vivido por mais de 200 anos ensinava a maneira do povo ser feliz e ser bem sucedido na vida. Todos igualmente teriam oportunidades de prosperarem. As pessoas ou grupo de pessoas que não viviam e valorizavam estes novos valores, não seguindo o projeto de Deus, começaram a morrer. Compravam outra vez a própria escravidão que tinham vivido na escravidão do Egito.

Este abandono do Projeto, faz com que Deus os abandone. O Povo de Deus começa a andar para trás, começou a decair e cada vez mais estava indo para o fundo do poço, muitos por exemplo, quando reclamaram a Moisés que seria bem melhor se estivesse no Egito, um sinal que eles trocariam tudo ali, pela comida e a vida como escravo, uma compra pelo retornar, se fossem aceitos.


Estas são contribuições para seu conhecimento na Teologia histórica e da Biblia.
Fonte: Bíblia-A.T.
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terça-feira, 4 de outubro de 2011

MEIO AMBIENTE UMA IDEIA ANTIGA QUE SE RENONA


Esta foto 1 é o encontro dos rios Negro e o Solimões, Amazônia -Manaus, a foto 2 é o inicio da da emancipação de Juazeiro do Norte-Ce. foto 3 é Paraná.


Sempre vejo falar do meio ambiente, penso que bom seria se todos tivesse esta ideia sobre a vida do nosso planeta, hoje temos politicas voltadas para esse seguimento educativo, ao mesmo tempo temos outros que em nome do progresso querem destruir grandes mananciais do planeta, tais como a Amazônia e Pará.

Usina de Belo Monte, um mega projeto, que é uma necessidade na atual situação energética, mas por um lado, vai reduzir nossas matas, que tanto sofre com as queimadas e desmatamentos ilegais em nosso país.
A seca um polígono que era aplicado ao nordeste, criado pela destruição pelos interesses dos canavieiros da cana de açúcar, cruzaram o território brasileiro e foram ter-se nas terras nordestinas, deixando arridas e desertada sem vegetação.

Havia um projeto dos anos 58/60, do deputado Wilson Roriz se não me falha a memória, de transposição do rio S. Francisco, para irrigar todo nordeste, isso era uma utopia para os udenistas da época, ou Sudene-Denoc.

O presidente Lula usou de bom censo, e fez mãos a obra, hoje não mais se fala mas é realidade. Meio Ambiente, é tudo que garante vida tanto as florestas como seres viventes, com base em saneamentos de esgotos, rios, limpezas vias publica, conservação e manutenção das coisas que garante uma situação de vida melhor .

Meio Ambiente, teve seu começo ainda na idade média, foi no império do rei Eduardo III, em 1236, preocupado com o Rio Tâmisa, na Alemanha, deu inicio a limpeza dos detritos de uma água podre, a mesma que desencadeou uma epidemia que assolou a Europa, hoje é uma das mais límpida e melhor potável.

domingo, 10 de outubro de 2010

MONARCAS EM LIDERANÇA NA MIGRAÇÃO


Um espetáculo para ser visto: Migração dos Reis
08 de outubro de 2010 por Jennifer Harbster


Da borboleta monarca. Foto cedida por Vincent Cavallo.
Em todo o mundo há animais em movimento. Os animais se movimentam por várias razões, mover algumas para chegar à comida ou água, algum movimento de criação, e algum movimento para evitar baixas temperaturas no inverno. Certas espécies de animais são consideradas migratórias, basicamente eles se movem sazonalmente, de uma região para outra. Uma das histórias de migração mais surpreendente é o da borboleta monarca norte-americana (plexiuppus Danaus), que podem viajar até 3.000 milhas no outono para chegar ao seu local de hibernação. Há duas principais populações do Norte de monarcas migratórias americanas-orientais da população que hibernam em locais no centro do México e da população ocidental que hiberna ao longo da costa da Califórnia (ver mapa). No entanto, nem todos os monarcas migram. Os monarcas não-migratórias são conhecidas como as populações residentes e estes permanecem no ano todo terreno fértil.


Borboleta Monarca Migration Patterns queda. Base mapa fonte: USGS National Atlas.
Muito do que sabemos sobre a migração monarca se deve à pesquisa de Fred A. Urquhart (1911-2002) que desenvolveu um amor por borboletas como uma criança e ficou curioso sobre onde os monarcas foi lá no Inverno. Começou a estudar a sério, ea partir de 1950, ele conseguiu com a tag monarcas e planejaram suas rotas migratórias. Nos próximos 20 anos, milhares de voluntários ajudou etiquetar e localizar as borboletas. Sem pesquisa do Sr. Urquhart, nós talvez não saiba que existem duas populações de monarcas migratórias (Urquhart classificou essas populações do leste e oeste) e que a viagem da população do leste termina em sítios na região central do México. Esta tradição de marcação é ainda hoje realizadas em projetos de migração de vários monarcas ao redor do país.

Eu tenho um carinho especial para os monarcas. Durante meus anos de faculdade em Santa Cruz, eu tenho que passar algum tempo observando-os em seu poleiro no Farol Inverno de Campos. Para ver milhares e milhares de borboletas em um só lugar é fascinante, e conhecer sua história é inspiradora. Se você quiser saber mais sobre estas incríveis criaturas e possivelmente ajudar a protegê-los, consulte o nosso guia para a migração dos Reis . Neste guia, você encontrará uma listagem de livros e títulos de artigos, bem como os recursos da Internet sobre borboletas, conservação monarca, e projetos de migração monarca.

Publicado em: Guia de Referência da Ciência, Zoologia
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