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sábado, 18 de fevereiro de 2023

OS SERES HUMANOS SÃO PROPENSOS A FRACASSOS

 


7 O ser humano é propenso a se deixar invadir pelas emoções, tristes, violentas, amargas, ou ingrata que recebe, isso altera o caráter e a azeda a saúde, ao sentir que as coisas estão saindo de seu controle, valendo mais a vontade de si mesmo do a razão de obediência com Jesus Cristo filho de Deus. Portanto devemos sentir aliviados ao descobrir que Deus pode e transforma o homem comum em extraordinário, dia após dia isto pode acontecer com você, conforme seguirmos o caminho de Deus, sonhe o sonho de Deus, repare por mais que as grandes tarefas sejam enorme, os pequenos atos que praticamos cada instante podem ter maior impacto do que possamos imaginar. Nós não estamos restritos e nem somos pressionados a seguir o Mestre Jesus, seu filho poderá mudar o mundo para Deus? Sabemos que Deus anda ao nosso lado, ainda que você não veja, deve confiar na oração e saber que a paz vive em nome de Jesus.

8 As coisas que mais aflige amargam sempre, estão ao nosso caminho, sem oração jamais podemos ser confortados. A dor, a angustia, a entristece e tortura é como uma prisão escura e tudo se tornam triste. Se você quer se aperfeiçoar sua vida em Deus, seja um outro novo homem, não deixe nada nela em parte alguma sem modificar. Muda totalmente, o temor se houver, pelo valor, e sentirá alegria de um novo renascer em Cristo. Não desperdice a vida jamais, não a malgaste. O contrário, poupe-a, porque poderá fazer uso dessa poupança, ao chegar à idade em que declina os ardores da sua juventude, essa seiva será o Espírito Santo, que habitará e te conduzirá em toda existência estendida ao longo de sua vida, prolongando sua vida aqui na terra. Você tem que ser luz para o mundo, a lua tem suas estações e só brilha a noite, ela é auxiliadora e recebe a luz do sol, sejamos como o sol, não devemos se esconder da luz que é Jesus.

9 "Em meio as lutas, trabalhou duro e sempre com muito entusiasmo e empenho, os que viveram confiados sempre na fé em Deus, e ouviam a palavra, o que jamais defraudou". O valor da fé é uma força em extremo e prática da fé e te levará ao triunfo. Você não remedeia nada, siga o exemplo de o pensar e atuar, o medo é um deprimente: Aflige, amargura, angustia, entristece e tortura como uma prisão escura e tudo se torna triste ao seu redor. Tem uma posição de provar a Deus o seu amor do que sofrendo com alegria, auxiliados pela certeza que tais sofrimentos são de pouca duração. Se você quer se aperfeiçoar sua vida em Deus, seja um outro novo homem, não deixe nada nela em parte alguma sem modificar. Mude-a totalmente, o temor se houver, pelo valor e sentirá alegria de um novo renascer em Cristo. Não desperdice a vida jamais, não a malgaste dizia o Salmista Davi (De manhã, Senhor, ouve a minha voz; de manhã te apresento a minha oração e fico esperando. Sl 5:3)

10 O contrário, poupe-a, porque poderá fazer uso dessa poupança, ao chegar à idade em que declina os ardores da sua juventude, essa seiva será o Espírito Santo, que habitará e te conduzirá em toda existência estendida ao longo de sua vida. Dá vida presente são brevidade da vida é uma das razões verdadeiras e mais salutares que se refere à paciência na adversidade da vida, de desapego na prosperidade e em qualquer circunstância deve levarnos a praticar o bem. A vida terrestre é luta continua, um combate sem trégua, com toda a razão, nos lembra que este mundo é um vale de lagrimas, mas onde houver força e resignação para suportar e vencer... Os que têm muita fé e verdadeiro amor a Deus compreendem ser o sofrimento uma grande virtude como foi ao patriarca Jó (1:2-19), uma grande graça, certos de que não há melhor.

11 Da vida presente são brevidade, da vida presente é uma das razões verdadeiras e mais salutares que se refere à paciência na adversidade da vida, de desapego na prosperidade e em qualquer circunstância deve levar-nos a praticar o bem. A vida terrestre é luta continua, um combate sem trégua, com toda a razão, nos lembra que este mundo é um vale de lagrimas, mas onde houver força e resignação para suportar e vencer...os que têm muita fé e verdadeiro amor a Deus compreendem ser sofrimento uma grande virtude como foi ao Patriarca Jó (1:2-19), uma grande graça, certos de que não há melhor ocasião de provar a Deus o seu grande amor do que sofrendo com alegria, auxiliados pela certeza que tais sofrimentos são de pouca duração

12 Toda alma cristã que vive da fé se conforta e sente-se animado em saber que as misérias das historias diante de Deus são dignas de recompensa, o Senhor em sua misericórdia, e bondade infinita dispôs tudo tão indispensáveis na ordem das coisas que o tempo de provação seja de pouca duração e a recompensa é eterna". Paulo diz "constelai-vos uns aos outros com estas palavras" (1 tessalonicense 4:17-18). O pouco tempo de vida presente é um motivo para nós desapegar o nosso coração, na prosperidade, se o sofrimento e a provação podem ser perigosos, expondo-nos à murmurações, ao desanimo e à revolta, a prosperidade é ainda mais perigosa, porque poderá induzir-nos ao esquecimento de Deus e da vida eterna, a negligenciar a salvação da nossa alma e apegar-nos aos bens terrestres ou materiais. (Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. Felip 4:8)

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

HISTÓRIA DAS RELIGIÕES E COMO ELAS SE DISTINGUEM DOCUMENTÁRIO Nº 403

 HISTÓRIA DA HUMANIDADE – DOCUMENTÁRIO Nº 403

O ESTUDO DAS RELIGIÕES E AS VÁRIAS ESCOLAS DOCUMENTÁRIO. (Enciclopédia Ilustrada - Trópico pag 1369 Martins Vol VIII)

A religião está na base da vida de cada povo; regula as relações sociais entre os homens e lhes consagra os momentos da existência. O fenômeno religioso possui uma origem psicológica única, determinado por aquele sentido que impele todo ser pensante a estabelecer uma relação intima com um espirito superior, a divindade, da qual reconhece o domínio e com a qual ama sentir-se unido.

Submetendo-se, por instintiva sujeição, as leis do ser supremo, o homem procura estabelecer com ele as melhores relações e procura, por meio de preces, promessas e sacrifícios, esconjurar-lhe a cólera e obter-lhe a proteção. Todavia, se o senso ou sentimento é fenômeno humano e social comum a todos os povos da terra, os modos de imaginar a divindade, os ritos e as práticas individuais e coletivas para propiciá-las,  foram e são diferentes entre civilização e civilização, entre povo e povo.

Em busca das origens da fé e suas várias manifestações, pretende o Estudo das religiões pesquisar, como sempre o fez em todos os tempos, com o maior interesse. Poder-se-ia até dize que tal pesquisa segue o processo geral do pensamento humano, mesmo se associando a outros estudos e completando-se com ele.

Entre os historiadores da antiguidade, que se preocuparam com as religiões dos povos, deve-se citar Heródoto (século V a. C.) que descreve estranhos cultos praticados em longínquos países, assimilados, como afirmaria mais tarde Plutarco, pelo mundo grego-romano. Outro historiador notável é Santo Agostinho que, em “De Civitate Dei” ao defender a verdade cristã, examina, embora brevemente, as demais religiões.

Com a Renascença e com as grandes descobertas geográficas, aumento a curiosidade de estudar as diferentes manifestações religiosas também em relação às populações cuja existência recentemente se conhecera. Todavia, um verdadeiro e próprio estudo das religiões cientificamente aprofundado, teve inicio somente no século XIX, que viu a vitória da pesquisa científica em todos os campos do saber humano.

Nos oitocentos, graças às pesquisas e aos documentos fornecidos por filósofos, teólogos, historiadores, arqueólogos e etnólogos, foi finalmente possível,  com um processo ordenado e sistemático, reconstruir o desenvolvimento dos fenômenos religiosos.  No intuito de integrar tais pesquisas, os estudiosos dirigiram sua atenção para aquilo que os missionários e os exploradores vinham relatando sobre os costumes dos povos selvagens com quem estiveram em contato, considerado que estes poderiam ser os continuadores de concepções pré-históricas ainda existentes.

Surgiram assim, várias escolas e teorias, cada uma delas procurando explicar a seu próprio modo a origem das religiões. Para citarmos somente as mais importante, mencionaremos a Escola Filológica, assim denominada porque seus representantes se restringiam apenas a documentação literária (e por isso muito avançada em confronto aos primitivos), relativa as religiões indo-europeus; segundo o maior expoente dessa escola Müller, o sentimento religioso teria despertado no homem sob a impressão dos fenômenos da natureza; a religião teria percebida, ao inicio, de maneira vaga, sem uma precisa concepção de divindade (chamou de (Henoteísmo) e somente sucessivamente se passaria  a concepção de um Ser supremo de ilimitado poder (Monoteísmo) ou de várias potências (Politeísmo) com florilégios Mitológicos. Mas a teoria agüentou muito parcialmente a critica porque, se podia ser considerada válida para os povos indo-europeus de cultura mais adiantada, não se poderia aplicá-la às populações inferiores e primitiva do mundo todo.

Em meados do século dezenove, sob a influencia do Evolucionismo materialista (teoria defendida por cientistas como Darwin e Von Naegeli) surgiu a Escola Antropológica, que situou as religiões na base das observações sobre selvagens viventes.  Segunda teorias expressa por essa escola, algumas práticas religiosa em uso entre os selvagens encontram-se ainda hoje (creio) povos que alcançaram alto grau de civilização.

Isso significaria que religiões superiores teriam evoluído após passar por um estágio inferior de que as citadas sobrevivências seriam a prova. Em nítido contraste com a Escola Antropológica  está  Escola Histórica, a qual não admite pressupostos nem conclusões  teóricas, mas exige que os estudiosos enfrentem a pesquisa baseando-se exclusivamente na realidade histórica dos documentos e sigam um processo lógico,  despido de preconceitos.

O mérito dessa escola é ter trazido a luz o fato de que também em populações viventes, em um estado ínfimo de civilização, se encontram concepções religiosas puras e elevadas. Outra contribuição ao estudo geral das religiões foi dada pela escola Sociológica, a qual pôs em relevo a influencia que a sociedade religiosa exerce no individuo e reconheceu a tendencia de toda religião em se  organizar-se em comunidade (ou igreja).

Foi, ao invés, concordentemente combatida a outra teoria dessa escola, segundo a qual a religião não seria mais do que um fenômeno social e, o “senso da divindade”, uma necessidade das massas e não do indivíduo.

 

COMO SE DISTINGUEM AS RELIGIÕES DO MUNDO (Caracteres comuns)

Quem queira traçar um  quadro das religiões do passado e do presente deve, antes de tudo, classificá-las em duas grandes categorias: religião inferiores, entendendo-se por “inferiores” aquelas mais pobres de conteúdo espiritual, caracterizadas pelo seus ritos rudes e superstições, e religiões superiores, inspiradas em conceitos morais e sustentadas por elevados princípios dogmáticos.

Outra diferença de capita importância é aquela que diz respeito à concepção do Ser divino, pelo qual se distinguem as religiões monoteístas daquelas politeístas. No Monoteísmo, realmente, a divindade é concebida não só como uma mas como conclusiva. Somente de seu poder, que é ilimitado, depende a origem do mundo e de sua existência; somente dela se aguarda o juízo final para todas as obras terrenas.

Diferente é a monolatria, que mesmo admitindo várias divindades, dirige o culto para uma só. Oposto à concepção monoteísta é o Politeísmo, segundo o qual atributos divinos e poderes são distribuídos entre vários deuses. Não menos importantes é a diferença entre religiões reveladas isto é, patenteadas pela própria divindade, e aquelas não reveladas, que surgem como o resultado de um processo espontâneo, baseado nas inatas  disposições do  homem perante a fé.

Mas uma concepção não exclui necessariamente a outra  e até se encontram, geralmente sem contraste algum. Entretanto, na base de qualquer forma de culto, subsistem alguns elementos comuns, que se encontram seja nas religiões do passado seja naquelas do presente e nas religiões inferiores bem como naquelas superiores:

a)      A concepção de uma ou mais divindades, superiores e independentes de qualquer forma humana;

b)      O conceito de sagrado, pela qual a divindade é respeitada e venerada. A ela se deve completa submissão e com ela é possível comunicar-se espiritualmente;

c)      A função religiosa,  pela qual se adora e se propicia a divindade;

d)     O ofício de um sacerdote, que superintende ao culto e ao qual é confiada a custódia e transmissão da fé;

e)      O sacrifício, que pode ser material ou simbólico, e que é efetuado tanto para expiar os pecados como para impetrar graças;

f)       O lugar sagrado, ligado ao culto, que pode encontrar-se tanto ao ar livre como em local fechado (templo).

Fonte de pesquisa: Enciclopédia Ilustrada Trópico - Martins, volume 8 páginas  Nº 1369/70

(Continuação da série...)

MAJU e seu aniversário.

domingo, 5 de fevereiro de 2023

IGREJA PRESBITERIANA ACEITA MULHERES PASTORA

A Cúpula 100% masculina da Igreja Presbiteriana proíbe pregação feminina.  Mulheres divulgam carta em repúdio às decisões da IPB que as alijam de espaços de poder 23.ago.2022 às 4h15. Atualizado 23.ago.2022 às 18h31Anna Virginia Balloussier Cézar Feitoza SÃO PAULO E BRASÍLIA. 

Um grupo de mulheres da Igreja Presbiteriana do Brasil, a IPB, achou que 2022 seria o ano de curar retrocessos. Elas se viram, contudo, ainda mais alijadas da liderança da igreja, após uma série de proibições impostas pela cúpula 100% masculina da instituição. Desde julho, elas não podem mais pregar em cultos solenes e distribuir a Santa Ceia. Maioria nos templos, elas até então exerciam sem grandes problemas essas atividades. Mas nunca puderam ser ordenadas pastoras, presbíteras e diaconisas, os três cargos oficiais da IPB. 

Em 2018, tentaram viabilizar pelo menos o diaconato feminino assim, teriam aval para fazer trabalhos básicos nos templos, como prestar assistência social e coletar ofertas. Mulheres da Igreja Presbiteriana do Brasil fazem reunião sobre decisões internas que consideram machistas. Reprodução há quatro anos, veio a primeira bomba. O Supremo Concílio decidiu que mulheres só podiam subir nos púlpitos para pregar o que elas às vezes faziam, mesmo sem título pastoral se estivessem sob supervisão de algum homem. O órgão funciona como assembleia-geral da IPB e tem 1.400 membros mais uma mesa diretora liderada desde 2002 pelo reverendo Roberto Brasileiro.

Um contingente, diga-se, todo masculino, que de quatro em quatro anos se reúne para promover eleições internas e deliberar sobre temas sensíveis à igreja. A segunda bomba teve impacto nuclear sobre a ala feminina que esperava a revogação da norma que limitava sua participação na IPB. Em vez disso, o Supremo Concílio determinou interdições ainda mais severas em seu último encontro quadrienal, em julho. O sacerdócio universal não implica que todos os crentes servirão ao Senhor e à sua igreja em todas as áreas, dizem os cabeças da IPB em documento para embasar a decisão, ao qual a Folha teve acesso. Há uma citação ao apóstolo Paulo no Novo Testamento Porventura, são todos apóstolos? são todos profetas? são todos mestres?


  Supremo Concílio em mensagens de WhatsApp.

A reportagem também viu o print de um grupo de pastores da igreja, com lamentos ao conteúdo divulgado pelas mulheres. Um reverendo diz que, "vencida a matéria sobre os partidos de esquerda, só lhes resta a causa do 'suposto' machismo estrutural".


A mensagem faz menção a um relatório que sugeria repudiar "o pensamento de esquerda", mas que acabou barrado pela cúpula da igreja em julho. Diagnosticou-se, então, que a proposta, se levada a cabo, poderia causar um cisma similar ao que ocorreu na ditadura quando alguns pastores, insatisfeitos com o apoio ao regime militar, romperam com a IPB e fundaram uma igreja dissidente.

O reverendo Ageu Magalhães, voz conservadora na estrutura, fez sua crítica publicamente, por meio de uma rede social. Ele se levanta contra uma carta "espúria" que, no seu entender, não pode ter sido redigida por mulheres que se dizem presbiterianas. As verdadeiras fiéis "nunca quiseram ser pastoras ou pregadoras" e são "piedosas e submissas às resoluções do Supremo Concílio", argumenta. O que ele leu "é um manifesto de rebeldia" inadmissível.

A exclusão das mulheres de atividades-chave tem potencial para provocar um racha ainda maior do que o dos tempos militares, disseram à Folha pastores próximos a Roberto Brasileiro, o presidente do Concílio. Eles entendem que a questão dos "cristãos de esquerda", muito alardeada pela imprensa, foi solucionada, enquanto das mulheres ainda gera muito ruído com o chão da igreja.


 Mulheres com certeza não, ao menos na leitura que o conselho faz da Bíblia. O texto oficial que diz que "nem o ensino nem o exercício de autoridade masculina são permitidos à mulher". As missionárias que exercem essas funções devem ser "pastoreadas e instruídas com paciência e no espírito do amor cristão quanto ao ensino bíblico sobre o assunto", afirma.


"Ao se designarem as irmãs para servirem os elementos, corre-se o risco de se estabelecer paulatinamente um modelo antibíblico de liderança", diz um segundo relatório, que veta a participação delas na partilha da Santa Ceia.


Há patente preocupação, da parte dos líderes presbiterianos, em não ceder à "secularização ao redor do mundo". É preciso, segundo o documento, alertar pares de fé "para o avanço das novas mentalidades identitárias seculares e de sua respectiva agenda, na qual o tema do lugar da mulher se torna cada vez mais recorrente".

Circula no meio presbiteriano uma carta em contrarreação, com mais de mil signatárias (e o endosso de quase 300 homens solidários a elas). O texto repudia "a violência simbólica que nos foi imposta no último Supremo Concílio", esculpida a partir de "interpretações machistas". Um protesto para questionar como que, ao reclamar mais espaço para mulheres nas instâncias de poder da igreja, as fiéis vieram escorrer pelo ralo direitos que já possuíam.

A Folha conversou com algumas das mulheres que subscreveram a carta. Elas deram a entrevista, mas depois pediram anonimato, com medo de represálias internas. O manifesto das protestantes fala de um "movimento violento, iníquo e persecutório insistindo em ‘convidar-nos’ à retirada, para outras denominações cristãs". Elas se recusam.

Não que todas as cristãs concordem em discordar da liderança. Uma integrante da Confederação das Sociedades Auxiliadoras Femininas, que dá suporte à IPB, disse compactuar com a posição.

A reportagem também viu o print de um grupo de pastores da igreja, com lamentos ao conteúdo divulgado pelas mulheres. Um reverendo diz que, "vencida a matéria sobre os partidos de esquerda, só lhes resta a causa do 'suposto' machismo estrutural".

A mensagem faz menção a um relatório que sugeria repudiar "o pensamento de esquerda", mas que acabou barrado pela cúpula da igreja em julho. Diagnosticou-se, então, que a proposta, se levada a cabo, poderia causar um cisma similar ao que ocorreu na ditadura quando alguns pastores, insatisfeitos com o apoio ao regime militar, romperam com a IPB e fundaram uma igreja dissidente.

O reverendo Ageu Magalhães, voz conservadora na estrutura, fez sua crítica publicamente, por meio de uma rede social. Ele se levanta contra uma carta "espúria" que, no seu entender, não pode ter sido redigida por mulheres que se dizem presbiterianas. As verdadeiras fiéis "nunca quiseram ser pastoras ou pregadoras" e são "piedosas e submissas às resoluções do Supremo Concílio", argumenta. O que ele leu "é um manifesto de rebeldia" inadmissível.

OBSERVARAM QUE: (nota do editor)

A exclusão das mulheres de atividades-chave tem potencial para provocar um racha ainda maior do que o dos tempos militares, disseram à Folha pastores próximos a Roberto Brasileiro, o presidente do Concílio. Eles entendem que a questão dos "cristãos de esquerda", muito alardeada pela imprensa, foi solucionada, enquanto das mulheres ainda gera muito ruído com o chão da igreja.

O jornal procurou a IPB para ouvir seu posicionamento sobre o assunto, mas não recebeu resposta. No último dia 12, em culto de aniversário de 163 anos da IPB, Brasileiro passeou pelo tema.

"Reafirmamos o belo papel que a mulher exerce na vida da nossa igreja", discursou.

"Depois, cada irmã poderá examinar os documentos com muita alegria e paixão. Irão descobrir que a nossa igreja deu um valor muito especial para a mulher. Colocou-a, de fato, naquilo que é o mais sublime dos mais sublimes lugares, para o qual Deus a criou: auxiliadora idônea em todas as suas tarefas, todos os seus ministérios e em todo o seu papel."

A crise deflagrada pela reação feminina aos líderes foi motivo de troça em círculos menos conservadores dos presbiterianos. Eles resgatam uma crise ainda mais antiga, do século 19, envolvendo a IPB e maçons. Agora o que periga dividir a igreja não é a maçonaria, brincam. É a "machonaria" mesmo.


ERRAMOS?

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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

VENCENDO AS RESISTÊNCIAS

 VENCENDO AS RESISTÊNCIAS

2 2 Coríntios Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas; Destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo; E estando prontos para vingar toda a desobediência, quando for cumprida a vossa obediência. 2 Coríntios 10:3-6

3 VENCENDO AS RESISTÊNCIAS A vida cristã não é colônia de férias, é campo de batalhas A igreja de Jesus tem nesse mundo uma missão ofensiva e não defensiva. (Mateus ) Diante do avanço da igreja de Jesus Cristo, o inferno tem que recua Todas as resistências à pregação do evangelho de Jesus são contra a vontade de Deus; e quando uma lei da terra contraria os mandamentos de Deus, obedece-se os princípios do céu.

4 Vejamos algumas resistências que precisamos vencer como discípulos e lideres

5 1 VENÇA A RESISTÊNCIA DO MEDO. Deus nos encoraja dizendo: Seja forte e corajoso (Josué 1.7-9) O medo é um espírito maligno. (2 Timóteo 1.7) Em todas as aparições do Senhor a uma pessoa, Ele disse: Não temas ou seja, não tenha medo. Por que? Porque o medo é o inimigo público número um

6 1 VENÇA A RESISTÊNCIA DO MEDO. Vença o medo de viver uma vida completamente consagrada, santa diante de Deus e diante dos homens. O nosso relacionamento com Deus deve ter como base o amor. (Marcos 12.30) Se você tem medo de assumir publicamente a sua fé em Jesus você irá para o inferno. (Mateus 10.32,33) (Apocalipse 21.8)

7 1 VENÇA A RESISTÊNCIA DO MEDO. É preciso vencer o próprio medo porque ele te impede de crescer, romper e realizar grandes coisas para Deus. Quando Deus chamou Moisés, o maior inimigo dele era o medo Quem sou eu para tirar os filhos de Israel do Egito. (Êxodo 3.10,11) (Êxodo )

8 1 VENÇA A RESISTÊNCIA DO MEDO. Gideão, quando Deus o chamou ele precisou vencer os seus próprios medos. (Juízes ) Deus chamou Gideão de poderoso guerreiro; é assim que Deus te vê, como um poderoso discípulo cheio de fé e do Espírito Santo. Vença o medo de abraçar uma grande visão

9 1 VENÇA A RESISTÊNCIA DO MEDO. Vença o medo de dar continuidade à grande missão que Jesus nos confiou. Vença o medo do sistema religioso, porque isso te deixa infrutífero, te engessa e atrofia a tua vida espiritual e ministerial. Vença o medo das críticas dos familiares e amigos

10 2 VENÇA AS RESISTÊNCIAS ESPIRITUAIS. Como discípulos de Jesus, nós temos que vencer as resistências espirituais externas. (Efésios ) Precisamos sempre do Senhor indo à nossa frente, como a nossa bandeira e ao mesmo tempo habitando conosco. (Êxodo 17.15) Persevere firme na oração até vencer as resistências e todas as batalhas espirituais.

11 2 VENÇA AS RESISTÊNCIAS ESPIRITUAIS. Exemplo: Daniel, enfrentou em oração e jejum, uma grande batalha espiritual durante vinte e um dias e venceu. (Daniel ) Se você está orando, jejuando com um propósito, não cometa aborto espiritual, não desista, persevere firme até o fim. (Lucas 18.1) (Hebreus 10.38,39)

12 2 VENÇA AS RESISTÊNCIAS ESPIRITUAIS. Temos que vencer as resistências dentro da igreja local de pessoas que não querem mudar e são contra o mover do Espírito de Deus. Nós vencemos as resistências usando a autoridade de Jesus, Ele tem toda autoridade no céu e na terra. (Mateus 28.18) O Senhor Jesus nos deu autoridade para pisar sobre todo o poder do inimigo. (Lucas 10.19) (Romanos 16.20)

13 3 VENÇA O ESPÍRITO DE INTIMIDAÇÃO. A intimidação é um espírito maligno que opera intimidando os pastores e líderes tentando impedir a pregação do evangelho e o avanço do Reino de Deus na terra. Exemplo: Eu vejo isso acontecendo nos mais diferentes lugares em muitas nações: Japão, nos países do oriente médio, nos Estados Unidos, no Brasil

14 3 VENÇA O ESPÍRITO DE INTIMIDAÇÃO. Temos que vencer a intimidação imposta pela mídia É preciso vencer a intimidação imposta pelos professores universitários evolucionistas marxistas Temos que vencer a intimidação religiosa Vença a intimidação dos inimigos da obra do Senhor.

15 3 VENÇA O ESPÍRITO DE INTIMIDAÇÃO. Neemias, enquanto reconstruía os muros de Jerusalém, ele enfrentou ameaças de inimigos que não queriam o bem do povo de Deus, porém, ele não parou a obra para dialogar com os inimigos. (Neemias 6.1-4) A intimidação tem como alvo parar o trabalho que estamos fazendo para o Senhor nosso Deus. (Neemias 6.9) Porque Neemias não se intimidou, não deu ouvidos aos inimigos de Deus, ele concluiu a obra da reconstrução. (Neemias 6.15)

16 4 VENÇA A RESISTÊNCIA AO ESPÍRITO SANTO. Vencendo o medo do Espírito Santo, Ele é o seu Pai, é aquele que promoveu o seu novo nascimento, é Ele que te guia em toda a verdade, que te ensina todas as coisas. O grande pecado do líderes de algumas denominações históricas é a resistência à obra do Espírito Santo.

17 4 VENÇA A RESISTÊNCIA AO ESPÍRITO SANTO. A Bíblia diz: Sujeitai-vos a Deus; resistir ao diabo e ele fugirá de vós. (Tiago 4.7); e diz também: não deis lugar ao diabo. (Efésios 4.27). A resistência ao Espírito Santo foi o grande pecado dos líderes religiosos dos dias de Jesus e do início da igreja. (Atos 7.51)

18 4 VENÇA A RESISTÊNCIA AO ESPÍRITO SANTO. Todos os discípulos comprometidos em dar continuidade à missão de Jesus podem ser cheios do Espírito Santo sempre. (João 20.21,22; Atos 2.1-4; 39; 4.31)

19 CONCLUSÃO Que diremos, pois, à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? (Romanos 8.31) Filhinhos, vós sois de Deus e tendes vencido os falsos profetas, porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo. (1João 4.4)

20 Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo. (1João 3.8b) Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar a fragrância do seu conhecimento. (2 Corintios 2.14)