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quinta-feira, 22 de outubro de 2020

4 soluções para o atendimento público de saúde

 PUBLICADO EM 03/07/2018.  CATEGORIA: ARTIGO

O nosso Sistema Único de Saúde (SUS) é o maior sistema de saúde público e gratuito do mundo, oferecendo atendimento para mais de 100 milhões de habitantes. Porém, vários fatores e problemas fazem com que o sistema não seja tão eficaz quanto poderia ser. Falta de receita para o setor, alto custo de aquisição e manutenção de equipamentos e medicamentos, crescimento populacional e aumento da expectativa de vida – os pontos de pressão sobre a rede pública são muitos.

Confira a seguir uma lista de alguns problemas e possíveis soluções para o atendimento básico de saúde:

Melhorias na produtividade

O Brasil tem uma média de dois médicos para cada mil habitantes, proporção bem abaixo do ideal, sem falar da distribuição irregular dos profissionais pelo território nacional. A remuneração inferior à da rede privada afasta os médicos de excelência do SUS e a falta de incentivos que estimulem sua participação ativa acaba desinteressando os colaboradores (médicos, enfermeiros, radiologistas, etc).

Algumas medidas podem ser tomadas para melhorar a produtividade dos profissionais da saúde, dentre elas, promover treinamentos para os novos colaboradores ou fornecer aos colegas capacitações e palestras para mantê-los atualizados sobre as inovações na área. Estabelecer metas qualitativas e quantitativas em conjunto com o time é um passo para estimular o trabalho da equipe e formar mais produtividade. Assim como gratificações por desempenho com base nos resultados obtidos.

Reduzir as deficiências locais

Um estudo feito em 2014 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) revelou que a falta de medicamentos nos hospitais públicos do país está mais relacionada a falha na gestão do que na ausência de recursos. Em 53% dos 116 hospitais estudados, apresentaram-se falhas no controle de medicamentos. Na maioria das instituições públicas o controle sobre a entrada e saída de remédios é feita sem sistemas de gerenciamento sobre a área administrativa. Sem falar que a gestão de custos costuma ser feita por profissionais sem formação na área financeira ou contábil, para baratear custos.

A solução, no caso, é o responsável pela saúde pública do município, indicar gestores com experiência não somente na área da saúde, mas também em gestão. Acompanhando e cobrando os resultados efetivos, com o cumprimento das metas estabelecidas. O sistema de gerenciamento da Betha, Saúde Fly permite que todas as informações: infraestrutura, dados e histórico de pacientes, etc. Além disso, por meio do sistema, é possível gerenciar todas as unidades que estejam ligadas a ela.

Aliviar o atendimento em prontos-socorros

A questão aqui é a atenção primária, também chamada de prioritária. Esse atendimento é fundamental para reduzir a pressão sobre os prontos-socorros e hospitais da rede pública. Segundo uma pesquisa feita pelo Conselho Federal de Medicina, o atendimento em pronto-socorro têm um grau de dificuldade intermediário em relação ao acesso do serviço.

Instalar uma cultura de prevenção pode evitar a pressão sobre esse tipo de atendimento. Propostas como mutirões de vacinação, orientações para prevenção de doenças, Programa Saúde da Família, Programa Remédio em Casa e acompanhamento psicossocial. Com o software da Betha Saúde Cidadão, o usuário tem acesso aos seus agendamentos, atendimentos, medicamentos e exames realizados pelos estabelecimentos de saúde do SUS. 

Diminuir a espera na recepção

Segundo uma pesquisa do Instituto Data folha no estado de São Paulo, mais de 30% dos entrevistados estavam na fila do SUS para a marcação de uma consulta, realização de algum procedimento ou tinham um familiar nessa situação. O tempo de espera médio para 47% dos entrevistados era de até 6 meses. Apenas 24% conseguiram ser atendidos em menos de um mês e 29% esperariam mais de 6 meses.

A informatização da rede para um sistema de gestão hospitalar é uma boa solução para esse problema. A coleta de dados por meio de prontuários eletrônicos reduz o consumo de materiais de escritório e aumenta a velocidade do atendimento, além de diminuir a chance de erros. Essa ficha informatizada disponibiliza aos profissionais exames, diagnósticos, internações e dados que ajudam em futuros tratamentos, com a possibilidade de serem acessadas em qualquer lugar.

Podemos concluir que a saúde pública é composta por vários setores que formam um grande complexo de atendimentos e serviços e é dos gestores municipais a responsabilidade de ajustar os recursos provenientes dessa produção à demanda de pacientes.

Para saber como melhorar a demanda de atendimentos do município, clique aqui.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

DEPRESSÃO PODE AUMENTAR RISCO DE AVC EM MULHERES



PATRICIA ZWIPP
Mulheres com depressão podem ter risco maior de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), de acordo com um estudo daHarvard School of Public Health e do Brigham and Women's Hospital, ambos dos Estados Unidos. O uso de determinados antidepressivos também foi relacionado a uma probabilidade elevada. Os dados são do site da CNN.
Os cientistas analisaram mais de 80 mil pessoas do sexo feminino entre 54 e 79 anos, inscritas em um estudo sobre saúde das enfermeiras. Constatou-se que as participantes com histórico de depressão tiveram 29% mais chances de AVC. As que usaram antidepressivos, especialmente inibidores seletivos da recaptação da serotonina, mostraram um aumento de 39%.
As descobertas não indicam uma relação causal entre depressão/remédios e AVC, e podem ter ligação com outros fatores que não foram levados em consideração, segundo os autores. Portanto, o trabalho não sugere que os pacientes devem parar com seus medicamentos para evitar derrame.
A pesquisadora Kathryn Rexrode acrescentou que sintomas da depressão podem interferir nos cuidados com a saúde. O levantamento deixou claro que as deprimidas tinham mais probabilidade de serem menos ativas, estarem acima do peso e apresentam problemas, como diabetes, pressão alta e doenças cardíacas, que contribuem para o crescimento do risco de AVC

domingo, 7 de agosto de 2011

OBSIDADE E DOENÇAS ASSOCIADAS -NUTRICIONISTA ANA PAULA FIDELIS

Obesidade e Doenças Associadas

A questão do excesso
de peso e obesidade
tem levantado muitas
a respeito do emagre-
cimento.
O excesso de peso
pode ser
causado por inúmeros
como sedentarismo,
estresse,
ansiedade, depressão,
alimentação incorreta,
sem horários, baixa
ingestão
de vitaminas e minerais,
intestino funcionando
inadequadamente,
fígado com baixa capacidade
de destoxificação e algumas
doenças.
Grande parte das pessoas se alimenta de forma incorreta.
Muitos ficam
mais de 3 horas sem comer e se alimentam muito em um
determinado
horário. Essas pessoas tem muito mais dificuldade de comer
certo que
outras que se alimentam de 3 me 3 horas. Já falamos aqui a
importância de comer com regularidade para manter o
equilíbrio
entre os hormônios e perder peso.
Sabe-se que o excesso de peso gera muitas alterações
que iniciam
desde alterações hormonais fazendo com que a pessoa
coma
mais, sobrecarga de órgãos e diminuição da função deles
como
eliminação de toxinas e estas também causam obesidade,
inibição
no funcionamento correto do intestino causando disbiose
(já comentada aqui também), sobrecarga no pâncreas e
assim
alterações na produção de insulina, alterações na regulação
da pressão
arterial e outras.
Você sabia que muitas doenças e sintomas podem
aparecer
em pessoas que estão com excesso de peso e
obesidade?
Veja
aqui algumas delas:

1 - Diabetes;
2 - Hipertensão;
3 - Hipotireoidismo;
4 - Resistência a Insulina;
5 - Câncer;
6 - Esteatose Hepática não alcoólica;
7 - Dislipidemia;
8 - Acidente Vascular Cerebral;
9 - Infarto;
10 - Mau funcionamento do trato gastrointestinal como gastrite,
úlceras, má digestão, constipação, diarréia, má absorção de
vitaminas e minerais, hérnia de hiato, esofagite e outras;
11 - Alterações cerebrais como depressão, insônia,
irritabilidade, nervosismo, estresse, dificuldade de concentração,
diminuição da memória, cansaço frequente, desânimo;
12 - Diminuição do metabolismo;
13 - Outras doenças como fibromialgia, candidíase, infecções
frequentes; artrite, artrose.

É muito importante ficar atento as alterações que podem
ocorrer e concientizar que a obesidade e o excesso de
peso
precisam ser melhorados não somente por parte de estética,
mas sim de saúde.
* Texto exclusivo do Site Nutricionista BH Ana Paula Fidélis.
Marque sua Consulta!!!
(31) 3417-2362
ou (31) 8373-1931

terça-feira, 30 de novembro de 2010

PROGRAMA DE SAUDE DO MUNICIPIO

Terça-feira, 30 de Novembro de 2010

Prefeitura busca solução para Educarte continuar no Ana Jacinta e nova UBS ser instalada

A presidente da Associação de Educação e Cultura Educarte, Maria Salete da Silva Bizerra, juntamente com o padre da Paróquia São Paulo Apóstolo, Pedro Nilton Guarinão, esteve na tarde desta terça-feira (30/11) reunida com o prefeito Milton Carlos de Mello ‘Tupã’ (PTB), no gabinete do Paço Municipal Florivaldo Leal, para tratar da adequação de todas as atividades realizadas pelo Centro Cultural (assim como também é conhecido o Educarte), desenvolvidas no Centro Comunitário do Conjunto Habitacional Ana Jacinta. É que segundo ela, o espaço superior do local que é usado atualmente por cerca de 150 pessoas, entre crianças e jovens de até 17 anos atendidas pelo projeto, é estudado pela Secretaria Municipal de Saúde para ser transformado em uma Unidade Básica de Saúde (UBS).

“Diante dessa possibilidade, viemos tratar com o prefeito [Milton Carlos de Mello, Tupã – PTB] a viabilidade da Prefeitura nos disponibilizar um outro espaço público para que possamos acomodar nossas atividades, já que o salão da parte inferior do Centro Comunitário é utilizado para atividades do Cidadescola”, explicou. As atividades referidas por ela, segundo a coordenadora do programa Maria Isabel Riqueti, se tratam de jogos recreativos desenvolvidos com alunos que estudam na Escola Municipal Antônio Moreira Lima.

O chefe do Executivo, que em busca de uma solução imediata para a questão contatou apronto os secretários municipais Sergio Luiz Cordeiro de Andrade (Saúde) e Ondina Barbosa Gerbasi (Educação), sugeriu aos secretários que o município providencie “o quanto antes” a locação de um imóvel próximo ao local, para que as atividades do Educarte não sejam prejudicadas. “Eu não quero que acabe o projeto que a comunidade desenvolve lá”, enfatizou Tupã, se referindo as atividades da associação que também contempla as pastorais sociais da Igreja Católica.

Onde são executadas as atividades do Educarte, completa Bizerra, também funciona uma biblioteca que contabiliza, em média, 100 empréstimos mensais à comunidade. São mais de 2.900 livros disponíveis no acervo. As soluções possíveis serão agora agilizadas pela Prefeitura. (Fotos – Marcos Sanches)

Fonte: SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO