Pesquisar este blog

sábado, 17 de janeiro de 2015

CRISTO, SUMO SACERDOTE SUPERIOR A ARÃO

Hebreus 5.1-10: Porque todo sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados, 2 e possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados, pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza. 3 E, por esta causa, deve ele, tanto pelo povo como também por si mesmo, fazer oferta pelos pecados. 4 E ninguém toma para si essa honra, senão o que é chamado por Deus, como Arão. 5 Assim, também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei. 6 Como também diz noutro lugar: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. 7 O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia. 8 Ainda que era filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu. 9 E, sendo Ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem. 10 Chamado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.

INTRODUÇÃO: Os sumos sacerdotes do Antigo Testamento, apesar de serem santos, eram limitados e imperfeitos. Arão, por exemplo, ainda que grandemente honrado ao ser separado para o ofício de sumo sacerdote, cometeu uma falha indecorosa: levantou um ídolo em forma de bezerro de ouro e levou o povo a pecar.
Mas Cristo, nosso Sumo Sacerdote, é superior a Arão, não somente por sua infalibilidade e perfeição, mas porque cumpriu cabalmente o plano divino de redenção de toda a humanidade.

I. O SUMO SACERDOTE DO ANTIGO TESTAMENTO

1. Características básicas (v. 2).

A.“Tomado dentre os homens”. O sumo sacerdote na Antiga Aliança era uma pessoa comum que, apesar de separada por Deus, levava para o sacerdócio suas virtudes e defeitos. Ele não era tomado dentre anjos ou espíritos, mas “dentre os homens”. E essa é uma característica muito importante.

B. “Constituído a favor dos homens”. O sumo sacerdote não era eleito pelos seus pares, nem pelo povo em geral. Sua investidura no cargo era por nomeação direta da parte de Deus. Hoje, há diversas formas utilizadas na escolha e consagração de um pastor, porém, acima de tudo é indispensável que o pastor seja constituído por Deus.

C. “Nas coisas concernentes a Deus”. O sacerdote falava e agia em nome de Deus, no que concernia à sua expressa vontade. Por outro lado, ouvia os homens e intercedia por eles diante do Altíssimo. Em tudo, a missão sacerdotal era cuidar dos interesses de Deus em relação ao povo e os do povo em relação a Deus. Era um mediador, um representante do Eterno.

2. Funções primordiais. De modo geral as principais funções do sumo sacerdote eram ensinar a lei de Deus e interceder pelo povo.

A. “Oferecer dons e sacrifícios pelos pecados” (v. 1b). Na Antiga Aliança os oferentes não podiam dirigir-se diretamente a Deus. Traziam suas dádivas e ofertas e as apresentavam ao sacerdote. Segundo estudiosos do Antigo Testamento, os dons eram ofertas de cereais e os sacrifícios eram “ofertas de sangue”. No Novo Testamento, Jesus, nosso Sumo Sacerdote quanto a nossa salvação, é tanto o oferente como a própria oferta vicária: “ofereceu-se a si mesmo [por nós] a Deus”.

B. “Compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados” (v. 2). O sumo sacerdote deveria ter simpatia, ou seja, capacidade para compartir as alegrias ou as tristezas das pessoas que lhe procuravam e, ao mesmo tempo, ter empatia, capacidade para se colocar na situação do outro. Só quem tem essas qualidades pode de fato ser um intercessor. Da mesma forma devem proceder os obreiros do Senhor no trato com os que erram por ignorância ou por fraqueza.

II. DIFERENÇA FUNDAMENTAL ENTRE CRISTO E ARÃO


1. Jesus, sacerdote perfeito. A Lei previa a possibilidade de erro ou pecado por parte dos sacerdotes (v. 3; Lv 4.3). O próprio sumo sacerdote Arão tinha a orientação de Deus para oferecer sacrifícios não só pelo povo (Lv 16.15ss), mas por si próprio (Lv 16.11-14). Enquanto o sumo sacerdote do Antigo Testamento estava sujeito a pecar, Jesus nunca pecou. Ele é perfeito. Satisfez todas as condições para o perfeito sacerdócio. Foi ungido como Rei, como Filho ( Sm 2.6,7); e Sacerdote Eterno (Sl 110.4); foi enviado por Deus (Jo 5.30); veio em nome do Pai (Jo 4.43), Jesus não se glorificou a si mesmo para fazer-se sumo sacerdote (v. 6). Diante de todas essas qualificações, o Mestre nunca ofereceu sacrifícios por si próprio. Ele deu-se a si mesmo por nossos pecados (Gl 1.4).

2. Sacerdote eterno (v. 6). O escritor aos hebreus faz referência a dois textos bíblicos no livro de Salmos para demonstrar o caráter especial do sacerdócio de Cristo: um sacerdócio que não tem fim: “Tu és meu filho; hoje te gerei” (Sl 2.7); e “Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque” (Sl 110.4).

III. A MISSÃO TERRENA DE JESUS


1. “Nos dias de sua carne” (v. 1). É uma referência direta à vida humana de Jesus. O escritor já houvera acentuado esse aspecto no cap. 2.14-17. Aqui, mais uma vez, ele demonstra que o nosso Sumo Sacerdote, mesmo provindo de uma linhagem especial, encarnou-se, tomando a forma de homem, como vemos no Evangelho de João (1.14): “E o verbo se fez carne...”. O Verbo refere-se a Jesus Cristo (cf. Ap 19.13).
Os gnósticos ensinavam que o corpo é intrinsecamente mau. Mas Jesus, o Verbo divino, provou o contrário. Ele se fez carne, “e habitou entre nós”, tornando-se homem completo, pleno, perfeito. E não apenas se fez carne, mas tomou a “forma de servo” (Fp 2.7); na semelhança da “carne do pecado” (Rm 8.3), suportou a “paixão da morte” (Hb 2.9).

2. Clamor, lágrimas, orações e súplicas (v. 7). A Escritura diz que Jesus clamou a Deus, com “lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte”. No Evangelho segundo João 11.35 está escrito que Jesus chorou, mas aquela não foi a única vez, como atesta o v. 7. É por isso que Jesus entende de lágrimas e, um dia, como Deus, enxugará dos olhos toda a lágrima (Ap 7.17. 21.4).

3. Aprendeu a obediência (v. 8). Haverá prova mais autêntica da humanidade de Jesus? “Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu” (Hb 5.8). Ele, sendo divino, obedeceu a Deus. A mente humana é, por vezes, levada a indagar: “Afinal, se Ele era Deus, porque deveria obediência a alguém?”. Esse é um mistério que só a fé pode aceitar.
Jesus como ser humano teve um desenvolvimento humano normal: “E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2.52). Como Filho de Deus, Ele obedeceu ao Pai.

4. “Por aquilo que padeceu” (v. 8b). A prova suprema da obediência de Cristo foi a sua paixão e morte. O Diabo tudo fez para que Jesus não executasse o plano da salvação. Na tentação no deserto, seu objetivo era que o Senhor obedecesse suas sugestões (Mt 4.1-11); na crucificação, o inimigo usou alguém para lhe sugerir que “provasse” que Ele era o Filho de Deus, descendo da cruz (Mt 27.40).

5. Trouxe eterna salvação (v. 9). “E, sendo ele consumado, veio a ser a causa da eterna salvação para todos os que lhe obedecem”. (grifo nosso) Jesus declarou ao Pai: “Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer” (Jo 17.4). Na cruz, no momento supremo de seu sacrifício em favor dos pecadores, Ele exclamou: “Está consumado...” (Jo 19.30).
Nesse aspecto, é oportuno lembrar que alguns teólogos, baseados no versículo em foco e em outras referências, pregam a doutrina da predestinação absoluta, resumida na sentença “uma vez salvo, para sempre salvo”. Entretanto, o versículo mostra inequivocamente que a salvação não é eterna a priori, mas sim condicional. Ela é eterna para “todos os que lhe obedecem”. Desse modo, exclusivamente é salvo quem crê e segue a Cristo em obediência.

6. Chamado por Deus (v. 10). Jesus pertenceu a uma ordem sacerdotal singular, diferente da de Arão. Nisto, vemos mais uma importante distinção entre o sacerdócio de Cristo e o sacerdócio arônico. Jesus, como diz o v. 10, foi “chamado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque” (v. 10).

CONCLUSÃO: Como podemos constatar no capítulo cinco de Hebreus, o texto revela com clareza meridiana a superioridade do sacerdócio de Cristo em relação ao de Arão. Outro ponto importante diz respeito a humanidade de Cristo: o escritor assevera que Jesus foi humano o suficiente para buscar a Deus, o Pai, em oração, súplicas e lágrimas, sendo obediente como Filho. Trata-se de um exemplo inigualável e uma lição incomparável para nós, mortais, que, às vezes somos relapsos em fazer a vontade do Senhor, em obediência irrestrita.
Pr. Elias Ribas 

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

JUDÁ E SEU FIM

FIM DE JUDÁ
 
Josias aproveitando o enfraquecimento, posterior a queda do poderio assírio para tentar reconquistar territórios de Israel, estes territórios eram defendidos somente por estrangeiros, depois Josias tendo alcançado sua meta, proibiu o culto aos deuses, tendo assírios  e  criou uma reforma religiosa. Esta reforma teve como catalisador a descoberta, no decurso das restaurações efetuadas no templo de Jerusalém, no livro da Lei “no momento em que se retirava o dinheiro que havia sido levado ao templo do Senhor (para pagar os operários que trabalhavam nas restaurações), sacerdote Hilquias descobriu o Livro da lei do Senhor, dada por Moisés,” (II Crônicas 34:14).
Procuraram uma profetisa porque, com o desaparecimento do jugo estrangeiro, profetas e profetisas cresciam em imprecações contra os cultos ímpios e o rei Josias “obrigou todos que se encontravam em Israel a servir o Senhor, seu Deus”.(II Cr. 34:33). A partir  deste momento é que o culto de Yahwé é que foi restaurado no templo de Jerusalém e os cronistas da Judéia tomando como exemplo o livro encontrado decidiram perpetuar a história como eles conheciam, e seus pais lhes aviam ensinados.
Os livros de Josué, dos Juizes, de Samuel e dos Reis, foram então compostos. Josias teve morte atingida pelo uma flecha egípcia diante a batalha de Megido, ao colocar-se diante do exercito de Necao, Joacaz que havia sucedido ao seu pai Josias e substituído por seu irmão Joaquim em 609 a C. Necao foi obrigado a render-se a Nabucodonosor diante de karkemish, em 605, e tudo do Egito passou a babilônias e o Estado de Judá tornou-se automaticamente vassalo de Nabucodonosor e teve que pagar um grande tributo para o Egito, antes que fosse forçado abandonar suas possessões aos babilônios, que ocuparam toda costa da Palestina. Judá ficou sem rei, os anciões elegeram o tio de Joaquim, que subiu ao trono com nome de Sedecias (597-a.C), os profetas entre eles : Jeremias, continuaram agitando a região, o povo dividiu entre Joaquim e os Sedecias, analises mostra que havia textos indicando naquele tempo soluções para os problemas e projetava uma luz para a vida dos israelitas numa época mais terrível da historia de Judá. O profeta Jeremias denuncia uma tentativa de coalizão anti-babilonica, Jeremias e Sedecias enviaram uma embaixada de paz à Babilônia. O país estava completamente arrasado, suas cidades estavam destruídas, as deportações em sucessões avançadas, a província de Judá era incorporada à de Samaria, calcula-se que só ficaram na Judéia camponeses pobres, naquela época a cidade Judá era de 20.000 habitantes (587) e começava o difícil: Exílio para os Israelitas e Judá não mais existiu!

Leia: Oficial do Ministério Brasil Novo 
Fonte:A arqueologia e enigma da Bíblia

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

ÊXODO E OSÉIAS SEMPRE NAS VIGÍLIAS NOTURNAS

VIGÍLIA É UMA NOITE SANTA
Você sabia que muitos cristãos só podia ser batizados quando a morte era confirmada eminente, outros diziam que os pagãos acusavam os cristãos de canibalismo, incesto e ateísmo, os cristãos foram os primeiros a escrever a bíblia em paginas de livro, em vez de rolo como era de costume, as mulheres ocuparam cargos proeminentes na igreja antiga. Só no séc IV, provavelmente, a cruz apareceu como símbolo na arte cristã, o primeiro pais em que o cristianismo tornou-se uma religião foi a Armênia desde 254 d.C., e estes dados são apenas alguns dos fatos fascinantes por trás da espantosa história de como o cristianismo se propagou por todo o mundo antigo e mudou para sempre o pensamento, mas ainda hoje encontramos resistência em obedecer muitos princípios de suma importância para o cristão.
 É de se observar que as condições de hoje são diferentes, mas pelo lado da fé ela tem um posicionamento muito modificado sempre para favorecer os fieis de sacrifícios cansáveis momentos noites adentro ou madrugadas frias. Quero falar das “Vigílias noturnas” será que estamos corretos nas condições fáceis de orar a Deus, muitos fiéis se cansam por ficarem duas horas em vigília, acham que é demorado e geralmente acontecem como eram no primitivo ou seja aos sábados. Se convidar alguém para esta cerimônia pascal, arranjam mil desculpas, onde estas a sua dedicação e crença na ressurreição Cristo há de vir julgar os vivos e também os mortos. Deus é o Deus dos vivos, e não dos mortos, pois os mortos não mais poderão fazer sacrifícios, leia I Co. 10:1 até o final do capitulo. A festa pascoal é até hoje objeto de controvérsia conforme as denominações de igrejas, mas elas são realizadas conforme seu povo e sua fé em Jesus Cristo.
A festa pascal constitui a ocorrência mais solene do ano cristão, para estas festas, os fieis preparam-se com jejuns, no menos durante a véspera. Um dia antes quando ocorrem no sábado, efetivamente reúnem-se desde o pôr do sol e passam a noite em orações, à luz de lâmpadas. É o grande serão, “a mais augusta de todas as vigílias” que se prolonga ate ao amanhecer. Em seguida ao recolhimento, aos cristãos esperam com confiança a volta do Senhor Jesus Cristo ressuscitado, recorrendo a textos bíblicos referentes ao ministério pascal; a narrativa do cordeiro no livro de Êxodo, recomenda-se que leia o livro de Êxodo, e o capitulo 6 do profeta Oséias, (sobre Roma*). O celebrante faz um paralelo entre a páscoa Judaica e a Páscoa Cristã. Ao cantar do galo como lembra o momento de aproximação da negação de Pedro a Cristo, anuncia um novo dia, a festa começa com a mais brilhante alegria: compartilha-se a “refeição do Senhor” que adquire mais do que nunca seu pleno sentido da ressurreição de Cristo. A Didascália, um tratado sírio da primeira metade do séc. III, indica o duplo aspecto desta cerimônia, feita com espera e dedicação, na meditação e na oração, seguida de uma explosão de alegria no momento do reencontro com o ressuscitado:” Vós vos reunireis e não dormireis, velarás a noite toda em orações e em lagrimas, lereis as profecias, (profetas), os evangelhos e os Salmos, até a terceira hora da noite que segue ao sábado. Então, cessareis o jejum, ofereceis o sacrifício, comereis e estareis na alegria e no jubilo, porque o Cristo, prelúdio da nossa ressurreição, ressuscitou, (I Co. 10:31-33)” A vigília pascoal que se estende pela noite toda e simbolicamente termina com aparição do Sol, não pode deixar de constituir, para o fiel, um momento de fervor religioso inteiramente privilegiado. O canto que se segue mostra bem o valor que a sensibilidade dos cristãos daquela época dava a esta festa. Leia (Marcos 12:20-27).
OUTRAS FESTAS CRISTÃ.

Foi originada no judaico e as quais foram dadas uma significativa na vida cristã, assim no séc. III, o quinquagésimo dia da festa das Semanas dá lugar à celebração cristã Pentecostes ou descida do Espírito Santo. O quadragésimo dia, aniversário da subida de Moisés ao monte Sinai, da lugar à celebração da festa da ascensão. Nada permite afirmar categoricamente que uma liturgia especifica tenha sido preparada pelas comunidades para comemorar os mistérios. A intervenção de Cristo na Historia e suas conseqüências para os homens estão, assim, no âmago do culto cristão, culto que permite ao fiel conservar a esperança neste mundo terreno, e nele agir como o fermento na massa. Porque, longe de encorajar os cristãos a fugirem das responsabilidades terrestres e a desertarem deste mundo, na espera passiva do Reino de Deus, a Boa Nova exorta os fieis a transformarem todos os passos da vida cotidiana em expressões da sua fé, e dela serem testemunhas na cidade, na profissão e no meio familiar e social. (Fonte Teologia Histórica:) O cristianismo primitivo.  

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

ASSEMBLEIA DE ORDENAÇÕES E CARGOS MINISTERIAIS EM PRESIDENTE PRUDENTE S.PAULO

BISPO CELEBRA ORDENAÇÃO DE DIÁCONO, PRESBÍTEROS E PASTORES



ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA CASA DE ORAÇÃO MINISTÉRIO BRASIL NOVO.
 
 Presidente do casa de oração Bp.Jaime Carrijo
Por decisão unanime dia 30 de novembro de 2014, realizou-se a segunda convocação, para ter continuidade a assembleia deste ministério, com a presença da diretoria. feita a chamada presencial e submetida a aprovação do presidente do Ministério Brasil Novo; Bispo Jaime Carrijo, conferido o quórum constado  números suficientes, constantes aqueles que apunharam suas assinaturas na presença dos mesários, foi declarada a realização para deliberar a pauta por unanimidade a ordem do dia.
Segue os nomes dos que foram eleito para exercerem cargos neste ministério, outros foram ungidos e ordenados para exercerem seus chamados em condição que o presidente do Ministério, certifica a aprovação devido aos excelentes desempenhos nos cargos em epigrafes a cada um. Este cargo valido com uma credencial que todos receberam, não pode ser usada para outros fins. O portador poderá usufruir os direitos, regalias e prerrogativas de uma ordenação em curso, seu preparo para exercerem o exercício de cidadania e sua qualificação para o trabalho da Igreja. Pesquisar, aprender, ensinar, e divulgar o pensamento Cristão, de acordo com os artigos 207; 209;215 e 220 da Constituição Federal, e  Carta Magna da ONU, concernente à cultura e liberdade de expressão e de trabalho. Os cargos tem validade indefinido, desde que: Enquanto o ungido e ordenado ao cargo estiver em comunhão com a Igreja e de acordo com a Doutrina: Louvar orar, ungir, batizar, distribuir santa ceia, mensagens, dirigir Igrejas, ministrar em publico, radio e TV, presídios e hospitais e (Mateus 28:19-20)

LISTAGEM DOS CARGOS:
1º grupo: Foram nomeados como (Diáconos e Monitores  ): Adriano Oliveira Silva, Alex Puríssimo, Claudomiro Leonardo, Cleuza Marques  Araujo, Cleuza Paulino de Souza, Daiana Angelina Correia, Diego Augusto Toledo, Gisele Correia da Silva, Ilda Olizetti Gonçalves, Julia Gomes  Barbosa Espinosa, (ministério infantil), Leonardo França Moraes, Marcela Souza, Marcelo Machado Miguel, Mario Célio da Cruz, Nelson de Araujo, Oripea das Graças Queiroz, Regiane Silveira Cruz, Simone Aparecida dos Santos, e Vitoria Larissa Mendes Santos, (ministério infantil).  
Foram nomeados e ungidos para  os cargos de obreiros do Ministério Infantil: Ângela Maria Tinta, Beatriz Aparecida Ferreira de Andrade, Caroline Campos Procópio, Célia Maria Nóbrega, Cristine Meneses Oliveira dos Santos, Dafne Cano Sukut, Daniela Cortes Real de Oliveira, Daniela Rita Diniz Oliveira, Iara Cristina Gardin Dias, Leydiane Ferreira de Sousa, Lucimara Aparecida da Silva, Luzia Souza Silva Dias, Márcia Santana, Maria Aparecida Cardoso, Maria Aparecida Lopes, Narria Gabriela Oliveira Costa, Rosângela Mescolotti Carrijo Cunha, Sara Tenório da Silva, Tarsila Alves Araujo, Sonia Gonçalves da Silva,  e Priscila Aparecida Oliveira de  Souza.

LISTAGEM DOS UNGIDOS:

2º Grupo; ungidos e ordenados como Diáconos: Antonio Luiz dos Santos, Antonio Marcos Gonçalves, Ariane Santana Hanzen, Bento Patrício de Oliveira, Cristiane Regina Pereira, Cristina de Souza José, Darcy Fernandes Martins, Dejair de Oliveira Cruz, Edison Terin da Silva, Eva Inácio Alves, Fabio Araujo Santos, Flavio Teixeira, Francisca do Carmo Lima, Gilberto Neves de Souza, Ildete Portela de Matos, Ivanilda Lima Zacarias, José Augusto Procópio, Juscelino Martins Barros, Leandro Machado Miguel, Leonice Nascimento Araujo, Lurdes de Oliveira, Lucimara Santos, Luiz Carlos de Sales, Luizene Ferreira Novais, Mara Soares Crus, Márcia Cristina Alves, Maria Edileusa da Silva, Maria Aparecida Oliveira,  Maria de Fátima Soares da Conceição, Maria de Lurdes santos, Maria Nazarh Messias de Santos Souza, Mauro Cesar Roque, Michael Jordão Pereira, Renes Hanzen Robson Cesar de Oliveira, Roseli Cristina Casaroto, Rosimeire Fernandes Oliveira, Sandra Aparecida dos Santos, Sidnei Timóteo de Andrade, Solange Aparecida Ferreira de Andrade, Wesly Aparecido Correia, Osmaina de Oliveira Rodrigues, Rosa Sebastiana Barbosa,  e Valdeci Fidelis.

3º Grupo, ungidos e ordenados para cargos de Presbíteros: Adriano Monteiro Chaves, Cicero Junior da Silva, Edílson Valentim Espinoze, Elvis Ronan Meiado, Fabio Felix de Lima, Leandro Floriano de Almeida, Luis Francisco Alves Brazeiro, Luiz Antonio Braz, Luiz Carlos Lagsbergman, Nivaldo da Costa Silva, e Rubens da Silva.

4º Grupo, Ungidos e ordenados ao cargo de Pastores: Anderson Carlos de Ângelo, Alex Sandro Meireles da Silva, e Milton Marques.

( A ordem das nomeações não Ungidos: Diáconos e Professores. Os que foram ungidos: Diáconos, Presbíteros e Pastores)

GALERIA DE FOTOS: 

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

A ARCA

O QUE É A ARCA E SUA TRANSIÇÃO? TIRE SUAS DÚVIDAS.


Uma replica da Arca da Aliança; Exposta no interior
do Templo Maior, sede do Ministério Brasil Novo
Uma caixa, ou qualquer vaso de forma semelhante. Há três arcas, que pedem especial menção. l. A arca de Noé (Gn 6.14 a 8.19). Noé, por mandado de Deus, construiu uma embarcação na qual ele, sua família e uma grande variedade de animais foram salvos do dilúvio. As dimensões da arca eram: 300 côvados de comprimento, 50 de largura, e 30 de altura. Foi feita de madeira de cipreste, sendo muito bem betumadas as juntas por dentro e por fora para torná-la impermeável à água. Tinha três andares e uma janela que, provavelmente, se prolongava em volta de toda a arca com pequenas interrupções. (*veja Noé.) 2. A arca de Moisés. Era uma arca feita de juncos (Êx 2.3 a 6), na qual o menino Moisés foi colocado, quando exposto à beira do rio Nilo. Como a arca de Noé, foi feita impermeável por meio de betume e pez. (*veja Moisés.) 3. A arca da Aliança ou do Testemunho: esta, com a sua cobertura, o propiciatório, achava-se realmente revestida de santidade e mistério. Em Êx 25 vem uma completa descrição da sua estrutura. o propiciatório, que servia de apoio aos querubins, era considerado como o símbolo da presença de Deus (*veja Propiciatório). Por vezes se manifestava a divindade por uma luminosa nuvem, chamada Shequiná. Quem tinha o cuidado da arca eram os levitas da casa de Coate, que a levaram pelo deserto. Mas, antes de ser transportada, era toda coberta pelos sacerdotes, e já não era vista. Continha a arca as duas tábuas da Lei, chamando-se por isso a arca da Aliança, e provavelmente também uma urna com maná, e a vara de Arão (Hb 9.4). A arca, que ocupava o lugar mais santo do tabernáculo, o Santo dos Santos, nunca era vista senão pelo sumo sacerdote, e isso somente em determinadas ocasiões. A arca realiza um papel eminente na história do povo escolhido. Foi levada pelos sacerdotes até ao leito do Jordão, cujas águas se separaram, para poder passar o povo israelita (Js 4.9 a 11). Por sete dias andou aos ombros dos sacerdotes em volta de Jericó, antes de caírem os muros da cidade (Js 6.1 a 20). Depois de fixar-se na Palestina o povo de israel, a arca permaneceu por algum tempo no tabernáculo em Gilgal, sendo depois removida para Silo até ao tempo de Eli, quando foi levada para o campo de batalha, porque os israelitas supunham que pela presença dela podiam alcançar completa vitória. Mas não foi assim, e a arca ficou em poder dos filisteus (1 Sm 4.3 a 11). A santidade da arca, enquanto estiveram de posse dela os pagãos, foi manifestada por milagres, sendo grandes as tribulações nas terras dos filisteus para onde era levada (1 Sm 4 e 6). Depois de seis meses foi devolvida a arca para território hebreu. Primeiramente, esteve em Bete-Semes, onde a curiosidade do povo foi terrivelmente castigada (1 Sm 6.11 a 20) - depois disto foi transportada para Quiriate Jearim (1 Sm 7.1), donde seguiu mais tarde, por ordem de Davi, para a cidade de Jerusalém, com grande cerimonial. Mas antes disso esteve por algum tempo em Perez-Uzá, onde foi ferido de morte Uzá, quando estendia a mão à arca que parecia tombar (2 Sm 6.1 a 19). Mais tarde foi colocada por Salomão no templo (1 Rs 8.6 a 9). Quando os babilônios destruíram a cidade de Jerusalém e saquearam o templo, provavelmente foi a arca tirada dali por Nabucodonosor e destruída, visto como não se achou mais vestígio dela. Não é mencionada entre as coisas sagradas que foram expostas na cidade santa (Ed 1.7 a 11). Tácito, historiador romano, dá testemunho do estado vazio do Santo dos Santos, quando Pompeu ali entrou. A ausência da arca, no segundo templo, foi uma das notas de inferioridade deste com respeito ao edificado por Salomão. 

POR QUE DIÁCONOS E PASTORES ORAM COM IMPOSIÇÃO DE MÃOS?  

Imposição de mãos não é uma invenção da igreja, não é também um ritual, um costume, mas é um ato solene através do qual o Espírito Santo opera profundamente em favor de quem a recebe.A imposição de mãos tem 2 objetivos específicos:* Conceder autoridade divina (Nm 27: 23): O texto lido mostra que quando o Senhor escolheu Josué como sucessor de Moisés, ele recebeu imposição de mãos de Moisés diante de toda a congregação e todos ficaram cientes de que Josué seria o substituto de Moisés a frente do povo e ninguém contestou tal coisa.Isto ocorreu porque na imposição de mãos de Moisés, o Senhor concedeu a Josué autoridade divina para ficar a frente do povo O mesmo ocorre hoje.Sempre que é levantado em nosso meio um pastor, um diácono, etc., esta pessoa recebe imposição de mãos da igreja, e naquela hora o Senhor concede a ele autoridade divina para exercer tal função e confirma diante da igreja que aquele servo foi escolhido para exercer aquela função.* Transmitir Graça: É aqui que vemos a imposição de mãos como um meio de graça.Quando há algum servo que está triste, necessitado de alguma benção, ele recebe uma imposição de mãos e o Senhor o restabelece.Também o Senhor pode através da imposição de mãos curar, libertar, etc. (Como exemplo de cura temos Jesus que impunha as mãos e curava, e também abençoava - ou seja concedia graça - as criancinhas impondo-lhes as mãos).Outro exemplo de transmissão de graça através da imposição de mãos, ocorre no Maanaim, na aula de Batismo com o Espírito Santo, quando na imposição de mãos dos pastores muitos irmãos recebem este batismo.Para que a imposição de mãos venha realmente ser uma benção para nós precisamos observar algumas coisas.* Primeiro, como ela é um ato solene (como vimos na definição), ao recebê-la, temos de nos portar com solenidade, ou seja, estarmos em comunhão com o Senhor, olhos fechados, prestando atenção e acompanhando a oração que está sendo feita naquele momento.* Também não se pode fazer imposição de mãos em qualquer lugar, tem-se que se ter um lugar propício (ninguém vai receber uma imposição de mãos na rua, por exemplo), com muita discrição.* Tem-se também que se ter fé, sinceridade ao pedi-la (não ocultar o motivo ou parte dele).* Não se impõe as mãos sobre objetos e também a pessoa que impõe as mãos é que deve orar.

COMO ORAR A DEUS?

Com fé, pois sem fé é impossível agradar a Deus.A oração, para ser agradável ao Senhor, tem que ser com fé, reverência e temor. Em nome de Jesus; Muitas pessoas oram diretamente para Jesus, mas isto não é correto, pois o próprio Senhor Jesus mostrou-nos a forma correta de oração: Orar ao Pai e terminar em nome de Jesus (Jo 16: 23).


"E naquele dia nada me perguntareis. Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar." Jo 16:23 
Com fé, pois sem fé é impossível agradar a Deus.
A oração, para ser agradável ao Senhor, tem que ser com fé, reverência e temor.
Em nome de Jesus; Muitas pessoas oram diretamente para Jesus, mas isto não é correto, pois o próprio Senhor Jesus mostrou-nos a forma correta de oração: Orar ao Pai e terminar em nome de Jesus (Jo 16: 23). 


   Bíblico - GN 24: 55 

"Então disseram seu irmão e sua mãe: Fique a donzela conosco alguns dias, ou pelo menos dez dias, depois irá." GN 24:55 Fique a donzela conosco alguns dias: Os valores desta vida que tentam impedir o homem de se aproximar do Senhor. 
A tradição, a religiosidade, a cultura...
Não me detenhais pois o Senhor tem prosperado o meu caminho: O Espírito santo tem chamado, tem intercedido com gemidos inexprimíveis, tem mostrado o caminho que é o Senhor Jesus, esse caminho é próspero, água, pão, luz, Salvação, Eternidade. 
Não detenhas a operação do Espírito em sua vida, ouça a voz do chamado do Senhor.
Para que eu volte ao meu Senhor: O projeto de Salvação é de retorno a Eternidade, é o momento do arrebatamento, em que a igreja será resgatada deste mundo, de diante dos impedimentos desta vida. 
O homem foi chamado para o louvor e glória do nome do Senhor, porém o homem se afastou pela desobediência, mas agora o Espírito Santo tem chamado para que o homem possa retornar, se reconciliar, e assim poder novamente louvar o nome do Senhor face a face na Eternidade. 
Chamemos a donzela e perguntemos-lho: O livre arbítrio, a escolha que o homem pode fazer sem força e sem violência (Zc 4:6). 
É a definição, Jesus a vida (Jo 14:6), ou o pecado e a morte (Rm 6:23).
Ela respondeu: Irei: A igreja definida. 
Há um povo que respondeu ao chamado do Espírito Santo tem tido seu caminho prosperado, tem ouvido a voz do Senhor ensinando o caminho, iluminando o caminho para não haver tropeços, curando, libertando. 
Hoje o Espírito Santo está te chamando, muitas coisas. 
Muitas pessoas te pedirão para ficar, o que você responde para o Espírito Santo de Deus, irei, ou ficarei?"Ninguém que lança mão do arado e olha para traz é apto para o reino de Deus" (Lc 9:62).
A trindade representada pelas figuras de:

a) Abraão: Pai
b) Isaque: Filho
c) Servo: Espírito Santo
d) Rebeca: Igreja