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segunda-feira, 4 de junho de 2018

No Espirito e virtudes de Elias

14- “No espírito e virtude de Elias” Através dos longos séculos que têm passado desde o tempo de Elias, o registro da atividade de sua vida tem levado inspiração e coragem aos que têm sido chamados a permanecer pelo direito em meio de apostasia. E para nós, “para quem já são chegados os fins dos séculos” (1 Coríntios 10:11), ele tem especial significação. A História está-se repetindo. O mundo hoje tem seus Acabes e suas Jezabéis. O presente século é tão verdadeiramente um século de idolatria como aquele em que Elias viveu. Pode não haver nenhum altar externamente visível; pode não haver nenhuma imagem sobre que os olhos repousem, contudo, milhares estão seguindo após os deuses deste mundo — riquezas, fama, prazeres e as agradáveis fábulas que permitem ao homem seguir as inclinações do coração não regenerado. Multidões têm uma errônea concepção de Deus e Seus atributos, e estão servindo a um falso deus tão verdadeiramente como o estavam os adoradores de Baal. Muitos, mesmo entre os que se declaram cristãos, têm-se aliado com influências que são inalteravelmente opostas a Deus e Sua verdade. Assim, são levados a se afastarem do divino, e a exaltarem o humano. O espírito predominante em nosso tempo é de infidelidade e apostasia — espírito de professada iluminação por causa do conhecimento da verdade, mas na realidade da mais cega presunção. Teorias humanas são exaltadas, e postas onde deviam estar Deus e Sua lei. Satanás tenta homens e mulheres a desobedecerem, com a promessa de que na desobediência encontrarão liberdade e independência que os tornarão deuses. Há um visível espírito de oposição à clara Palavra de Deus, de idolátrica exaltação da sabedoria humana sobre a revelação divina. Os homens têm permitido que suas mentes se tornem tão entenebrecidas e confusas pela conformidade aos costumes e influências mundanos, que parecem haver perdido todo o poder de discriminação entre a luz e as trevas, a verdade e o erro. Tão longe têm-se afastado do caminho do direito a ponto de sustentarem as opiniões de uns poucos filósofos, assim chamados, como mais dignas de crédito do que as verdades da Bíblia. As instâncias e promessas da Palavra de Deus, suas ameaças contra a desobediência e a idolatria — tudo parece não ter poder para tocar-lhes o coração. Uma fé como a que operou em Paulo, Pedro e João, eles a consideram como coisa do passado, misticismo, e indigna da inteligência dos modernos pensadores. No princípio Deus deu Sua lei à humanidade como um meio de alcançar a felicidade e vida eterna. A única esperança de Satanás de poder frustrar o propósito de Deus é levar homens e mulheres à desobediência a essa lei; e seu constante esforço tem sido falsear seus ensinos e diminuir sua importância. Seu principal ataque tem sido a tentativa de mudar a própria lei, assim como levar os homens a violar seus preceitos enquanto professam obedecê-la. Um escritor comparou a tentativa de mudar a lei de Deus a um antigo e maldoso costume de mudar a direção da flecha indicativa numa importante junção de duas estradas. A perplexidade e contratempo que esta prática muitas vezes causava foi grande. Um marco indicativo foi construído por Deus para os que jornadeiam através deste mundo. Um braço desta tabuleta apontava espontânea obediência ao Criador como o caminho da felicidade e vida, enquanto o outro braço indicava a desobediência como a estrada da miséria e morte. O caminho da felicidade era tão claramente definido como o era o caminho da cidade de refúgio na dispensação judaica. Mas em má hora para a nossa raça, o grande inimigo de todo o bem virou a tabuleta, e multidões têm errado o caminho. Através de Moisés o Senhor instruiu os israelitas: “Certamente guardareis Meus sábados; porquanto isso é um sinal entre Mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que Eu sou o Senhor, que vos santifica. Portanto guardareis o sábado, porque santo é para vós; aquele que o profanar certamente morrerá; porque qualquer que nele fizer alguma obra, aquela alma será extirpada do meio do povo [...] qualquer que no dia do sábado fizer obra, certamente morrerá. Guardarão pois o sábado os filhos de Israel, celebrando o sábado nas suas gerações por concerto perpétuo. Entre Mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-Se”. Êxodo 31:13-17. Nessas palavras o Senhor definiu claramente a obediência como o caminho para a cidade de Deus; mas o homem do pecado mudou o sinal indicativo, fazendo que indicasse direção errada. Ele estabeleceu o falso sábado, e levou homens e mulheres a pensar que repousando nesse falso sábado estavam obedecendo à ordem do Criador. Deus declarou que o sétimo dia é o sábado do Senhor. Quando “os céus e a Terra foram acabados”, Ele exaltou este dia como um memorial de Sua obra criadora. Repousando no sétimo dia “de toda a Sua obra que tinha feito”, “abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou”. Gênesis 2:1-3. Por ocasião do Êxodo do Egito, a instituição sabática foi distintamente colocada perante o povo de Deus. Enquanto ainda no cativeiro, seus feitores tinham-nos tentado forçar ao trabalho no sábado, acrescentando trabalho ao requerido cada semana. Cada vez mais severas e mais inexoráveis tinham sido feitas as condições de trabalho. Mas os israelitas foram libertos do cativeiro, e levados a um lugar onde podiam observar todos os preceitos de Jeová sem serem molestados. No Sinai a lei foi proclamada; e uma cópia, em duas tábuas de pedra “escritas com o dedo de Deus” (Êxodo 31:18), foi entregue a Moisés. E através de quase quarenta anos de peregrinação, constantemente foi feito lembrar aos israelitas o dia de repouso de Deus, pela contenção da queda do maná cada sétimo dia, e a miraculosa preservação da porção dobrada que caía no dia da preparação. Antes de entrar na terra prometida, os israelitas foram admoestados por Moisés a “guardar o dia de sábado, para o santificar”. Deuteronômio 5:12. Era desígnio do Senhor que pela fiel observância do mandamento do sábado, Israel fosse continuamente lembrado de sua responsabilidade perante Ele como seu Criador e seu Redentor. Enquanto guardassem o sábado no devido espírito, a idolatria não poderia existir; mas fossem as exigências deste preceito do decálogo postas de lado como não mais vigentes, o Criador seria esquecido, e os homens adorariam a outros deuses. “Também lhes dei os Meus sábados”, declarou Deus, “para que servissem de sinal entre Mim e eles; para que soubessem que Eu sou o Senhor que os santifica”. Contudo “rejeitaram os Meus juízos, e não andaram nos Meus estatutos, e profanaram os Meus sábados; porque o seu coração andava após os seus ídolos”. Em Seu apelo para que tornassem a Ele, o Senhor lhes chamou a atenção outra vez para a importância da santificação do sábado. “Eu sou o Senhor vosso Deus”, disse Ele; “andai nos Meus estatutos, e guardai os Meus juízos, e executai-os. E santificai os Meus sábados, e servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor vosso Deus”. Ezequiel 20:12, 16, 19, 20. Chamando a atenção de Judá para os pecados que finalmente acarretaram sobre eles o cativeiro babilônico, o Senhor declarou: “Os Meus sábados profanaste. [...] Por isso Eu derramei sobre eles a Minha indignação; com o fogo do Meu furor os consumi; fiz que o seu caminho recaísse sobre as suas cabeças”. Ezequiel 22:8, 31. Por ocasião da restauração de Jerusalém, nos dias de Neemias, a quebra do sábado foi confrontada com a severa inquirição: “Porventura não fizeram vossos pais assim, e nosso Deus não trouxe todo este mal sobre nós e sobre esta cidade? E vós ainda mais acrescentais o ardor de Sua ira sobre Israel, profanando o sábado”. Neemias 13:18. Cristo, durante Seu ministério terrestre, deu ênfase aos imperiosos reclamos do sábado; em todo o Seu ensino Ele mostrou reverência pela instituição que Ele mesmo dera. Em Seus dias o sábado tinha-se tornado tão pervertido que sua observância refletia o caráter de homens egoístas e arbitrários, antes que o caráter de Deus. Cristo pôs de lado o falso ensino pelo qual os que proclamavam conhecer a Deus O tinham deformado. Embora seguido com impiedosa hostilidade pelos rabis, Ele não pareceu sequer conformar-Se a suas exigências, mas prosseguiu retamente, guardando o sábado de acordo com a lei de Deus. Em linguagem que não pode deixar de ser compreendida, Ele testificou de Sua consideração pela lei de Jeová. “Não cuideis que Eu vim destruir a lei ou os profetas”, declarou; “não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a Terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. Qualquer pois que violar um destes mais pequenos mandamentos, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos Céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos Céus”. Mateus 5:17-19. Durante a dispensação cristã, o grande inimigo da felicidade do homem fez do sábado do quarto mandamento um objeto de ataque especial. Satanás diz: “Eu atravessarei os propósitos de Deus. Capacitarei meus seguidores a porem de lado o memorial de Deus, o sábado do sétimo dia. Assim, mostrarei ao mundo que o dia abençoado e santificado por Deus foi mudado. Esse dia não perdurará na mente do povo. Apagarei a lembrança dele. Porei em seu lugar um dia que não leve as credenciais de Deus, um dia que não seja um sinal entre Deus e Seu povo. Levarei os que aceitarem este dia a porem sobre ele a santidade que Deus pôs sobre o sétimo dia. “Através de meu representante, engrandecerei a mim mesmo. O primeiro dia será exaltado, e o mundo protestante receberá este sábado falso como genuíno. Através da não observância do sábado que Deus instituiu, levarei Sua lei ao menosprezo. As palavras: ‘Um sinal entre Mim e vós por todas as vossas gerações’, farei que se prestem para o meu sábado. “Assim o mundo tornar-se-á meu. Eu serei o governador da Terra, o príncipe do mundo. Controlarei assim as mentes sob meu poder para que o sábado de Deus seja um objeto especial de desprezo. Um sinal? — eu farei a observância do sétimo dia um sinal de deslealdade para com as autoridades da Terra. As leis humanas serão feitas tão rígidas que os homens e mulheres não ousarão observar o sábado do sétimo dia. Pelo temor de que lhes venha a faltar alimento e vestuário, eles se unirão com o mundo na transgressão da lei de Deus. A Terra estará inteiramente sob meu domínio”. Através do estabelecimento de um falso sábado o inimigo pensou mudar os tempos e as leis. Mas tem tido ele realmente êxito em mudar a lei de Deus? As palavras do capítulo 31 de Êxodo são a resposta. Aquele que é o mesmo ontem, hoje e eternamente declarou do sábado do sétimo dia: “É um sinal entre Mim e vós nas vossas gerações”. “Será um sinal para sempre”. Êxodo 31:13, 17. A placa virada está indicando um caminho caminho errado, mas Deus não mudou. Ele ainda é o poderoso Deus de Israel. “Eis que as nações são consideradas por Ele como a gota de um balde, e como o pó miúdo das balanças; eis que lança por aí as ilhas como a uma coisa pequeníssima. Nem todo o Líbano basta para o fogo, nem os seus animais bastam para holocaustos. Todas as nações são como nada perante Ele; Ele considera-as menos do que nada e como uma coisa vã”. Isaías 40:15-17. Ele é tão zeloso de Sua lei agora como o era nos dias de Acabe e de Elias. Mas como é esta lei desrespeitada! Vede o mundo hoje em aberta rebelião contra Deus. Esta é na verdade uma geração obstinada, carregada de ingratidão, de formalismo, de insinceridade, de orgulho e apostasia. Os homens negligenciam a Bíblia e odeiam a verdade. Jesus vê Sua lei rejeitada, Seu amor desprezado, Seus embaixadores tratados com indiferença. Ele tem falado por intermédio de Suas misericórdias, mas estas não têm sido reconhecidas; tem falado por meio de advertências, mas estas não têm sido ouvidas. O santuário da alma humana tem-se tornado lugar de não santificado intercâmbio. Egoísmo, inveja, orgulho, malícia — tudo é aí acariciado. Muitos não hesitam em escarnecer da Palavra de Deus. Os que crêem nesta Palavra logo que a lêem são postos em ridículo. Há um crescente menosprezo pela lei e a ordem, oriundo diretamente da violação das claras ordenações de Jeová. A violência e o crime são o resultado do afastamento do caminho da obediência. Vede o infortúnio e miséria de multidões que adoram no altar de ídolos, e que buscam em vão felicidade e paz. Considerai o quase universal desrespeito ao mandamento do sábado. Vede também a atrevida impiedade dos que, ao mesmo tempo que estão promulgando leis para a salvaguarda do supostamente santificado primeiro dia da semana, estão também legislando no sentido de legalizar o comércio do álcool. Revelando astuta sabedoria, eles procuram coagir a consciência dos homens, ao mesmo tempo que outorgam sua sanção a um mal que brutaliza e destrói os seres criados à imagem de Deus. É Satanás em pessoa que inspira tal legislação. Ele sabe muito bem que a maldição de Deus recairá sobre os que exaltam proposições humanas acima do divino; e faz tudo que está em seu poder para levar os homens à estrada larga que termina em destruição. Tanto tempo têm os homens cultuado opiniões humanas e humanas instituições, que o mundo inteiro, quase, está indo após os ídolos. E aquele que se tem esforçado por mudar a lei de Deus está usando todo enganoso artifício para induzir homens e mulheres a se formarem contra Deus e contra o sinal pelo qual os justos são conhecidos. Mas o Senhor não permitirá sempre que Sua lei seja quebrada e desprezada com impunidade. Tempo virá quando “os olhos altivos dos homens, serão abatidos, e a altivez dos varões será humilhada, e só o Senhor será exaltado naquele dia”. Isaías 2:11. O ceticismo pode ameaçar os reclamos da lei de Deus com zombaria e contestação. O espírito de mundanidade pode contaminar a muitos e controlar alguns; a causa de Deus pode conservar sua posição unicamente mediante grande esforço e contínuo sacrifício; mas no final a verdade triunfará gloriosamente. Na consumação da obra de Deus na Terra, a norma de Sua lei será de novo exaltada. A falsa religião pode prevalecer, a iniqüidade se generalizar, o amor de muitos esfriar, a cruz do Calvário pode ser perdida de vista, e as trevas, como um manto de morte, podem espalhar-se sobre o mundo; toda a força da corrente popular pode ser voltada contra a verdade; trama após trama pode ser formada para aniquilar o povo de Deus; mas na hora de maior perigo, o Deus de Elias levantará instrumentos humanos para dar uma mensagem que não será silenciada. Nas populosas cidades da Terra, e nos lugares onde os homens têm ido mais longe em falar contra o Altíssimo, a voz de severa repreensão será ouvida. Corajosamente, homens indicados por Deus denunciarão a união da igreja com o mundo. Com fervor chamarão a homens e mulheres para que voltem da observância de uma instituição de feitura humana para a guarda do verdadeiro sábado. “Temei a Deus e dai-Lhe glória”, proclamarão a toda nação, “porque vinda é a hora do Seu juízo. E adorai Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas. [...] Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da Sua ira”. Apocalipse 14:7-10. Deus não quebrará Seu concerto, nem alterará aquilo que saiu de Seus lábios. Sua Palavra permanecerá firme para sempre, tão inalterável como Seu trono. Por ocasião do juízo, este concerto será manifesto, claramente escrito com o dedo de Deus; e o mundo será citado perante a barra da Justiça Infinita para receber a sentença. Hoje, como nos dias de Elias, a linha de demarcação entre o povo que guarda os mandamentos de Deus e os adoradores de falsos deuses está claramente definida. “Até quando coxeareis entre dois pensamentos?” clamou Elias; “se o Senhor é Deus, segui-O; e se Baal, segui-o”. 1 Reis 18:21. E a mensagem para hoje é: “Caiu, caiu a grande Babilônia. [...] Sai dela, povo Meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Porque já os seus pecados se acumularam até ao Céu, e Deus Se lembrou das iniqüidades dela”. Apocalipse 18:2, 4, 5. Não está longe o tempo quando virá a prova a cada alma. A observância do falso sábado será imposta sobre todos. A controvérsia será entre os mandamentos de Deus e os mandamentos dos homens. Os que passo a passo têm-se rendido às exigências mundanas e se conformado a mundanos costumes, então render-se-ão aos poderes existentes, em vez de se sujeitarem ao escárnio, ao insulto, às ameaças de prisão e morte. Nesse tempo o ouro será separado da escória. A verdadeira piedade será claramente distinguida da piedade aparente e fictícia. Muitas estrelas que temos admirado por seu brilho tornar-se-ão trevas. Os que têm cingido os ornamentos do santuário, mas não estão vestidos com a justiça de Cristo, aparecerão então na vergonha de sua própria nudez. Entre os habitantes do mundo, espalhados por toda a Terra, há os que não têm dobrado os joelhos a Baal. Como as estrelas do céu, que aparecem à noite, esses fiéis brilharão quando as trevas cobrirem a Terra, e densa escuridão os povos. Na África pagã, nas terras católicas da Europa e da América do Sul, na China, na Índia, nas ilhas do mar e em todos os escuros recantos da Terra, Deus tem em reserva um firmamento de escolhidos que brilharão em meio às trevas, revelando claramente a um mundo apóstata o poder transformador da obediência a Sua lei. Mesmo agora eles estão aparecendo em toda nação, entre toda língua e povo; e na hora da mais profunda apostasia, quando o supremo esforço de Satanás for feito no sentido de que “todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos” (Apocalipse 13:16), recebam, sob pena de morte, o sinal de submissão a um falso dia de repouso, esses fiéis, “irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e perversa”, resplandecerão “como astros no mundo”. Filipenses 2:15. Quanto mais escura a noite, com maior brilho eles refulgirão. Que estranha obra Elias teria feito enumerando Israel, quando os juízos de Deus estavam caindo sobre o povo apostatado Ele podia contar somente um do lado do Senhor. Mas quando disse: “Só eu fiquei, e buscam a minha vida para ma tirarem”, a palavra do Senhor o surpreendeu: “Fiz ficar em Israel sete mil: todos os joelhos que se não dobraram a Baal”. 1 Reis 19:14, 18. Que nenhum homem procure numerar Israel hoje, mas cada um tenha um coração de carne, um coração de branda simpatia, um coração que, à semelhança do coração de Cristo, se expanda para a salvação de um mundo perdido. 

quarta-feira, 16 de maio de 2018

1 SAMUEL 30

Recompensas Compartilhadas


Fonte: 

OMS Blog da One Mission Society.

13 de abril de 2018
Em 1 Samuel 30, Davi e seus homens retornaram à cidade natal de Ziclague para descobrir que os amalequitas haviam atacado e queimado. As esposas e filhos de Davi e seus homens foram embora, levados cativos pela tropa amalequita. Com seus entes queridos desaparecidos e suas casas destruídas, Davi e seus homens choraram em voz alta até não terem forças para chorar. Os combatentes de Davi estavam tão zangados e amargurados que falaram em apedrejá-lo.
Em meio a essas circunstâncias horríveis, “Davi encontrou força no Senhor seu Deus” (v. 6). Depois de inquirir o Senhor sobre perseguir ou não aqueles que queimaram a cidade e tomaram todas as mulheres, crianças e animais domésticos, Davi e 400 de seus homens perseguiram a tropa de amalequitas. Mas o texto deixa claro que 200 dos homens de Davi ficaram para trás.
Logo, os 400 retornaram com abundante pilhagem, anunciando que nem uma esposa, nem uma criança haviam sido perdidas. Todos haviam sido milagrosamente recuperados. Foi então que os desordeiros entre os homens de Davi disseram: “Porque eles (os 200) não saíram conosco, não compartilharemos com eles o saque que recuperamos” (v. 22).
Em resposta, Davi apresentou um estatuto para Israel que passou por muitas gerações: “A parte do homem que ficou com os suprimentos deve ser a mesma que a daquele que desceu à batalha” (v. 24). Embora isso parecesse contra-intuitivo, mesmo injusto para os homens que arriscaram tudo para levar de volta o que os amalequitas haviam roubado, era um reflexo do coração de Deus.
Hoje, há missionários que vão a lugares distantes e povos que representam a Cristo. Quando uma pessoa se arrepende e coloca sua fé em Cristo ou um novo grupo de adoração é estabelecido, quem recebe a recompensa? Em primeiro lugar, isto é para a honra de Deus, não para a glória de qualquer outra pessoa. Quando se trata de recompensas dadas por Deus, aqueles que estão por trás desse missionário com oração, doação e encorajamento são tão dignos de receber recompensas eternas pelo que é realizado quanto o missionário.
Esta é uma das muitas lições desta incrível história em 1 Samuel 31. Sendo um dos que serve no escritório de casa para ajudar a apoiar o trabalho da OMS em todo o mundo, sou grato por este estatuto centenário sobre compartilhada recompensas!

domingo, 13 de maio de 2018

MÃES FAMOSAS NA BÍBLIA


Valdeci Fidelis-Extraído

Em muitas igrejas hoje é dia das mães, houve algumas homenagens, umas louvaram ao Senhor Jesus, pela mãe que lhe concebeu Maria, outras e muitas outras viram em figuras expressivas na historia como o monge Martin Lutero; (1483-1546); o grande teólogo Jeronimo, doutor da igreja, teologo, historiador cristão ortodoxo (347-320). Outros seguiram o pensamento para este dia no contemporâneo de uma figura expressiva do evangelho Billy Gran (1918-2018). Mas poucos exaltaram o nome de mulheres na vida cristã como exemplo bíblico, já que estou falando de um culto evangélico em dia das mães, explano alguns nomes a seguir:.

"MAMÃE" O que é ser mãe? Esta é uma pergunta que gera muitas respostas. O dicionário Aurélio além de lembrar da característica da geração de filhos, qualifica a palavra “mãe” como uma “pessoa muito boa, dedicada, desvelada”; alguns falam que ser mãe é uma missão; outras, um privilégio. 

Culto dia das mães na I.A.D Marabá Paulista-SP
Mas como em qualquer outro lugar, existem “mães” e mães. Hoje é o dia das mães. A todas elas queremos desejar as mais ricas bênçãos e desafiá-las: será que vocês, mamães, conhecem os variados temperamentos e atitudes (tanto boas como ruins) de mães na Palavra de Deus? Vejamos algumas: 

1) A MÃE CHAMADA EVA: Eva foi a primeira mulher, esposa de Adão e mãe da humanidade (Gn 3.20). Junto com Adão, Eva foi enganada por Satanás (Gn 3). 



2) A MÃE CHAMADA SARA: Esta foi uma mãe que teve um filho na velhice (Gn 21.1-2). Em outras palavras: foi mãe porque creu na bênção de Deus sobre sua casa. 

3) A MÃE CHAMADA REBECA: Ela foi mãe de dois povos. (Gn 25.21-22). Ela é considerada mãe da igreja.

4) A MÃE CHAMADA LIA: Mães, não sejam aborrecidas como Lia (Gn 29.31). 

5) A MÃE CHAMADA JOQUEBEDE: Agraciada por Deus, criou o seu filho com uma pensão dada pelo Estado (Ex 2.7-9). Parece até o programa bolsa família, não é? Isso foi por causa da filha de Faraó que queria o menino chamou de Moisés e salvou o povo pelo deserto, quando deixa o palácio e deixou de viver nele.

6) A MÃE DE SÍSERA: esta foi uma mãe que esperou o filho que nunca voltou do campo de batalha. Sísera foi morto por outra mulher, conforme Juízes 5.28. 

7) A MÃE CHAMADA NOEMI: esta foi uma mãe que muito sofreu (Rt 1.19-21). 

8) A MÃE CHAMADA RUTE: mãe estrangeira e protegida pelo Senhor (Rt 4.10). 

9) A MÃE CHAMADA ANA: Perseverante em oração por seu filho (I Sm 1.10-11). 

10) A MÃE CHAMADA ABGAIL: Você conhece a mãe prudente (I Sm 25.18-35)?

11) A MÃE CHAMADA BATE-SEBA: apesar de toda história, esta foi uma mãe que fez um pedido inadequado para o filho de outra mulher (I Re 2.19-24). 

12) A MÃE CHAMADA JEZABEL: Além se ser péssima esposa, incitando o esposo para o mal, era uma mãe com o coração perverso (I Re 21.7,25). 

13) A MÃE CHAMADA ATALIA: usurpadora do trono do rei de Judá (II Re 11.11). 

14) UMA MÃE DE SAMARIA: que tristeza; esta foi uma mãe que matou, cozeu e comeu seu próprio filho numa época de terrível escassez em Israel (II Re 6.28-29). 

15) UMA MÃE SULAMITA: mãe que, mesmo tendo o seu filho falecido, disse ao profeta Eliseu, homem de Deus, que tudo ia bem. Que exemplo! (II Re 4.26). 

16) A MÃE CHAMADA RISPA: protetora. Esta mãe não permitiu que as aves do céu nem os animais do campo dilacerassem os corpos de seus filhos (II Sm 21.9-10). 

17) A MÃE CHAMADA MARIA: mãe de Jesus; procurou ser uma mãe submissa à vontade de Deus e que ensinou seus filhos a temerem ao Senhor (Lc 1.38). 

18) A MÃE CHAMADA ISABEL: sendo esposa de Zacarias, teve um filho especial: João Batista, homem cheio do Espírito Santo já no seu ventre (Lc 1.15,41). 

19) A MÃE CANANÉIA: com grande fé luta por sua filha (Mt 15.28). 

20) A MÃE DE RUFO: A Palavra de Deus menciona que a mãe de Rufo era como uma mãe para o apóstolo Paulo (Rm 16.13). 

21) A MÃE CHAMADA EUNICE: Eunice, mãe de Timóteo, foi mãe de uma fé não fingida. Seu filho tornou-se um grande Pastor (II Tm 1.5). 

Lembre-se de demonstrar todo amor para com sua mãe neste dia. Faça como o Salmo 131.2: “como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é a minha alma para comigo”.

A.D.MADUREIRA MARABÁ PAULISTA VID-20180513-WA0018.mp4

domingo, 6 de maio de 2018

A.D.MADUREIRA DE MARABÁ PAULISTA


Foi um sucesso já esperado pelos  lideres desta campanha com a venda de Pizzas nesta semana em pró construção fase inicial da igreja A.D. Madureira em Marabá Paulista-Sp.

Imagine o quanto você ajudaria sua equipe, seu ministério e seu próximo. Com Pizzas Beneficentes 
Valdeci Fidelis
 180 pizzas foram  vendidas nesta campanha até agora
você pode ajudar, os irmãos e irmãs de Marabá Paulista são especialistas em pizzas beneficentes, já compraram terreno da igrejas e já está planejando a data de iniciar as obras de fundação e as Pizzas Semi Prontas fizeram grande sucesso conforme frisou o pastor João Rezende com a venda de 180 unidades nesta primeira semana de maio de 2018.

Adequando à temática da campanha "Minha família nas mãos de Deus", que lutam em prol da construção da igreja em Marabá Paulista. Esta campanha, propôs a realização de um bazar de conforto e vestuários, juntamos um grupo de irmãos para a coleta de doações de roupas, calcados, acessórios e confeccionamos um carnê de doações  de ofertas em especies com três modalidades R$: 10,00; 20,00 e 50,00; outros itens a fim de que, elas sejam utilizadas para a arrecadação de ofertas pró-missões. Lembrar-se de que um bom bazar disponibiliza não apenas os produtos, mas informações sobre eles, tais como: nome, planejamento da oferta e dicas de como cuidar, pois trata-se de oferta de bens não duráveis e favoráveis apenas arrecadação de numerário para erguer a igreja e a manutenção da nossa fé.
Uma das atitudes do cristianismo primitivo seria as reuniões de cultos formais em residencias de membros agregando outras pessoas como simpatizantes para oferecer sua casa a realização de culto voltado para o evangelismo sem comentar sobre a campanha, isso só deverá ser mencionado no púlpito da igreja sede pelo pastor.

A Parábola dos Talentos, aqui representa as nossas propostas junto a comunidade cristã, lembrar que:
Durante o momento desta promoção missionária, deve convocar os líderes da igreja para irem à frente e dê uma certa quantia em (dinheiro simbólico em forma de responsabilidade) para cada um deles. Peça aos líderes que utilizem a criatividade para multiplicarem essa quantia, realizando atividades específicas a fim de que consigam, pelo menos, dobrar o que foi recebido das mãos de seu tutor. 

Quanto maior for a quantia de responsabilidade doada, maior será a responsabilidade de ampliar o valor, relacionando assim a atividade ao texto bíblico de Mt 25.14-30. No fim da campanha missionária pró-construção, iremos convocar aqueles que receberam as quantias iniciais para que prestem relatório do que foi feito. Pedimos a eles que apresentem um painel, das vendas, com fotografias, quantidade de itens, mostrando as atividades elaboradas ao longo da campanha por eles realizadas para transparência e ficar registrado no memorial Pró-Construção. 

 Bazar de vestuários beneficente (doações)
em prol da construção da igreja local.
Verificar junto à  igreja local a possibilidade de realizar um bazar nas suas dependências, marcar a data e fazer uma boa divulgação na própria igreja, no bairro. Levar roupas, calçados, bolsas e bijuterias, todos em bom estado, limpos e passadas (no caso das roupas) para vender aos alunos da escola bíblica que está realizando e explicando o fundamento desta ação social de missão cristã, aos pais e professores da escola.
  
Nunca esquecer de oferecer a cada cliente que realizar uma compra de entregar uma mensagem evangelística que pode ser um folheto da campanha ou um exemplar do Evangelho de João.  Caso haja espaço, levar um grupo de louvor, teatral ou de pantomima que faça uma rápida apresentação, deixando uma mensagem. O objetivo desta atividade, além de contribuir com o valor da oferta da igreja, é estreitar os laços com a comunidade local, sendo uma porta para futuras atividades visando levar a mensagem de salvação.
  
Em nossas igrejas há muitas pessoas com habilidades manuais e criativas, que sabem fazer diversos tipos de coisa que podem ser utilizadas para arrecadar oferta para a campanha missionária. Habilidades como trabalho com pintura, bordado, crochê, costura, bijuteria e ainda corte de cabelo, manicure  assim como tantas outras habilidades. Separe um dia inteiro, um sábado, por exemplo, quando estes irmãos poderão apresentar e oferecer seus trabalhos a toda a comunidade. 

O objetivo é vendê-los e que todo o valor arrecadado com a venda seja destinado a Missão de sua cidade. Nesta programação de novos talentos podem ser descobertos e também muitos irmãos poderão se sentirem úteis e valorizados mostrando a toda a igreja e comunidade aquilo que de melhor podem fazer e ainda contribuir com a obra missionária de sua cidade.

Este bazar será como um rio de águas corrente, contínuo e enveredados por caminhos longos,  trazendo  a imagem da igreja de Cristo a mente das pessoas moradoras desta cidade e crescer a cada dia porque Deus já desenhou esta casa de oração ao Senhor no coração de cada um destes membros e convidados que simpatizam com a obra duradoura de Jesus Cristo nosso Redentor.

Fonte: Valdeci  Fidelis e Maria são  missionários interdominacional na obra de Deus.