SE
MELHORAR VAI FICAR PIOR
O Rei Josafá ou Josafat, que significa Jeová é Juiz, foi a 4º rei de Judá e reinou por 25 anos, seus anos com seu pai era Asa e sua mãe Azuba. Foi um reinado de grandes combates e idolatrias, houve a destruição de as estátuas, e muitos outros. Fez reformas politicas, militares e religiosas, viu a batalha contra os sírios, fez alianças com malvado rei Acabe de Israel,viu a batalha de morte do rei Acabe, fez barcos com Acazias para irem a Társis pegar ouro, foi o profeta Jeú que impediu em advertência dizendo que ele se aliaria aos que aborrecia o Senhor, o senhor despedaçou suas obras, e Jorão, seu filho reinou em seu lugar.
O Rei Josafá ou Josafat, que significa Jeová é Juiz, foi a 4º rei de Judá e reinou por 25 anos, seus anos com seu pai era Asa e sua mãe Azuba. Foi um reinado de grandes combates e idolatrias, houve a destruição de as estátuas, e muitos outros. Fez reformas politicas, militares e religiosas, viu a batalha contra os sírios, fez alianças com malvado rei Acabe de Israel,viu a batalha de morte do rei Acabe, fez barcos com Acazias para irem a Társis pegar ouro, foi o profeta Jeú que impediu em advertência dizendo que ele se aliaria aos que aborrecia o Senhor, o senhor despedaçou suas obras, e Jorão, seu filho reinou em seu lugar.
Josafá teve sua chamada ao trono, com a
idade de 35 anos, Josafá trouxera perante si o modelo do capaz rei Asa, que em
aproximadamente toda crise fizera “o que parecia reto aos olhos do
Senhor”. 1 Reis 15:11. Durante um bem-sucedido reinado de vinte e cinco
anos, Josafá buscou andar “em todos os caminhos de seu pai Asa”, e “não se
desviou deles”. 1 Reis 22:43. Em seus empenhos para reinar sabiamente,
Josafá buscou convencer seus súditos a aceitarem atitude firme contra as
práticas idólatras. Muitos entre o povo em seu comando “sacrificavam e
queimavam incenso nos altos”. 1 Reis 22:44.
O rei não aniquilou de vez
esses santuários; mas desde o início buscou salvaguardar Judá dos pecados que distinguiam
o reino do norte sob o governo de Acabe, de quem fora contemporâneo durante
muitos anos. Josafá era pessoalmente leal a Deus. Ele “não buscou a Baalins.
Antes buscou ao Deus de seu pai, e caminhou nos Seus ensinamentos, e não conforme
as obras de Israel”. Por causa de sua integridade, o Senhor era com ele, e
“confirmou o reino na sua mão”. 2 Crônicas 17:3-5. “Todo o Judá deu
presentes a Josafá; e teve riquezas e glória em abundância. E exaltou-se o seu
coração nos caminhos do Senhor”. 2 Crônicas 17:5, 6.
Com o passar do período
e o continuidade das reformas, o rei “tirou os altos e os bosques de
Judá”. 2 Crônicas 17:6. “Também desterrou da terra o resto dos rapazes
escandalosos, que ficaram nos dias de seu pai Asa”. 1 Reis 22:47. Assim, gradativamente
os habitantes de Judá permaneceram livres das ameaças que encontrar-se
ameaçando com seriedade retardar seu desenvolvimento espiritual. Por meio do
reino o povo estava carente de instrução na lei de Deus.
Na compreensão desta
lei permanecia a sua segurança; na adequação de sua vida aos de suas condições,
tornar-se-iam leais com tanta frequência a Deus como ao homem. Conhecendo isto,
Josafá adotou conceitos para garantir a seu povo absoluta instrução nas Santas
Escrituras. Os príncipes que tinham o encargo das desiguais partes do seu
domínio foram guiados no sentido de disporem para o fiel ministério de
sacerdotes instrutores. Por real recomendação, esses mestres, trabalhando sob a
direta gerência dos príncipes, “rodearam todas as cidades de Judá, e ensinaram
entre o povo”. 2 Crônicas 17:9.
E como muitos buscassem envolver os
reclamos de Deus e apartar o pecado, teve lugar um reavivamento. A esta sábia
provisão para as necessidades espirituais de seus súditos, Josafá precisou
muito de sua prosperidade como governante. Na dependência à lei de Deus há amplo
ganho. Na concordância às divinas condições há um domínio transformador que
leva paz e boa vontade entre os homens. Se as instruções dadas na Palavra de
Deus trouxessem autoridade controladora na vida de todo homem e mulher, se a mente
e o coração consistir em postos sob seu poder moderante, os males que agora permanecem
na vida nacional e social não existiriam lugar.
De cada lar decorreria uma autoridade
que tornaria fortes homens e mulheres na intuição espiritual e no domínio
moral, e, portanto nações e indivíduos ficariam colocados em terreno proveitoso.
Por muitos anos Josafá habitou em paz, sem ser aborrecido pelas nações adjacentes.
“Veio o temor do Senhor sobre todos os reinos da terra, que estavam ao redor de
Judá”. 2 Crônicas 17:10. Dos filisteus recebia tributo em dinheiro e
presentes; da Arábia, grandes rebanhos de ovelhas e cabras. “Cresceu, pois,
Josafá e se engrandeceu extremamente; e edificou fortalezas e cidades de
munições em Judá. [...] Gente de guerra, varões valentes em Jerusalém, [...]
estavam no serviço do rei, afora os que o rei tinha posto nas cidades fortes
por toda a Judá”. 2 Crônicas 17:12-19.
Sagrado fartamente com “riquezas e
glória” (2 Crônicas 18:1), era ele habilitado a exercer importante autoridade
em favor da veracidade e da justiça. Alguns anos depois de haver ascendido ao
trono, Josafá, agora no auge de sua prosperidade, aprovou o matrimônio de seu
filho, Jeorão, com Atalia, filha de Acabe e Jezabel. Por causa desta união foi constituída
entre os reis de Judá e de Israel uma união que não fora ordenada por Deus, e
que num tempo de crise induziu à desgraça o rei e muitos de seus vassalos.
Num momento,
Josafá visita o rei de Israel em Samaria. Honra particular foi mostrada para
com o real hóspede de Jerusalém; e, além disso, que encerrasse sua visita foi
ele convencido a unir-se com o rei de Israel numa guerra contra os sírios.
Acabe aguardava que pela união de suas forças com as de Judá ele poderia recuperar
Ramote, uma das cidades de refúgio que, amparava ele, por direito competia aos
israelitas. Embora num momento de fraqueza tivesse Josafá precipitadamente apalavrado
unir-se ao rei de Israel em sua guerra contra os sírios, melhor juízo alterou,
contudo a procurar saber o anseio de Deus referente a este cometimento.
“Conselho,
hoje, peço-te, a palavra do Senhor”, ele recomendou a Acabe. Em resposta, Acabe
reuniu quatrocentos dos profetas falsos de Samaria, e perguntou-lhes: “Iremos à
guerra contra Ramote-Gileade, ou deixá-lo-ei?” E eles responderam: “Sobe,
porque Deus a dará na mão do rei”. 2 Crônicas 18:4, 5. Não contente Josafá
buscou conhecer com certeza a vontade de Deus. “Não há ainda aqui profeta algum
do Senhor”, perguntou ele, “para que o consultemos?” “Ainda há um homem por
quem podemos consultar ao Senhor”, respondeu Acabe, “porém eu o aborreço,
porque nunca profetiza de mim bem senão sempre mal; ele é Micaías, filho
de Inlá”. 1 Reis 22:8.
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