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quarta-feira, 6 de março de 2019

UM HOMEM CHAMADO ZAQUEU É VISTO POR JESUS





ZAQUEU - LUCAS 19.1-10


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Dentre os encontros que pessoas tiveram com Jesus Cristo em seu ministério terreno, talvez o de Zaqueu seja um dos mais conhecidos em nossos dias. Recentemente, uma música sobre ele fez tanto sucesso que até em bailes funk e boates costumava-se parar o batidão para cantar “Como Zaqueu, quero subir, o mais alto que eu puder…” Como também foi nos anos 70 a musica tocada em todos os lugares que era sucesso e muitos não tinham conhecimento era o Salmos 137 musicado.
Assim com o publicano Zaqueu, possivelmente, era bem relacionado e conhecido na cidade de Jericó, mas, nem por isso, ele era um homem benquisto pelo o povo. Seu trabalho era de (cobrar impostos) isso causava repulsa em seus conterrâneos, o que provavelmente o relegava a viver em um ambiente de isolamento antissocial, ainda que fosse detentor de uma  grande fortuna. Tanto que, quando Jesus resolveu se hospedar em sua casa, a murmuração tomou conta das ruas: Como um rabino da estirpe de Jesus, poderia se envolver em comunhão com um homem maldito cobrador de impostos?
O resultado de tamanha ousadia não poderia ser outro: A transformação de vida e a salvação, e aqui eu gostaria de ressaltar algumas lições que podemos aprender a partir desse texto: Imaginamos a multidão que acompanhava O Mestre já era grande, e ainda aumentou após correr a noticia de que Ele ter curado o cego Bartimeu (veja o final de Lucas 18). Entretanto, Zaqueu subiu numa arvore e Jesus “acha” Zaqueu em cima da árvore entre as folhagens e o chama pelo nome, evidenciando saber sobre vida daquele homem ao se convidar para ficar hospedado em sua casa. A mesma coisas pode acontecer conosco. Jesus sabe quem somos, o que fizemos e que iremos fazer. Ele sabe de todas as coisas, os detalhes mais íntimos do nosso coração e, mesmo assim, nos busca em meio à multidão.
 Zaqueu exercia uma profissão que fazia dele uma pessoa desprezada, todos evitava, mas não Jesus. Pelo contrário, o Senhor Jesus, vai em sua direção, não com palavras de desprezo, mas de vida eterna. Da mesma forma, quem você acha que é ou a maneira como as pessoas costumam lhe tratar não tem relação com a maneira como Jesus Cristo olha para sua vida. Os caminhos dele são incomparavelmente superiores.
 Zaqueu tenha aceitado ser um cobrador de impostos por ganância, mas, depois desta visita, sua fortuna em dinheiro passou de motivo de ódio para um instrumento de bênção, especialmente aos mais pobres. Deus não joga nada de sua vida na lata da lixeira. As experiências negativas com o pecado podem ser usadas pelo Pai para fortalecer outros em luta que crê que Ele tudo pode..
 Zaqueu meus irmãos é um personagem tão cantado em músicas de louvores em todas as igrejas e mesmo em momentos de alegrias e encantamentos. Sua experiência com o Mestre Jesus nosso, Salvador é também nossa experiência, pois Jesus continua nos buscando “pelo nome”, nos transformando de dentro para fora e nos usando para abençoar o próximo. Quando achamos que estamos buscando a Cristo, na verdade, é Ele quem nos busca.
Zaqueu quis cumprir os mandamentos da Lei Mosaica que quem roubava tinha que devolver até cinco vezes o valor subtraído da vitima
 Assim como a Zaqueu todos os cristãos é proposta uma assistência espiritual e pastoral personalizada.

A forma como esta assistência é dada segue o exemplo de Jesus. Por exemplo, Ele visitava com frequência Maria, Marta e Lázaro em Betânia. Isso criou uma relação especial de confiança entre eles: "Ora Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro" (Jo 11,5). A visita de Jesus na casa de Zaqueu, em Jericó, também foi caracterizada pelo amor que serve e ajuda: "E, quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa; porque hoje me convém pousar em tua casa" (Lc 19,5). Esta visita foi deveras abençoadora: “E disse-lhe Jesus: hoje veio a salvação a esta casa”   (Lc 19.9). Daquilo que nos é relatado de Jesus na Escritura deduziu o sentido e o objetivo das atuais visitas pastorais. Cada membro da comunidade tem à sua disposição um sacerdote responsável pela sua assistência pastoral pessoal, sendo também ele o responsável pelas respetivas visitas. Regra geral, ele tem um diácono que o apoia nessa função.

Ao dar assistência aos irmãos e irmãs de fé, o principal intuito consiste em aprofundar o amor a Deus e à Sua obra, promover a vida de fé e aumentar os conhecimentos sobre a atuação salvífica de Deus. Em grande parte, isso é feito através do diálogo sobre questões de fé. Os crentes recebem uma dedicação especial em todas as situações da sua vida, visto que os ministros os acompanham em todas as suas preocupações e questões, através das visitas pastorais. Desta forma, a relação de confiança entre o assistente pastoral e o crente vai-se fortalecendo cada vez mais. Até que ponto os irmãos e irmãs de fé seguem ou não os conselhos que lhes são dados depende da sua decisão.

A responsabilidade que cabe a cada indivíduo é respeitada e promovida. Como é óbvio, as visitas pastorais nunca se realizam contra a vontade dos irmãos e irmãs de fé. Um elemento importante de qualquer visita pastoral é a oração em conjunto. Para além dessa oração conjunta, nas suas orações pessoais, o assistente pastoral também intercede pelos irmãos e irmãs de fé. Aqueles irmãos e irmãs que se encontram em grande aflição ou situações de luto são alvo de um acompanhamento mais intenso. Em caso de doença, que represente uma situação de grande aflição física e psíquica, o cristão evangelista da fé apostólico será assistido por visitas especiais, seja em casa ou seja no hospital. O ministro responsável visita doentes e exprime a sua compaixão em virtude do estado em que estes se encontram.

Fortifica-os na fé, dá-lhes consolação e integra as suas preocupações na sua oração. Se for possível, também celebra a Santa Ceia com os doentes. Da mesma forma também se visitam regularmente os irmãos e irmãs de fé idosos/idosas e portadores de deficiência, que já não consigam frequentar o serviço divino. Muitas vezes, os crentes que não possam ser visitados, ou apenas com restrições, por exemplo, bombeiros, soldados ou prisioneiros, recebem a assistência pastoral por carta. Especialmente numa sociedade cada vez mais caracterizada pela solidão, pelo isolamento e pela marginalização de muitas pessoas, o cristão da fé apostólica beneficia de cuidados especiais e de acompanhamento por parte dos seus assistentes pastorais.

Originalmente, o mandamento de não roubar visava condenar, acima de tudo, o raptor. A intenção era proteger o homem livre de ser furtado, vendido ou mantido em cativeiro. Em Israel, o rapto — contrariamente aos delitos de furto material, que podiam ser compensados por indemnização monetária ou material — era castigado com a pena de morte: “E quem furtar algum homem, e o vender, ou for achado na sua mão, certamente morrerá” (Ex 21,16). Ou seja, tratava-se de um delito que era sancionado com a mais severa de todas as penas possíveis. Além disso, também o furto de propriedade alheia era punível; a lei mosaica exigia uma indemnização do objeto do furto. Regra geral era exigida uma indemnização correspondente ao dobro do valor furtado, em casos graves até podia ser quatro ou cinco vezes o valor furtado (cf. Ex 21,37*; 22,3.6.8).


 Indicações referentes a Jesus Cristo no Antigo Testamento. Já fornece indicações que remetem para o Messias, o Salvador e Redentor que há-de vir. Na maldição lançada sobre a serpente, logo após a queda do Homem, já se encontra uma indicação que remete para um Redentor que há-de vir (Gn 3,15). O autor da Epístola Aos Hebreus reconhece nos atos do rei-sacerdote Melquisedeque, que leva pão e vinho a Abraão e o abençoa (Gn 14.17-20; Heb 7), uma indicação que remete para Jesus Cristo.Deus, o Filho, acompanhou o povo de Israel ao longo da História. O apóstolo Paulo dá, expressamente, testemunho da presença de Cristo durante a peregrinação pelo deserto: “[...] nossos pais [...] beberam todos de uma mesma bebida espiritual; porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo” (1Cor 10.1-4). Os profetas do Velho Testamento anteveem pormenores concretos relacionados com a aparição do Redentor: Isaías descreveu-o com nomes que sublinham a Sua imparidade: “Porquanto um menino nasceu para nós, um filho nos foi dado; tem a soberania sobre os seus ombros, e o seu nome é: Conselheiro-Admirável, Deus herói, Pai-Eterno, Príncipe da Paz” (Is 9.5). Miqueias anunciou o local de nascimento do Senhor: “E tu, Beth-leém Efrata, posto que pequena entre milhares de Judá, de ti me sairá o que será Senhor em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5.2). - Malaquias profetizou a vinda de um anjo que prepararia o caminho para o Filho de Deus: “Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos exércitos” (Ml 3.1). Este anjo que havia de preparar o caminho é João Batista (Mt 11.10). - Zacarias descreveu a entrada do Senhor em Jerusalém: “Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre, e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta” (Zc 9.9).Desta forma, a encarnação do Filho de Deus, bem como o Seu caminho sobre a Terra, foram profetizados no Antigo Testamento. 

FONTE: Bíblia da Difusora Bíblica. Edição e copyright 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

#MEU REINO NÃO DESTE MUNDO JOÃO 18.36

O que Jesus quis dizer com a seguinte expressão: ‘Meu reino não é deste mundo’?

Na época de Jesus Israel estava sob o domínio opressor dos Romanos. Eles eram obrigados a pagar altas taxas aos seus dominadores e viviam sob grande humilhação. Como exemplo, um soldado romano podia obrigar um judeu a carregar sua carga por uma milha (cerca de 1 quilômetro e meio). Esse jugo havia começado no ano de 63 AC.
Os judeus criam que quando o Messias viesse iria se tornar rei de Israel, comandando as tropas para os libertar do jugo romano. Mas Jesus veio para cumprir uma missão muito maior, um outro propósito.

Ele não tinha a intenção de derrotar a supremacia Romana, embora alguns dos seus discípulos tivessem essa expectativa. Ele veio para anunciar um outro reino. João 18:36 informa: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui” (João 18:36).

Jesus pregou o evangelho com a finalidade de libertar Israel do pecado, da ignorância a fim de anunciar a justiça, o amor, a verdade. Veio fundar um novo reino. Um reino que não é regido por governantes, que erram, mas pelo próprio Deus. Um reino para subsistir pela eternidade. “Pois desta maneira é que vos será amplamente suprida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 1:11).

Os discípulos demoraram compreender o objetivo da missão de Jesus, pois constantemente, mesmo com todas as suas advertências, eles discutiam sobre quem seria o maior deles (Mateus 18:1 e Lucas 22:24). Jesus, querendo que eles compreendessem, dizia que o maior é aquele que serve, e que dessa forma o exemplo máximo de serviço aos semelhantes seria dado, através de sua morte. “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos” (João 15:13).


Jesus hoje nos convida a aceitar a natureza espiritual de seu reino, que logo, logo, será estabelecido. (Mateus 3:2, 4:17, 5:3). Se os judeus tivessem aceitado o ministério de Jesus e seus ensinos, provavelmente teriam uma melhor sorte, pois teriam evitado um grande número de problemas que lhes sobrevieram ao longo dos séculos, e quem sabe não seriam até hoje o povo escolhido por Deus para dar sua mensagem? Contudo eles O rejeitaram. Mas nós podemos hoje aceitar o reino de Deus, e crer que em “breve virá”.

MEU REINO NÃO É NESTE MUNDO-O EVANGELHO SOCIAL CUIDADO

O QUE É A TEOLOGIA DO EVANGELHO SOCIAL?


Tendo suas raízes em Friedrich Schleiermacher (1764-1834), o teólogo e filósofo alemão, considerado cristocêntrico e visionário pelos racionalistas e radical pelos ortodoxos, a teologia do evangelho social sofreu também a influência de outro teólogo alemão, Albrecht Ritchl (1822-1889), que ressaltou o conteúdo ético-social da Teologia.Como uma das expressões mais características da teologia liberal norte-americana, o evangelho social teve como o seu maior intérprete o pastor batista Walter Rauschembusch (1861-1918), professor no seminário batista de Rochester, de 1897 até o seu falecimento.
Na América do Sul, esse movimento pode também ser identificado como a “teologia da libertação”, cujas linhas ideológicas chegam mesmo ao extremo de propor uma aliança estratégica entre cristãos revolucionários e marxistas não dogmáticos, no propósito comum de estabelecerem a “justiça social”, até mesmo por meio de uma revolução.
Embora tenha suas origens em meados do século passado, a teologia do evangelho social, também conhecida como O Evangelho do Caminho de Jericó, alcançou maior sucesso nos anos seguintes à Primeira Guerra Mundial, pelo fato de se atribuir às injustiças sociais as causas da grande conflagração internacional que ceifou milhões de vidas.
O movimento teve o seu lado positivo, pois procurou levar a Igreja a empenhar-se em atividades mais amplas em favor dos menos favorecidos da sorte, e criticou os governos corruptos e os sistemas ideológicos injustos.
Foi uma resposta nova da ética cristã em uma nova situação histórica, pois, particularmente nos Estados Unidos, era grande o número de problemas decorrentes do rápido crescimento industrial.
A consciência cristã, assim desafiada, converteu-se numa “consciência social”.
 Rauschembusch, filho de um missionário luterano junto aos alemães, quando pastoreava a segunda igreja batista alemã de Nova York, em 1886, impressionou-se com as deprimentes condições sociais ali existentes.

Fundou o influente movimento Fraternidade do Reino, que lançou, em 1889, a revista mensal Pelo Direito, visando a classe trabalhadora e defendendo um programa social cristão. Seu livro Cristianismo e a Crise Social, editado em 1907, obteve grande sucesso, pois foram feitas 17 edições com um total de 50 mil exemplares vendidos.
Identificando o reino de Deus como um reino neste mundo, o evangelho social assumiu a liderança do neoprotestantismo entre as duas grandes guerras mundiais, ocupando assim o terreno perdido pelo liberalismo, cujo otimismo sofreu fragorosa derrota com a guerra de 1914-1918.
Nessa corrente teológica, o propósito original do cristianismo seria transformar a sociedade no reino de Deus, baseando-se em João 10.10: “O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.” Isto seria conseguido através de uma reconstituição das relações humanas.
 Assim, o reino de Deus fundado por Jesus seria teleológico, ou seja, considera-se o mundo como um sistema de relações entre meios e fins.

A igreja existiria para realizar o reino, lutando contra o mal e constituindo se em meio de salvação para a sociedade.
Nessa teologia, o pecado original não existe. Todos nós participaríamos na culpa da comunidade, sendo a exploração dos pobres, as favelas, as péssimas condições de trabalho, o trabalho das crianças, etc., os maiores pecados.
A força motriz para a eliminação do pecado da comunidade seria o amor pela humanidade. A igreja redime a sociedade pela educação, pela moralidade.

A salvação tornaria-se, portanto, pelas obras. O Evangelho Social rejeita o Deus transcendente e prega um Deus imanente, que se esforça em nossos esforços.
 Jesus, nessa teologia, seria um  grande mestre, exemplo inigualável de moral, mas sempre homem e meramente homem.
Ele é o primus inter pares.Sendo uma teologia de acomodação e de ajuste às conquistas nos campos da ciência, da evolução da economia e da política, tem como alvo a transformação das instituições sociais pelo evangelho, como:família, igreja, escolas, governo, etc., concluindo que o cristianismo existe para reformar a sociedade.
No Brasil, que passa agora por uma fase de transformação como a ocorrida nos Estados Unidos um século atrás, o evangelho social está presente numa tendência de querer comprometer a igreja com os movimentos sociais rurais ou urbanos, como o Movimento Sem-Terra, os sindicatos, etc. Eis, a seguir, alguns dos pontos mais salientes dessa corrente teológica:
a) Ensina que a Igreja deve assumir um compromisso com os pobres, e que tal compromisso não é uma tarefa a vir depois de uma revolução, mas que se impõe já, como uma condição de nossa fé na obra de Jesus.
b) Afirma sua fé nos pobres e nas possibilidades de eles se organizarem e obterem a libertação da escravidão em que vivem;
c) Entende que a Igreja tem por missão denunciar a riqueza geradora de injustiças e protestar contra ela.

Exame crítico:
Uma análise da teologia do evangelho social, do ponto de vista do ensino bíblico mostra o seguinte:
a) Abandonou o Deus pessoal
b) a doutrina do pecado original
c) todo sentido sobrenatural da vida cristã.

O problema principal é o pecado individual e não a desigualdade dos bens deste mundo. Jesus não condenou os ricos como ricos e nem defendeu os pobres como pobres. . .
 As palavras de Jesus: “O meu reino não é deste mundo” (Jo 18.36) não significam tão-somente que havia uma distância imensa entre as condições sociais de Jesus e as de Pilatos...

 O texto de Mateus 6.33 certamente não trata de um reino deste mundo;
As duas guerras mundiais provaram definitivamente que o homem é um pecador nato e sem quaisquer condições de, por si mesmo, amar o seu próximo,e manter a paz entre si; O amor dirigido a apenas uma classe torna-se abstrato e não alcança o indivíduo. O comunismo, como regime voltado para os interesses de uma classe — os proletários —,certamente alimenta o ódio aos burgueses.
O amor ensinado e exemplificado por Jesus não pode-se comparar com o de classes, conforme Mateus 5.44;
Nenhuma reforma social é possível sem que os indivíduos, cada um de per si, experimentem o arrependimento e recebam de Deus o perdão e o poder para viverem uma nova vida em que “as coisas velhas já passaram” (2 Co 5.17).
O pecado seria da “sociedade” e não do indivíduo, razão pela qual no evangelho social não existe arrependimento pessoal; A redenção seria pela educação e não pela morte vicária de Cristo.


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quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

O MUNDO DOS EVANGÉLICOS AINDA NÃO É DE DEUS

                          O MUNDO DOS EVANGÉLICOS AINDA NÃO É DE DEUS
             O numero de evangélicos no Brasil aumentou e agora o que mudará?
    
Fotos mbn-fidelis

Certo tempo atrás, necessitando a influência calamitosa de ensinamentos de profissão de fé religiosa e confessionais, podia se ver propagandas ao ar livre com alto falantes em veículos que dizia O BRASIL É DO SENHOR JESUS, mas não houve evangelização nem o derramamento de chuvas dos céus e, não assim a igreja do Senhor transformou-se em Templo de adoração e não em igreja de Cristo, a igreja não mudou mais mudou e muito a influência da sociedade brasileira.

Se analisarmos o último censo geral do IBGE, existe, de fato, um aumento expressivo no número dos que se alegam evangélico. Observemos, in verbis, o texto a seguir, retirado do site do IBGE:
“O número de evangélicos no Brasil aumentou 61,45% em 10 anos, segundo dados do Censo Demográfico divulgado nesta pagina pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2000, cerca de 26,2 milhões se disseram evangélicos, ou 15,4% da população. Em 2010, eles passaram a ser 42,3 milhões, ou 22,2% dos brasileiros. Em 1991, o percentual de evangélicos era de 9% e, em 1980, de 6,6%.”

O que me assusta nisso é que a esperteza, no aprendizado diário de nossas vidas, na profundeza, é aproximadamente nula. Não se tem uma inteligência de transformações de valores em Cristo na sociedade brasileira em função do aumento de evangélicos.
Antigamente, era corriqueiro se dizer sobre os católicos alguma coisa mais ou menos assim: “aquele é católico, mas não significa praticante”. No meio evangélico, isso jamais foi uma estandarte, ocasião que evangélico era sinal de alguma pessoa honesto, honrado, fiel, verdadeiro nos procedimentos, finalmente, não se aceitava a expressão “evangélico não praticante”.
O que mais me vem fazer sofrer é ver qualquer povo evangélico acéfalo. Um povo que não tem profetas, um povo sem comando e indo para onde.

Também me dói é ter a perceber que esse avanço só se deu a partir de um tempo que pessoas que se diziam sem compromisso com outras religiões, passaram a conviver com as igrejas evangélicas e com isso originando um aumento no número absoluto. Porém, ao oposto do que precisaria ser esse povo evangélico, excepcionalmente, não alcança mais perpetrar a diferença.

Lembrarmos-nos das palavras do profeta Malaquias, bem como disse: “Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve” (Mal 3.18), podemos inferir que aqui no Brasil ser evangélico ou não ser evangélico é quase a mesma coisa.
Hoje, um evangélico come na mesa do idólatra, canta no palco de Belzebu e Mamom, canta na mistura do sagrado e profano, hoje, evangélico faz fila para ir a “show” de outro suposto evangélico, com dançarinas seminuas, hoje em dia, pastores e mais pastores casam-se e recasam-se e tudo continua bem.

Hoje o evangélico usa piratarias, frauda impostos (não que sejam justos, mas a Bíblia manda pagar), são desleais, são rebeldes, enfim, hoje não há diferença entre quem serve a Deus, a Jeová verdadeiro, e quem não serve. Hoje, somos tão ou mais pecadores que outros segmentos, colocamos no poder político do país, para nos administrar, pessoas politeístas, que sempre foram ateístas, pessoas que praticam e defendem a prática do aborto, pessoas que mentem por causas políticas, pessoas sem nenhum pudor, mas que nos cercam e com suas ofertas tem comprado quase que 80% dos supostos líderes evangélicos desta Nação apenas com um sorriso nos lábios. Que angústia esse quadro!

Fico triste a cada ano que se passa, pois não vejo aqui em nosso querido Brasil, a pretexto de bandeiras e ideologias diversas e estranhas à Palavra de Deus, uma Nação como a que o salmista ensina. Se fixarmos nossos olhos em cada palavra do salmista, choraríamos. Na realidade, caminhamos no sentido oposto ao que seria uma Nação cujo Deus é o Senhor.

 “Para que nossos filhos sejam como plantas crescidas na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas à moda de palácio. Para que as nossas dispensas se encham de todo provimento; para que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de milhares nas nossas ruas. Para que os nossos bois sejam fortes para o trabalho; para que não haja nem assaltos, nem saídas, nem gritos nas nossas ruas. Bem-aventurado o povo ao qual assim acontece; bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR.”

O salmista nos ensinou essas coisas em seu livro narrado em negrito acima no capítulo 144, do verso 12 - 15, certamente perceberíamos o que estou dizendo  no Salmos.

Atualmente observando uma Nação cujos deuses e semideuses são a improbidade, o despudor, canais de TV, líderes de igreja (aqui incluídos os que se dizem deuses evangélicos, como os apóstolos, os bispos, os pastores “showman”, os gospel cantores e tantos outros que são venerados a ferro e fogo), uma nação que usurpa dos pobres, que mata bebês, que defende as relações ilícitas contrárias à natureza (Rm 1.26), e tantas outras, só posso falar uma coisa: O BRASIL QUE TANTOS FALAM INDA NÃO É DO SENHOR JESUS!.

domingo, 23 de dezembro de 2018

SALVAÇÃO É UM DOM GRATUITO NÃO DEVEMOS NADA POR RECEBER-LO

SALVAÇÃO É UM DOM GRATUITO

Romanos 6:23: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor."

Não podemos fazer-nos "dignos" da graça de Deus. Salvação é um dom gratuito ao indigno, ao que não merece, e todos nós estamos nesta categoria. "Cristo morreu pelos ímpios" Romanos 5:6. Efésios 2:8, 9: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie."

1) NECESSITAMOS DE UMA NOVA NATUREZA !

Deus o ama e deseja que você saiba que há somente um caminho para a salvação, e esse é mediante o nascer de novo. João 3:7: "Importa-vos nascer de novo." João 1:12 diz-nos como. "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no seu nome."Aceitar a Jesus é a única maneira de nascer de novo. Não somos filhos de Deus por natureza. Devemos receber a Cristo a fim de nos tornarmos filhos de Deus.

Somente Jesus pode limpar os nossos pecados e mudar nossa natureza; 1 Pedro 2:24: "Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados." Jesus tomou nosso lugar e derramou seu sangue a fim de nos lavar os pecados. Quantia alguma de "boas obras" pode lavar um único pecado ou trocar nossa natureza.

Salvação ocorre quando clamamos a Jesus, crendo, para nos salvar. Então ele entra em nossa vida e nos tornamos filhos de Deus com uma nova natureza. Embora a salvação não seja pelas obras, a salvação verdadeira sempre produz mudança de vida. Cristo entra mediante convite pessoal, como Senhor e Salvador para mudar nossa vida e viver sua vida por intermédio de nós.

2) A SALVAÇÃO É INSTANTÂNEA !

Deus o ama e deseja que você saiba que a salvação é instantânea. No momento em que nos arrependemos, que deixamos nossos pecados e nos voltamos para Jesus, ele nos salva. Como diz o hino: "Tal qual estou, eis-me aqui Senhor, pois o teu sangue remidor..." Cristo disse ao ladrão não batizado e não salvo, na cruz, (uma resposta instantânea de salvação ao clamor confiante do ladrão): "Hoje estarás comigo no paraíso" -- Lucas 23:43. (Paraíso é o mesmo lugar que Paulo viu como o céu de Deus, 2 Coríntios 12:2-4.) Jesus garantiu a salvação de uma prostituta: "A tua fé te salvou; vai-te em paz" -- Veja Lucas 7:50. Salvação instantânea!

A salvação inclui o aceitar a Jesus Cristo tanto como Senhor (Deus, Senhor, novo gerente de nossa vida) e Salvador. Envolve a crença de coração (o centro de nosso ser que rege, governa e escolhe). Romanos 10:9: "Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos serás salvo."

3) A SALVAÇÃO É SIMPLES!

Deus o ama e deseja que você saiba que a salvação é simples. Romanos 10:13: "Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor, será salvo." "O sangue de Jesus, seu Filho, [de Deus] nos purifica de todo pecado" -- 1 João 1:7. Devemos, pessoalmente e com fé, clamar a Jesus para nos salvar. É assim que o recebemos. Se clamarmos assim, ele deve salvar-nos, ou Deus estaria mentindo, e Deus não pode mentir.

Se Jesus nos amou a ponto de morrer para nos salvar, então desapontar-nos-ia quando invocássemos o seu nome? É claro que não! Deus o ama e deseja que você seja salvo.

Você gostaria de receber Jesus como seu Senhor e Salvador neste instante?

Eis uma oração que você pode fazer agora mesmo com todo o coração:

"Senhor Jesus, entra em meu coração e em minha vida. Lava-me de todo pecado com teu sangue vertido. Faze-me um filho de Deus. Dá-me teu dom gratuito de vida eterna, e faze-me saber que estou salvo, agora e para sempre. Agora recebo-te como meu único Senhor e Salvador pessoal. Em nome de Jesus. Amém."

Jesus o salvou ou ele mentiu? Ele tinha de fazer uma das duas coisas. Segundo Romanos 10:13, se você invocou, crendo Nele, Ele o salvou e você está limpo de seu pecado.

4) A SALVAÇÃO É CERTA !

A pessoa pode saber que é salva não simplesmente pelo sentimento, mas porque a Palavra de Deus o afirma! Decore João 3:36: "Quem crê no Filho tem a vida eterna." O que é que você tem neste instante, segundo a Palavra de Deus? Para onde você iria se morresse neste instante, segundo a Palavra de Deus?

"(Porque andamos por fé, e não por vista). Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor". (2 Coríntios 5:7,8) Se agora você sabe que Jesus o salvou, segundo sua palavra, por favor, tire alguns instantes agora e agradeça-lhe em voz alta o tê-lo salvo enquanto oramos.  

1 João 5:13: "Estas cousas vos escrevi a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus."

5)  SALVAÇÃO É CRER !

 Escolha crer em Cristo, com sentimentos ou sem eles, e Ele lhe provará Sua realidade à medida que você der o passo da fé, crendo que Ele cumpriu Sua palavra e o salvou.

  Três homens entram no mesmo elevador e querem ir para o sétimo andar. Um sorri, outro chora, outro tem o rosto impassível, sem emoções. Todos os três chegam ao sétimo andar, a despeito de seus sentimentos, porque acreditaram no elevador e se entregaram a ele.

 Assim também acontece com a confiança em Cristo -- com sentimentos ou sem eles. Ele o salvará instantaneamente e o levará aos céus.

 A realidade de sua salvação mostrar-se-á em sua reação de amor em obediência ao seguir a Jesus Cristo. João 14:23: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra." Se você realmente foi salvo, você obedecerá! Entre outras coisas, isto significa que você sairá da frieza espiritual e seguirá ao Cristo bíblico!

 A salvação verdadeira produz boas obras e obediência a Cristo. Trabalhar pela salvação mostra incredulidade na suficiência de Jesus Cristo para nos salvar. Entretanto, a salvação verdadeira e a verdadeira fé, sempre produzem boas obras! Tiago 2:20: "Queres, pois, ficar certo, ó homem insensato, de que a fé sem as obras é inoperante?"

 Macieiras produzem maçãs. Os cristãos verdadeiros produzem boas obras. As maçãs são produtos da árvore e provam que é uma macieira. Mas já era macieira antes de produzir maçãs.
 Da mesma forma, as boas obras nunca produzem um cristão; meramente provam que essa pessoa é cristã. De acordo com 2 Coríntios 5:17: "E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura: as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas."

Devemos ter a salvação a fim de demonstrá-la, assim como devemos ter o carro antes de podermos demonstrá-lo!



Fonte: www.casadosenhor.com.


A LIBERTAÇÃO DO HOMEM DO MUNDO DO PECADO


"Deus os tirou do Egito; as suas forças são como as do boi selvagem." NM 23:22 Deus os tirou do Egito: A libertação do homem do mundo, do pecado... A sua força são como as do unicórnio: O unicórnio é um touro selvagem, ou seja, além do domínio humano.

O poder do Senhor é assim comparado, porque também está acima dos limites do homem, o Senhor é um Deus de operações impossíveis, o único que pode transformar a personalidade do homem, fazê-lo nascer de novo. 

Contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação: O encantamento é um tipo de feitiço, o povo do Senhor, lavado pelo Sangue de Jesus, está acima de qualquer encantamento, o livramento do Senhor, os meios de graça, são os recursos contra as lutas, as dificuldades impostas pelo mundo e pela carne, o Senhor disse: "Eu sou o Senhor que vos santifico" (Lv 22:32). A igreja não vive de adivinhações, mas de profecias, direção segura do Espírito Santo, Dons Espirituais. Que coisas Deus tem obrado! 

 A igreja vive de suas experiências com o Senhor, cada servo tem uma experiência para contar, curas, livramentos, libertações, eu tenho as minhas, o Senhor tem obrado em favor de seu povo, tem sustentado, dirigido. A obra do Senhor tem sido revelada a igreja fiel, definida.

Tenho ouvido muitos dizerem não olhai para trás, pois é como olhasse para o Egito, e o Senhor Deus nos resgatou de lá para que viesse para Ele, como uma nova criatura em Cristo Jesus.

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

CARTAS DE PAULO AS COMUNIDADES


FALANDO DAS ESCRITURAS SAGRADAS


As cartas dos apóstolos às comunidades e as pessoas dão uma visão sobre a vida comunitária e a atividade missionária no tempo do cristianismo primitivo da época. Estas cartas também fornecem informações sobre a doutrina que os apóstolos ensinavam e que Paulo veio e proclamava mandado do seu enviado.
No "Apocalipse de João", o livro profético do Novo Testamento, Jesus Cristo adverte a Sua Igreja de várias formas, aliviar com a promessa da sua revinda e aponta para passagens futuros.
Criação do cânone neotestamentário para a Igreja Primitiva Cristã, o atual Antigo Testamento era a verdadeira Bíblia. (Além disso, as “palavras do Senhor” (logias) legado dar início por ganhar uma estimação particular). Primeiramente, as logias eram comunicadas de boca-em-boca. Ainda antes de serem registados por escrito qualquer dos relatos da ação de Jesus, já continham elas nas comunidades de igrejas confissões de fé e hinos nos quais já professavam a morte e a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.
As profissões de fé também ficaram incluídas nos registros escritos dos apóstolos. As escrituras mais remotas do cristianismo primitivo, que nos foram deixadas, são as cartas do apóstolo Paulo. Elas eram lidas nos ofícios divinos e também passadas para as comunidades vizinhas.
de Deus em relação aos homens e, nesse sentido, estão interligadas As Cartas Paulinas, no Evangelho de Marcos é o testemunho escrito mais antigo da fé cristã o teor e a estrutura como foi conduzido dos Evangelhos de Mateus e Lucas eles estão muito envolvidos ao mais antigo dos Evangelhos, para preservação da tradição apostólica, poder transmiti-la e distingui-la das doutrinas falsas já na época preocupava, tornou-se necessário criar uma compilação de escrituras que fossem vinculativas para a Igreja dos últimos dias da graça.
Uma das cartas festivas para a Páscoa do bispo Atanásio de Alexandria, datada do ano 367 d.C., enumera a vinculação de todas as 27 Escrituras do Novo Testamento, então, este cânone veio a receber aprovação pelos concílios da Igreja reunidos em Hippo Regius (393 d.C.) e Cartago (397 d.C.), estes cânone veterotestamentário e o cânone neotestamentário devem a sua origem não apenas a avaliações humanas, mas antes, e por sobre de tudo, à vontade divina.
 SÍNTESE:
 O autor da Escritura Sagrada é Deus. Os seus redatores foram homens que foram inspirados pelo Espírito Santo. Na forma de edição e as formas de expressão destes livros bíblicos são distinguidas pela visão conceitual vivente na era dos respetivos redatores bíblico.  A Escritura Sagrada dá testemunho da revelação divina, mas não representa um relato integral de todos os atos de Deus. Sabemos que Bíblia, ou seja, a Escritura Sagrada é composta pelo Antigo Testamento e pelo Novo Testamento. As duas partes dão testemunho do plano de salvação.
O cânone cristão do Antigo Testamento é baseado no cânone hebraico. O Antigo Testamento é composto por 17 Livros Históricos, 5 Livros Sapienciais e 17 Livros Proféticos; conteúdo dos 14 livros veterotestamentários morosos (livros apócrifos) representa um elo de união respeitável entre as escrituras veterotestamentárias e as escrituras neotestamentárias. Para a fé e a doutrina, estes livros são tão vinculativos como as demais escrituras canônicas do Antigo Testamento.
Novo Testamento contém vários registos sobre o envio e o desempenho atuante de Jesus e dos seus apóstolos. Os 27 livros do Novo Testamento passaram a ser analisados como partes vinculativas (canônicos) no século IV. O Novo Testamento é composto por cinco Livros Históricos, 21 Livros Sapienciais e um Livro Profético, a significação da Escritura Sagrada para a doutrina e a fé a Escritura Sagrada é o embasamento para a doutrina da Igreja de Jesus Cristo.
Por imediata, a divulgação da palavra nos serviços divinos também é baseada na Escritura Sagrada, pois ela é o ponto de partida e o fundamento para a prédica interpretação da Palavra através do Espírito Santo conseguir entender a Escritura Sagrada da forma certa, baseada na inspiração divina, só é possível através desse mesmo Espírito; estar na vontade de Deus e, por conseguinte, também a Escritura Sagrada dada por Ele, só são compreensíveis, em todo o seu alcance, por meio do efeito do Espírito Santo ”Mas Deus no-las revelou pelo seu Espirito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus...” (1Co 2,10-12). Enquanto ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus, “Ainda os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos ministérios de Deus” (1Co 4,1), os apóstolos também estão na incumbência da interpretação da Escritura Sagrada, então só alcançam através do Espírito Santo, em nome de Jesus Cristo o centro da Escritura.
Na interpretação cristã, o Antigo Testamento tem como função principal organizar a vinda do Messias e dar testemunho d'Ele; sendo o próprio Jesus a confirmá-lo (Jo 5.39; Lc 4.17-21; 24-27). “Ele explicou aos seus discípulos a Escritura aceitando por referência a sua atuação; e, nesse contexto, Ele fez uma observação: “Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos” (Lc 24.44)”.
Assim sendo, o Antigo Testamento tem de ser interpretado a partir do Filho de Deus. A Antiga Aliança exerce a sua finalidade em Cristo, a encarnação do Filho de Deus é a automanifestação central de Deus e representa o núcleo da história de salvação, este fato é expresso pelas palavras: "Jesus Cristo é o centro da Escritura." a definição que as afirmativas feitas nos diferentes livros veterotestamentários ou nos livros veterotestamentários tardios têm para a fé e a doutrina, é acurado pelo grau de harmonia do seu conteúdo com aquilo que o Evangelho ensina.

LEITURA DA BÍBLIA EM TUDO.
A utilização pessoal da Escritura Sagrada é uma recomendação que cada crente leia regularmente trechos da Escritura Sagrada, “Biblia” com muito cuidado porque existem outras literalmente chamamos de “A Bíblia Sagrada” a importância de sua leitura é oferecer conforto e aperfeiçoamento, dar orientação e advertência, e serve para enriquecer os conhecimentos que são edificantes. O mais importante é sempre a atitude no coração com a qual o leitor se dedica à leitura da Bíblia. O experimento de aumentar temor a Deus e santificação, seguida de uma oração sincera, solicitando a benesse do entendimento certo, é muito admirável para uma leitura útil da Bíblia. A leitura clara da Escritura Sagrada coopera para um melhor entrosamento do Evangelho. E isso faz desenvolver os conhecimentos e fortifica a segurança na fé. SÍNTESE A Escritura Sagrada é o fundamento da doutrina da Igreja conseguir entender da forma certa e em toda a sua profundidade, só é possível sob o efeito da atuação do Espírito Santo. Os apóstolos de Jesus também estão incumbidos de interpretar a Escritura Sagrada. E só o conseguem através do Espírito Santo. Jesus Cristo é o centro da Escritura. Sendo assim, a definição das escrituras veterotestamentárias também se define pela concordância com aquilo que o Evangelho ensina. Para o crente, a leitura da Escritura Sagrada como Bíblia sua leitura nos oferece cada momento consolação, edificação, orientação, advertência e aumento do reconhecimento sobre Deus
Manifestações atuais do Espírito Santo é uma recomendação inconfundível de que o Espírito Santo, depois de Jesus Cristo ter voltado para o lado do Seu Pai, e apareceria algo de novo, ou seja, algo que até àquela data era oculto, referida em João 16.12-14 “Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora”. Porém, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos conduzirá em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas falará tudo o que tiver ouvido, e vos propagará o que há de vir.
Ele “me glorificará; porque há-de receber do que é meu, e vo-lo há-de anunciar”. Foi com estas palavras que Jesus Cristo anunciou aos seus apóstolos que eles receberiam, pelo meio do Espírito Santo, mais conhecimentos sobre a natureza de Deus e o seu plano salvífico. Os apóstolos do cristianismo primitivo vivenciaram a agir do Espírito Santo da forma anunciada pelo Senhor. As cartas dos apóstolos confirmam que o Espírito Santo deu entrada a vastas informações sobre o Senhor (Fl 2.6-11; Cl 1.15-20) e episódios futuros (1Co 15.51-57). A ação e a declaração deles eram distinguidas por aquilo que o Espírito Santo lhes revelava (Ef 3.1-7).

domingo, 18 de novembro de 2018

ZACARIAS 13

"E acontecerá em toda a terra, diz o SENHOR, que as duas partes dela serão extirpadas, e expirarão; mas a terceira parte restará nela." ZC 13:8 E acontecerá em toda terra, diz o Senhor, que as duas partes dela serão extirpadas, e expirarão; Mas a terceira parte restará dela: Há um juízo sobre o mundo, a morte pelo pecado. 
O número três fala de santificação, existe um povo separado, um povo que tem guardado as orientações do Senhor, que tem estado sob a proteção do Espírito Santo, sendo preparado para herdar a eternidade.  
Farei passar esta terceira parte pelo fogo: Passar pelo fogo, é santificar, as obras do espírito não se consomem, são obras de ouro, de poder, são obras santas. Purificarei, como se purifica a prata: A prata fala da salvação, A prata purificada é a salvação firmada em Jesus. A provarei, como se prova o ouro: importa que sejamos provados, para sermos aprovados. 
 Ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei: O Senhor está com os ouvidos abertos para a sua igreja, o povo santificado, lavados no sangue de Jesus, ganhou o direito de entrar nos Santo dos Santos . Direi: é meu povo; e ela dirá: o Senhor é meu Deus: É a identidade da igreja, do servo, é o reconhecimento da grandeza do Senhor e a demonstração de misericórdia do Senhor nosso Deus para com a igreja. "Mas faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens". Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo". GÁLATAS 1: 11 E 12