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domingo, 17 de novembro de 2024

Na Igreja Adventista do Sétimo Dia, as mulheres podem desempenhar vários papéis

 

Mulheres Adventistas participam do I curso de
liderança feminina no Rio de Janeiro- 
Foto Renato Semeão e Fabiana Lopes 


Os nove cursos estão disponíveis virtualmente na plataforma Missão Mulher e abrange as áreas: relacionamentos, finanças e espiritualidade.


    A designação da Igreja Adventista do Sétimo Dia como uma seita muitas vezes vem de mal-entendidos ou preconceitos em relação às suas crenças e práticas. A Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma denominação cristã protestante que surgiu no século XIX nos Estados Unidos. Seu nome deriva da crença na segunda vinda de Jesus Cristo, que é um dos pilares de sua teologia.

    Uma das razões pelas quais algumas pessoas podem rotular a Igreja Adventista do Sétimo Dia como uma seita é devido a algumas de suas crenças distintivas, como a observância do sábado como dia de descanso e culto, em conformidade com o mandamento do sábado encontrado no Antigo Testamento. Além disso, a ênfase na saúde e no bem-estar, incluindo a abstenção de certos alimentos considerados prejudiciais, como carne de porco e alimentos ricos em gordura, também pode ser vista como algo incomum por algumas pessoas.

    No entanto, é importante ressaltar que a Igreja Adventista do Sétimo Dia se considera uma denominação cristã ortodoxa, que segue a Bíblia como sua autoridade suprema e crê em doutrinas fundamentais do cristianismo, como a Trindade, a salvação pela graça mediante a fé em Jesus Cristo e a inspiração divina das Escrituras. Portanto, é importante não rotular precipitadamente uma denominação como uma seita sem compreender adequadamente suas crenças e práticas à luz da história e da teologia cristã. É sempre recomendável buscar informações precisas e imparciais sobre uma denominação antes de fazer julgamentos precipitados.  

    A Bíblia não proíbe que uma mulher seja mentora espiritual, desde que ela esteja ensinando de acordo com os princípios bíblicos. No entanto, algumas denominações cristãs, como a Igreja Adventista do Sétimo Dia, têm interpretações específicas sobre o papel das mulheres no ministério pastoral e no ensino da igreja. Na Igreja Adventista do Sétimo Dia, as mulheres podem desempenhar vários papéis de liderança e ensino, mas tradicionalmente não são ordenadas como pastoras.

    Isso se baseia em interpretações específicas de textos bíblicos que falam sobre a liderança na igreja. Portanto, se alguém está ignorando a Igreja Adventista do Sétimo Dia por causa da liderança espiritual de uma mulher, é importante considerar as crenças e práticas específicas dessa denominação em relação ao ministério pastoral. É sempre importante estudar a Bíblia e buscar compreender as diferentes interpretações teológicas dentro do contexto de cada denominação cristã.   

    A questão do papel das mulheres no ministério pastoral é um tema complexo e que tem sido objeto de debate dentro do Cristianismo. No caso de Febe, mencionada por Paulo na carta aos Romanos, ela é descrita como uma diaconisa da igreja de Cencréia. O termo grego usado por Paulo para descrever Febe é "diáconos", que pode ser traduzido como "serva" ou "ministra".

    Alguns estudiosos argumentam que esse termo indica um papel de liderança ou serviço na igreja que poderia incluir funções pastorais. Por outro lado, em outras passagens das cartas de Paulo, como em 1 Timóteo 2:12, ele parece restringir o ensino autorizado na igreja às autoridades masculinas. Essas passagens têm sido interpretadas de diferentes maneiras ao longo da história da igreja, levando a diferentes práticas em relação ao ministério pastoral das mulheres.

    Alguns teólogos argumentam que a igualdade em Cristo, mencionada por Paulo em Gálatas 3:28, significa que homens e mulheres têm igual valor e dignidade perante Deus, mas isso não necessariamente implica que devem desempenhar os mesmos papéis na igreja. Outros teólogos defendem a ideia de que as mulheres podem ser ordenadas como pastoras, com base em uma interpretação mais ampla dos textos bíblicos e do contexto cultural em que foram escritos.

    Portanto, a questão da ordenação de mulheres como pastoras é complexa e varia de acordo com as interpretações teológicas e práticas de cada denominação cristã. É importante estudar as Escrituras, considerar o contexto cultural e histórico em que foram escritas e dialogar com diferentes tradições teológicas para formar uma compreensão mais abrangente sobre esse assunto.  

    A Bíblia não proíbe que uma mulher seja mentora espiritual, desde que ela esteja ensinando de acordo com os princípios bíblicos. No entanto, algumas denominações cristãs, como a Igreja Adventista do Sétimo Dia, têm interpretações específicas sobre o papel das mulheres no ministério pastoral e no ensino da igreja. Na Igreja Adventista do Sétimo Dia, as mulheres podem desempenhar vários papéis de liderança e ensino, mas tradicionalmente não são ordenadas como pastoras. Isso se baseia em interpretações específicas de textos bíblicos que falam sobre a liderança na igreja.  

    Portanto, se alguém está ignorando a Igreja Adventista do Sétimo Dia por causa da liderança espiritual de uma mulher, é importante considerar as crenças e práticas específicas dessa denominação em relação ao ministério pastoral. É sempre importante estudar a Bíblia e buscar compreender as diferentes interpretações teológicas dentro do contexto de cada denominação cristã.  https://biblia.chat

    Na Bíblia, encontramos advertências sobre líderes espirituais que não seguem fielmente o evangelho e que podem desviar-se do caminho da verdade. Em Mateus 7:15-20, Jesus alerta sobre os falsos profetas, que se disfarçam de ovelhas, mas por dentro são lobos vorazes. Também em 2 Timóteo 4:3-4, o apóstolo Paulo adverte sobre líderes que ensinam o que as pessoas querem ouvir, em vez da verdadeira Palavra de Deus. É importante que os líderes espirituais sejam escolhidos com sabedoria, baseando-se em critérios bíblicos e teológicos sólidos. A falta de conhecimento teológico e bíblico pode levar a interpretações errôneas das Escrituras e a práticas que não estão alinhadas com o evangelho de Jesus Cristo. 

   Por isso, é fundamental que os líderes das igrejas sejam capacitados e dedicados ao estudo da Palavra de Deus, para que possam guiar o rebanho com sabedoria e fidelidade. A responsabilidade de escolher líderes sábios e comprometidos com a verdade recai sobre toda a comunidade cristã, que deve estar atenta e vigilante para evitar a disseminação de falsas doutrinas e práticas contrárias ao evangelho. 

 


segunda-feira, 11 de novembro de 2024

VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, [11/11/2024 18:49]

 VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, [11/11/2024 18:39]

Antes da morte de cruz, Cristo era conhecido como o Messias prometido, o Filho de Deus que veio para cumprir as profecias do Antigo Testamento e trazer salvação ao povo de Deus. Ele ensinava sobre o Reino de Deus, realizava milagres, curava os doentes e pregava o arrependimento e a fé em Deus.Após a morte de cruz e ressurreição, Cristo se tornou o Salvador do mundo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Sua morte na cruz foi o sacrifício perfeito que possibilitou a reconciliação do homem com Deus, abrindo o caminho para a salvação pela fé em seu nome. Ele conquistou a vitória sobre o pecado e a morte, e agora intercede por nós diante do Pai.O diferencial após a morte de cruz é que Cristo cumpriu plenamente o plano de salvação de Deus, tornando possível a redenção e a vida eterna para todos os que creem nele. Sua morte e ressurreição são o centro da mensagem do evangelho, e através delas somos reconciliados com Deus e recebemos o perdão dos nossos pecados. Cristo agora reina à direita do Pai, aguardando o dia da sua volta para estabelecer o seu Reino de forma definitiva. 

No Antigo Testamento, especialmente no relato do Êxodo, é mencionado o sangue de cordeiro, que era usado para marcar as portas das casas dos israelitas como sinal de proteção contra a décima praga, a morte dos primogênitos no Egito.

 Esse sangue de cordeiro simbolizava a redenção e a salvação providenciada por Deus para o seu povo.No Novo Testamento, especialmente no livro do Apocalipse, Jesus é frequentemente referido como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Nesse contexto, é mencionado o sangue do Cordeiro, que se refere ao sacrifício de Jesus na cruz como o meio pelo qual somos redimidos e perdoados dos nossos pecados.Portanto, a diferença entre "sangue de cordeiro" no Antigo Testamento e "sangue do Cordeiro" no Novo Testamento está relacionada à transição do simbolismo do sacrifício do cordeiro no Antigo Testamento para a realização plena desse simbolismo em Cristo no Novo Testamento. O sangue do cordeiro aponta para o sacrifício de Cristo como o Cordeiro de Deus, cujo sangue derramado na cruz nos traz redenção e salvação.

No relato do Êxodo, Deus ordenou que os israelitas marcassem as portas de suas casas com o sangue de um cordeiro sacrificado, a fim de que o anjo da morte passasse por cima delas e não ferisse os primogênitos das famílias. Essa prática foi instituída como parte da última praga enviada sobre o Egito, que resultou na libertação dos israelitas da escravidão.

O sangue do cordeiro simbolizava a proteção e a redenção proporcionadas por Deus aos que estavam em aliança com Ele. O ato de marcar as portas com o sangue era um sinal de obediência e fé por parte dos israelitas, demonstrando sua confiança na promessa de Deus de livrá-los da morte.

É importante notar que o sangue do cordeiro era um símbolo do sacrifício que seria realizado por Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Assim como o sangue do cordeiro no Êxodo representava a redenção e a proteção divina, o sangue de Cristo derramado na cruz é o meio pelo qual somos salvos e libertos do poder do pecado e da morte.

Portanto, a referência ao "não sangue do cordeiro" pode estar relacionada à importância do sacrifício de Cristo como o único meio de salvação e redenção. O sangue de Cristo é o único que pode nos purificar e nos reconciliar com Deus, cumprindo plenamente o simbolismo do sacrifício do cordeiro no Êxodo.   

sábado, 9 de novembro de 2024

Romanos 13:1-7

 O texto de Romanos 13:1-7 trata da relação entre os cristãos e as autoridades governamentais. Vou explicar versículo por versículo para uma compreensão mais completa:1. "Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas." - Aqui, o apóstolo Paulo está ensinando que as autoridades governamentais são instituídas por Deus e, portanto, devemos nos submeter a elas como parte do plano divino.2. "Assim, aquele que se opõe à autoridade está se opondo à ordenança de Deus, e os que assim procedem trarão condenação sobre si mesmos." - Paulo enfatiza que resistir às autoridades é se opor à vontade de Deus e trará consequências negativas.3. "Pois os governantes não devem ser temidos, a não ser pelos que praticam o mal. Você quer viver sem temor da autoridade? Pratique o bem, e ela o enaltecerá." - Aqui, Paulo destaca que as autoridades devem ser respeitadas e que aqueles que fazem o bem não têm motivo para temê-las.4. "Pois é serva de Deus para o seu bem. Mas se você pratica o mal, tenha medo, pois ela não porta a espada sem motivo. É serva de Deus, agente da justiça para punir quem pratica o mal." - As autoridades são vistas como instrumentos de Deus para manter a ordem e punir aqueles que fazem o mal.5. "Portanto, é necessário que sejamos submissos às autoridades, não apenas por causa da possibilidade de uma punição, mas também por questão de consciência." - Paulo enfatiza a importância da submissão às autoridades não apenas por medo de punição, mas também por uma questão de consciência diante de Deus.6. "É por isso também que vocês pagam imposto, pois as autoridades estão a serviço de Deus, sempre dedicadas a esse trabalho." - O pagamento de impostos é mencionado como parte da responsabilidade dos cidadãos para com as autoridades, que são vistas como servos de Deus.7. "Dêem a cada um o que lhe é devido: se imposto, imposto; se tributo, tributo; se temor, temor; se honra, honra." - Paulo encerra o texto enfatizando a importância de cumprir com as obrigações civis e mostrar respeito e honra às autoridades constituídas.Portanto, o "ministro de Deus" mencionado nesse contexto se refere às autoridades governamentais que são vistas como servos de Deus, estabelecidos por Ele para manter a ordem e a justiça na sociedade. Os cristãos são exortados a se submeterem a essas autoridades, a praticarem o bem e a cumprirem com suas responsabilidades cívicas como parte de sua obediência a 

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

PORQUE OS PASTORES EVANGÉLICOS NÃO PREGAM SOBRE HEBREUS 6 ?

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 Por Valdeci Fidelis - Pastor Evangelico

IX SEMANA DE VISITAS EPISCOPAL COM BISPO JAIME CARRIJO-NO BAIRRO  DA ZONA LESTE, 10 DE SETEMBRO DE 2013.
Bispo Jaime Carrijo, presidente do Ministério Brasil Novo deu inicio terça-feira dia 10/09/2013, as 20:00, a IX semana de vistas episcopal na congregação no Parque Alvorada, zona leste de Presidente Prudente, desta vez na Casa de Oração, presidida pelos Pr. Pra. Carlos e Léa, onde o Pr. Carlos usou da Palavra sobre o livro BÍBLICO Ageu:

A Visão dos Ossos Secos Ezequiel 37

 A Visão dos Ossos Secos: Uma Explicação Simples

A história dos ossos secos em Ezequiel 37 é uma das mais poderosas e intrigantes do Antigo Testamento. Ela serve como uma metáfora rica em significado, tanto para o povo de Israel no tempo de Ezequiel quanto para nós hoje.

O que representam os ossos secos?

 1- Um povo espiritualmente morto: Os ossos secos simbolizam o povo de Israel, que havia sido levado para o exílio na Babilônia. Eles haviam perdido a esperança e a conexão com Deus.

 2- A esperança da restauração: Apesar da aparente impossibilidade da situação, Deus promete reviver o povo e restaurá-lo.

O que a visão nos ensina?

 3- O poder da profecia de Deus: A palavra de Deus tem o poder de transformar vidas e situações, mesmo as mais desesperadoras.

 4- A importância da esperança: Mesmo em meio à adversidade, a esperança em Deus nos permite perseverar.

 5- A obra transformadora do Espírito Santo: É o Espírito Santo quem dá vida e restauração.

Como podemos aplicar essa história em nossas vidas?

 6- Reconhecendo nossas próprias "mortes espirituais": Todos nós passamos por momentos em que nos sentimos espiritualmente mortos ou desconectados de Deus.

 7- Buscando a renovação: Assim como Deus restaurou o povo de Israel, Ele pode renovar nossas vidas e nos dar um novo começo.

 8- Compartilhando a esperança: Podemos ser instrumentos de Deus para levar esperança e restauração aos outros.

Em resumo:

A visão dos ossos secos é um poderoso lembrete de que, mesmo quando tudo parece perdido, Deus pode realizar milagres. Ela nos convida a cultivar a esperança, buscar a renovação espiritual e compartilhar a mensagem de vida com os outros.

Gostaria de explorar algum aspecto específico dessa história? Por exemplo, podemos aprofundar o significado dos ossos, a profecia de Ezequiel, ou a aplicação prática para nossas vidas hoje.

Recursos adicionais:

 a- Bíblia Online: Leia o texto completo de Ezequiel 37 para uma compreensão mais profunda.

 b- Comentários Bíblicos: Consulte comentários de estudiosos da Bíblia para diferentes perspectivas sobre o texto.

 c- Vídeos: Existem muitos vídeos explicativos sobre a visão dos ossos secos no YouTube.

Lembre-se, a interpretação bíblica é um processo rico e complexo. Ao explorar essa história, mantenha um coração aberto e permita que o Espírito Santo ilumine sua mente.

Qualquer outra pergunta? Podemos pesquisar nas plataformas e uscar em bons livros de espiritualidades e religião.

O Salmo 125 é um salmo de confiança em Deus

   O Salmo 125 é um salmo de confiança em Deus e segurança para aqueles que confiam Nele. Vamos analisar o salmo os 5 versículos por versículo:

  1. "Os que confiam no Senhor são como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre." Neste versículo, o salmista compara aqueles que confiam em Deus ao monte Sião, que é um símbolo de estabilidade e solidez. Assim como o monte Sião não se abala, aqueles que confiam no Senhor também permanecem firmes e inabaláveis.

  2. "Assim como os montes cercam Jerusalém, assim o Senhor cerca o seu povo, desde agora e para sempre." Aqui, o salmista compara a proteção de Deus ao redor do Seu povo com os montes que cercam Jerusalém, oferecendo segurança e proteção. Deus está sempre cercando Seu povo, tanto no presente como para sempre.

  3. "O cetro dos ímpios não prevalecerá sobre a terra dada aos justos, para que estes não usem as mãos para fazer o mal." Neste versículo, o salmista expressa a confiança de que, apesar da aparente prosperidade dos ímpios, no final, o poder deles não prevalecerá sobre a terra que Deus deu aos justos. Os justos não devem se envolver em práticas malignas para alcançar seus objetivos.

  4. "Senhor, trata com bondade os que são bons, os que são retos no coração." O salmista faz uma oração para que Deus trate com bondade aqueles que são bons e retos de coração. Ele reconhece a importância da retidão e da bondade diante de Deus.

  5. "Mas, aos que se desviam por caminhos tortuosos, o Senhor infligirá o castigo juntamente com os malfeitores. Que haja paz em Israel!" O salmo termina com uma advertência aos que se desviam do caminho reto, indicando que o Senhor infligirá castigo juntamente com os malfeitores.

Explicando o Salmo 125 (versos 1-5) de forma simples

O Salmo 125 é uma bela canção de confiança em Deus. Ele nos mostra que aqueles que confiam no Senhor são como um monte firme, que não se abala.

Vamos analisar cada verso:

   Versos 1-2: Os que confiam no Senhor são como o Monte Sião, uma cidade sagrada e forte. Assim como esse monte não pode ser movido, nossa fé em Deus nos dá estabilidade, mesmo em meio às tempestades da vida.

   Verso 3: Deus nos protege como os montes cercam Jerusalém. Ele nos cerca com seu cuidado e amor, nos guardando de todo o mal.

   Verso 4: Deus é justo e bondoso. Ele recompensa aqueles que fazem o bem e pune aqueles que praticam o mal.

   Verso 5: A esperança final é que haja paz em Israel, ou seja, que a vontade de Deus seja feita em toda a terra.

Em resumo, o Salmo 125 nos ensina que: A confiança em Deus nos fortalece. Deus é nosso protetor e guia. A justiça de Deus prevalecerá. Nossa esperança está em Deus. Este salmo nos convida a: Cultivar uma fé firme em Deus. Buscar fazer o bem. Confiar que Deus está no controle.

  Recursos adicionais: Bíblia Online: Para uma leitura mais aprofundada, você pode consultar o Salmo 125 em diversas versões bíblicas online.

  Comentários Bíblicos: Existem muitos comentários sobre este salmo que podem oferecer diferentes perspectivas e insights.

Lembre-se: A Bíblia é um livro vivo e a interpretação pode variar 

O mais importante é permitir que a Palavra de Deus transforme sua vida.  O salmista conclui com um desejo de paz para Israel. Em resumo, o Salmo 125 enfatiza a confiança em Deus como fonte de segurança e proteção, a importância da retidão e bondade de coração, e a certeza de que Deus recompensará os justos e punirá os ímpios. É um salmo que nos lembra da fidelidade de Deus para com aqueles que confiam Nele e seguem Seus caminhos. 

 Fonte pesquisa https://

terça-feira, 5 de novembro de 2024

Formação do Pastor Evangélico vs. Pastor Eclesiástico

 VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, 04/11/2024 14:01

Formação do Pastor Evangélico vs. Pastor Eclesiástico sem Formação Evangélica, qiais as diferências.

Em resumo:

  Pastor Evangélico: Geralmente possui formação teológica específica, atuando com foco em doutrinas e práticas evangélicas.

  Pastor Eclesiástico sem Formação Evangélica: Pode ter formação teológica pelo regimento de sua otganização e em outras tradições cristãs ou nenhuma formação formal.

Diferenças-chave para compreendermos melhor:

  Doutrinas: Pastores evangélicos seguem doutrinas específicas do protestantismo evangélico, enquanto pastores eclesiásticos podem seguir outras doutrinas cristãs.

  Como são as práticas:

 As práticas religiosas e cultuais podem variar significativamente entre os dois grupos.

  Formação: Pastores evangélicos tendem a ter uma formação mais direcionada para o ministério pastoral, enquanto outros podem ter formação em áreas como filosofia, história ou teologia geral. Na visão de igreja e o papel do pastor podem diferir consideravelmente.

   Por que a formação é importante, no conhecimento teológico: Uma boa formação garante que o pastor tenha um sólido conhecimento bíblico e teológico.

  Habilidades de liderança: A formação pode desenvolver habilidades de liderança, comunicação e ensino.

  Sua capacidade de lidar com desafios: Pastores bem preparados estão mais equipados para lidar com os desafios do ministério.

É importante ressaltar o chamado: A formação é importante, mas não é o único requisito para ser pastor. O primeiro é chamado de Deus que é fundamental.

  Diversidade: Existem muitos pastores excelentes sem formação formal, e muitos com formação que não são bons pastores.

  Aprendizado contínuo: A formação é um processo contínuo, e os pastores devem buscar sempre se aprimorar.

Em resumo:

A formação teológica específica é um diferencial para pastores evangélicos, mas não é o único fator determinante para um bom ministério. A experiência, a espiritualidade e o chamado de Deus também são elementos cruciais.

Gostaria de saber mais sobre algum aspecto específico?

Por exemplo, posso te explicar sobre:

  As principais doutrinas do protestantismo evangélico

  As diferenças entre as diversas denominações evangélicas

 A importância da formação teológica para o exercício do ministério

  Os desafios enfrentados por pastores em geral

Se tiver alguma outra pergunta, é só perguntar!


VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, [04/11/2024 14:01]

Pastor evangelist

VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, [04/11/2024 14:02]

Principais Doutrinas do Protestantismo Evangélico

O protestantismo evangélico, surgido da Reforma Protestante do século XVI, se caracteriza por uma série de doutrinas fundamentais que o distinguem de outras vertentes do cristianismo. As principais doutrinas são:

  Sola Scriptura (Somente a Escritura): A Bíblia é considerada a única autoridade em matéria de fé e prática cristã. Ela contém toda a verdade necessária para a salvação e a vida cristã.

  Sola Fide (Somente a Fé): A salvação é obtida exclusivamente pela fé em Jesus Cristo como único mediador entre Deus e o homem. As obras não têm papel na justificação diante de Deus.

  Sola Gratia (Somente a Graça): A salvação é um presente gratuito de Deus, concedido pela graça divina e não por mérito próprio. O ser humano é incapaz de salvar a si mesmo.

  Solus Christus (Somente Cristo): Jesus Cristo é o único caminho para a salvação. Não há outro nome pelo qual os homens possam ser salvos.

  Soli Deo Gloria (Só a Deus a Glória): Toda honra e glória devem ser dadas a Deus. O ser humano deve viver para a glória de Deus.

Outras doutrinas e características comuns ao protestantismo evangélico:

  Batizado por imersão: A maioria das denominações evangélicas pratica o batismo por imersão como símbolo da morte e ressurreição de Jesus Cristo.

  Importância da evangelização: A evangelização, ou seja, a proclamação do evangelho de Jesus Cristo, é considerada um mandamento bíblico e uma prioridade para os evangélicos.

  Vida consagrada: Os evangélicos buscam uma vida consagrada a Deus, marcada pela santidade e pela obediência à sua palavra.

  Autonomia das igrejas: As igrejas evangélicas são geralmente independentes e autônomas, sem uma hierarquia centralizada como em algumas outras denominações cristãs.

  Ênfase na experiência pessoal com Deus: Os evangélicos valorizam a experiência pessoal com Deus através da oração, do estudo da Bíblia e da participação em cultos.

É importante ressaltar que:

  Diversidade: Apesar dessas doutrinas comuns, existe uma grande diversidade entre as diversas denominações evangélicas, com diferentes entendimentos sobre alguns pontos teológicos e práticas.

  Evolução: As doutrinas evangélicas continuam sendo debatidas e desenvolvidas ao longo dos séculos, à medida que os teólogos e as igrejas buscam uma compreensão mais profunda da Bíblia.

 


VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, [04/11/2024 14:02]

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VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento. 

Quais foram as principais decisões tomadas nesse encontro? As implicações políticas da conversão de Constantino e o Cristianismo: Uma Relação Complexa

  Constantino não foi diretamente responsável pela propagação do cristianismo no sentido do evangelismo. O evangelismo, a pregação ativa da fé cristã, já era uma prática comum entre os primeiros cristãos antes mesmo da ascensão de Constantino.

 O papel de Constantino foi mais político do que religioso. Ele:

 Legalizou o cristianismo: Com o Édito de Milão, Constantino tornou o cristianismo uma religião legal no Império Romano, encerrando as perseguições.

 Apoiou a Igreja: Ofereceu terras, recursos e privilégios à Igreja, contribuindo para seu crescimento e consolidação.

   Convocou o Concílio de Nicéia: Esse encontro de líderes religiosos visava unificar a Igreja em torno de um credo comum, mas também tinha motivações políticas.

Por que Constantino não era um evangelista?

  Conversão: A data exata e as motivações da conversão de Constantino ao cristianismo são debatidas por historiadores. Alguns argumentam que ele usou a religião como ferramenta política para unificar o império.

  Crenças pessoais: As crenças pessoais de Constantino eram complexas e mesclavam elementos pagãos e cristãos. Ele não era um teólogo profundo e sua fé evoluiu ao longo de sua vida.

    Um resumo: Constantino foi um figura crucial na história do cristianismo, mas sua influência foi mais política do que religiosa. Ele criou um ambiente favorável para o crescimento da Igreja, mas a propagação ativa da fé era uma tarefa dos próprios cristãos.

  A diferença entre um pastor evangélico com formação teológica e um pastor eclesiástico informal está principalmente relacionada à educação, treinamento e autoridade eclesiástica.Um pastor evangélico com formação teológica geralmente passa por um processo educacional formal em seminários ou instituições teológicas, onde estuda a Bíblia, teologia, história da igreja, ética ministerial, entre outros assuntos relevantes.

   Esse tipo de formação proporciona ao pastor uma base sólida para interpretar corretamente as Escrituras, lidar com questões teológicas complexas e ministrar de forma mais eficaz à congregação.Por outro lado, um pastor eclesiástico informal pode não ter passado por um treinamento teológico formal. Ele pode ter sido designado como pastor de uma igreja local com base em sua experiência, liderança ou chamado percebido.

    Embora possa ter dons naturais para o ministério, a falta de formação teológica pode limitar sua capacidade de lidar com questões doutrinárias, interpretar corretamente as Escrituras e ministrar de forma eficaz em situações mais complexas.Além disso, um pastor evangélico com formação teológica geralmente é reconhecido e ordenado por uma denominação ou organização eclesiástica, o que lhe confere autoridade e prestígio dentro da comunidade de fé.

   Por outro lado, um pastor eclesiástico informal pode não ter esse reconhecimento oficial, o que pode afetar sua credibilidade e aceitação dentro da comunidade cristã.Em resumo, a principal diferença entre um pastor evangélico com formação teológica e um pastor eclesiástico informal está na educação, treinamento e autoridade eclesiástica, o que pode impactar significativamente a qualidade e eficácia do ministério pastoral.  

Fonte: https://biblia.chat


VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, sina no Telegram [04/11/2024 19:30]

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terça-feira, 29 de outubro de 2024

JÔNATAN O FILHO DE SIMÉIA E O GIGANTE DE 24 DEDOS

 

 

   A Bíblia menciona um gigante com seis dedos nas mãos e nos pés em 2 Samuel 21:20-21 e 1 Crônicas 20:6-7. Vamos analisar esses versículos: 2 Samuel 21:20-21 (ARA): 20 Houve ainda outra peleja em Gate, onde havia um homem de grande estatura, que tinha seis dedos em cada mão e seis em cada pé, vinte e quatro ao todo; também este descendia dos gigantes.

  21 Quando ele injuriava a Israel, Jônatas, filho de Simeia, irmão de Davi, o feriu." 1 Crônicas 20:6-7 (ARA): "6 Houve ainda outra peleja em Gate, onde havia um homem de grande estatura, que tinha seis dedos em cada mão e seis em cada pé, vinte e quatro ao todo; também este descendia dos gigantes.

   7 Quando ele injuriava a Israel, Jônatas, filho de Simeia, irmão de Davi, o feriu. Contexto Histórico e Cultural: Esses versículos estão situados no contexto das guerras entre os israelitas e os filisteus. Os filisteus eram um povo que habitava a região costeira de Canaã e frequentemente entravam em conflito com Israel. Os gigantes mencionados aqui são descendentes dos refains, uma raça de gigantes que habitava a região antes da conquista israelita.

    Explicação Teológica: A vitória de Jônatas sobre o gigante com seis dedos é um exemplo da contínua proteção e provisão de Deus para Israel. Mesmo diante de inimigos formidáveis, Deus capacita Seu povo a prevalecer. A menção específica dos seis dedos em cada mão e pé sublinha a natureza extraordinária do inimigo, tornando a vitória ainda mais impressionante e destacando o poder de Deus em ação.

 Interpretação Simbólica: 

   O gigante com seis dedos pode simbolizar desafios que parecem insuperáveis. A vitória de Jônatas, um membro da família de Davi, pode ser vista como uma reafirmação da promessa de Deus de proteger e fortalecer a linhagem de Davi, da qual viria o Messias. Etimologia. A palavra hebraica usada para "gigante" aqui é (rapha), que se refere aos refains, uma raça de gigantes mencionada em várias partes do Antigo Testamento. Exemplos Concretos: Davi e Golias: Assim como Davi derrotou Golias, um gigante filisteu, Jônatas, filho de Simeia (irmão de Davi), também derrotou um gigante.

 Isso mostra um padrão de Deus usando indivíduos aparentemente insignificantes para realizar grandes feitos. Proteção Divina: A vitória sobre inimigos poderosos serve como um lembrete da proteção divina sobre aqueles que confiam em Deus. Esses versículos, portanto, não apenas narram um evento histórico, mas também reforçam temas teológicos importantes sobre a fidelidade de Deus e a capacitação divina para superar desafios aparentemente insuperáveis.  

domingo, 20 de outubro de 2024

AS LEIS DE JESUS CRISTO E AS DOS HOMENS

 O conceito de "fardo" é abordado em várias passagens da Bíblia, mas uma das mais conhecidas está em Mateus 11:28-30. Vamos analisar esses versículos em detalhe: Mateus 11:28-30 (ARA) 28 -Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. 29 Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. 30 Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.

    No contexto do Novo Testamento, Jesus estava falando a um público que estava sobrecarregado pelas exigências da Lei Mosaica e pelas tradições adicionais impostas pelos fariseus. Essas leis e tradições eram vistas como um "fardo" pesado que as pessoas tinham que carregar. Explicação Teológica, Jesus oferece um contraste entre o "fardo" pesado da lei e o "fardo" leve de segui-lo. Ele convida aqueles que estão cansados e sobrecarregados a encontrar descanso nele. O "jugo" de Jesus é uma metáfora para a disciplina e o ensino que ele oferece, que é caracterizado por mansidão e humildade. 

  Interpretação Simbólica: O "jugo" simboliza a submissão e a obediência. No contexto agrícola, um jugo é um dispositivo colocado sobre os bois para que possam trabalhar juntos de maneira eficiente. Jesus usa essa imagem para ilustrar que, ao nos submetermos a ele, encontramos um tipo de trabalho que é leve e que traz descanso para a alma.

   Etimologia Jugo: No grego, a palavra "zygos" refere-se a um dispositivo de madeira usado para unir dois animais para que trabalhem juntos. Simboliza a ideia de parceria e cooperação.- Fardo: A palavra grega "phortion" refere-se a uma carga ou peso que alguém deve carregar. No contexto de Mateus 11:30, Jesus está dizendo que a carga que ele oferece é leve em comparação com as cargas pesadas impostas pela lei e pelas tradições humanas.

   Exemplos Concretos1. Descanso Espiritual: Muitas pessoas hoje se sentem sobrecarregadas por expectativas religiosas ou sociais. Jesus oferece um descanso que é espiritual e profundo, aliviando a carga dessas expectativas.

   2. Mansidão e Humildade: Ao seguir o exemplo de Jesus, que é manso e humilde, os cristãos são chamados a viver de uma maneira que não impõe cargas pesadas sobre os outros, mas que oferece alívio e descanso. A conclusão Mateus 11:28-30 é uma passagem poderosa que oferece conforto e esperança. Jesus convida todos a encontrar descanso nele, prometendo que seu jugo é suave e seu fardo é leve. Esta mensagem é especialmente relevante para aqueles que se sentem sobrecarregados pelas exigências da vida e das tradições religiosas.

COMENTÁRIO

    A verdadeira liberdade é, pois, inseparável dá força interior capaz de assumir o fardo, comum a todos, do mal que pesa tanto em mim próprio quanto no meu adversário. 

   A falsa liberdade é apenas uma manifestação da fraqueza que não suporta nem mesmo o mal que está em nós, até que seja projetado sobre o adversário e considerado como exclusivamente dele. A mais elevada forma de liberdade espiritual deve ser como Paulo que acreditava, procuranda na fortaleza da alma capaz de liberar juntamente o oprimido e o opressor.

   Porém, em qualquer circunstância, deve o oprimido ser capaz de liberdade interior para que possa ter a força necessária de mostrar compaixão para com o opressor.

   Sem essa capacidade de compadrecer-se, nenhum dos dois será capaz de reconhecer a verdade de sua situação: um parentesco comum, num comum complexo de pecados.
    Falar sobre o interrogado de a liberdade de domínio e legitimidade de domínar a força pela força, a resposta dos grande sábios biblicos; cada um responde em seu tratado que poderia ser permitido conforme as "Leis imperiais", mas que duvidava ser aplicável ao cristão, obrigado a seguir a lei de Cristo, no Imperio romano

   Concedemos que as leis humanas não punem o que permitiram. Contudo, que fará Cristo, vosso chefe, se infrigirdes essa lei a resposta e: se vosso inimigo tem fome, dai-lhe de comer... "Assim fazendo amontoareis sobre sua cabeça carvões ardentes, isto é, acendereis nele o fogo do amor".

   Assim fica claro esta objeção de que pagar o mal com o bem apenas nos expõe a males maiores, porque continua os ensinos de Jesus: Se podeis evitar o mal sofrendo-o vós mesmo, fazei-o, tentai auxiliar vosso Inimigo vencendo-o pela bondade, a coragem e a humildade. Se isso não ajudar, será então melhor morrer um só do que os dois. É melhor que sejais enriquecido pela vantagem da paciência do que pagar o mal com o mal.

   Nessa matéria, não basta praticar a lei de ouro. "Quanto mais alta a vossa posição tanto mais disposto deveis estar para perdoar o crime alheio". Perdoar os outros e esquecer-lhes as ofensas é penetrar com eles no mistério que nos cura, mistério da morte e ressurreição de Cristo, e por esse perdão somos curados.

   Nós estamos vivendo uma liberdade cega diante das coisas de Deus, quando disse Jesus, que no mundo tive muitas dificuldades mas venci o mundo, isso é para nos encorajar a não desistir, devemos escutar a "A voz interior que nos manda que confiamos e devemos continuar a lutar contra o mundo inteiro mesmo que estou só, Jesus diz para não teme este mundo, mas orienta para ir para frente, não tendo em mim senão o temor de Deus". "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16:33). Eu disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz.

   Crê que não pode haver paz duradoura na terra sem uma transformação interior que não faz o homem reencontrar sua sã razão de fé, mesmo porque homem algum jamais pôde descrever plenamente a Deus, o mesmo acontece em se tratando da verdadeira fé em Jesus salvador. Não devemos se encorporar com as ações que são humilhantes, precisamos falar com franqueza diante de situações que não nos convém, é humilhante, falar com franqueza e manter firmemente as convicções, dar nossa vida por aquilo que consideramos certo é o próprio âmago de um Deus.

   Jesus nos ensinou que a oração é a primeira e última lição que na aprendizagem da Bíblia e da aprendizagem da nobre e corajosa arte do sacrifício de si mesmo nos diversos estados de vida, sem dúvida alguma, a oração requer fé viva em Deus. O poder de Jesus é inconcebível sem essa fé, pode-se dar a Deus qualquer outro nome, contando que implique a Lei viva da Vida, sendo a lei e o Legislador uma só coisa, não pode o homem servir a Deus e aos poderes deste mundo, nem é possível ser ao mesmo tempo furioso e moderado 

   Os homens covardes desejam vinganças, mas, por medo da morte, eles voltam-se para outros, talvez um homem covarde é menos que um homem. Não merece ser inserido como membro de uma comunidade de homens e mulheres, a oração não é a diversão de uma mulher idosa, bem compreendida e aplicada, é o mais poderoso instrumento de fé que Deus entregou através do sangue de Seu Filho para todos nós.


domingo, 6 de outubro de 2024

ESBOÇO DE PREGAÇÃO JOÃO 10.1-8 Rádio Comunicação da Igreja Evangélica

 

 

A Fé em Deus Está Ligada ao Cérebro

 

Estudo aponta como a fé em Deus está ligada ao cérebro Fonte da CFTPB


A crença na existência de Deus pode estar ligada ao cérebro, segundo um novo estudo da Universidade de Georgetown (EUA), publicado na revista científica Nature.

Um grupo de neurocientistas descobriu que a capacidade de uma pessoa de identificar padrões visuais complexos, de forma inconscientemente, tem uma forte correlação com a força de sua crença em um Deus que cria padrões no universo.

O estudo foi realizado com um grupo de 199 cristãos da cidade de Washington, nos EUA, e em um grupo de 149 muçulmanos de Cabul, no Afeganistão. Sendo assim é o primeiro estudo a explorar a crença religiosa por meio da aprendizagem implícita, que absorve informações complexas sem consciência do que foi aprendido.

Entre os neurocientistas envolvidos no estudo estão Adam B. Weinberger, Natalie M. Gallagher, Zachary J. Warren, Gwendolyn A. English, Fathali M. Moghaddam e Adam E. Green.

Para medir a capacidade de aprendizagem implícita dos participantes do estudo, os participantes foram submetidos a um teste cognitivo. Eles assistiram uma sequência de pontos que apareciam e desapareciam rapidamente na tela do computador, tendo que apertar um botão para cada um dos pontos em movimento.

Dessa forma os participantes que registraram a capacidade de aprendizagem implícita mais forte conseguiram captar os padrões ocultos na sequência de forma inconsciente eles apertaram o botão dos pontos antes deles aparecerem.

De acordo com Adam Green, que é professor associado do departamento de psicologia da Universidade de Georgetown, essa característica tem grande relevância para aqueles que têm fé.

“Acho que o que estamos descobrindo é que há diferenças intrínsecas entre as pessoas que influenciam a forma como seus cérebros processam informações visuais, e isso parece ter alguma influência sobre como elas tendem a narrativas que enfatizam um Deus intervencionista”, diz Green ao site The Christian Post.

“Acho que pode ser plausível, com base no que descobrimos, dizer que uma porcentagem maior de pessoas em lugares com mais fé mostra maior aprendizado implícito, o que é uma interpretação justa. Mas há muito mais nesta história. Este é apenas um pequeno pedaço”, o pesquisador acrescenta.

Sabemos como a religião e a fé cristã influenciam, moldam e guiam nossas vidas. Como a mensagem de Jesus é de vida, bondade, e que ser como Ele é escolher o caminho de uma vida consagrada. Agora, também a ciência reconhece os benefícios da fé. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a fé tem impactos positivos diretos na saúde física, emocional e psicológica das pessoas.

Ou seja, ter uma crença forte em algo maior, pode diminuir os riscos de doenças diversas, como insuficiência renal, acidente vascular cerebral, cardiovasculares e respiratórias. 

O poder da fé na psicologia

Durante muito tempo, parecia que a ciência e a fé estavam em lados opostos. No entanto, estudos recentes, principalmente na psicologia, têm provado que a fé é extremamente benéfica às pessoas, não invalida avanços científicos e, logo, deve ser estudada. David De Steno, autor do livro “Como Deus Funciona: A Ciência por trás dos Benefícios da Religião”, realizou uma série de experimentos para comprovar o que já sabíamos há muito tempo: que os pilares da fé cristã podem ajudar as pessoas a serem melhores.  

A importância da oração

Clic no link azul:Um destes experimentos foi em relação aos momentos de oração/meditação

DeSteno e sua equipe comprovaram que, depois de apenas três semanas com um momento diário de recolhimento, solitude, conexão consigo e com Deus, a maioria das pessoas participantes do estudo não demonstraram desejo de vingança, por exemplo. 

Sabemos como nossos momentos de conversa com Jesus são importantes no nosso dia a dia, uma bússola quando estamos perdidos, a luz quando só vemos escuridão. São eles que acalmam nossas aflições e trazem esperança. A oração nos coloca no caminho da vida consagrada.

Gratidão

A gratidão foi outro tema extensamente estudado pela equipe do psicólogo. Os profissionais descobriram que o simples ato de agradecer no dia a dia impacta fortemente nossas mentes. Os momentos em que estamos com amigos, em oração, ou à mesa, e damos graças a Deus pelo que Ele nos proveu e nos proporciona diariamente nos fazem entender como somos abençoados e no estudo de De Steno, os que agradeciam diariamente, ainda que não cristãos, mentiram 73% menos do que os que não praticavam a gratidão. As pessoas gratas são mais solícitas, generosas, e até mesmo mais pacientes. 

Comunidade de Fé

Outro ponto importante da religião no estudo foi a sensação de comunidade e união. Pertencer a uma comunidade de fé e sentir que se tem irmãos de caminhada é um fator decisivo no comportamento das pessoas. 

Fonteweb: Provincia Marista Brasil -Centro Sul