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sábado, 15 de novembro de 2025

BIOGRAFIA OFICIAL DE ESCRITOR V. FIDELIS

PERFIL OFICIAL:

  Valdeci Fidelis é escritor, teólogo, pesquisador e comunicador brasileiro, com ampla atuação nas áreas da literatura digital, teologia e produção de conteúdo acadêmico. autor de diversos e-books e artigos publicados em plataformas como Google Play livros, Docplay,  Recanto das letras, Passei Direito e Academia.edu, destaca-se pela profundidade de suas reflexões espirituais e pela capacidade de dialogar com leitores de diferentes formações e tradições.

  Bacharel em Teologia, com especializações e pesquisas em Teologia Histórica, desenvolveu estudos avançados em instituições como  a FAINT e seminários teológicos independentes. Seu trabalho acadêmico inclui analises bíblicas, matérias de estudo, reflexões doutrinárias e contribuições relevantes para formação de estudantes e pesquisadores da fé cristã.

  Além da escrita de seu punho, Valdeci Fidelis mantém presença ativa como produtor de conteúdo em rádio, sendo responsável por podcasts publicados no Podbean, Spotify, e Anchor.Fm. Valdeci Fidelis se consolidou como uma voz comprometida com a fé, a pesquisa e o fortalecimento espiritual daqueles que buscam aprofundamento no caminho cristão

  Seu trabalho inspira leitores  e ouvintes em todo o Brasil e no exterior, oferecendo clareza, sensibilidade e compromisso com a verdade bíblica.

  Valdeci Fidelis é escritor e autor de e-books, brasileiro, natural de Presidente Prudente, Sp, ele tem formação e atuação profissional. Ele é Bacharel em Teologia e possui especialização em Teologia Histórica, com estudos em níveis de mestrado e doutorado pala FAINT Faculdade Internacional Teológica, e outros seminários, além de ser pastor evangélico. 

  Sua carreira em comunicação: atuou como repórter, colunista e fotógrafo em jornais como jornal Correio da Sorocabana e O Imparcial, também colaborou como freelance na área comercial.

Produção Literária e presença online:

E-books e editoria. É autor de diversos e-books disponíveis no Google Play e Doc Play, além de ter sido editor e redator nesses ambientes.

 Plataformas de escrita: Publica regularmente em sites como Recanto da Letras, onde possui mais de 170 textos com  mais de 113 mil leituras.

  Temática predominante: Sua obra abrange questões religiosas e teológicas, incluindo resumidamente títulos como Alma de Justo, na Academia.Edu.com.

  Perfil Pessoal:  Atua ainda como fotógrafo e editor além de manter blogs pessoais, como Recanto das Letras. Igreja Evangélica online,  escola no Google Sala de Aula com vários cursos instalados na plataforma grátis.  

   Resumo: Valdeci Fidelis, é um autor regional, de São Paulo com sólida formação teológica, forte atuação como jornalista/editor e presença relevante online em plataforma de escrita criativa. Seus trabalhos se voltam principalmente principalmente à espiritualidade, fé e reflexão religiosa, seus podasters.

  Podcasts Podbean: Episódios sobre teologia, fé cristã, reflexões pastorais e estudos biblicos. Publicações frequentes com linguagem acessíveis que tratam de conteúdos  devocionais, espiritualidade, sermões, mensagens e estudos doutrinários.

 No Spotify.com: Podcasts organizados, com episódios que tratam de espiritualidade, sermões e estudos doutrinários. disponíveis sobre integração com Anchor.Fm hoje Spotify for Podcasters. Uma das primeiras plataformas de distribuição para múltiplos serviços de streamings. Os Episódios são distribuídos automaticamente.

 Publicações Acadêmicas: Publica também artigos, pesquisas e trabalhos acadêmicos em: ACADEMIA.edu: Artigos Teológicos, E-books como Alma de justo e mais de 35 títulos disponibilizados na web Google Play livros, trabalho de pesquisa e TCC. material para estudantes e pesquisadores cristãos.

   Passei Direto: Conteúdo voltado para estudantes: Resumo teológico. Artigos

Pesquisas, Materiais de Estudo.

E-BOOKS E LITERATURA DIGITAL

Além das plataformas acadêmicas Valdeci tem:

E-books publicados no Google Play livros com de 35 títulos a venda. 

produção de blogs no google e wordpress.com, uma editora online como parceiro do Google produções

Ainda atuação em comunicação:

Repórter de jornais, fotógrafo de eventos; escritor, editor e produtor.

 (pedir um portfolio de minhas plataformas)




sábado, 8 de novembro de 2025

NO COLO DE DEUS

 A ideia de que aqueles que morrem em Cristo estão no "colo de Deus" não é expressamente mencionada dessa forma específica no livro do Apocalipse. No entanto, o Apocalipse, juntamente com outras partes do Novo Testamento, oferece visões e metáforas que transmitem a proximidade e a segurança dos fiéis na presença de Deus após a morte. Aqui estão alguns pontos relevantes:

1. Apocalipse e a Presença de Deus:

  O livro do Apocalipse descreve o céu como um lugar de adoração constante, onde os santos estão na presença de Deus e do Cordeiro (Jesus Cristo).

  Há passagens que falam sobre os santos que foram martirizados por sua fé, e suas almas estão debaixo do altar de Deus, clamando por justiça (Apocalipse 6:9-11). Isso sugere uma proximidade especial com Deus.

  O Apocalipse também descreve a Nova Jerusalém, onde Deus habitará com seu povo, e não haverá mais morte, tristeza ou dor (Apocalipse 21:1-4). Isso representa a comunhão final e eterna com Deus.

2. Outras Passagens do Novo Testamento:

  Em outras partes do Novo Testamento, como nas cartas de Paulo, há a ideia de que estar com Cristo é muito melhor (Filipenses 1:23).

  Jesus também falou sobre as moradas na casa do Pai (João 14:2-3), indicando um lugar de descanso e comunhão para os fiéis.

3. Interpretação:

  A imagem do "colo de Deus" pode ser vista como uma metáfora para a segurança, o conforto e a proximidade que os fiéis desfrutam na presença de Deus após a morte. Mas é preciso que não somente dizer que creio em Deus, é preciso viver dentro dos pmandamentos, preceitos e na Aliança, sem nunca se afastar de DEUS, Deus não criou o mal, o mal é uma mostra que se afastamos da presença de Deus, na presença é está na graça, na ausencia é está no mal,

  Embora a expressão exata possa não estar no Apocalipse, o livro transmite a mensagem de que aqueles que permanecem fiéis a Cristo estarão eternamente com Ele.

Em resumo, o Apocalipse e outras partes do Novo Testamento descrevem um estado de comunhão e proximidade com Deus após a morte para aqueles que creem em Cristo.

ISAQUE É A FIGURA CENTRAL NO ANTIGO TESTAMENTO

 

  Isaque é uma figura central no Antigo Testamento da Bíblia, sendo o filho de Abraão e Sara. Sua história é contada principalmente no livro de Gênesis. Vamos explorar sua biografia, vida e morte, considerando o contexto histórico e teológico. Biografia de Isaque. Nascimento e Significado do Nome: Isaque nasceu quando Abraão tinha 100 anos e Sara 90, como um cumprimento da promessa de Deus a Abraão de que ele seria pai de muitas nações (Gênesis 21:1-3). O nome Isaque significa "riso" em hebraico (Yitzchak), refletindo a incredulidade e alegria de Sara ao saber que teria um filho em sua velhice (Gênesis 18:12-15).

 Crescimento e Vida: Isaque cresceu em um ambiente de fé, sendo ensinado sobre as promessas de Deus. Ele é frequentemente visto como um homem de paz e submissão. Um dos eventos mais significativos de sua vida foi o quase sacrifício por seu pai, Abraão, quando Deus testou a fé de Abraão (Gênesis 22:1-19). Isaque, que era um jovem na época, demonstrou obediência e confiança em seu pai e em Deus.

 Casamento: Isaque se casou com Rebeca, que foi escolhida por Abraão para ser sua esposa, a fim de garantir que a linhagem permanecesse dentro da família e não se misturasse com os cananeus (Gênesis 24). O relato do encontro de Isaque e Rebeca é um exemplo de providência divina e fé. Vida Familiar: Isaque teve dois filhos, Esaú e Jacó, que se tornaram figuras importantes na história de Israel. A relação entre os irmãos foi marcada por rivalidade, especialmente em relação à bênção de Isaque, que foi dada a Jacó, enganando Isaque (Gênesis 27). Este evento é crucial, pois estabelece a linha de descendência que levaria a Israel. 

 Morte: Isaque viveu até a idade de 180 anos (Gênesis 35:28-29). Sua morte é registrada de forma simples, e ele foi sepultado por seus filhos, Jacó e Esaú, na caverna de Macpela, onde também foram enterrados Abraão e Sara. A morte de Isaque marca o fim de uma era, mas sua vida e legado continuam a influenciar a história do povo de Israel. 

Contexto Teológico: Aqui Isaque é frequentemente visto como um tipo de Cristo, especialmente no evento do sacrifício. Assim como Isaque carregou a lenha para o altar, Jesus carregou a cruz. A vida de Isaque também ilustra temas de fé, obediência e a importância da linhagem na história da salvação. ConclusãoA vida de Isaque é rica em lições sobre fé, obediência e a fidelida de de Deus às suas promessas. Ele é uma figura que conecta as promessas feitas a Abraão com a formação da nação de Israel através de seus filhos. A narrativa de Isaque nos convida a refletir sobre a importância da confiança em Deus e a continuidade das promessas divinas ao longo das gerações.

sexta-feira, 10 de outubro de 2025

FCTOP 2025 - GALERIA DE FOTOS IV FEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO OESTE PAULISTA

                   CLASSIFICAÇÕES DOS GRUPOS DE TRABALHOS PREMIADOS




















































Por que a paleontologia é importante?



 

Por que a paleontologia é importante?  

Então, eu amo paleontologia de coração e quero estudá-la quando for para a faculdade, mas tenho um amigo que diz que paleontologia é inútil porque ...

Engenheiros aeroespaciais modernos se referiram a pesquisas sobre pterossauros para desenvolver 


 Não é de hoje que sabemos que condições climáticas influenciam no povoamento e repovoamento de territórios e em migrações de populações ao longo da história humana. Só, que de maneira geral, o senso comum tende a considerar que longos períodos de seca estimulavam a saída de grupos de um local, devido possivelmente à escassez de recursos para subsistência, enquanto longos períodos mais úmidos favoreciam o estabelecimento de grupos numa região, os quais são relacionados a um aumento na disponibilidade de recursos.


Levando essa noção para o registro arqueológico, esperava-se que tal situação fosse refletida nele de uma forma que haveria uma menor quantidade (ou até mesmo ausência) de vestígios arqueológicos num cenário de seca prolongada e maior quantidade em condições mais úmidas, entendidas como mais amenas. E, de fato, há correspondências a esse padrão, mas há variações e inconsistências; isto é, um número razoável de sítios arqueológicos em regiões que apresentam um longo padrão de seca durante uma época, assim como o contrário. Isso levou pesquisadores a desenvolverem trabalhos paleoambientais e arqueológicos em busca de entender esse cenário, sendo um deles o recém-publicado na revista PLOS One, de autoria de Astolfo Araújo e colaboradores.


Nele, os pesquisadores tentam compreender melhor a configuração e extensão do chamado Hiato do Arcaico, caracterizado como uma queda considerável da frequência de sítios arqueológicos durante o Holoceno Médio (c. 8.000 a 4.200 anos atrás) no território brasileiro. E têm também como hipótese que mudanças climáticas rápidas têm maior impacto na dinâmica populacional do que padrões climáticos de longa duração, o que poderia explicar o cenário descrito no parágrafo anterior.

A PALEONTOLOGIA É A ÁREA DO CONHECIMENTO

 VAMOS CONHECER UM POUCO: PALAIOS+ONTOS+LOGOS = PALEONTOLOGIA

    A paleontologia é a área do conhecimento que busca estudar os registros dos organismos pretéritos preservados nas rochas. O termo paleontologia provém da união de palaios– que significa antigo, ontos– que significa coisas existentes e logos– que significa estudo, ou seja, é o estudo das coisas antigas. Não é de hoje que os fósseis vêm encantando e despertando curiosidade na humanidade, para saber sobre o nascimento da Paleontologia Fonte pesquisada: clique aqui.

  Comumente os fósseis são preservados em rochas sedimentares, que são rochas formadas por processos que consolidam sedimentos, como por exemplo, argila ou areia. Esses sedimentos são oriundos da dissolução de outras rochas que podem ser rochas ígneas, metamórficas ou até mesmo sedimentares.

Tipos de rochas

   É importante ressaltar que, não é apenas nas rochas que os fósseis são encontrados. Os restos dos organismos também podem se preservar em âmbar, mumificação ou congelamento. 

   O âmbar que é uma resina proveniente de árvores como gimnospermas e angiospermas (quem não se lembra do mosquito preservado em âmbar no filme Jurassic Park?). Outro tipo de preservação é o congelamento ou mumificação (como alguns autores preferem chamar). Neste tipo, quando um organismo fica exposto a temperaturas extremas, a decomposição de partes moles, como pele, músculos e pelos, não ocorre. E esses organismos podem ser preservados em um estado excepcional. Dois exemplos bem famosos com esse tipo de preservação é a Sibéria e o Alasca, nestes lugares já foram encontrados mamutes lanosos, rinocerontes, lobos, entre outros, os quais permaneceram congelados desde a última glaciação do Pleistoceno, datando até 45.000 anos. 

Jurassic Park (1993)
Filhote de mamute encontrado na Sibéria note a preservação dos tecidos moles.

São apenas os restos dos corpos dos organismos que se preservam?

   Para elucidar os tipos de fósseis, as (os) paleontólogas (os) costumam os diferenciar em dois grupos, são eles: os somatofósseis, que são as partes, os restos do corpo dos organismos que podem ser, por exemplo, ossos, garras, carapaças, caule de vegetais, dentre outros. 

   O outro grupo é chamado de icnofósseis, que são os vestígios ou rastos dos organismos. De modo geral, podemos dizer que eles são resultantes da atividade os organismos em um substrato. Pegadas, trilhas, construções de ninhos, tocas, vômito, fezes e urina, são alguns dos exemplos de icnofósseis. Embora os icnofósseis pareçam pouco atrativos quando comparados aos somatofósseis, eles são peças fundamentais para entendermos o comportamento dos animais do passado, o que muitas vezes não seria possível estudando somente os restos corporais. Para saber mais sobre os icnofósseis clique aqui

   Além disso, a paleontologia conta com diversas subáreas e cada uma delas é especializada em tentar fornecer mais pecinhas para montarmos o quebra-cabeça da vida, para descobrir que subáreas são essas clique aqui.

Perguntando: Mas como os restos e os vestígios dos organismos viram fósseis?

   Costumamos dizer que para um organismo virar um fóssil, é preciso que ele esteja no lugar certo na hora certa. O processo de fossilização depende de uma série de condições, desta forma, as possibilidades de que ocorram falhas durante o processo de fossilização são infinitas. 

   Para elucidar esta questão, costumamos a expor a seguinte estimativa: De todas as espécies animais que já viveram menos delas 1% se tornaram fósseis. Quando demonstramos todo nosso fascínio por esses materiais, não é nenhum pouco exagero dizer que eles são verdadeiros milagres da natureza.

  Bem… Voltando ao processo de fossilização. Pergunto: O que precisa ocorrer para termos um fóssil? 

“Aqui está um guia passo-a-passo para se tornar um fóssil/ passo um: Morra.”

  Com esse famoso e bem-humorado meme, a morte é de fato, o fator determinante para que se iniciem os processos que fossilizam o corpo do organismo. Normalmente, depois que o organismo morre se inicia a decomposição do seu corpo, essa decomposição é feita por bactérias, larvas de insetos e outros. Mas para que, os restos do organismo se preservem esse evento não pode acontecer ou ao menos, a decomposição não pode ser total. 

    Então, como evitar a decomposição de um organismo? É nesta etapa que entra os sedimentos, que mencionamos antes. Necessariamente os restos precisam ser envolvidos por camadas e camadas de sedimentos, o soterramento dessas estruturas é fundamental. Uma vez que, os restos dos organismos foram soterrados, se inicia uma série de processos que consistem na substituição da matéria original que compõe os ossos, essa substituição é feita por minerais presentes no sedimento e é um processo extremamente lento, que ultrapassa a escala de tempo de vida humana. Após a substituição da matéria original, ou seja, das estruturas orgânicas teremos a forma do material preservada e composta por minerais. É importante reforçar que este é apenas um dos tipos de processos de fossilização que podem ocorrer. 

   Alguns autores sugerem que para um material ser considerado um fóssil, ele deve datar pelo menos 11.000 mil anos, visto que durante esse tempo, o processo de fossilização deva ter ocorrido.

pergunto: Então se eu cavar o quintal da minha casa, eu encontro um fóssil?

    Infelizmente não, como mencionamos anteriormente os fósseis geralmente são encontrados em rochas sedimentares e não é todo local que tem esse tipo de rocha. Além disso, os lugares que mais tem chances de ter um fóssil são aqueles em que está expondo naturalmente essas rochas, isso porque no passado, essas rochas estavam em uma grande profundidade, antes de voltar a se expor na superfície novamente. Geralmente esses lugares estão localizados perto de corpos d’ água, ou em ambientes que no passado já foram corpos d’ água. Isso porque, a água é fundamental para envolver os restos dos organismos e os soterrar, evitando que esses retos sejam atacados por organismos necrófagos. 

Te pergunto e me explique: Para que serve a Paleontologia?

   Agora que já vimos, quão complexa que a paleontologia pode ser você deve estar se perguntando para quê e por que estudar essa ciência. 

   Através da paleontologia, podemos resgatar informações sobre um passado esquecido e compreender a nossa história evolutiva. Podemos entender como eram os organismos do passado e o que levou o desaparecimento deles da Terra.

    Infelizmente a Paleontologia ainda não é tão presente nas grades curriculares de Ciências e Biologia para o ensino fundamental e médio, mas é só essa ciência que fornece as peças para entendermos a diversidade de formas de vida. Quando bem explorada, o entendimento sobre essa diversidade de organismos se torna mais fácil. 

    Outro ponto que merece destaque são os museus, os museus são os guardiões da nossa história. São essas instituições que não deixam o passado ficar esquecido, quem não gostaria de ver um fóssil que foi encontrado na região em que você mora? 

    A lei prevê que os fósseis são patrimônio do nosso Brasil, ou seja, ele não tem valor monetário e sim, valor histórico para todos nós. Por isso, a comercialização de fósseis é proibida e é um crime! Os fósseis devem estar depositados em locais em que todos possam ter acesso seja para estudar ou apenas para admirar a sua existência e os locais mais indicados para isso são os museus e os centros de pesquisa. 

Conclusão:

    Infelizmente essas instituições vêm sofrendo constantes ataques e por falta de investimento eles vêm sofrendo incidentes como incêndios e, com isso, a nossa história e o trabalho dos pesquisadores estão virando cinzas, encerro este trecho fazendo o singelo apelo, visite um museu sempre que possível! Ajude-nos a manter a nossa história intacta. Para saber mais sobre os incêndios nos museus clique aqui. e saiba mais.