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segunda-feira, 11 de novembro de 2024

VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, [11/11/2024 18:49]

 VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, [11/11/2024 18:39]

Antes da morte de cruz, Cristo era conhecido como o Messias prometido, o Filho de Deus que veio para cumprir as profecias do Antigo Testamento e trazer salvação ao povo de Deus. Ele ensinava sobre o Reino de Deus, realizava milagres, curava os doentes e pregava o arrependimento e a fé em Deus.Após a morte de cruz e ressurreição, Cristo se tornou o Salvador do mundo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Sua morte na cruz foi o sacrifício perfeito que possibilitou a reconciliação do homem com Deus, abrindo o caminho para a salvação pela fé em seu nome. Ele conquistou a vitória sobre o pecado e a morte, e agora intercede por nós diante do Pai.O diferencial após a morte de cruz é que Cristo cumpriu plenamente o plano de salvação de Deus, tornando possível a redenção e a vida eterna para todos os que creem nele. Sua morte e ressurreição são o centro da mensagem do evangelho, e através delas somos reconciliados com Deus e recebemos o perdão dos nossos pecados. Cristo agora reina à direita do Pai, aguardando o dia da sua volta para estabelecer o seu Reino de forma definitiva. 

No Antigo Testamento, especialmente no relato do Êxodo, é mencionado o sangue de cordeiro, que era usado para marcar as portas das casas dos israelitas como sinal de proteção contra a décima praga, a morte dos primogênitos no Egito.

 Esse sangue de cordeiro simbolizava a redenção e a salvação providenciada por Deus para o seu povo.No Novo Testamento, especialmente no livro do Apocalipse, Jesus é frequentemente referido como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Nesse contexto, é mencionado o sangue do Cordeiro, que se refere ao sacrifício de Jesus na cruz como o meio pelo qual somos redimidos e perdoados dos nossos pecados.Portanto, a diferença entre "sangue de cordeiro" no Antigo Testamento e "sangue do Cordeiro" no Novo Testamento está relacionada à transição do simbolismo do sacrifício do cordeiro no Antigo Testamento para a realização plena desse simbolismo em Cristo no Novo Testamento. O sangue do cordeiro aponta para o sacrifício de Cristo como o Cordeiro de Deus, cujo sangue derramado na cruz nos traz redenção e salvação.

No relato do Êxodo, Deus ordenou que os israelitas marcassem as portas de suas casas com o sangue de um cordeiro sacrificado, a fim de que o anjo da morte passasse por cima delas e não ferisse os primogênitos das famílias. Essa prática foi instituída como parte da última praga enviada sobre o Egito, que resultou na libertação dos israelitas da escravidão.

O sangue do cordeiro simbolizava a proteção e a redenção proporcionadas por Deus aos que estavam em aliança com Ele. O ato de marcar as portas com o sangue era um sinal de obediência e fé por parte dos israelitas, demonstrando sua confiança na promessa de Deus de livrá-los da morte.

É importante notar que o sangue do cordeiro era um símbolo do sacrifício que seria realizado por Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Assim como o sangue do cordeiro no Êxodo representava a redenção e a proteção divina, o sangue de Cristo derramado na cruz é o meio pelo qual somos salvos e libertos do poder do pecado e da morte.

Portanto, a referência ao "não sangue do cordeiro" pode estar relacionada à importância do sacrifício de Cristo como o único meio de salvação e redenção. O sangue de Cristo é o único que pode nos purificar e nos reconciliar com Deus, cumprindo plenamente o simbolismo do sacrifício do cordeiro no Êxodo.   

sábado, 9 de novembro de 2024

Romanos 13:1-7

 O texto de Romanos 13:1-7 trata da relação entre os cristãos e as autoridades governamentais. Vou explicar versículo por versículo para uma compreensão mais completa:1. "Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas." - Aqui, o apóstolo Paulo está ensinando que as autoridades governamentais são instituídas por Deus e, portanto, devemos nos submeter a elas como parte do plano divino.2. "Assim, aquele que se opõe à autoridade está se opondo à ordenança de Deus, e os que assim procedem trarão condenação sobre si mesmos." - Paulo enfatiza que resistir às autoridades é se opor à vontade de Deus e trará consequências negativas.3. "Pois os governantes não devem ser temidos, a não ser pelos que praticam o mal. Você quer viver sem temor da autoridade? Pratique o bem, e ela o enaltecerá." - Aqui, Paulo destaca que as autoridades devem ser respeitadas e que aqueles que fazem o bem não têm motivo para temê-las.4. "Pois é serva de Deus para o seu bem. Mas se você pratica o mal, tenha medo, pois ela não porta a espada sem motivo. É serva de Deus, agente da justiça para punir quem pratica o mal." - As autoridades são vistas como instrumentos de Deus para manter a ordem e punir aqueles que fazem o mal.5. "Portanto, é necessário que sejamos submissos às autoridades, não apenas por causa da possibilidade de uma punição, mas também por questão de consciência." - Paulo enfatiza a importância da submissão às autoridades não apenas por medo de punição, mas também por uma questão de consciência diante de Deus.6. "É por isso também que vocês pagam imposto, pois as autoridades estão a serviço de Deus, sempre dedicadas a esse trabalho." - O pagamento de impostos é mencionado como parte da responsabilidade dos cidadãos para com as autoridades, que são vistas como servos de Deus.7. "Dêem a cada um o que lhe é devido: se imposto, imposto; se tributo, tributo; se temor, temor; se honra, honra." - Paulo encerra o texto enfatizando a importância de cumprir com as obrigações civis e mostrar respeito e honra às autoridades constituídas.Portanto, o "ministro de Deus" mencionado nesse contexto se refere às autoridades governamentais que são vistas como servos de Deus, estabelecidos por Ele para manter a ordem e a justiça na sociedade. Os cristãos são exortados a se submeterem a essas autoridades, a praticarem o bem e a cumprirem com suas responsabilidades cívicas como parte de sua obediência a 

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

PORQUE OS PASTORES EVANGÉLICOS NÃO PREGAM SOBRE HEBREUS 6 ?

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 Por Valdeci Fidelis - Pastor Evangelico

IX SEMANA DE VISITAS EPISCOPAL COM BISPO JAIME CARRIJO-NO BAIRRO  DA ZONA LESTE, 10 DE SETEMBRO DE 2013.
Bispo Jaime Carrijo, presidente do Ministério Brasil Novo deu inicio terça-feira dia 10/09/2013, as 20:00, a IX semana de vistas episcopal na congregação no Parque Alvorada, zona leste de Presidente Prudente, desta vez na Casa de Oração, presidida pelos Pr. Pra. Carlos e Léa, onde o Pr. Carlos usou da Palavra sobre o livro BÍBLICO Ageu:

A Visão dos Ossos Secos Ezequiel 37

 A Visão dos Ossos Secos: Uma Explicação Simples

A história dos ossos secos em Ezequiel 37 é uma das mais poderosas e intrigantes do Antigo Testamento. Ela serve como uma metáfora rica em significado, tanto para o povo de Israel no tempo de Ezequiel quanto para nós hoje.

O que representam os ossos secos?

 1- Um povo espiritualmente morto: Os ossos secos simbolizam o povo de Israel, que havia sido levado para o exílio na Babilônia. Eles haviam perdido a esperança e a conexão com Deus.

 2- A esperança da restauração: Apesar da aparente impossibilidade da situação, Deus promete reviver o povo e restaurá-lo.

O que a visão nos ensina?

 3- O poder da profecia de Deus: A palavra de Deus tem o poder de transformar vidas e situações, mesmo as mais desesperadoras.

 4- A importância da esperança: Mesmo em meio à adversidade, a esperança em Deus nos permite perseverar.

 5- A obra transformadora do Espírito Santo: É o Espírito Santo quem dá vida e restauração.

Como podemos aplicar essa história em nossas vidas?

 6- Reconhecendo nossas próprias "mortes espirituais": Todos nós passamos por momentos em que nos sentimos espiritualmente mortos ou desconectados de Deus.

 7- Buscando a renovação: Assim como Deus restaurou o povo de Israel, Ele pode renovar nossas vidas e nos dar um novo começo.

 8- Compartilhando a esperança: Podemos ser instrumentos de Deus para levar esperança e restauração aos outros.

Em resumo:

A visão dos ossos secos é um poderoso lembrete de que, mesmo quando tudo parece perdido, Deus pode realizar milagres. Ela nos convida a cultivar a esperança, buscar a renovação espiritual e compartilhar a mensagem de vida com os outros.

Gostaria de explorar algum aspecto específico dessa história? Por exemplo, podemos aprofundar o significado dos ossos, a profecia de Ezequiel, ou a aplicação prática para nossas vidas hoje.

Recursos adicionais:

 a- Bíblia Online: Leia o texto completo de Ezequiel 37 para uma compreensão mais profunda.

 b- Comentários Bíblicos: Consulte comentários de estudiosos da Bíblia para diferentes perspectivas sobre o texto.

 c- Vídeos: Existem muitos vídeos explicativos sobre a visão dos ossos secos no YouTube.

Lembre-se, a interpretação bíblica é um processo rico e complexo. Ao explorar essa história, mantenha um coração aberto e permita que o Espírito Santo ilumine sua mente.

Qualquer outra pergunta? Podemos pesquisar nas plataformas e uscar em bons livros de espiritualidades e religião.

O Salmo 125 é um salmo de confiança em Deus

   O Salmo 125 é um salmo de confiança em Deus e segurança para aqueles que confiam Nele. Vamos analisar o salmo os 5 versículos por versículo:

  1. "Os que confiam no Senhor são como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre." Neste versículo, o salmista compara aqueles que confiam em Deus ao monte Sião, que é um símbolo de estabilidade e solidez. Assim como o monte Sião não se abala, aqueles que confiam no Senhor também permanecem firmes e inabaláveis.

  2. "Assim como os montes cercam Jerusalém, assim o Senhor cerca o seu povo, desde agora e para sempre." Aqui, o salmista compara a proteção de Deus ao redor do Seu povo com os montes que cercam Jerusalém, oferecendo segurança e proteção. Deus está sempre cercando Seu povo, tanto no presente como para sempre.

  3. "O cetro dos ímpios não prevalecerá sobre a terra dada aos justos, para que estes não usem as mãos para fazer o mal." Neste versículo, o salmista expressa a confiança de que, apesar da aparente prosperidade dos ímpios, no final, o poder deles não prevalecerá sobre a terra que Deus deu aos justos. Os justos não devem se envolver em práticas malignas para alcançar seus objetivos.

  4. "Senhor, trata com bondade os que são bons, os que são retos no coração." O salmista faz uma oração para que Deus trate com bondade aqueles que são bons e retos de coração. Ele reconhece a importância da retidão e da bondade diante de Deus.

  5. "Mas, aos que se desviam por caminhos tortuosos, o Senhor infligirá o castigo juntamente com os malfeitores. Que haja paz em Israel!" O salmo termina com uma advertência aos que se desviam do caminho reto, indicando que o Senhor infligirá castigo juntamente com os malfeitores.

Explicando o Salmo 125 (versos 1-5) de forma simples

O Salmo 125 é uma bela canção de confiança em Deus. Ele nos mostra que aqueles que confiam no Senhor são como um monte firme, que não se abala.

Vamos analisar cada verso:

   Versos 1-2: Os que confiam no Senhor são como o Monte Sião, uma cidade sagrada e forte. Assim como esse monte não pode ser movido, nossa fé em Deus nos dá estabilidade, mesmo em meio às tempestades da vida.

   Verso 3: Deus nos protege como os montes cercam Jerusalém. Ele nos cerca com seu cuidado e amor, nos guardando de todo o mal.

   Verso 4: Deus é justo e bondoso. Ele recompensa aqueles que fazem o bem e pune aqueles que praticam o mal.

   Verso 5: A esperança final é que haja paz em Israel, ou seja, que a vontade de Deus seja feita em toda a terra.

Em resumo, o Salmo 125 nos ensina que: A confiança em Deus nos fortalece. Deus é nosso protetor e guia. A justiça de Deus prevalecerá. Nossa esperança está em Deus. Este salmo nos convida a: Cultivar uma fé firme em Deus. Buscar fazer o bem. Confiar que Deus está no controle.

  Recursos adicionais: Bíblia Online: Para uma leitura mais aprofundada, você pode consultar o Salmo 125 em diversas versões bíblicas online.

  Comentários Bíblicos: Existem muitos comentários sobre este salmo que podem oferecer diferentes perspectivas e insights.

Lembre-se: A Bíblia é um livro vivo e a interpretação pode variar 

O mais importante é permitir que a Palavra de Deus transforme sua vida.  O salmista conclui com um desejo de paz para Israel. Em resumo, o Salmo 125 enfatiza a confiança em Deus como fonte de segurança e proteção, a importância da retidão e bondade de coração, e a certeza de que Deus recompensará os justos e punirá os ímpios. É um salmo que nos lembra da fidelidade de Deus para com aqueles que confiam Nele e seguem Seus caminhos. 

 Fonte pesquisa https://

terça-feira, 5 de novembro de 2024

Formação do Pastor Evangélico vs. Pastor Eclesiástico

 VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, 04/11/2024 14:01

Formação do Pastor Evangélico vs. Pastor Eclesiástico sem Formação Evangélica, qiais as diferências.

Em resumo:

  Pastor Evangélico: Geralmente possui formação teológica específica, atuando com foco em doutrinas e práticas evangélicas.

  Pastor Eclesiástico sem Formação Evangélica: Pode ter formação teológica pelo regimento de sua otganização e em outras tradições cristãs ou nenhuma formação formal.

Diferenças-chave para compreendermos melhor:

  Doutrinas: Pastores evangélicos seguem doutrinas específicas do protestantismo evangélico, enquanto pastores eclesiásticos podem seguir outras doutrinas cristãs.

  Como são as práticas:

 As práticas religiosas e cultuais podem variar significativamente entre os dois grupos.

  Formação: Pastores evangélicos tendem a ter uma formação mais direcionada para o ministério pastoral, enquanto outros podem ter formação em áreas como filosofia, história ou teologia geral. Na visão de igreja e o papel do pastor podem diferir consideravelmente.

   Por que a formação é importante, no conhecimento teológico: Uma boa formação garante que o pastor tenha um sólido conhecimento bíblico e teológico.

  Habilidades de liderança: A formação pode desenvolver habilidades de liderança, comunicação e ensino.

  Sua capacidade de lidar com desafios: Pastores bem preparados estão mais equipados para lidar com os desafios do ministério.

É importante ressaltar o chamado: A formação é importante, mas não é o único requisito para ser pastor. O primeiro é chamado de Deus que é fundamental.

  Diversidade: Existem muitos pastores excelentes sem formação formal, e muitos com formação que não são bons pastores.

  Aprendizado contínuo: A formação é um processo contínuo, e os pastores devem buscar sempre se aprimorar.

Em resumo:

A formação teológica específica é um diferencial para pastores evangélicos, mas não é o único fator determinante para um bom ministério. A experiência, a espiritualidade e o chamado de Deus também são elementos cruciais.

Gostaria de saber mais sobre algum aspecto específico?

Por exemplo, posso te explicar sobre:

  As principais doutrinas do protestantismo evangélico

  As diferenças entre as diversas denominações evangélicas

 A importância da formação teológica para o exercício do ministério

  Os desafios enfrentados por pastores em geral

Se tiver alguma outra pergunta, é só perguntar!


VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, [04/11/2024 14:01]

Pastor evangelist

VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, [04/11/2024 14:02]

Principais Doutrinas do Protestantismo Evangélico

O protestantismo evangélico, surgido da Reforma Protestante do século XVI, se caracteriza por uma série de doutrinas fundamentais que o distinguem de outras vertentes do cristianismo. As principais doutrinas são:

  Sola Scriptura (Somente a Escritura): A Bíblia é considerada a única autoridade em matéria de fé e prática cristã. Ela contém toda a verdade necessária para a salvação e a vida cristã.

  Sola Fide (Somente a Fé): A salvação é obtida exclusivamente pela fé em Jesus Cristo como único mediador entre Deus e o homem. As obras não têm papel na justificação diante de Deus.

  Sola Gratia (Somente a Graça): A salvação é um presente gratuito de Deus, concedido pela graça divina e não por mérito próprio. O ser humano é incapaz de salvar a si mesmo.

  Solus Christus (Somente Cristo): Jesus Cristo é o único caminho para a salvação. Não há outro nome pelo qual os homens possam ser salvos.

  Soli Deo Gloria (Só a Deus a Glória): Toda honra e glória devem ser dadas a Deus. O ser humano deve viver para a glória de Deus.

Outras doutrinas e características comuns ao protestantismo evangélico:

  Batizado por imersão: A maioria das denominações evangélicas pratica o batismo por imersão como símbolo da morte e ressurreição de Jesus Cristo.

  Importância da evangelização: A evangelização, ou seja, a proclamação do evangelho de Jesus Cristo, é considerada um mandamento bíblico e uma prioridade para os evangélicos.

  Vida consagrada: Os evangélicos buscam uma vida consagrada a Deus, marcada pela santidade e pela obediência à sua palavra.

  Autonomia das igrejas: As igrejas evangélicas são geralmente independentes e autônomas, sem uma hierarquia centralizada como em algumas outras denominações cristãs.

  Ênfase na experiência pessoal com Deus: Os evangélicos valorizam a experiência pessoal com Deus através da oração, do estudo da Bíblia e da participação em cultos.

É importante ressaltar que:

  Diversidade: Apesar dessas doutrinas comuns, existe uma grande diversidade entre as diversas denominações evangélicas, com diferentes entendimentos sobre alguns pontos teológicos e práticas.

  Evolução: As doutrinas evangélicas continuam sendo debatidas e desenvolvidas ao longo dos séculos, à medida que os teólogos e as igrejas buscam uma compreensão mais profunda da Bíblia.

 


VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, [04/11/2024 14:02]

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VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento. 

Quais foram as principais decisões tomadas nesse encontro? As implicações políticas da conversão de Constantino e o Cristianismo: Uma Relação Complexa

  Constantino não foi diretamente responsável pela propagação do cristianismo no sentido do evangelismo. O evangelismo, a pregação ativa da fé cristã, já era uma prática comum entre os primeiros cristãos antes mesmo da ascensão de Constantino.

 O papel de Constantino foi mais político do que religioso. Ele:

 Legalizou o cristianismo: Com o Édito de Milão, Constantino tornou o cristianismo uma religião legal no Império Romano, encerrando as perseguições.

 Apoiou a Igreja: Ofereceu terras, recursos e privilégios à Igreja, contribuindo para seu crescimento e consolidação.

   Convocou o Concílio de Nicéia: Esse encontro de líderes religiosos visava unificar a Igreja em torno de um credo comum, mas também tinha motivações políticas.

Por que Constantino não era um evangelista?

  Conversão: A data exata e as motivações da conversão de Constantino ao cristianismo são debatidas por historiadores. Alguns argumentam que ele usou a religião como ferramenta política para unificar o império.

  Crenças pessoais: As crenças pessoais de Constantino eram complexas e mesclavam elementos pagãos e cristãos. Ele não era um teólogo profundo e sua fé evoluiu ao longo de sua vida.

    Um resumo: Constantino foi um figura crucial na história do cristianismo, mas sua influência foi mais política do que religiosa. Ele criou um ambiente favorável para o crescimento da Igreja, mas a propagação ativa da fé era uma tarefa dos próprios cristãos.

  A diferença entre um pastor evangélico com formação teológica e um pastor eclesiástico informal está principalmente relacionada à educação, treinamento e autoridade eclesiástica.Um pastor evangélico com formação teológica geralmente passa por um processo educacional formal em seminários ou instituições teológicas, onde estuda a Bíblia, teologia, história da igreja, ética ministerial, entre outros assuntos relevantes.

   Esse tipo de formação proporciona ao pastor uma base sólida para interpretar corretamente as Escrituras, lidar com questões teológicas complexas e ministrar de forma mais eficaz à congregação.Por outro lado, um pastor eclesiástico informal pode não ter passado por um treinamento teológico formal. Ele pode ter sido designado como pastor de uma igreja local com base em sua experiência, liderança ou chamado percebido.

    Embora possa ter dons naturais para o ministério, a falta de formação teológica pode limitar sua capacidade de lidar com questões doutrinárias, interpretar corretamente as Escrituras e ministrar de forma eficaz em situações mais complexas.Além disso, um pastor evangélico com formação teológica geralmente é reconhecido e ordenado por uma denominação ou organização eclesiástica, o que lhe confere autoridade e prestígio dentro da comunidade de fé.

   Por outro lado, um pastor eclesiástico informal pode não ter esse reconhecimento oficial, o que pode afetar sua credibilidade e aceitação dentro da comunidade cristã.Em resumo, a principal diferença entre um pastor evangélico com formação teológica e um pastor eclesiástico informal está na educação, treinamento e autoridade eclesiástica, o que pode impactar significativamente a qualidade e eficácia do ministério pastoral.  

Fonte: https://biblia.chat


VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, sina no Telegram [04/11/2024 19:30]

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