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sexta-feira, 10 de outubro de 2025

SESI E OS GANHADORES NA IV FEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO OESTE PAULISTA


Benicio Fidelis a direita com seu colega alunos do SESI Antonio Fioravante Scalon, foram os ganhadores do prêmio de primeiro lugar  trabalho de Paleontologia. Na IV feira tecnológica 09/10/2025 

A Paleontologia é a ciência que estuda a história da vida na Terra através dos

fósseis (restos ou vestígios de seres vivos do passado, como animais,

plantas e microorganismos, que foram preservados em rochas ou outros materiais).

Uma graduação ou disciplina com essa ementa

abrange temas que unem a Biologia e a Geologia.


O que a Paleontologia e suas Ementas Estudam?

O currículo de Paleontologia (ou disciplinas de Paleontologia em cursos como

Geologia e

Ciências Biológicas) geralmente foca nos seguintes tópicos:

Fósseis e o Processo

de

Fossilização Conceito de Fósseis: O que são fósseis, vestígios,

e a diferença

entre fósseis,

subfósseis e pseudofósseis. Processo de Fossilização (Tafonomia):

Estudo de como os

organismos se tornam fósseis, os fatores ambientais

(físicos e químicos) que influenciam a

preservação e os diferentes tipos de fossilização

Tempo Geológico e Estratigrafia Tempo Geológico: Compreensão da

coluna do

tempo geológico

(Éons, Eras, Períodos e Épocas),

que é o contexto temporal para o estudo da vida antiga. Bioestratigrafia:

O uso dos para a data são e correlação das camadas de rochas

sedimentares.

 Diversidade da Vida no Passado (Sistemática e Evolução) 

O estudo detalhado

dos

principais grupos de organismos extintos e sua evolução, incluindo:

Paleozoologia

Fósseis de animais (invertebrados, vertebrados, como os famosos

dinossauros).

Paleobotânica: Fósseis de plantas (desde as primeiras que

conquistaram os

continentes até as mais recentes).

Micropaleontologia:

Fósseis de organismos microscópicos, como foraminíferos, grãos

de pólen e

esporos. Icnofósseis:

Estudo das evidências indiretas da atividade de vida, como pegadas,

tocas e

rastros. Grandes Eventos e Extinções: Análise dos momentos cruciais da

história da vida, como a "Explosão Cambriana" e os eventos de extinção em

massa.

Paleoambientes e Paleoecologia  Reconstituição Ambiental: Utilização dos

fósseis,(no geral são aquilo que tem muitos efeitos produzidos hoje)

para interpretar os ambientes antigos (paleoambientes) onde os

organismos viveram, como a temperatura, profundidade

da água, e o tipo

de solo. No seu período em que muitos paleontólogos

buscam não apenas

consumir, mas serem também novos autores de

conhecimentos,

Evolução

Biológica: Aplicação dos conhecimentos paleontológicos para entender

os

mecanismos da evolução, adaptação e as transformações da vida ao

longo do

tempo geológico.

Em resumo, a Paleontologia estuda o registro fossilífero para desvendar

como a vida, o

ambiente e o próprio planeta evoluíram ao longo dos seus mais de

4,5 bilhões de anos.

Gostaria de saber mais sobre algum desses tópicos, como os

dinossauros do Brasil ou o processo de fossilização

domingo, 5 de outubro de 2025

O ERRO ANALÍTICO DE JÓ E POR QUEM FOI CAUSADO

Valdeci Fidelis é Teólogo

 A confiança que Jó tinha em Deus e achava que estava livre do pecado; outra é ignorando o poder e soberania de Deus não rejeitava a posição de pecador pela ignorância.

A sua observação toca nos pontos cruciais do Livro de Jó, conforme analisados nas fontes, especialmente no que diz respeito à distinção entre a justiça de Jó e a sua ignorância reprovada por Deus. As fontes confirmam e elaboram a diferença entre a inocência factual de Jó e a sua falha teológica resultante da ignorância sobre os atributos e propósitos de Deus.

1. A Confiança de Jó e a Liberdade do Pecado (Inocência) O primeiro ponto da sua questão reflete a realidade do caso de Jó: a sua confiança em Deus e o facto de o seu sofrimento não ter sido causado por pecado prévio. Inocência Confirmada: As fontes enfatizam que o sofrimento de Jó não era previamente de pecado.

O sofrimento, embora permitido por Deus, foi causado por Satanás. Rejeição da Doutrina da Retribuição:conheceu o Deus da graça e disse "não à doutrina da retribuição".

Ele estava certo ao concluir que era inocente. Não Confissão de Pecado: Quando Jó se arrepende e lança fora as palavras que disse, não deve dar a impressão de que estivesse confessando algum pecado. A sua fé era fé genuína em Deus. Portanto, a confiança de Jó na sua inocência (em relação ao sofrimento como punição) estava correta, contrastando com a interpretação dos seus amigos.

2. A Ignorância sobre o Poder e a Soberania de Deus O segundo ponto aborda o erro de Jó — a sua ignorância sobre o caráter mais vasto de Deus, o que o levou a uma conclusão injusta sobre o Divino. Esta ignorância foi a única coisa que Deus reprovou. A Reprovação da Ignorância: Deus não reprovou a dúvida e o desespero de Jó, mas sim somente a sua ignorância. Deus é o tipo de pessoa divina que lança luzes sobre nossa ignorância. O Erro de Análise de Jó: A ignorância de Jó consistiu na sua análise errada do sofrimento. Ele concluiu que, sendo inocente, Deus estava sendo injusto com ele. A Justiça vs. Outros Atributos: O facto era que Deus é justo, mesmo que Jó fosse inocente. A ignorância de Jó e dos amigos residia no facto de que ignoravam o quadro completo: Deus havia dado a permissão para que ele fosse testado, sabendo da graça que ele ia receber pela fé. Jó e os seus amigos acabaram por descobrir que, além de justo, Deus tem muitos outros atributos. A ignorância reprovada era, portanto, uma ignorância sobre Deus, que levou Jó a questionar a justiça divina, falhando em reconhecer a plenitude dos Seus atributos e propósitos. A Posição do Pecador pela Ignorância: A sua formulação "não receitava a posição de pecador pela ignorância" deve ser entendida no contexto de que, embora Jó não estivesse a ser punido por pecado, ele dissolveu e derreteu as palavras que disse por causa da sua ignorância. Após o sofrimento, Jó reconheceu o Deus vivo e disse: "Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te veem" (Jó, capítulo 42, verso 5). É neste contexto que ele se arrepende da sua ignorância, lançando fora as palavras ditas: "Por isso eu lanço fora, eu dissolvo, eu derreto as palavras que disse e estou satisfeito, estou confortado, ainda que sentado sobre o pó e a cinza". Esta atitude de humildade e arrependimento ocorreu depois de Jó ter recebido a luz sobre a sua ignorância e ter reconhecido a presença e os propósitos de Deus, um ato que manifesta a sua fé genuína em Deus. Estou revisando os cartões de estudo com base nas fontes e gostaria de entender melhor um deles. Na frente está escrito: "Segundo o material, qual é a única coisa que Deus reprovou em Jó, em vez da sua dúvida ou desespero?" A resposta no verso é: "Deus reprovou apenas a sua ignorância." Explique esse assunto com mais detalhes. O seu cartão de estudo está correto e fundamental, pois as fontes afirmam explicitamente que Deus não reprovou a dúvida e o desespero de Jó, mas sim somente a sua ignorância. Deus é o tipo de pessoa divina que lança luzes sobre a nossa ignorância. A seguir, explico em detalhe o que constituiu essa ignorância e por que a reprovação se concentrou nela, e não nas emoções de Jó.

1. O Que Não Foi Reprovado: Dúvida e Desespero As fontes deixam claro que Deus não reprovou a dúvida e o desespero de Jó. O sofrimento de Jó foi intenso, mas é importante notar que: O Sofrimento Não Era Punição: O sofrimento de Jó não era previamente de pecadoA Causa do Sofrimento: Embora o sofrimento tenha sido permitido por Deus, ele foi causado por Satanás. A Presença de Deus: Durante o sofrimento de Jó, não houve ausência de bondade e poder de Deus. Deus esteve sempre presente. ó, por sua vez, disse "não à doutrina da retribuição" e conheceu o Deus da graça. Portanto, as suas reações emocionais de desespero e dúvida não foram o ponto de condenação divina.

2. A Única Acusação: Ignorância A única acusação feita a Jó foi a ignorância, ignorância sobre Deus. Essa ignorância foi reprovada porque levou Jó e os seus amigos a analisarem o sofrimento de forma errada. O conhecimento, nas fontes, é algo que só aprendemos lendo e estudando em livros. Embora o conhecimento traga sabedoria, o próprio Deus lança luzes sobre a ignorância humana.

3.O Erro de Análise de Jó (A Injustiça Atribuída a Deus) A ignorância que Deus reprovou residiu na conclusão teológica incorreta a que Jó chegou: Jó concluiu que era inocente (o que estava correto, pois o sofrimento não era por pecado). No entanto, a sua ignorância manifestou-se quando ele concluiu que, por ser inocente, Deus estava sendo injusto com ele. Esta foi a ignorância de Jó que Deus reprovou. O fato era que Deus é justo, mesmo que Jó fosse inocente. A reprovação da ignorância estendeu-se também aos amigos de Jó, que concluíram que, sendo Deus justo, Jó estava a ser castigado. Todos eles (Jó e os amigos) ignoraram que Deus tem muitos outros atributos além de ser justo.

4. O Propósito Divino Ignorado Jó e os seus amigos, na sua ignorância, não tinham a visão completa do que estava a acontecer: Deus tinha dado a permissão para que Jó fosse testado. Deus sabia da graça que ele ia receber pela fé.

5. O Reconhecimento e a Superação da Ignorância Após passar pelo sofrimento, Jó supera a sua realidade, encontra Deus e fala com Ele, reconhecendo-O. É neste ponto que Jó reconhece a sua ignorância, citando a passagem: "Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vem" (Jó, capítulo 42 do verso 5). Jó lança fora as palavras ditas na ignorância, expressando o seu arrependimento: "Por isso eu lanço fora, eu dissolvo, eu derreto as palavras que disse e estou satisfeito, estou confortado, ainda que sentado sobre o pó e a cinza" (Jó 42:6). É importante notar que, embora Jó lance fora as palavras, isso não dá a impressão de que estivesse confessando algum pecado. Na verdade, o seu sofrimento não era por pecado. Essa atitude de reconhecer a Deus vivo e dissolver as palavras é descrita como a fé genuína em Deus. Sua pergunta: Estou revisando os cartões de estudo com base nas fontes e gostaria de entender melhor um deles. Na frente está escrito: "Segundo o material, qual é a única coisa que Deus reprovou em Jó, em vez da sua dúvida ou desespero?" A resposta no verso é: "Deus reprovou apenas a sua ignorância." Explique esse assunto com mais detalhes.

O seu cartão de estudo está corretíssimo, de acordo com o material. As fontes afirmam explicitamente que Deus não reprovou a dúvida e o desespero de Jó, mas reprovou somente a sua ignorância. A única acusação feita a Jó foi a de ignorância, ignorância sobre Deus. A seguir, apresento uma explicação detalhada sobre a natureza dessa reprovação e o que ela significa no contexto do sofrimento de Jó.

1. A Reprovação Exclusiva da Ignorância A distinção feita nas fontes é crucial: Deus, sendo o tipo de pessoa divina que lança luzes sobre nossa ignorância, focou-se em corrigir a falta de conhecimento de Jó sobre Ele, e não nas suas reações emocionais. Dúvida e Desespero Não Reprovados: Deus não reprovou a dúvida e o desespero de Jó. A Única Reprovação: Deus reprovou apenas a ignorância. Esta ignorância é definida como ignorância sobre Deus. O sofrimento de Jó, embora permitido por Deus, foi causado por Satanás e não era previamente de pecado. Deus esteve sempre presente, não havendo ausência da Sua bondade e poder durante o sofrimento.

2. O Erro Analítico de Jó (A Ignorância Reprovada) A ignorância que Deus reprovou estava ligada à análise errada que Jó fez do seu próprio sofrimento. O erro de Jó não foi a sua dor, mas sim a conclusão teológica que tirou dessa dor: O Erro de Jó: Jó concluiu que era inocente (o que era verdade, pois ele disse não à doutrina da retribuição e conheceu o Deus da graça), e, portanto, Deus estava sendo injusto com ele. A Reprovação: Deus reprovou essa conclusão. O facto era que Deus é justo, mesmo que Jó fosse inocente. O Desconhecimento dos Propósitos Divinos: Esta ignorância ignorou o que estava realmente a acontecer: Deus tinha dado a permissão para que ele fosse testado, e Deus sabia da graça que ele ia receber pela fé. Atributos de Deus: Tanto Jó como os seus amigos acabaram por descobrir que, além de justo, Deus tem muitos outros atributo. Assim, a ignorância não era uma falta de fé em geral, mas uma falta de entendimento da soberania, propósitos, e complexidade dos atributos de Deus em face do sofrimento. 3. A Resolução da Ignorância. Após passar pelo sofrimento, Jó reconheceu o Deus vivo e falou com Ele. Antes de se levantar de todo aquele sofrimento, ele reconheceu o Deus vivo nele. Jó manifestou o reconhecimento da sua ignorância, dizendo: "Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vem." (Jó, capítulo 42, verso 5).

Em consequência desse reconhecimento, Jó "lançou fora" as palavras que disse na sua ignorância: "Por isso eu lanço fora, eu dissolvo, eu derreto as palavras que disse e estou satisfeito, estou confortado, ainda que sentado sobre o pó e a cinza." (Jó 42:6). É fundamental notar que, ao lançar fora as palavras que disse, Jó não estava confessando algum pecado. Pelo contrário, esta atitude de humildade e correção das suas conclusões teológicas erradas é um exemplo de fé genuína em Deus. Estou revisando os cartões de estudo com base nas fontes e gostaria de entender melhor um deles. Na frente está escrito: "Segundo o material, qual é a única coisa que Deus reprovou em Jó, em vez da sua dúvida ou desespero?" A resposta no verso é: "Deus reprovou apenas a sua ignorância.

"Pergunta: Explique esse assunto com mais detalhes. Respondendo: O seu cartão de estudo está totalmente suportado pelas fontes, que declaram inequivocamente que Deus não reprovou a dúvida e o desespero de Jó, mas reprovou somente a sua ignorância. A única acusação feita a Jó foi a de ignorância, ignorância sobre Deus.

Abaixo está uma explicação detalhada sobre o que constituiu essa ignorância e por que Deus se concentrou nela em vez do desespero de Jó.

1. A Aceitação da Dúvida e do Desespero Deus não reprovou a dúvida e o desespero de Jó porque o seu sofrimento era de uma natureza devastadora e não era resultado de pecado, o que tornava a sua reação emocional compreensível: Sofrimento sem Pecado Prévio: O sofrimento de Jó não era previamente de pecado. Origem do Sofrimento: Embora o sofrimento tenha sido permitido por Deus, ele foi causado por Satanás. Graça Reconhecida:conheceu o Deus da graça e disse "não à doutrina da retribuição". Presença Divina: Durante o sofrimento de Jó, não houve ausência de bondade e poder de Deus. Deus, sendo o tipo de pessoa divina que lança luzes sobre nossa ignorância, focou-se em corrigir a falha intelectual e teológica, e não a dor emocional.

2. A Natureza da Ignorância Reprovada A ignorância de Jó residiu na sua análise errada do sofrimento, que o levou a tirar uma conclusão teológica incorreta sobre o caráter de Deus. O erro de Jó foi o seguinte:

1. Conclusão Correta: Jó concluiu que era inocente.

2. Conclusão Ignorante: Com base na sua inocência, Jó concluiu que Deus estava sendo injusto com ele. Esta última conclusão atribuir injustiça a Deus foi a ignorância de Jó que Deus reprovou. O fato era que Deus é justo, mesmo que Jó fosse inocente. Deus reprovou a ignorância de Jó e dos amigos, porque ambos falharam em reconhecer que, além de justo, Deus tem muitos outros atributos. Conhecimento vs. Sabedoria: A ignorância é a ausência de conhecimento, que, nas fontes, é algo que só aprendemos lendo, estudando ela em livros. O conhecimento nos traz a ter sabedoria.

3. O Contexto Divino Ignorado A ignorância de Jó envolvia não ter compreendido o propósito mais profundo por trás da sua provação: Permissão para o Teste: Deus tinha dado a permissão para que ele fosse testado. A Graça Futura: Deus sabia da graça que ele ia receber pela fé. Ao julgar a Deus com base unicamente na doutrina da retribuição invertida (eu sou bom, logo Deus deve ser justo comigo agora), Jó ignorou o plano soberano e os outros atributos de Deus.

4. O Reconhecimento da Ignorância por Jó finalmente supera a sua realidade, encontra Deus e fala com Ele, reconhecendo-O. O ponto de viragem e arrependimento de Jó foi o reconhecimento da sua própria falta de conhecimento: "Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vem" (Jó, capítulo 42 do verso 5). Em seguida, Jó lança fora as palavras que disse na sua ignorância: "Por isso eu lanço fora, eu dissolvo, eu derreto as palavras que disse e estou satisfeito, estou confortado, ainda que sentado sobre o pó e a cinza" (Jó 42:6). Este ato não deve ser interpretado como Jó confessando algum pecado, pois o seu sofrimento não era previamente de pecado. Em vez disso, esta atitude de correção da sua análise e de reconhecimento de Deus é a fé genuína em Deus. Antes de se levantar de todo aquele sofrimento, ele reconheceu o Deus vivo nele.


Fonte: compilada por Valdeci Fidelis, Escrituras Sagradas Antigo  Testamento.


Igreja Presbiteriana de Araçatuba SP Sinodal

 NO PODCAST @iemssoes

RÁDIO COMUNICAÇÃO DA IGREJA EVANGÉLICA DE MISSÕES 

Roteiro de Discussão: Adoração e Comunidade (Baseado no Podcast sobre o Salmo 150 e o Sínodo de Bauru) 

1. Boas-vindas e Quebra-Gelo (5-10 minutos) Sejam todos muito bem vindos! É uma alegria estarmos juntos hoje. Nosso objetivo é ter uma conversa inspiradora, usando como ponto de partida os temas apresentados no podcast da que refletiu sobre a adoração no Salmo 150 e a vida em comunidade a partir do exemplo do Sínodo de Bauru da Igreja Presbiteriana.

 Vamos explorar como a nossa adoração a Deus e a nossa vida em comunidade se conectam de forma profunda e prática. Para começarmos de forma leve, vamos pensar um pouco sobre música e celebração: Se você pudesse escolher uma música para descrever sua semana, qual seria e por quê? 

2. Explorando a Adoração: Reflexões sobre o Salmo 150 (15 minutos) O podcast usa um dos salmos mais vibrantes da Bíblia, o Salmo 150, para falar sobre adoração. Este salmo é um convite explosivo ao louvor, usando tudo o que temos e somos. Vamos refletir um pouco sobre o que ele nos ensina. O Salmo 150 menciona uma grande variedade de instrumentos e formas de louvor (trombeta, harpa, dança, címbalos). 

O que essa diversidade nos ensina sobre as diferentes maneiras que podemos usar para adorar a Deus? Lembrando de uma vez em que você se sentiu profundamente conectado a Deus, o que estava acontecendo? Foi através de uma música, da contemplação da natureza, de um ato de serviço ou de um momento de silêncio? O salmo termina com um chamado universal: "Todo ser que respira louve ao Senhor". 

Para você, o que significa viver esse louvor nas atividades comuns do dia a dia, como no trabalho, nos estudos ou em casa? Nossa adoração começa no coração, mas ela foi feita para ser vivida e expressada junto com outros. 3. A Igreja em Ação: Organização e Comunidade (15 minutos).

À primeira vista, um tema como o "Sínodo de Bauru", mencionado no podcast em conexão com a Igreja Presbiteriana de Araçatuba SP, pode parecer um assunto administrativo e distante. No entanto, ele representa algo essencial: a forma como a igreja se organiza para viver sua fé, cuidar de seus membros e servir ao mundo de maneira prática e eficaz. 

1. O podcast nos lembra da importância da organização da igreja. Pensando em nossa própria jornada, qual é a importância de ter uma comunidade organizada para nos apoiar, nos ensinar e nos fortalecer na fé individual? 

2. Você consegue se lembrar de um momento específico em que a estrutura da igreja (seja um pequeno grupo, um ministério, um evento bem planejado ou o apoio de um líder) foi fundamental para te ajudar ou abençoar em uma necessidade? Uma adoração vibrante floresce melhor em solo fértil, e uma comunidade bem estruturada ajuda a preparar esse solo. 

3. Conectando os Pontos: Onde a Adoração Encontra a Organização Agora, vamos juntar as duas ideias principais: como a nossa adoração, inspirada pela liberdade do Salmo 150, é sustentada e fortalecida pela vida em comunidade, representada pela organização da igreja? Vamos preencher a segunda coluna juntos.

Expressão de Adoração (Inspirada no Salmo 150)
Como a Nossa Comunidade Organizada Apoia Isso?
Louvor com música e arte
Que estruturas ou ministérios em nossa igreja tornam isso possível?
Serviço e ajuda mútua
De que forma a organização da igreja nos ajuda a cuidar uns dos outros e da comunidade ao redor de forma eficaz?
Ensino e aprendizado da Palavra
Como as decisões e o planejamento da nossa liderança garantem que tenhamos oportunidades para crescer na fé juntos?
4. Aplicação e Encerramento (5-10 minutos)                        Nossa conversa nos mostrou que adoração e organização  não são opostas, mas parceiras na construção de uma igreja saudável e vibrante. Para encerrar, vamos refletir sobre nosso papel pessoal nisso.     Qual é um passo prático que você pode dar nesta semana para contribuir tanto para a adoração vibrante quanto para a união da nossa comunidade?

Muito obrigado pela participação e pela sinceridade de cada um. Que possamos levar essas reflexões conosco. Sugiro que terminemos com uma breve oração, talvez usando as palavras finais do Salmo 150 como inspiração: que tudo o que tem fôlego em nós louve ao Senhor. Aleluia!

sexta-feira, 3 de outubro de 2025

VALDECI FIDELIS - CARACTERÍSTICAS DE UM BOM PROFESSOR

   VALDECI FIDELIS - CARACTERÍSTICAS DE UM BOM PROFESSOR - PDF Download grátis

Ler a par Criar um relacionamento positivo Apresente-se. Fale um pouco de si. Se quiser pode falar do seu gosto pelos livros e pela leitura. Procure conhecer a criança fazendo perguntas fáceis de responder. Converse um pouco em cada sessão, ouvindo as suas opiniões, valorizando o que ela disser. Adapte-se ao seu ritmo, aceitando os seus interesses e não forçando. Procure agir como amigo e treinador de leitura, mas evitando atuar como professor. Tente informar-se sobre a criança junto do seu professor.

  Ler a Par Escolher bem os livros Escolher nas Bibliotecas Escolares e Públicas. Consultar as listas PNL Averiguar alguns interesses da criança e escolher livros que lhe possam agradar e lhe agradem igualmente a si. Pedir à criança que escolha na biblioteca escolar livros que lhe interessem, para lerem em conjunto. Para quem está a começar, os livros melhores são os que têm apenas legendas ou uma frase por página e que, de página para página, apresentam textos com palavras fáceis, repetições e rimas. De uma maneira geral, é mais adequado escolher livros com poucas páginas, que possam ser lidos numa única sessão, ou em duas sessões.

 Para ampliar e desenvolver a competência de quem já vai conseguindo ler, devem escolher-se livros com textos mais longos. Saber quais são os livros lidos na aula, para evitar releituras fastidiosas ou reforçar o prazer de ler um livro que a criança já conhece e lhe agradou.

Ler a par Preparar a leitura É indispensável dedicar algum tempo antes da sessão a ler o livro procurar identificar palavras que as crianças possam não conhecer para explicar o significado. Também é bom pensar em assuntos que o livro possa suscitar e abordá-los antes ou depois da leitura. Deve identificar as palavras mais difíceis para ajudar a criança durante a leitura. O local onde as sessões decorrem, na biblioteca ou em outro local, deve ser confortável para ambos.

Ler a par Apresentar o livro Antes de começar a leitura é aconselhável apresentar o livro. Deve começar-se por mostrar a capa, ler o título do livro, falar um pouco da ilustração. A criança pode folhear e tentar descobrir qual é o assunto da história, observando as ilustrações e eventualmente relacionando as imagens com experiências da criança ou assuntos que lhe interessem. Pode falar-se um pouco dos assuntos que vão ser abordados, para despertar o interesse pelo livro, mas sem revelar tudo. A introdução não deve contudo demorar muito, pois o importante é a leitura.

Ler em voz alta Encorajar a criança a participar, lendo o que já consegue e conversando sobre a história Pode recorrer-se a várias modalidades de leitura na mesma sessão, ou em sessões sucessivas, para tornar a atividade mais fácil e divertida

Ler em voz alta Modalidades de leitura a par Leitura independente: a criança lê um livro que está ao seu alcance, com a ajuda do voluntário. Leitura alternada: a criança lê palavras ou passagens ao seu alcance e o voluntário lê as mais difíceis. Leitura a par: a criança e o voluntário leem em coro. Geralmente, a criança espera que o voluntário leia as palavras mais difíceis para as repetir como se fosse um eco. Leitura em voz alta: Quando a criança ainda não consegue ler, ou luta com dificuldades, pode ler-lhe livros em voz alta para despertar o interesse pelos livros e motivar para aprender.

Ler em voz alta Realizar as sessões de leitura a par Seja qual for a modalidade, é importante dar ênfase à leitura, ir apontando as ilustrações e conversando sobre o significado das palavras e das frases. À medida que a leitura avança deve-se ajudar e encorajar Durante a leitura, se a criança quiser, pode conversar-se sobre as peripécias da história, verificando se correspondem às ideias que ela tinha quando tentou adivinhar pelas ilustrações. No final da leitura é bom elogiar o esforço.

 Ler em voz alta Manter a atenção dos ouvintes Por vezes, os voluntários leitura receiam não conseguir manter a atenção e a disciplina. Na verdade, é muito importante que todos estejam calados antes de começar e, se alguém interromper, chamar a atenção para que todos possam ouvir. O professor da turma pode estar presente e dar apoio, pelo menos até se conseguir assegurar um bom clima de leitura. Alguns voluntários atribuem diplomas de Bons ouvintes em cada sessão para premiar as crianças mais atentas, mas tendo o cuidado de assegurar que no final das sessões todas tenham recebido pelo menos um diploma.

Etapas do planeamento Estar atento ao comportamento das crianças Se a criança não adere e não participa podem fazer-se perguntas para espicaçar a curiosidade pela história, ou escolher outro livro para ver se lhe interessa mais. Quando os problemas se mantêm o melhor é pedir a ajuda do professor. Mesmo quando o comportamento da criança não é agradável, a atitude do voluntário deve ser firme mas positiva, pois as crianças apercebem-se dos sentimentos negativos e torna-se difícil prosseguir. É importante que o voluntário se esforce sempre por manter a calma, mesmo quando interrompe para chamar a atenção e que elogie os esforços e sucessos.

Quem podem ser os voluntários Prolongar o prazer do livro No final podem fazer-se perguntas sobre a história, deixando que a criança diga qual foi a parte de que mais gostou, que reconte a história, ou que dê a sua opinião sobre o que aconteceu. Se o voluntário achar útil e a criança aceitar, é bom reler partes que foram mal lidas ou que, por serem difíceis, se deixaram para depois. Se a criança quiser, pode reler o livro todo. A repetição dá confiança, aumenta a possibilidade de reconhecimento de palavras difíceis e permite que a criança tenha consciência de que progrediu em pouco tempo. Podem ler-se e reler-se várias vezes os livros de que a criança mais gosta, ou outro livro da mesma coleção. Deve aconselhar a crianças a requisitar na biblioteca livros de que goste, para ler em casa, sozinha ou com a família. 

Eu sou apaixonado pelas leituras que eu não tenho conhecimento. Conhecimentos não se consegue ouvindo, os conhecimentos só podem serem adquiridos através da leitura de livros.

Lembrar que quanto mais sabemos; mas perto da ignorância podemos estamos.

Valdeci Fidelis - é teólogo CFPTB 


quinta-feira, 2 de outubro de 2025

CANIBALISMO REGISTRADO NO ANTIGO TESTAMENTO

 Esta é uma pergunta difícil e que se refere a um evento de canibalismo registrado no Antigo Testamento, ocorrido em uma situação de extremo sofrimento e escassez.

Um relato que não é fácil de ser uma compreensão nos tempos modernos embora muitas igrejas tem bases bíblicas do consumo de carne animal, que não tem nenhuma relação relatado no texto do Antigo Testamento.

O relato principal que descreve explicitamente mulheres que comeram seus filhos se encontra no livro de 2 Reis 6:24-29. Como assim, vamos encontrar em outros relatos sinóticos dos livros bíblicos.


O Relato em 2 Reis

Durante o cerco de Samaria pelo exército da Síria, a fome na cidade era tão severa que a situação chegou a um ponto desesperador:

Os Nomes, são omitidos o que podemos entender como metáforas pelas ausências de nomes dessas mulheres.

Assim as mulheres envolvidas não são nomeadas no texto bíblico. O relato apenas as identifica como "esta mulher" e "a outra mulher".


Outras Menções e Profecias

O canibalismo de pais com seus filhos é mencionado em outras passagens do Antigo Testamento, não como um evento narrado de forma específica, mas como uma terrível maldição e consequência da desobediência e dos cercos (situações onde a fome seria extrema):

Levítico 26:29: "Haverá tanta falta de comida, que vocês devorarão os seus próprios filhos. Vocês comerão a carne dos seus filhos e das suas filhas." Deuteronômio 28:53: "Por causa do tremendo sofrimento a que teu inimigo te submeterá durante aquele terrível cerco serás obrigado a comer o fruto do teu próprio ventre, a carne dos teus próprios filhos e filhas que o Senhor, o teu Deus, te deu!"Lamentações 4:10 (referindo-se ao cerco e à destruição de Jerusalém): "Com as próprias mãos mulheres compassivas cozinharam seus filhos, que lhes serviram de comida no tempo de ruína do meu povo." Em resumo, o caso mais explícito de canibalismo envolvendo mães e filhos, onde duas mulheres se envolveram, está em 2 Reis 6, mas os nomes delas não são fornecidos.

UM DOS PROFETAS DE DAVÍ

 Salmo 73. 1-16


Por que o justo sofre e o ímpio é bem-sucedido na vida? Por que coisas boas acontecem com pessoas más e coisas más acontecem com pessoas boas?

Por que homens cheios do Espírito Santo como João Batista estão na prisão e homens perversos como Herodes estão no trono? Por que um homem como o apóstolo Paulo é degolado enquanto devassos e perversos como Nero estão governando o mundo? Por que aqueles que escarnecem de Deus se tornam ricos e desfrutam dos prazeres deste mundo e aqueles que são fiéis a Deus passam por dificuldades e ainda têm que suportar a disciplina de Deus?

O grande patriarca Jó expressa esse drama em Jó 21.7-15. Habacuque 1.4,13 (Os perversos são mais numerosos que os justos e, com isso, a justiça é corrompida.) expressa também a sua angústia. Agora, Asafe expressa o seu conflito. Por que o ímpio prospera e o justo é castigado? Vale apena ser fiel a Deus? (73.13) Tem algum proveito ser justo?

 


Pastor Hernandes Dias Lopez, ao expor este salmo, diz que Asafe assentou-se na janela da tentação. Olhou para uma pequena parte sem entender o todo.  Olhou uma cena e não o filme todo. Olhou uma fração e não o inteiro.


1 – Não inveje as pessoas pelo que elas têm sem olhar para o que elas são diante de Deus (versos 2 e 3):


Por que eu trabalho com o suor do meu rosto e sofro para pagar as minhas contas em dia, enquanto o meu vizinho de uma só tacada consegue resolver o seu problema financeiro? Para mim o rigor da lei, para ele, os favores. Para mim, o trabalho; para ele as recompensas. Para mim, tenho que me desdobrar para pagar as contas em dia, manter os filhos na escola e pagar o plano de saúde, para o ímpio as benesses vêm por atacado.


Asafe olhou pela janela da tentação e começou a sentir inveja dos arrogantes ao ver a prosperidade dos perversos. Eles são arrogantes, mas são ricos, são fortes, são populares, são aparentemente felizes. Quando Asafe avaliou a vida apenas pelas coisas externas, viu que estava em desvantagem com os perversos. Asafe começou a olhar para vida com egoísmo e sentiu-se injustiçado.


 


2 – Não olhe para a prosperidade do ímpio em contraste com a provação dos justos (versos 12 e 14)


O ímpio prospera, cresce, torna-se pujante. Tudo o que ele põe a mão parece que se multiplica em dinheiro e prosperidade. Ele, ao contrário, em vez de prosperidade enfrenta provações.


Ele diz que em vez de ver riqueza, ele “só enfreta problemas” e a “cada manhã castigado”. Ele não tem folga. Ele vive diariamente no moinho de Deus, na fornalha de Deus. Ele sai de um problema e entra noutro. Sai de uma prova e entra noutra. Para o ímpio a riqueza, para ele o chicote. Para o ímpio o conforto; para ele o castigo.