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terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

A carta de Paulo aos Coríntios

 A afirmação de que aqueles que morrem em Cristo Jesus estarão com o Senhor após a morte é sustentada por várias passagens bíblicas. Um dos versículos mais citados é 2 Coríntios 5:8, que diz: "Estamos, pois, sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, estamos ausentes do Senhor; porque andamos por fé, e não por vista. Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor."

Contexto Histórico e Cultural: A carta de Paulo aos Coríntios foi escrita em um contexto onde a comunidade cristã enfrentava desafios e dúvidas sobre a vida após a morte. Paulo, ao escrever esta carta, estava encorajando os crentes a manterem a esperança na ressurreição e na vida eterna com Cristo. Explicação Teológica: A teologia cristã ensina que a morte não é o fim, mas uma transição para a presença de Deus. A crença na ressurreição é central para a fé cristã, conforme expresso em 1 Coríntios 15, onde Paulo discute a ressurreição de Cristo como a garantia da ressurreição dos crentes. I

nterpretação Simbólica: 

A ideia de estar "com o Senhor" após a morte simboliza a comunhão eterna com Deus, onde não há mais dor, sofrimento ou separação. É um estado de plenitude e paz. 

 Etimologia:

 A palavra "morte" em grego é  (thanatos), que se refere à separação da alma do corpo. No entanto, para os cristãos, essa separação é temporária, pois a esperança é a ressurreição e a vida eterna. 

 Exemplos Concretos: Um exemplo claro é o caso do ladrão na cruz, mencionado em Lucas 23:43, onde Jesus diz: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso." Isso demonstra a promessa de Jesus de que aqueles que creem nele terão vida eterna com Ele.Em resumo, a Bíblia assegura que aqueles que morrem em Cristo Jesus estarão com o Senhor, e essa esperança é um pilar fundamental da fé cristã.  FONTE: https://biblia.chat


A ideia de que aqueles que morrem em Cristo estão no "colo de Deus" não é expressamente mencionada dessa forma específica no livro do Apocalipse. No entanto, o Apocalipse, juntamente com outras partes do Novo Testamento, oferece visões e metáforas que transmitem a proximidade e a segurança dos fiéis na presença de Deus após a morte. Aqui estão alguns pontos relevantes:

1. Apocalipse e a Presença de Deus:

  O livro do Apocalipse descreve o céu como um lugar de adoração constante, onde os santos estão na presença de Deus e do Cordeiro (Jesus Cristo).

  Há passagens que falam sobre os santos que foram martirizados por sua fé, e suas almas estão debaixo do altar de Deus, clamando por justiça (Apocalipse 6:9-11). Isso sugere uma proximidade especial com Deus.

  O Apocalipse também descreve a Nova Jerusalém, onde Deus habitará com seu povo, e não haverá mais morte, tristeza ou dor (Apocalipse 21:1-4). Isso representa a comunhão final e eterna com Deus.

2. Outras Passagens do Novo Testamento:

  Em outras partes do Novo Testamento, como nas cartas de Paulo, há a ideia de que estar com Cristo é muito melhor (Filipenses 1:23).

  Jesus também falou sobre as moradas na casa do Pai (João 14:2-3), indicando um lugar de descanso e comunhão para os fiéis.

3. Interpretação:

  A imagem do "colo de Deus" pode ser vista como uma metáfora para a segurança, o conforto e a proximidade que os fiéis desfrutam na presença de Deus após a morte.

  Embora a expressão exata possa não estar no Apocalipse, o livro transmite a mensagem de que aqueles que permanecem fiéis a Cristo estarão eternamente com Ele.

Em resumo, o Apocalipse e outras partes do Novo Testamento descrevem um estado de comunhão e proximidade com Deus após a morte para aqueles que creem em Cristo.


sábado, 15 de fevereiro de 2025

Akhenaton criador da religião monoteísta.

 Akhenaton criador da religião monoteísta. Desde a pré história aos dias de hoje, fiz a minha primeira palestra pública via Live transmitido para 36 países e continentes através desse PODCAST nas plataformas digitais online através de satélites em todas as mídias sociais. 

Ainda quando inscrição dos roteiros sociais e culturais da ciência e como também no caso da religião. Nós vemos que os roteiros são padrões dramáticos aceitos, desesperado que acontece numa sociedade. São determinados na sociedade pelo que é assumido declaradamente ou não e que é objeto de crença na maioria dos elementos do grupo ou as comunidades como os roteiros teatrais e culturais, tem os seus temas assim também são as os personagens sociais dentro da ciência da religião porque personagens desempenhados esperando direção de cena roupas atos cortinas finais. 

Tema dos roteiros me apresentar diferente cultura para o povo e um roteiro pode conter temas de sofrimento de perseguição e opressão historicamente os judeus pode conter temas de construção de um império e de conquista como os romanos fizeram através da história algumas nações atuaram na posição de super-homem conquistador algumas de pobre diabo conquistados no começo os Estados Unidos para onde o povo rumou fugindo da opressão para explorar a situação explorar o desconhecido o tema básico foi a luta para sobreviver então a história de acneto já vem dando um caminho para sobreviver de um povo esperava ser a promessa do Deus.

Os monoteístas são assim, eles conseguiram fazer com que a crença daquele povo mudasse explorar o desconhecido como tema básico foi sobreviver em muitos casos essa luta foi representada pelos pioneirismos pela colonização trazendo para os continentes diferentes os antigos pioneiros estavam sempre em movimento procurando novos assumindo o risco preparando cena para colonizadores para colonizadores né isso quer dizer que viviam a seguir vivia como nômades.

 De lugares em lugar ainda que alguma coisa do cenário os atos, personagens e ações mudam; o termo básico quase sempre permanecia o mesmo hoje em dia com a ciência desenvolvida esse mesmo roteiro de pioneirismo está sendo representado pelos astronautas ainda que com roupagem e cenários diferente gorro de guaxinim foram substituído por complicados capacete, cavalo por astronaves, o assado da vovó aos domingos ou comida sugada a evolução do tempo é o cenário mudou na terra e água para espaço a ação de autoconfiança para a dependência tecnológica pioneiros do espaço como seus anteriores com patriotas pode estar preparando uma nova cena para os colonizadores que conseguiram. 

Os que seguiram o seguirão entretanto nem todo o pioneiro é geográfico, o mesmo espírito pode ser observado em outros casos de fronteiras mas no mundo científico da ciência e do mundo social esse mundo quase político é na sociologia um encontrastes com o está sempre viajando no passado era os nômades como acontecia com os pioneiros o primeiro roteiro dos colonizadores americanos era cavar e construir estrada era assim que ele vivia os colonizadores cultivavam o solo para construir casas, casas essas que formavam cidades lembra de Abraão?

Deus estabeleceram comércio trabalharam muito para adquirir bens materiais e organizar a população, sua luta era árdua e a vida breve e precária, mas hoje em dia uma grande parte da sociedade certamente não é toda ela, mas está preocupada.

Eles viviam com a luta pela sobrevivência individual, o colonizador moderno tem uma expectativa de vida que se aproxima dos 80 anos em vez de trabalhar independentemente provavelmente participaram de uma grande organização de uma estrutura governamental em vez de complementar uma existência física desguarnecida poderá se surpreender envolvido pelos prazeres e problema da abundância enquanto muda os tempos esses tempos novos que vivemos esquecendo aquele tempo do pioneiro desde o tempo de Moisés do deserto do êxodo do caminho pelas montanhas, procura um sentido para a existência hoje em dia o palco está super lotado de pessoas e bens são curtindos.

 

 Sobre Valdeci Fidelis:

É um líder cristão, teólogo, escritor e conferencista brasileiro, conhecido por seu ministério focado na formação espiritual e teológica. com 21 obras em e-books disponibilizados no play Google/livros Valdeci Fidelis. 

Fonde: "Alma de Justo"

 fidellisx@gmail.com

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

PROJETO SOCIAL DA IGREJA NO BRASIL

 

O QUE DEVEMOS FAZER NO PLANO    SOCIAL DA IGREJA NO BRASIL HOJE

13 de  fevereiro de 2025

   Autor: Valdeci Fidelis – Graduado em Teologia pela FTN-MG,  Graduado em Teologia e Mestrado com Doutorado pela Faculdade de Integração Teológica Fainte - Serra Talhada- PE.

ResumoA ação social desenvolvida por igrejas evangélicas é um tema complexo, com diversas perspectivas e entendimentos. É crucial frisar que a Constituição Brasileira de 1988, no seu artigo 5º, inciso VI, assegura a liberdade de crença e de culto, o que garante às igrejas o direito de exercer suas atividades religiosas, incluindo ações sociais, sem interferência do Estado.

 A Desobrigação Legal Em termos legais, não existe uma lei específica que obrigue as igrejas evangélicas a realizarem ações sociais. No entanto, algumas leis federais, como a Lei nº 9.790/99, que dispõe sobre as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), podem oferecer benefícios fiscais para as igrejas que realizam atividades consideradas de interesse público, como ações sociais.

O Reconhecimento da Ação Social Apesar da falta de uma obrigação legal específica, a importância da ação social realizada por igrejas evangélicas é reconhecida pelo Estado. Um exemplo disso é o Decreto nº 9.901/2019, que instituiu o Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) e incluiu as igrejas como potenciais parceiras do governo em projetos sociais. O Caráter Voluntário e Filantrópico É essencial frisar que a ação social desenvolvida por igrejas evangélicas é, em sua essência, voluntária e filantrópica.

 Ela decorre da fé e dos princípios dos membros da igreja, que se sentem motivados a ajudar o próximo e a contribuir para o bem-estar da comunidade. Exemplos de Ações Sociais Comuns As ações sociais realizadas por igrejas evangélicas são diversas e podem incluir:  Distribuição de alimentos e roupas para pessoas em situação de vulnerabilidade social; Oferecimento de cursos

profissionalizantes e reforço escolar para crianças e adolescentes; Atendimento médico e odontológico em áreas carentes; Apoio a dependentes químicos e pessoas em situação de rua; Projetos de prevenção à violência e promoção da cultura da paz. A Importância da Ação Social A ação social desenvolvida por igrejas evangélicas desempenha um papel fundamental na sociedade, especialmente em áreas onde o Estado não consegue atender a todas as demandas da população. As igrejas, por estarem presentes nas comunidades e conhecerem as necessidades locais, são capazes de oferecer apoio e assistência de forma eficaz e personalizada.

 Conclusão Em resumo, não existe um dever legal que obrigue as igrejas evangélicas a realizarem ações sociais. No entanto, a ação social é uma prática comum e importante realizada por muitas igrejas, motivadas pela fé e pelo desejo de ajudar o próximo. Essa ação social, apesar de não ser obrigatória, é reconhecida e valorizada pelo Estado como uma importante contribuição para a sociedade.

Apesar dos avanços alcançados por muitas igrejas na área social, os cristãos não podem ignorar o desafio social segundo o entendimento do ensino bíblico, do exemplo de Cristo e das lições da história, assim também de todo o aparato bibliográfico, jurídico e doutrinário a respeito do assunto. O propósito foi trazer uma reflexão sobre o papel e a responsabilidade sociais desempenhados pelas igrejas evangélicas, e se estes são um dever legal ou um mandamento bíblico; além de traçar um paralelo com a missão integral que a igreja desempenha na sociedade e o posicionamento da Jurisprudência e da doutrina no Brasil a respeito da imunidade tributária aos templos religiosos. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica e na internet, descritiva, expressada de forma qualitativa, com levantamento de informações sobre o papel e a responsabilidade sociais desempenhados pelas igrejas evangélicas brasileiras. Das análises efetuadas, concluiu-se que a responsabilidade social das igrejas é um mandamento bíblico, mas também é um dever legal, pois os motivos que levaram os legisladores a concederem imunidades tributárias aos templos são os de que os beneficiados de tais renúncias fiscais terão que promover conjuntamente atividades de interesse da sociedade como um todo, não apenas dos seus membros, de forma integral.

 

Palavras-chave: Responsabilidade social. Dever legal. Mandamento bíblico. Ação social.

Introdução

A impulsionadora ideia da separação da Igreja do Estado foi da igreja evangélica, isso não significa que a Igreja deva ignorar o Estado, nem que o Estado venha a ser um obstáculo à Igreja. É sempre desejável que existam protocolos de cooperação entre um e outro e que exista um espaço saudável no sentido de a Igreja se mobilizar no que diz respeito à sociedade, no sentido de trazer para ela toda uma intervenção termos de solidariedade, assistência social, promoção da pessoa humana, e dos valores que suportam o pano social (PINHEIRO, 2005).

Ao se analisar as Escrituras, observa-se que o papel social não é algo tão recente na história da igreja do Senhor. A partir da sua fundação, a igreja é vista como um local de auxílio material aos seus membros mais necessitados. O apóstolo Tiago, no capítulo 1.27, exorta para que a igreja olhe, vele, assista às pessoas que estão carentes de assistência social, de ajuda, como os órfãos e as viúvas em suas necessidades. A Bíblia Sagrada segue exortando a cuidarmos dos órfãos, das viúvas em suas dificuldades (Tg 1:27); a ajudar os irmãos necessitados”; (Tg 2:14-17; 1 Jo 3:17); a cuidar “não somente dos seus interesses.” (Fp 2:4); a “ajudar os fracos”. (At 20:35-38); a lembrarmos “dos que estão na prisão, como se aprisionados com eles; dos que estão sendo maltratados, como se vocês mesmos estivessem sendo maltratados” (Hb 13:1-30).

Infelizmente, a grande maioria das igrejas, e cristãos individualmente, demonstra preocupação social por meio da oração pelos problemas sociais que afligem o mundo. Esta preocupação é legítima e incentivada na Bíblia. Bem menor, porém, é o número de igrejas e crentes que desenvolvem algum tipo de serviço social. Este serviço também é incentivado e acha apoio na Bíblia, principalmente no exemplo dos primeiros cristãos, como Jesus e seus discípulos. O maior problema atual, entretanto, está na ação social.

Nesse sentido, a Constituição Federal de 1988 (CF/88), em seu artigo 6º, positiva os direitos sociais, com o objetivo de promover a justiça social e uma distribuição mais igual, integral e universal dos recursos econômicos e sociais (BRASIL, 1988). A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, em seu artigo XXV, item 1, declara que todo ser humano tem direito a um padrão. 

Observação: continua na proxima publiação 

Já o artigo 150, VI, “b” da CF/88 isenta as igrejas de serem taxadas e de pagarem tributos tanto da entrada, dízimos e ofertas, como pelos serviços prestados (BRASIL, 1988). A Carta Magna é clara ao descrever que é vedada a instituição de impostos sobre os templos de qualquer culto. Já o Código Civil de 2002 se refere a essas como Organizações Religiosas, que na atualidade, executam atividades de alcance amplo, notadamente na promoção social e na propagação da fé, contribuindo, assim, na diminuição de graves problemas que ainda assolam o país (BRASIL, 2002).

O texto de Wladimyr Mattos Albano sobre a imunidade constitucional aos templos de qualquer culto descreve bem essas isenções:

“A imunidade é concedida para a entidade religiosa, pessoa jurídica, em virtude da realização de seu culto, não decorrendo impostos sobre a estrutura que o abriga, denominado de templo (prédio, casa, tenda, lona), estrutura esta compreendida em espaço físico e operacional, incluindo-se seus anexos, não decorrendo impostos sobre os seus rendimentos, investimentos ou aplicações, uma vez que seja provado serem reutilizados em prol da continuidade e da expansão da atividade religiosa, dentro de seus preceitos fundamentais e suas finalidades essenciais, tais como, cultos e liturgias, educação religiosa, culturismo religioso, auxílio e caridade às pessoas carentes, disseminação de campanhas de apoio às causas humanitárias, manutenção de institutos de assistência social e científica, como hospitais, asilos, cemitérios, creches, núcleos de atendimento e apoio psicológicos, colégios, universidades, gráficas, entre tantos, e não podendo ser confundido ou separado o culto do templo, posto que ambos são incindíveis, já que uma vez realizado um deles o outro estará compreendido”. Fonte de pesquisa: (ALBANO, 2010, p. 2).