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domingo, 31 de agosto de 2025

BÍBLIA DE LUTERO: NA DEFESA DA FÉ EM CRISTO JESUS

 BÍBLIA DE LUTERO: 

Por Valdeci Fidelis

Os Livros do Novo Testamento na Bíblia de Lutero, o Novo Testamento é subdividido nas próprias categorias que o Antigo Testamento, os cinco Livros    22
históricos são os seguintes: O Evangelho de Mateus, Evangelho de Marcos, Evangelho de Lucas, Evangelho de João, os Atos dos Apóstolos de Lucas, os 21 Livros Sapienciais são os seguintes: A Epístola de Paulo aos Romanos; as duas Epístolas de Paulo aos Coríntios; Epístola de Paulo aos Gálatas; Epístola de Paulo aos Efésios; Epístola de Paulo aos Filipenses; Epístola de Paulo aos Colossenses; as duas Epístolas de Paulo aos Tessalonicenses; as duas Epístolas de Paulo a Timóteo; Epístola de Paulo a Tito; A Epístola de Paulo a Filemom; Epístola aos Hebreus; Epístola de Tiago; duas Epístolas de Pedro; três Epístolas de João; A Epístola de Judas; um Livro Profético que é o seguinte: O Apocalipse de João.
SÍNTESE: O autor da Escritura Sagrada é Deus. Os seus redatores foram homens que foram inspirados pelo Espírito Santo. Na forma de edição e as formas de expressão destes livros bíblicos são distinguidas pela visão conceitual vivente na era dos respetivos redatores bíblicos. A Escritura Sagrada dá testemunho da revelação divina, mas não representa um relato integral de todos os atos de Deus. Sabemos que Bíblia, ou seja, a Escritura Sagrada é composta pelo Antigo Testamento e pelo Novo Testamento. As duas partes dão testemunho do plano de salvação de Deus em relação aos homens e, nesse sentido, estão interligadas.
O cânone cristão do Antigo Testamento é baseado no cânone hebraico. O Antigo Testamento é composto por 17 Livros Históricos, cinco Livros Sapienciais e 17 Livros Proféticos; conteúdo dos 14 livros veterotestamentários morosos (livros apócrifos) representa um elo de união respeitável entre as escrituras veterotestamentárias e as escrituras neotestamentárias. Para a fé e a doutrina, estes livros são tão vinculativos como as demais escrituras canônicas do Antigo Testamento Novo Testamento contém vários registos sobre o envio e o desempenho atuante de Jesus e dos seus apóstolos. Os 27 livros do Novo Testamento passaram a ser analisados como partes vinculativas (canônicos) no século IV. O Novo Testamento é composto por cinco Livros Históricos, 21 Livros Sapienciais e um Livro Profético, a significação da Escritura Sagrada para à doutrina e a fé a Escritura Sagrada é o embasamento para a doutrina da Igreja de Jesus Cristo.
   Por imediata, a divulgação da palavra nos serviços divinos também é baseada na Escritura Sagrada, pois ela é o ponto de partida e o fundamento para a prédica interpretação da Palavra através do Espírito Santo conseguir entender a Escritura Sagrada da forma certa, baseada na inspiração divina, só é possível através desse mesmo Espírito; estar na vontade de Deus e, por conseguinte, também a Escritura Sagrada dada por Ele, só são compreensíveis, em todo o seu alcance, por meio do efeito do Espírito Santo ”Mas Deus no-las revelou pelo seu Espirito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus…” (1Co 2,10-12).
 Enquanto ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus, “Ainda os 23 homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos ministérios de Deus” (1Co 4,1), os apóstolos também estão na incumbência da interpretação da Escritura Sagrada, então só alcançam através do Espírito Santo, em nome de Jesus Cristo o centro da Escritura.
   Na interpretação cristã, o Antigo Testamento tem como função principal organizar a vinda do Messias e dar testemunho d'Ele; sendo o próprio Jesus a confirmá-lo (Jo 5.39; Lc 4.17-21; 24-27). “Ele explicou aos seus discípulos a Escritura aceitando por referência a sua atuação; e, nesse contexto, Ele fez uma observação: “Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos” (Lc 24.44)”.
   Assim sendo, o Antigo Testamento tem de ser interpretado a partir do Filho de Deus. A Antiga Aliança exerce a sua finalidade em Cristo, a encarnação do Filho de Deus é a automanifestação central de Deus e representa o núcleo da história de salvação, este fato é expresso pelas palavras: "Jesus Cristo é o centro da Escritura" a definição que as afirmativas feitas nos diferentes livros veterotestamentários ou nos livros veterotestamentários tardios têm para a fé e a doutrina, é acurado pelo grau de harmonia do seu conteúdo com aquilo que o Evangelho ensina.
A BÍBLIA É ATUALIZADA EM TUDO.
   A utilização pessoal da Escritura Sagrada é uma recomendação que cada crente leia regularmente trechos da Escritura Sagrada, literalmente chamamos de “A Bíblia Sagrada” a importância de sua leitura é oferecer conforto e aperfeiçoamento, dar orientação e advertência, e serve para enriquecer os conhecimentos que são edificantes. O mais importante é sempre a atitude no coração com a qual o leitor se dedica à leitura da Bíblia. O experimento de aumentar temor a Deus e santificação, seguida de uma oração sincera, solicitando a benesse do entendimento certo, é muito admirável para uma leitura útil da Bíblia. A leitura clara da Escritura Sagrada coopera para um melhor entrosamento do Evangelho.

   E isso faz desenvolver os conhecimentos e fortifica a segurança na fé. SÍNTESE: A Escritura Sagrada é o fundamento da doutrina da Igreja conseguir entender da forma certa e em toda a sua profundidade, só é possível sob o efeito da atuação do Espírito Santo. Os apóstolos de Jesus também estão incumbidos de interpretar a Escritura Sagrada. E só o conseguem através do Espírito Santo. Jesus Cristo é o centro da Escritura. Sendo assim, a definição das escrituras veterotestamentárias também se define pela concordância com aquilo que o Evangelho ensina. Para o crente, a leitura da Escritura Sagrada como Bíblia sua leitura nos oferece cada momento consolação, edificação, orientação, advertência e aumento do reconhecimento sobre Deus.
   Manifestações atuais do Espírito Santo uma recomendação inconfundível de que o Espírito Santo, depois de Jesus Cristo ter voltado para o lado do Seu Pai, apareceria algo de novo, ou seja, algo que até àquela data era oculto, estar referida em João 16.12-14: “Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora”. Porém, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos conduzirá em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas falará tudo o que tiver ouvido, e vos propagará o que há de vir.
    Ele “me glorificará; porque há-de receber do que é meu, e vo-lo há-de anunciar”. Foi com estas palavras que Jesus Cristo anunciou aos seus apóstolos que eles receberiam, pelo meio do Espírito Santo, mais conhecimentos sobre a natureza de Deus e o seu plano salvífico. Os apóstolos do cristianismo primitivo vivenciaram a agir do Espírito Santo da forma anunciada pelo Senhor. As cartas dos apóstolos confirmam que o Espírito Santo deu entrada a vastas informações sobre o Senhor (Fl 2.6-11; Cl 1.15-20) e episódios futuros (1Co 15.51-57). A ação e a declaração deles eram distinguidas por aquilo que o Espírito Santo lhes revelava (Ef 3.1-7).
  A oração dos apóstolos de Jesus do nosso tempo é motivada nas afirmações da Escritura Sagrada; no exercício da sua missão de ensinamento, eles são guiados pelo Espírito Santo desta forma, o compromisso do Filho de Deus acima referido também se cumpre atualmente: o Espírito Santo mantém viva a automanifestação divina em Jesus Cristo, confirmar e conduz os crentes em direção à revelação de Cristo na sua volta. Jesus se fez carnal, viu a morte, a ressurreição e a vinda do Filho de Deus estão no centro da revelação atual. Além disso, o Espírito Santo comunica-se a igrejas novas conhecimentos sobre a atuação de Deus e o seu plano e salvação, que, embora já referidos na Escritura Sagrada, ainda não foram revelados em toda a sua complexidade.
  Um exemplo importante disso é a doutrina da mediação salvífica para os falecidos (1 Pe 3.18-20, 4.6; 1 Tm 2.4-6; Jo 3.16; 1Ts 4.16) Cabe ao apóstolo maior, pelo poder do ministério doutrinal em que foi investido, proclamar tais conhecimentos inspirados no Espírito Santo e declará-los parte da doutrina vinculada a Igreja. Claro que não quero dizer que oramos para os falecidos como costumes ocidentais de dia de finados, mas aquele que em lutas pela obra em campo de batalha não tiveram o tempo de voltar a sua casa e tombaram pedindo que fizessem holocaustos em nome do Senhor todos poderoso porque reconhecia no inimigo uma forma divina que diferenciava da sua como sendo os judeus.
  Jesus Cristo prometeu aos Seus apóstolos que receberiam, através do Espírito Santo, mais conhecimentos sobre a natureza de Deus e o Seu plano de salvação. O Espírito Santo oferece ao apostolado novos reconhecimentos, sobre a atuação de Deus e o Seu plano de salvação, que são referidos subtilmente na Escritura Sagrada. 
   A fé como resposta do homem às manifestações divinas a fé, ou o crer, faz parte das condições fundamentais da vida humana. Em primeiro plano, não se trata de uma determinada doutrina, ou de um determinado mundo de imaginação, mas antes de uma convicção mais ou menos fundamentada, uma suposição, que se distingue dos conhecimentos comprováveis. 
(CONTINUARÁ NAS PROXIMAS EDIÇÕES DE ESTUDOS E ESPLANAÇÕES)

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