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domingo, 27 de fevereiro de 2011

F I D E L I S . C O M . B L O G: É MELHOR NÃO OS TER E MERECER, QUE TER E NÃO OS ...

F I D E L I S . C O M . B L O G: É MELHOR NÃO OS TER E MERECER, QUE TER E NÃO OS ...: "As vezes e preciso escutar coisas de quem jamais você esperava ouvir(...), tem motivado muitas formas de uma resposta para cada ..."

É MELHOR NÃO OS TER E MERECER, QUE TER E NÃO OS MERECER

As vezes e preciso escutar coisas de quem jamais você esperava ouvir(...), tem motivado muitas formas de uma resposta para cada conversa que as vezes nos da arrepio por não dizer a verdade para certas perguntas, quando você tenta ser educado com certas pessoas que diz aquilo que pensa e não faz uma analise se deve ou não dizer.

Não me sinto bairrista mas defendo onde moro e aonde morar, sou como sou e não uso nada a meu beneficio próprio e sim para o bem da coletividade, nunca me fizeram ser postulado em um cargo e ou poder sobre algo, quando tive esses item foi por conquistar de forma decente e sem contrariar as normas decisões que por aqueles que me autorizara viesse se decepcionar.

Haja visto recentemente uma pessoa digna de meu conceito, que jamais pensei por ela sofrer uma decepção em publico, estando em uma reunião de programação pra relacionar datas e locais a receber pessoas, ela citou como desmerecidamente a minha organização no bairro em que eu moro, como repudiando aos seus convidados, de não serem digno de estar la, por achar que é perigoso, em resposta eu defendi e defendo em nome da luta pala paz e harmonia entre as pessoas.

Dizendo que não apresentaria essa pessoa la, porque mais pessoas que ela convidara disseram que sendo na minha casa em meu bairro não iam, ainda confirmou que eu sabia que ela já deixou de lavar varias pessoa por causa do bairro( sitiado como violento)sendo assim essa pessoa não participou na próxima reunião no qual ela foi escalada para fazer uma leitura sobre um veiculo de grande circulação(impresso) dentro do bairro, querendo assim mostrar que estava certa no que disse, assim cumprindo seu primeiro passo de abandono dos membros de sua responsabilidade na palestra ultima de Fevereiro.

Lamento de muito, por ela não ter tido a sabedoria em aprendizado, que tanto nosso mestre ensina, o respeito esta acima de qualquer decisão; é lamentável!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

O PODER DA CONCENTRAÇÃO



Um cientista da Montreal University, Joshua Grant, conduziu um estudo com a intenção de investigar a percepção de dor e os efeitos analgésicos em potencial causados por estados da mente em meditadores Zen experientes.



A meditação Zen consiste em manter o foco no “aqui e agora”, prestar atenção na respiração, nos pensamentos, sentimentos e sensações que estão no ar no momento, e analisá-los sem fazer julgamentos.



No estudo, meditadores Zen experientes (com mais de mil horas de meditação) e voluntários sem prática, ajustados por sexo e idade, receberam individualmente estímulos termais para gerar dor moderada na panturrilha. Os meditadores experientes precisaram de temperaturas mais altas (49,9°C) para sentir dor que os demais voluntários (48,2°C). Grant e sua equipe concluíram que meditadores Zen são menos propensos à dor e experienciam efeitos analgésicos quando a mente está em estado altamente perceptivo. A tolerância mais alta se deve ao fato de eles terem uma camada mais grossa do córtex cingulado, região do cérebro envolvida no processamento da dor. A atividade cerebral acrescida e sustentada pode ser responsável pelo engrossamento da camada, como se fosse um músculo se tonificando com exercícios físicos. Quem diz que o pensamento é o esporte do cérebro sabe exatamente do que está falando.


O envelhecimento causa uma queda natural na grossura do córtex, mas a meditação pode preservar o cérebro e até restaurá-lo. Mas se você não tem mais de mil horas de meditação, não se preocupe. O pesquisador psicológico Fadel Zeidan, da University of North Carolina at Charlotte, descobriu que a meditação também traz benefícios a curto prazo. Uma única hora de meditação dividida em três dias (20 minutos por dia) pode, também, produzir efeito analgésico.

O processo fez uso de estimulação elétrica causar dor e medi-la antes e depois da meditação. A sensibilidade à dor diminuiu com o treinamento do foco no “aqui e agora”. Relacionando os efeitos da meditação à distração matemática – posteriormente inserida no estudo – os cientistas descobriram efeitos analgésicos significantes geados pela meditação e pela distração matemática. E a dor não foi a única a perder espaço. A ansiedade também diminuiu. O treinamento pode ter sido curto, mas os efeitos, segundo Zeidan, foram duradouros.

Dê ouvidos a quem diz que a mente domina o corpo. E, lembre-se, um bom desafio intelectual fortalece o cérebro. Que tal começar a praticar meditação? A saúde – física e psicológica – agradece.