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domingo, 1 de abril de 2012

Sábado, 31 de março de 2012 às 9:00

Imagens da semana (26/03 a 30/03)

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Sexta-feira, 30 de março de 2012 às 16:12 (Última atualização: 31/03/2012 às 10:51:19)

Vídeo: Cooperação com países do Sul marca viagem da presidenta Dilma à Índia

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Sexta-feira, 30 de março de 2012 às 12:52

Vídeo: Na Índia, presidenta homenageia Gandhi e defende o aprofundamento das relações bilaterais

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Sexta-feira, 30 de março de 2012 às 11:29 (Última atualização: 30/03/2012 às 12:55:41)

Brasil e Índia têm ‘sólidas credenciais’ para lutar contra política monetária expansionista, diz Dilma

Presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia de encerramento do Seminário Empresarial Brasil - Índia: uma nova fronteira para oportunidade de negócios. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidenta Dilma afirmou hoje (30) que Brasil e Índia têm “sólidas credenciais” para lutar contra as políticas monetárias expansionistas dos países desenvolvidos. No discurso que encerrou o Seminário Empresarial Brasil-Índia: uma nova fronteira para oportunidade de negócios, a presidenta defendeu o fortalecimento da parceria estratégica entre os dois países e a ampliação dos negócios envolvendo empresas brasileiras e indianas.

“Nós, Brasil e Índia, temos sólidas credenciais para lutar contra os efeitos das políticas monetários expansionistas do mundo desenvolvido que não tem tomado as providências necessárias para garantir uma expansão das suas economias. Somos, sem sombra de dúvida, favoráveis à superação da crise na Europa. Achamos que houve uma melhora na medida em que foi evitada uma crise mais aguda, uma crise monetária mais aguda e acreditamos que é imprescindível que os países desenvolvidos tomem medidas efetivas para garantir a retomada da economia mundial”.

Para Dilma, Brasil e Índia podem juntos enfrentar e superar de forma mais efetiva os efeitos da crise econômica internacional.

“Quando nós exploramos as nossas complementaridades, respeitando, cada um, a característica do outro, nós podemos enfrentar juntos, de forma muito mais efetiva, todos os desafios que a conjuntura nos apresenta. Por isso, eu tenho certeza que o dinamismo característico das nossas economias permitirá que superemos no melhor sentido esta fase crítica da economia internacional. Por isso é com alegria que eu vejo a nossa relação comercial se tornar cada vez mais expressiva. O Brasil permanece com principal parceiro comercial da Índia na América Latina”.

Dilma afirmou aos empresários que o comércio entre Brasil e Índia, hoje concentrado no petróleo e nos seus derivados, deve ser diversificado e defendeu a ampliação da parceria na área de medicamentos. Já no setor de combustíveis, Dilma afirmou que o Brasil está disposto a contribuir com o governo indiano na busca de alternativas energéticas sustentáveis.

“Estamos dispostos a compartilhar nossa experiência nessa questão e desenvolver parcerias tecnológicas com a Índia. Seja no que se refere à tecnologia de produção do etanol, seja em pesquisas ligadas ao etanol de segunda geração, seja, também, através da tecnologia dos carros flex-fuel, que usam etanol ou qualquer combustível derivado de petróleo – gasolina, por exemplo – sem interferência de quem dirige o automóvel”.

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Sexta-feira, 30 de março de 2012 às 9:29 (Última atualização: 30/03/2012 às 09:30:25)

Brasil tem como meta aumentar o comércio bilateral com a Índia, afirma Dilma

Presidenta Dilma Rousseff cumprimenta o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, durante cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (30), em declaração à imprensa, em Nova Délhi, que o governo brasileiro tem como meta aumentar o comércio bilateral com a Índia de US$ 9,2 bilhões, em 2011, para US$ 15 bilhões, em 2015. Na primeira visita oficial à Índia, Dilma disse ainda que o acordo Mercosul-Índia, firmado em 2009, também deve ser ampliado.

“Nos últimos 10 anos, o fluxo bilateral de comércio e investimentos apresentou crescimento sistemático. Em 2011, nosso intercâmbio comercial atingiu US$ 9,2 bilhões, um expressivo aumento de 20% em relação ao ano anterior, quando alcançou US$ 7,7 bilhões. A amplitude e diversidade das economias indiana e brasileira nos inspira a buscar novas oportunidades concretas de intercâmbio que traduzam a meta de US$ 15 bilhões para o comércio bilateral até 2015. Para tanto, dispomos de instrumentos importantes como o Acordo MERCOSUL-Índia, de 2009, que devemos ampliar”, disse a presidenta após reunião bilateral com o primeiro-ministro Manmohan Singh.

Na declaração à imprensa, Dilma afirmou que o Fórum Empresarial Brasil-Índia deve ser fortalecido, aumentando sua frequência e densidade, a fim de identificar oportunidades de negócios e aprofundar o conhecimento mútuo. A presidenta disse ainda que é necessário diversificar a pauta bilateral, promovendo o intercâmbio nos setores de aeronaves, tecnologias da informação, medicamentos e equipamentos médico-hospitalares.

Na área da defesa, Dilma afirmou que em breve serão concluídos os entendimentos entre Brasil e Índia para a concretização de projetos de pesquisa e desenvolvimento em setores de forte componente tecnológico e estratégico.

Segundo a presidenta, os dois países estão unidos na luta pela reforma das Nações Unidas e pela ampliação do Conselho de Segurança, onde ambos os países poderiam oferecer importante contribuição para o sistema internacional.

Dilma comemorou a confirmação da presença do primeiro-ministro Manmohan Singh na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que será realizada em junho no Brasil,o que considera importante para que os objetivos do encontro sejam alcançados.

“A próxima realização da Conferência Rio+20, em junho, impõe responsabilidades aos nossos

quarta-feira, 28 de março de 2012

Vitória de Alonso acabou com "álibi" de Massa, dizem italianos
26 de março de 2012 08h55

Alonso venceu o GP da Malásia e colocou ainda mais pressão sobre Massa. Foto: AP

Alonso venceu o GP da Malásia e colocou ainda mais pressão sobre Massa
Foto: AP

A vitória inesperada de Fernando Alonso no Grande Prêmio da Malásia, no último domingo, desencadeou novas e pesadas críticas ao seu companheiro de equipe Felipe Massa na Itália, país da escuderia Ferrari. Para o jornal La Stampa, o piloto brasileiro - que ficou apenas com o 15º lugar - não pode mais "culpar nada nem ninguém" se continuar com resultados ruins nas pistas, graças ao triunfo e à liderança do piloto espanhol na temporada.

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O periódico afirma que Massa está "em crise" e que "seus álibis se acabaram", já que a vitória de Alonso fará com que o piloto "se renda às evidências" e admita que "há algo errado" com ele. O jornal também relembra os problemas do brasileiro nas últimas temporadas: "em 2010 os pneus não atingiam a temperatura ideal, em 2011 o carro era pior".

Para o veículo italiano, o mau desempenho do piloto pode estar ligado ao fato de Alonso ser o "centro das atenções" na Ferrari, já que Massa teria mais diálogo com técnicos e mecânicos nos tempos em que seu parceiro era o finlandês Kimi Raikkonen.

Por fim, o La Stampa diz que Massa "já perdeu" a chance de renovar seu contrato com a equipe italiana, que vai até o final de 2012, e aponta que o mexicano Sergio Pérez - que chegou na segunda colocação com sua Sauber na Malásia - está pronto para assumir o assento do brasileiro se a Ferrari optar por "expulsá-lo" no meio da temporada.

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