projeto educar Pesquisar este blog

sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

AVANÇAR NA OBRA REDENTORA

  O EX NIHILO, DEUS FEZ TUDO DO NADA

A "imagem de Deus" pode se referir a:

  Capacidade de pensar, sentir e amar: Os seres humanos são capazes de raciocinar, experimentar emoções e amar, assim como Deus.

  Vontade livre: Os seres humanos têm a capacidade de fazer escolhas, o que reflete a liberdade de Deus.

  Criatividade: Os seres humanos têm a capacidade de criar coisas novas, assim como Deus criou o mundo.

  Relacionamento: Os seres humanos são capazes de se relacionar uns com os outros e com Deus, assim como as pessoas da Trindade se relacionam.

A "semelhança de Deus" pode se referir a:

  Aspectos morais: Os seres humanos têm a capacidade de distinguir entre o bem e o mal, o que reflete a justiça e a santidade de Deus.

  Aspectos espirituais: Os seres humanos têm a capacidade de se conectar com Deus e experimentar a sua presença.

É importante notar que a imagem e semelhança de Deus nos seres humanos foi obscurecida pelo pecado, mas pode ser restaurada através de Cristo.

Para mais informações, você pode consultar os seguintes recursos:

  O que significa dizer que o homem é feito à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26-27)? 


Em Gênesis 1:1, lemos: "No princípio, Deus criou os céus e a terra." Este versículo é fundamental para a compreensão da cosmovisão bíblica e estabelece a base para toda a narrativa da criação. Contexto Histórico e Cultural. O livro de Gênesis foi escrito em um contexto onde várias culturas antigas, como os babilônios e egípcios, tinham suas próprias narrativas de criação. 

A narrativa bíblica se distingue por afirmar que um único Deus, e não múltiplos deuses, é o criador de tudo. Isso reflete uma visão monoteísta que era radical em comparação com as crenças politeístas da época. 

Explicação Teológica. A frase "No princípio" (em hebraico - Bereshit) indica o início do tempo e da criação. A palavra "criou" (em hebraico, - Bara) é um termo que implica a criação ex nihilo, ou seja, a criação a partir do nada. Isso é significativo porque enfatiza que Deus não moldou algo que já existia, mas trouxe à existência tudo o que conhecemos.

 Interpretação Simbólica. A criação dos "céus e da terra" simboliza a totalidade do universo. "Céus" pode ser interpretado como o domínio espiritual e físico, enquanto "terra" representa o mundo material. Essa dualidade é importante, pois mostra que Deus é soberano sobre todas as esferas da existência. Etimologia- Bereshit: A palavra "Bereshit" é composta pela raiz (rosh), que significa "cabeça" ou "começo". Isso implica que Deus é o princípio de todas as coisas.

 Bara: Esta palavra é usada exclusivamente para a ação de Deus em criar, destacando a singularidade e a autoridade divina na criação. Exemplos Concretos. A criação em sete dias, que se segue em Gênesis, detalha como Deus ordenou o caos e trouxe ordem ao universo. Cada dia da criação tem um propósito específico, culminando no dia de descanso, que é o sábado, um princípio que ainda é relevante para os cristãos hoje.

 Em resumo, Gênesis 1:1 não apenas introduz a narrativa da criação, mas também estabelece a natureza de Deus como Criador, a origem do tempo e a totalidade da criação. É um versículo que convida à reflexão sobre a relação entre Deus e o mundo que Ele criou. 

A origem do pecado é abordada principalmente em Gênesis 3, onde encontramos a narrativa da queda do homem. Vamos explorar essa passagem e seu contexto. Contexto Histórico e Cultural. Após a criação, Deus colocou Adão e Eva no Jardim do Éden, um lugar de perfeição e comunhão com Ele. A narrativa reflete um contexto onde a desobediência a Deus resulta em consequências significativas, algo que era uma preocupação central nas culturas antigas, que frequentemente viam a desobediência como uma ruptura da ordem divina.

 Explicação

Teológica em Gênesis 3, a serpente (que é frequentemente interpretada como uma representação de Satanás) tenta Eva, questionando a ordem de Deus sobre o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. A desobediência de Adão e Eva ao comer do fruto é o ato que introduz o pecado no mundo. Este ato de desobediência é teologicamente significativo, pois representa a escolha do ser humano de seguir sua própria vontade em vez da vontade de Deus. Interpretação Simbólica. A árvore do conhecimento do bem e do mal simboliza a escolha moral e a liberdade que Deus deu ao ser humano.

 O pecado, portanto, não é apenas um ato, mas uma condição que afeta toda a humanidade. A queda resulta em alienação de Deus, e a relação perfeita que existia entre Deus e a humanidade é rompida. Etimologia- Pecado: A palavra "pecado" em hebraico é (chatat), que significa "errar o alvo". Isso implica que o pecado é uma falha em atingir o padrão de Deus. 

Exemplos Concretos Após a queda, as consequências do pecado se manifestam imediatamente: Adão e Eva se tornam conscientes de sua nudez, sentem vergonha e são expulsos do Éden. Isso simboliza a perda da inocência e a entrada do sofrimento e da morte no mundo. Além disso, Romanos 5:12 afirma: "Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram." Isso mostra que a desobediência de Adão e Eva teve repercussões para toda a humanidade. 

Conclusão. A origem do pecado, portanto, está ligada à escolha do ser humano de desobedecer a Deus, resultando em uma ruptura na relação entre Deus e a humanidade. Essa narrativa não apenas explica a entrada do pecado no mundo, mas também estabelece a necessidade de redenção, que é um tema central na teologia cristã.  

A origem do pecado é um tema complexo e controverso, com diversas interpretações teológicas e filosóficas.

Visão religiosa

Na tradição judaico-cristã, o pecado original é o ato de desobediência de Adão e Eva ao comerem do fruto proibido da árvore do conhecimento do bem e do mal, conforme descrito no livro de Gênesis. Esse ato teria causado a queda da humanidade, afastando-a de Deus e introduzindo o sofrimento e a morte no mundo.

Visão filosófica

Alguns filósofos argumentam que o pecado é inerente à natureza humana, resultante da liberdade de escolha e da capacidade de agir contra a razão e o bem. Outros defendem que o pecado é uma construção social e cultural, de acordo com os valores e normas de cada sociedade.

Outras interpretações

Existem ainda diversas outras interpretações sobre a origem do pecado, que variam de acordo com diferentes tradições religiosas e sistemas de crenças. Algumas culturas acreditam que o pecado é resultado da influência de espíritos malignos, enquanto outras o veem como uma falha individual ou coletiva na busca pela perfeição moral.

Consequências do pecado

Independentemente da interpretação adotada, o pecado é geralmente associado a consequências negativas, como a culpa, o sofrimento, a alienação e a morte. No entanto, muitas tradições religiosas também oferecem caminhos para a redenção e o perdão dos pecados, através da fé, do arrependimento e da prática do bem.

Observação: É importante ressaltar que este é apenas um breve resumo das diferentes perspectivas sobre a origem do pecado. O tema é vasto e complexo, com diversas nuances e interpretações.


Gênesis 3:15 é um versículo chave na Bíblia, conhecido como a "protoevangelho" ou a primeira promessa de redenção. Para compreendê-lo, vamos analisar seu contexto e significado:

Contexto:

Após a desobediência de Adão e Eva ao comerem do fruto proibido, Deus pronuncia julgamentos sobre eles e sobre a serpente que os tentou. No meio dessas maldições, surge a promessa em Gênesis 3:15.

Texto:

"Porei inimizade entre você e a mulher, e entre a sua descendência e o descendente dela; este lhe ferirá a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar."

Interpretações:

  Inimizade: Deus estabelece uma inimizade entre a serpente (representando o mal) e a mulher (representando a humanidade). Essa inimizade se estende à descendência da serpente e à descendência da mulher.

  Descendência: A "descendência da mulher" é tradicionalmente interpretada como uma referência a Jesus Cristo. Ele é o descendente que, através de sua vida, morte e ressurreição, derrotaria o poder do pecado e da morte, simbolizado pela serpente.

  Ferimentos: A promessa fala em ferimentos:

    O descendente da mulher (Jesus) ferirá a cabeça da serpente (Satanás), infligindo um golpe fatal ao mal.

    A serpente ferirá o calcanhar do descendente da mulher (Jesus), numa referência ao sofrimento que Cristo suportaria na cruz.

Significado:

Gênesis 3:15 é uma promessa de esperança em meio ao pecado e suas consequências. Aponta para um futuro em que o mal seria vencido e a humanidade poderia ser reconciliada com Deus.

Relevância:

Este versículo é fundamental para a teologia cristã, pois:

  Anuncia o evangelho: Apresenta a primeira promessa de um Salvador que viria para redimir a humanidade.

  Aponta para Jesus: A "descendência da mulher" é vista como uma profecia sobre Jesus Cristo, que cumpriu essa promessa ao vencer o pecado e a morte.

  Oferece esperança: Gênesis 3:15 mostra que, mesmo diante do pecado, Deus não abandona a humanidade, mas oferece um caminho de salvação.

Observações:

Existem diferentes interpretações sobre Gênesis 3:15, especialmente em relação aos detalhes da "descendência" e dos "ferimentos". No entanto, a mensagem central de esperança e redenção através de um Salvador é comum a todas as interpretações.

Espero que esta explicação detalhada tenha sido útil! Se tiver mais perguntas, fique à vontade para perguntar.


A Torre de Babel é um mito bíblico que narra a construção de uma torre gigantesca que chegaria até o céu e a confusão de línguas que Deus infligiu aos construtores, dispersando-os pela Terra.

Origens e Construção

A história da Torre de Babel é contada no livro de Gênesis, capítulo 11. Segundo a narrativa bíblica, após o Dilúvio, a humanidade se estabeleceu na planície de Sinar e começou a construir uma cidade com uma torre que alcançasse os céus.

A motivação por trás dessa construção é controversa. Alguns estudiosos sugerem que a torre seria uma tentativa de desafiar o poder de Deus e evitar uma nova dispersão da humanidade. Outros acreditam que a torre teria fins mais práticos, como servir de ponto de referência e proteção contra inundações.

A Confusão de Línguas

Deus, vendo a ousadia dos construtores, decidiu confundir a linguagem que eles falavam, impedindo-os de se entenderem e de continuarem a construção da torre. Esse evento teria dado origem à diversidade de línguas que existem no mundo.

Interpretações e Significados

A história da Torre de Babel é rica em simbolismos e interpretações. Alguns estudiosos a veem como uma representação da arrogância humana e da busca por poder e autonomia, que desafiam a ordem divina. Outros a interpretam como uma metáfora para a diversidade cultural e linguística da humanidade, que pode ser vista tanto como um desafio quanto como uma riqueza.

A Torre de Babel também pode ser interpretada como um alerta contra a uniformidade e a centralização do poder, que podem levar à opressão e à tirania. A diversidade de línguas, nesse sentido, seria uma forma de garantir a liberdade e a autonomia dos povos.

Relevância Contemporânea

Apesar de ser um mito antigo, a história da Torre de Babel ainda é relevante nos dias atuais. Ela nos convida a refletir sobre a nossa relação com o poder, a diversidade e a comunicação. Em um mundo cada vez mais globalizado e interconectado, a capacidade de se comunicar e entender diferentes culturas e línguas é fundamental para a construção de um futuro mais justo e pacífico.

A história da Torre de Babel também nos lembra da importância de reconhecer e respeitar a diversidade, seja ela linguística, cultural ou religiosa. A busca por uniformidade e homogeneidade pode levar à intolerância e à exclusão, enquanto a valorização da diversidade pode enriquecer a sociedade e promover o diálogo e a compreensão mútua.

Em resumo, a história da Torre de Babel é um mito que nos convida a refletir sobre a arrogância humana, a diversidade cultural e linguística, e a importância da comunicação e do respeito mútuo. Ela nos lembra que a busca por poder e uniformidade pode levar à divisão e à destruição, enquanto a valorização da diversidade pode construir um mundo mais justo e pacífico.


Vou analisar os versículos mencionados.

 Gênesis 9:11 diz: "Estabeleço a minha aliança convosco; nunca mais será destruída toda carne pelas águas do dilúvio, e nunca mais haverá dilúvio para destruir a terra." Contexto histórico e cultural: Este versículo ocorre após o dilúvio, quando Deus faz uma aliança com Noé e sua descendência. 

O dilúvio é um evento significativo que representa o juízo de Deus sobre a maldade da humanidade. A aliança é um tema central na Bíblia, simbolizando o compromisso de Deus com a criação e a promessa de não destruir a terra novamente por meio de água. Explicação teológica: A aliança de Deus com Noé é um exemplo da graça divina. Apesar do juízo, Deus oferece esperança e um novo começo. O arco-íris, que é mencionado nos versículos seguintes, serve como um sinal dessa aliança.**Interpretação simbólica**: O dilúvio pode ser visto como um símbolo do juízo e da purificação, enquanto a aliança representa a misericórdia e a fidelidade de Deus. 

Etimologia: A palavra "aliança" em hebraico é (berit), que implica um pacto ou compromisso solene. Agora, vamos para Jó 1:7-8: "E o Senhor disse a Satanás: 'De onde vens?' E Satanás respondeu ao Senhor: 'De rodear a terra e passear por ela. E disse o Senhor a Satanás: Consideraste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal.

Contexto histórico e cultural: O livro de Jó é uma reflexão sobre o sofrimento e a justiça divina. Jó é apresentado como um homem justo que teme a Deus. A cena no céu entre Deus e Satanás estabelece o tema do teste da fé. Explicação teológica: Este diálogo mostra a soberania de Deus sobre todas as coisas, incluindo Satanás. Deus permite que Satanás teste Jó, mas isso não significa que Deus é o autor do mal. 

A integridade de Jó é destacada como um exemplo de fé genuína. Interpretação simbólica: A figura de Satanás aqui pode ser vista como o acusador, que tenta desviar os justos de sua fé. A resposta de Deus sobre Jó enfatiza a importância da retidão e da fidelidade. Etimologia: A palavra "Satanás" em hebraico é (satã), que significa "adversário" ou "acusador". Esses versículos, quando analisados em conjunto, mostram a relação entre a justiça de Deus, a aliança com a humanidade e a luta entre o bem e o mal.


O chamado de Abraão, Isaque e Jacó é um tema central na narrativa bíblica, especialmente no livro de Gênesis. Vamos explorar cada um desses patriarcas e o contexto de seus chamados.

1. O Chamado de Abraão Texto Base:

 Gênesis 12:1-3 "Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, e vai para a terra que te mostrarei. E farei de ti uma grande nação; e te abençoarei, e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. "Contexto Histórico e Cultural: Abraão, originalmente chamado Abrão, viveu em Ur dos Caldeus, uma cidade próspera da Mesopotâmia. O chamado de Deus para Abraão é significativo, pois representa a escolha divina de um povo que seria separado para Ele. A promessa de que ele se tornaria uma grande nação é um marco na história da salvação.

 Interpretação Teológica: O chamado de Abraão é visto como o início do plano redentor de Deus. Através de Abraão, Deus estabelece uma aliança que culminará na vinda do Messias. A obediência de Abraão é um exemplo de fé, sendo mencionado em Hebreus 11:8 como um modelo de fé. 

2. O Chamado de Isaque. Texto Base: Gênesis 26:2-5 "E apareceu-lhe o Senhor e disse: Não desças ao Egito; habita na terra que eu te disser. [...] E estabelecerei o meu concerto contigo, e multiplicarei a tua descendência como as estrelas do céu." 

Contexto Histórico e Cultural: 

Isaque, filho de Abraão, recebeu a continuidade da promessa feita a seu pai. O contexto de sua vida é marcado por desafios, como a fome na terra, que o levou a considerar ir ao Egito. Deus o instrui a permanecer na terra prometida, reafirmando a aliança. Interpretação Teológica: Isaque representa a continuidade da fé e da promessa. Sua vida é um testemunho da fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas, mesmo em tempos de dificuldade. A obediência de Isaque em permanecer na terra é um reflexo da confiança em Deus. 

3. O Chamado de Jacó Texto Base: Gênesis 28:13-15 "E eis que o Senhor estava em pé sobre ela e disse: Eu sou o Senhor, o Deus de Abraão, teu pai, e o Deus de Isaque; a terra em que estás deitado, a ti a darei, a ti e à tua descendência.

 Contexto Histórico e Cultural:

 Jacó, filho de Isaque, teve um encontro transformador com Deus em Betel, onde sonhou com uma escada que ligava o céu à terra. Este chamado é significativo, pois Jacó estava fugindo de Esaú, seu irmão, e Deus reafirma a aliança feita com Abraão e Isaque. Interpretação Teológica: O chamado de Jacó destaca a graça de Deus, que escolhe e usa pessoas imperfeitas. 

A experiência de Jacó em Betel simboliza a conexão entre o céu e a terra, e a promessa de Deus de estar com ele em sua jornada. A transformação de Jacó em Israel é um exemplo de como Deus pode mudar a identidade de uma pessoa. Conclusão. O chamado de Abraão, Isaque e Jacó é um testemunho da fidelidade de Deus e do Seu plano redentor. 

Cada um desses patriarcas desempenha um papel crucial na história da salvação, e suas vidas nos ensinam sobre fé, obediência e a graça divina. Através deles, Deus estabelece uma aliança que se estende até os dias de hoje, culminando na obra redentora de Cristo. O chamado de Moisés e sua relação com o Egito são eventos cruciais na história bíblica e do povo de Israel.

O Chamado de Moisés

Moisés era um hebreu criado na corte do faraó no Egito. Ele fugiu após matar um egípcio que estava maltratando um hebreu. Em Midiã, casou-se e tornou-se pastor. Um dia, ao pastorear suas ovelhas, Moisés se deparou com uma sarça ardente que não se consumia. Deus o chamou do meio da sarça, revelando seu nome (YHWH) e ordenando que ele liderasse o povo de Israel para fora da escravidão no Egito, rumo à Terra Prometida.

Moisés no Egito

Moisés, após o chamado divino, retornou ao Egito para confrontar o faraó e exigir a libertação dos israelitas. Ele e seu irmão Arão realizaram vários milagres e Deus enviou dez pragas sobre o Egito como наказание pela teimosia do faraó.

  As Pragas: As pragas incluíram a transformação da água do Nilo em sangue, infestação de rãs e piolhos, praga de moscas, peste nos animais, úlceras nos humanos, chuva de granizo, nuvem de gafanhotos, escuridão e a morte dos primogênitos.

  A Páscoa: Antes da última praga, os israelitas foram instruídos a sacrificar um cordeiro e marcar suas portas com o sangue, para que o anjo da morte "passasse por cima" de suas casas, poupando seus primogênitos. Essa é a origem da celebração da Páscoa.

Após a décima praga, o faraó finalmente cedeu e permitiu a saída dos israelitas do Egito.

O Êxodo

A fuga dos israelitas do Egito, liderada por Moisés, é conhecida como o Êxodo. Eles atravessaram o Mar Vermelho, que se abriu para eles passarem e se fechou sobre o exército egípcio que os perseguia. No Monte Sinai, Moisés recebeu as Tábuas da Lei com os Dez Mandamentos, estabelecendo a base da aliança entre Deus e o povo de Israel.

Legado

Moisés liderou o povo de Israel durante 40 anos no deserto, até a Terra Prometida. Ele é considerado o maior profeta do Antigo Testamento e sua história é fundamental para o judaísmo, cristianismo e islamismo. O Êxodo é um evento central na história do povo judeu, simbolizando a libertação da escravidão e o início de sua jornada como nação.

Claro! Vamos analisar os versículos de Gênesis 12:3, 26:4 e 28:4, considerando o contexto histórico, cultural e teológico. Gênesis 12:3. Versículo: "Abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. 

Contexto: Este versículo faz parte da chamada de Abraão, onde Deus estabelece uma aliança com ele. Abraão é chamado a deixar sua terra natal e ir para uma terra que Deus lhe mostrará. Este versículo é fundamental, pois revela a intenção de Deus de usar Abraão e sua descendência para abençoar toda a humanidade. Exegese: A palavra "abençoarei" (barak) implica em conferir favor e prosperidade. A expressão "todas as famílias da terra" indica que a bênção de Deus através de Abraão não se limita a Israel, mas se estende a todas as nações. Isso é visto como uma prefiguração da vinda de Cristo, que é um descendente de Abraão e traz a salvação a todos. 

Gênesis 26:4. Versículo: "Farei a tua descendência multiplicar-se como as estrelas dos céus, e darei à tua descendência todas estas terras; e na tua descendência serão benditas todas as nações da terra. "Contexto: Este versículo ocorre durante a vida de Isaque, filho de Abraão. 

Deus reafirma a promessa feita a Abraão, garantindo que a bênção e a aliança se estenderão à sua descendência. Exegese: A expressão "multiplicar-se como as estrelas dos céus" enfatiza a grandeza da promessa. A palavra "descendência" (זֶרַע, zera) refere-se tanto a Isaque quanto a todos os seus descendentes. A repetição da ideia de que "todas as nações da terra" serão abençoadas reforça a universalidade da promessa de Deus. 

Gênesis 28:4 Versículo e a bênção de Abraão, que deu a Isaque, te dê a ti e à tua descendência contigo, para que possuas a terra em que habitaste, que Deus deu a Abraão. 

Contexto: Este versículo é parte da bênção que Isaque dá a Jacó, seu filho. Aqui, a continuidade da aliança de Deus é enfatizada, passando de Abraão para Isaque e, em seguida, para Jacó.

Exegese: A "bênção de Abraão" refere-se à mesma promessa de bênção e multiplicação. A palavra "possuas" (yarash) implica em herança e domínio sobre a terra. A menção da terra que Deus deu a Abraão sublinha a importância da terra prometida, que é um tema central na narrativa bíblica. 

Conclusão. Esses versículos mostram a continuidade da aliança de Deus com os patriarcas e a promessa de bênçãos que se estendem a todas as nações. Através de Abraão, Isaque e Jacó, Deus estabelece um plano redentor que culmina em Jesus Cristo, conforme revelado no Novo Testamento. A ênfase na bênção e na multiplicação da descendência destaca a fidelidade de Deus às suas promessas ao longo da história. 









terça-feira, 31 de dezembro de 2024

Tem medo do que um homem forte pode fazer?

 

Tem medo do que um homem forte pode fazer? É porque ainda  não viu do que um homem fraco é capaz.

Quando Nietzsche diz que “aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não tornar-se também um monstro”, ele nos alerta sobre o perigo de permitir que as características do mal que enfrentamos se enraízem dentro de nós.

Em outras palavras, ao confrontar a crueldade, a injustiça ou a maldade, existe a tentação de adotar métodos semelhantes àqueles que criticamos.

Um exemplo histórico claro são revoluções que, nascendo de um desejo legítimo de justiça, acabam se convertendo em regimes tão opressores quanto aqueles que derrubaram.

É como se, no processo de combater algo que vemos como maligno, começássemos a nos transformar nisso.


O LIVRO E-BOOK: "O PARAISO ESTAR ENTRE NÓS"

A analogia pode ser expandida para o indivíduo: quando alguém se coloca numa posição de luta constante contra o que vê como errado no mundo, há o risco de se endurecer emocionalmente, tornando-se insensível às nuances da vida. 

A fronteira entre o “justo” e o “tirano” torna-se mais frágil do que se pensa.

John Milton (9 de dezembro de 1608 - 8 de novembro de 1674). Representante do classicismo inglês e autor do célebre livro O Paraíso Perdido, um dos mais importantes poemas épicos da literatura Universal. Foi politico, dramaturgo e estudioso de Religião.

“A mente é um lugar em si mesma e pode fazer do inferno um paraíso ou do paraíso um inferno.”

- The Poetical Works of John Milton: With Notes of Various Authors‎ - Vol. II, Página 46, linhas 254-255, de John Milton, Henry John Todd - Publicado por Printed for C. and J. Rivington; J. Cuthell; J. Nunn; J. and W.T. Clarke; Longman and Co.; 1826.


A indignação, nessa analogia, surge como a percepção de que algo está errado. Não é um sentimento negativo por si só, mas uma força que desperta a consciência crítica. 

É aquela sensação de inquietação frente a injustiças, desequilíbrios ou situações que não parecem certas.

Sem a indignação, caímos facilmente no conformismo, aceitando as coisas como estão.

Portanto, a indignação tem a função de nos tirar da apatia, forçando-nos a enxergar que o mundo pode - e deve — ser diferente.


É como o primeiro passo para romper com a inércia.


De certa forma, essa indignação pode ser vista como uma forma de amor à justiça, porque só nos indignamos com aquilo que sentimos que pode ser melhor.

Ela é o motor que alimenta a busca por mudanças.

 Thomas Fuller (1608 - 16 de agosto de 1661), foi um historiador e religioso inglês.


EURIPEDES


"Paciência abusada vira fúria." Nada tem mais força que uma necessidade medonha... Eurípides (484-406 a. C.) foi um dramaturgo grego, criador de personagens profundamente humanos, privilegiou as mulheres e fez delas as verdadeiras heroínas. Na obra “Medéia”, Eurípedes deu vida a um dos personagens mais importe do teatro universal.


Eurípides nasceu em Salamina, Grécia, por volta de 484 a. C. em uma família humilde. Era considerado excêntrico por seus contemporâneos, tinha o costume de meditar e escrever em completo isolamento em uma gruta em frente ao mar.

Eurípides nunca tomou parte dos negócios públicos, mas em suas tragédias apresentava uma constante preocupação política. Sempre se reunia com Anaxágoras e outros filósofos.


Eurípides escreveu em torno de 93 peças, mas só foram resgatadas 19 tragédias e fragmentos de outras obras. A primeira tragédia de Eurípides, “As Pelíadas”, apresentada no festival de teatro ateniense, em homenagem a Dioniso, em 455 a. C. não chegou até nós. Participou 22 vezes do festival, venceu quatro, sendo a primeira em 441 a. C.

Foi um dos três grandes representantes da tragédia grega, ao lado de Sófocles e Ésquilo. Foi considerado por Aristóteles o poeta mais trágico entre todos eles. "Nada tem mais força que uma necessidade medonha." (Eurípedes)


 Helen (412 BC), como traduzido por Richmond Lattimore

Psicologia

SOLIDÃO • def.): Estado ou condição de quem se sente ou está só; Sensação de quem se sente sozinho, isolado, mesmo estando entre outras pessoas.

Você se identifica? Para ter mais, basta ser mais. Você ainda sente essa agitação, essa inquietação? E está disposto a usá-la como uma ferramenta para gerar novas ideias e ações?

Quando escolhemos não enfrentar aquilo que pode ser uma ameaça, corremos o risco de comprometer a segurança dos mais vulneráveis. Ao permitir que algo perigoso permaneça sem limites, muitas vezes, é quem tem menos condições de se defender que acaba pagando o preço.

 QUEM POUPA O LOBO SACRIFICA A OVELHA (Victor Hugo)

Imagine que há uma situação em que o silêncio ou a inação parecem a saída mais conveniente; o problema é que, ao não agir, podemos estar dando espaço para que o problema cresça e atinja aqueles que têm menos poder para se proteger. Em qualquer contexto, evitar o confronto ou fechar os olhos para algo potencialmente nocivo pode até ser confortável a curto prazo, mas acaba deixando os mais frágeis expostos.

Proteger os mais vulneráveis significa, muitas vezes, enfrentar aquilo que pode parecer mais fácil ignorar. Afinal, quando evitamos um problema por medo ou conveniência, estamos, em última análise, permitindo que ele permaneça – e, ao fazer isso, alguém mais fraco sempre acaba arcando com as consequências.

Deixe o seu como forma de reconhecimento.

FILOSOFIA 

O QUE PODE SER ACRESCENTADO AO HOMEM QUE GOZA DE BOA SAÚDE, NÃO TEM DIVIDA E A CONSCIENCIA LIMPA?.

“em vontade de potência”, termo popularizado pelo filósofo Friedrich Nietzsche, refere-se à ideia de que a vida é impulsionada por uma força fundamental de busca por poder e autossuperação. Na visão de Nietzsche, a “vontade de potência” é o desejo de expandir habilidades, afirmar a própria individualidade e viver de forma plena, indo além das limitações impostas por normas sociais ou pela própria existência. É a motivação para conquistar, criar e superar desafios, sendo uma força motriz da evolução humana e do desenvolvimento pessoal.


Psicologia de Adam Smith: “Adam Smith foi um filósofo, professor e economista escocês do século XVIII. Ficou popularmente conhecido como o “pai do capitalismo” e, ainda hoje, é entendido como o grande representante do liberalismo econômico.

Fonte: Foi autor de um dos livros mais lidos por economistas, “A Riqueza das Nações”, publicado em 1776.”

“O que pode ser acrescentado à felicidade do homem que goza de boa saúde, não tem dívidas e está com a consciência limpa?”


FONTE PESQUISADA:- The theory of moral sentiments: To which is added a dissertation on the origin of languages - Página 62, Adam Smith - Printed for A. Millar, A. Kincaid and J. Bell in Edinburgh; and sold by T. Cadell, 1767 - 478 páginas. 

PSICOLOGIA

"Mantenha-se como você começou, e se apresse a fazer o que é possível.

Tudo que você precisa fazer é avançar; compreenderá que algumas coisas são menos temíveis [...]. Nenhum mal é tão grande, quanto é o último mal de todos. A morte chega; seria uma coisa a temer, se pudesse ficar com você. Mas a morte não deve vir, ou então deve vir e passar.

[...] Nenhum homem pode ter uma vida pacífica que pense demais em alongá-la ou acredite que viver por muitas atribuições é uma grande bênção.

Repasse este pensamento todos os dias, para que você possa sair da vida contente; pois muitos homens se apegam e agarraram-se à vida, assim como aqueles que são levados por uma correnteza e agarram-se a pedras afiadas. A maioria dos homens minguam e fluem em miséria entre o medo da morte e as dificuldades da vida; eles não estão dispostos a viver, e ainda não sabem como morrer.

Por esta razão, torne a vida como um todo agradável para si mesmo, banindo todas as preocupações com ela." (Sêneca)

_

Gabor Maté

Médico e autor húngaro-canadense com experiência em saúde da família e especial interesse no desenvolvimento infantil, trauma e nos potenciais impactos ao longo da vida na saúde física e mental. 

_
 Voltaire, (1694-1778) foi um filósofo e escritor francês, um dos grandes representantes do Movimento Iluminista na França. Foi também ensaísta, poeta, dramaturgo e historiador.
_

"A necessidade de falar e o embaraço de nada ter para falar são duas coisas capazes de tornar ridículo ainda mesmo o maior homem."

- Página 122, Voltaire, ‎Walther - chez George Conrad Walther, 1748, 488 páginas


Fontes pesquisadas - Patience provok'd turns to Fury.


- Gnomologia: Adagies and Proverbs; Wise Sentences and Witty Sayings, Ancient and Modern, Foreign and British‎ - item 3859 Página 164, de Thomas Fuller, Pre-1801 Imprint Collection (Library of Congress) - Publicado por Printed for B. Barker, 1732 - 297 páginas.



segunda-feira, 30 de dezembro de 2024

VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento.


 VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento. 

 Rádio Comunicação da Igreja Evangélica de Missões online "DEUS ENTRE O CÉU E A TERRA", prova da Tese dissertação em teologia on Podbean, check it out! https://www.podbean.com/ea/dir-mju98-13ef3d6d

Tese teologia doutoral

Google Acadêmico

https://scholar.google.com/citations?view_op=new_articles&hl=pt-BR&imq=Valdeci+Fidelis#


VALDECI FIDELIS - Tese Doutoral 

Akhenaton criador da religião monoteísta. Desde a pré história aos dias de hoje fiz a minha primeira palestra pública via Live transmitido para 36 países e continentes através desse PODCAST nas plataformas digitais online através de satélites em todas as mídias sociais. 

Ainda quando inscrição dos roteiros sociais e culturais da ciência e como também no caso da religião. Nós vemos que os roteiros são padrões dramáticos aceitos, desesperado que acontece numa sociedade. São determinados na sociedade pelo que é assumido declaradamente ou não e que é objeto de crença na maioria dos elementos do grupo ou as comunidades como os roteiros teatrais e culturais, tem os seus temas assim também são as os personagens sociais dentro da ciência da religião porque personagens desempenhados esperando direção de cena roupas atos cortinas finais. 

Tema dos roteiros me apresentar diferente cultura para o povo e um roteiro pode conter temas de sofrimento de perseguição e opressão historicamente os judeus pode conter temas de construção de um império e de conquista como os romanos fizeram através da história algumas nações atuaram na posição de super-homem conquistador algumas de pobre diabo conquistados no começo os Estados Unidos para onde o povo rumou fugindo da opressão para explorar a situação explorar o desconhecido o tema básico foi a luta para sobreviver então a história de acneto já vem dando um caminho para sobreviver de um povo esperava ser a promessa do Deus.

Os monoteístas são assim, eles conseguiram fazer com que a crença daquele povo mudasse explorar o desconhecido como tema básico foi sobreviver em muitos casos essa luta foi representada pelos pioneirismo pela colonização trazendo para os continentes diferentes os antigos pioneiros estavam sempre em movimento procurando novos assumindo o risco preparando cena para colonizadores para colonizadores né isso quer dizer que viviam a seguir vivia como nômades.

 De lugares em lugar ainda que alguma coisa do cenário atos personagens e ações mudas o termo básico quase sempre permanecia o mesmo hoje em dia com a ciência desenvolvida esse mesmo roteiro de pioneirismo está sendo representado pelos astronautas ainda que com roupagem e cenários diferente gorro de guaxinim foram substituído por complicados capacete cavalo por astronaves o assado da vovó aos domingos ou comida sugada a evolução do tempo é o cenário mudou na terra e água para espaço a ação de autoconfiança para a dependência tecnológica pioneiros do espaço como seus anteriores com patriotas pode estar preparando uma nova cena para os colonizadores que conseguiram. 

Os que seguiram o seguirão entretanto nem todo o pioneiro é geográfico o mesmo espírito pode ser observado em outros vasos fronteiras mas no mundo científico da ciência e do mundo social esse mundo quase político né na sociologia encontrastes com o está sempre viajando no passado era os nômades como acontecia com os pioneiros o primeiro roteiro dos colonizadores americanos era cavar e construir estrada era assim que ele vivia os colonizadores cultivavam solo construir casas, casas essas que formavam cidades lembra de Abraão.

Deus estabeleceram comércio trabalharam muito para adquirir bens materiais e organizar a população sua luta era árdua e a vida breve e precária mas hoje em dia uma grande parte da sociedade certamente não é toda ela mas está preocupada.

Eles viviam com a luta pela sobrevivência individual ou colonizador moderno tem uma expectativa de vida que se aproxima dos 80 anos em vez de trabalhar independentemente provavelmente participaram de uma grande organização de uma estrutura governamental em vez de complementar uma existência física desguarnecida poderá se surpreender envolvido pelos prazeres e problema da abundância enquanto muda os tempos esses tempos novos que vivemos esquecendo aquele tempo do pioneiro desde o tempo de Moisés do deserto do êxodo do caminho pelas montanhas procura um sentido para a existência hoje em dia o palco está super lotado de pessoas e bens é curtindo.


Mais sobre Valdeci Fidelis:

É um líder cristão, teólogo, escritor e conferencista brasileiro, conhecido por seu ministério focado na formação espiritual e teológica. com 21 obras em e-books disponibilizados no play Google/livros Valdeci Fidelis


Aqui estão alguns detalhes sobre ele:

#Biografia.

1. Nascimento em 31/05/1948

2. Cidade: Jardim 

Estado: Ceará

País Brasil.

3. Ministério: Fundador da Academia Bíblica Teológica Fide.


4. Área de atuação: 

Teologia liderança cristã, estudos biblicos.


Obras:

1. "O Paraíso Está e Entre Nós".

2. "A Vida em cristo".

3. "O Poder da Oração".


4. Outros livros estão disponíveis na Google Play.

#Ministerio

1. Conferencias e eventos.

2. Cursos de formação teológica.

3. Mentoring

Orientação espiritual.

4. Ensino bíblico.

# Academia bíblica Teológica Fide 

1. ensino presencial e online.

2. Cursos de teologia e liderança. 

3. Formação ministerial.

4. Desenvolvimento espiritual.


# Redes Sociais.

1. YouTube:

Canal Valdeci Fidelis. 

2. Facebook:

@valdecifidelis

3. @Instagram:

@valdecifidelis.

4. Site oficial:

https://blogdoministeriocristao.blogspot.com

E-mail:

# Recursos adicionais.

1. Livros e materiais didáticos.

2. vídeos e podcasts.

3. Artigos e blog.

4. Eventos e conferencias.

terça-feira, 17 de dezembro de 2024

CCB CIRCULAR DE NOVEMBRO DE 2024

 CCB CIRCULAR DE  NOVEMBRO DE 2024



          Por Valdeci Fidelis 

Essa proibição provavelmente parece não ser legal.

Porque diz a liberdade de expressão e o direito à informação são garantidos pela Constituição brasileira. Proibir a publicação de imagens de locais de culto, especialmente em plataformas digitais, pode ser considerado uma violação desses direitos.

Alguns pontos importantes a considerar que essa circular é uma solicitação:

  Direito autoral: 

Mesmo que a Congregação Cristã no Brasil, tenha construído o local de culto, não significa que tenha o direito exclusivo de criar e compartilhar imagens do espaço.

  Liberdade religiosa: 1. À luz do inciso VIII do art. 5º da Constituição Federal, ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou convicção filosófica ou política. Mesmo sendo membro, é necessário a solicitação permitida em termo de autorização de uso de imagem. 

Na verdade não existe nenhuma lei permitindo, mas tem  indivíduos que entram somente com o intuito de ganhar com essas imagens na mídia e nas redes sociais.

 A liberdade religiosa garante o direito de praticar a fé de forma individual e coletiva. Limitar a divulgação de práticas religiosas pode ser interpretado como uma interferência nesse direito.

  Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD): A LGPD protege os dados pessoais, incluindo imagens. A coleta e o uso de imagens de pessoas em um local de culto devem seguir as normas da LGPD. Respeitando o culto religioso da instituição

Recomendações:

  Consultar um advogado: É fundamental buscar orientação jurídica para entender os direitos e as opções legais disponíveis.

  Entender os motivos da proibição:

 É importante tentar entender os motivos que levaram à proibição. Talvez haja uma justificativa válida, mas que poderia ser resolvida de outra forma.

  Dialogar com a liderança religiosa: Tentar conversar com os líderes da congregação para expressar suas preocupações e buscar uma solução consensual.

  Divulgar informações de forma responsável:

 Caso decida compartilhar imagens, é importante fazê-lo de forma responsável, respeitando a privacidade das pessoas e evitando qualquer tipo de discriminação.

Importante:

Lembre-se: A Constituição brasileira garante a liberdade de expressão e religião. É fundamental que esses direitos sejam respeitados por todos.


PROIBIÇÃO:

A questão da proibição de imagens de cerimônias eclesiásticas e a sua relação com a liberdade de expressão, especialmente no contexto da Grande Comissão em Mateus 28 e Lucas 16, envolve uma análise cuidadosa de princípios bíblicos e da prática eclesiástica. Análise dos Versículos

1. Mateus 28:19-20:

 Este texto é fundamental para a missão da igreja. Jesus ordena que seus seguidores vão e façam discípulos, batizando e ensinando. A proibição de imagens pode ser vista como uma limitação à forma como a mensagem do evangelho é compartilhada. No entanto, a intenção por trás da proibição deve ser considerada: se o objetivo é manter a reverência e a santidade dos cultos, isso pode ser justificado dentro de um contexto específico.

2. Lucas 16:15: 

Aqui, Jesus fala sobre a hipocrisia e a importância de ter um coração puro diante de Deus. A proibição de imagens pode ser uma tentativa de evitar a ostentação ou a busca por reconhecimento humano, mas também pode ser interpretada como uma limitação à liberdade de expressão dos membros da igreja.### Considerações Teológicas e Práticas.

Liberdade de Expressão: 

A liberdade de expressão é um direito importante, mas dentro do contexto da igreja, pode haver diretrizes que visam preservar a santidade e a reverência dos cultos. A decisão de proibir imagens pode ser uma forma de garantir que a adoração não seja distraída por questões visuais. 

Responsabilidade da Sede:

 Se a proibição de imagens (fotografias) é determinada pela sede da igreja, isso pode ser uma forma de garantir uniformidade nas práticas e na comunicação da mensagem. A sede pode estabelecer diretrizes que reflitam a teologia e a missão da igreja, mas é importante que essas diretrizes sejam comunicadas de forma clara e respeitosa aos membros. 

Impacto na Comunidade: 

  Ainda que muitos membros não venham entender a mensagem, muitas igrejas não permitem que sejam fotografadas as cerimônia dentro do templo, sendo responsabilidade da instituição e do site em nome da conta da Igreja. É essencial considerar também como essa proibição pode afetar a comunidade, para aqueles menos sensíveis  ao âmago espiritual. A partilha ou compartilhamentos de imagens de eventos pode ser uma forma de encorajar e inspirar outros, além de promover a unidade e a celebração da fé.

 Conclusão:

A proibição de imagens de cerimônias eclesiásticas, batizados, funerais, casamentos ensaios, de músicos etc., deve ser cuidadosamente ponderada, levando em conta a missão da igreja, a liberdade de expressão e a intenção por trás das diretrizes. A comunicação clara e o respeito às diretrizes estabelecidas pela sede são fundamentais para manter a unidade e a reverência dentro da comunidade de fé.  Na verdade muitos usam as ferramentas como quem querem se promoverem, o ato cerimonial não deve ser exposto  como estão fazendo pensando que é terra de ninguém. Foi uma ótima decisão da sede do Brás.

Fonte: https://brburg.chgy


sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

COMO ERA A MODA DE SE VESTIREM no T.A

No Evangelho de Mateus Sobre Cristo

 Valdeci Fidelis, 

O Evangelho de Mateus, ao traçar a genealogia de Jesus, inclui personagens que, à primeira vista, parecem contraditórias ou até mesmo escandalosas. A presença de Judá com Tamar e Davi com Bate-Seba, ambas envolvidas em histórias de adultério e consequências trágicas, levanta questões importantes sobre a intenção do autor sagrado. A pergunta é por que essas figuras estão presentes? Ênfase na graça de Deus: Ao incluir personagens com passado questionável, Mateus demonstra que a salvação divina não se restringe a pessoas perfeitas.

  A história de Israel, marcada por infidelidades e fraquezas, é um reflexo da humanidade pecadora. A inclusão dessas figuras ressalta a graça de Deus que se manifesta mesmo em meio à miséria humana.

  Continuidade da promessa: A genealogia de Jesus é uma narrativa de promessas divinas que se cumprem ao longo da história. A presença de Judá e Davi, apesar de seus pecados, mostra que a linhagem messiânica continua, mesmo diante de desvios e traições.

  A graça de Deus supera as falhas humanas e garante a realização de seus propósitos. Revelação do caráter de Deus: Ao apresentar a história de Israel como marcada por pecado e redenção, Mateus revela a natureza de Deus como um Deus misericordioso e restaurador. Ele não se limita a punir os pecadores, mas oferece perdão e novas oportunidades.

  Conexão com o Antigo Testamento: A genealogia de Jesus é uma ponte entre o Antigo e o Novo Testamento. Ao incluir figuras do Antigo Testamento, Mateus mostra a continuidade da revelação divina e a realização das profecias.

Qual o significado para os cristãos?

  Esperança: A presença de personagens pecadores na genealogia de Jesus oferece esperança para todos aqueles que se sentem indignos do amor de Deus. Mostra que a salvação divina não se baseia em méritos próprios, mas na graça imerecida de Deus.

  Humildade: Ao reconhecer a própria fragilidade e a necessidade de perdão, os cristãos podem se identificar com as figuras da genealogia e encontrar conforto em saber que Deus os ama incondicionalmente.

  Gratidão: A história de Jesus é uma história de redenção. Ao olhar para a genealogia, os cristãos podem expressar gratidão por Deus ter escolhido a humanidade para participar de seu plano de salvação.

Em resumo:

    A presença de Judá com Tamar e Davi com Bate-Seba na genealogia de Jesus não é um erro ou uma contradição. Ao contrário, é uma afirmação poderosa da graça de Deus e da sua capacidade de transformar vidas. Essas histórias nos lembram que a salvação é um presente gratuito, disponível para todos aqueles que se voltam para Cristo.  

   Evangelho de Mateus, ao traçar a genealogia de Jesus, inclui personagens que, à primeira vista, parecem contraditórias ou até mesmo escandalosas. A presença de Judá com Tamar e Davi com Bate-Seba, ambas envolvidas em histórias de adultério e consequências trágicas, levanta questões importantes sobre a intenção do autor sagrado.

  Ênfase na graça de Deus: Ao incluir personagens com passado questionável, Mateus demonstra que a salvação divina não se restringe a pessoas perfeitas. A história de Israel, marcada por infidelidades e fraquezas, é um reflexo da humanidade pecadora. A inclusão dessas figuras ressalta a graça de Deus que se manifesta mesmo em meio à miséria humana.

  Continuidade da promessa: A genealogia de Jesus é uma narrativa de promessas divinas que se cumprem ao longo da história. A presença de Judá e Davi, apesar de seus pecados, mostra que a linhagem messiânica continua, mesmo diante de desvios e traições. A graça de Deus supera as falhas humanas e garante a realização de seus propósitos.

  Revelação do caráter de Deus: Ao apresentar a história de Israel como marcada por pecado e redenção, Mateus revela a natureza de Deus como um Deus misericordioso e restaurador. Ele não se limita a punir os pecadores, mas oferece perdão e novas oportunidades.

  Conexão com o Antigo Testamento: A genealogia de Jesus é uma ponte entre o Antigo e o Novo Testamento. Ao incluir figuras do Antigo Testamento, Mateus mostra a continuidade da revelação divina e a realização das profecias.

Qual o significado para os cristãos?

  Esperança: A presença de personagens pecadores na genealogia de Jesus oferece esperança para todos aqueles que se sentem indignos do amor de Deus. Mostra que a salvação divina não se baseia em méritos próprios, mas na graça imerecida de Deus.

  Humildade: Ao reconhecer a própria fragilidade e a necessidade de perdão, os cristãos podem se identificar com as figuras da genealogia e encontrar conforto em saber que Deus os ama incondicionalmente.

  Gratidão: A história de Jesus é uma história de redenção. Ao olhar para a genealogia, os cristãos podem expressar gratidão por Deus ter escolhido a humanidade para participar de seu plano de salvação.

A presença de Judá com Tamar e Davi com Bate-Seba na genealogia de Jesus não é um erro ou uma contradição. Ao contrário, é uma afirmação poderosa da graça de Deus e da sua capacidade de transformar vidas. Essas histórias nos lembram que a salvação é um presente gratuito, disponível para todos aqueles que se voltam para Cristo.

Mateus sobre Cristo inclui personagens indiscutíveis com Judá e Tamar; Davi e Bate-Seba

segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

ANTIGO TESTAMENTO E SUAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS T.A.


 


        Doutorado em História da Igreja no Antigo Testamento e suas Civilizações: Um Mergulho Profundo.

Um doutorado em História da Igreja no Antigo Testamento e suas Civilizações é uma jornada fascinante que te leva a desvendar os mistérios e complexidades da formação da comunidade cristã, suas raízes no judaísmo e as interações com as civilizações antigas.

      



O que você pode esperar deste programa:

Imersão nas Escrituras: Um estudo aprofundado dos textos bíblicos, com foco nos livros históricos, proféticos e poéticos do Antigo Testamento.

  Análise Histórica e Arqueológica: Você irá explorar os contextos históricos, culturais e geográficos em que os eventos bíblicos ocorreram, utilizando evidências arqueológicas para corroborar ou desafiar interpretações tradicionais.

  Linguística Bíblica: Dominar as línguas originais (hebraico e aramaico) é fundamental para uma compreensão precisa dos textos.

  Teologia Sistemática: A teologia sistemática te ajudará a conectar os ensinamentos do Antigo Testamento com a teologia cristã como um todo.

  História das Religiões: Comparar o judaísmo com outras religiões antigas, como o paganismo e o islamismo, oferece uma perspectiva mais ampla sobre a formação da identidade judaica e cristã.

  Pesquisa Original: Você será incentivado a realizar pesquisas originais em um tópico específico, contribuindo para o avanço do conhecimento na área.

Por que fazer um doutorado nesta área?

  Contribuir para a compreensão da fé cristã: Ao estudar as raízes históricas da fé, você poderá aprofundar sua própria compreensão e oferecer insights valiosos para outros.

  Desenvolver habilidades de pesquisa: A pesquisa acadêmica é uma habilidade valiosa em diversas áreas, e um doutorado te fornecerá as ferramentas necessárias para conduzir estudos independentes.

  Ensinar e inspirar: Muitos doutores nesta área seguem carreiras acadêmicas, ensinando em universidades e seminários.

  Trabalhar em instituições religiosas: Museus bíblicos, organizações missionárias e igrejas também podem oferecer oportunidades de trabalho para especialistas nesta área.

Quais são as possibilidades de pesquisa? As possibilidades de pesquisa são vastas e incluem:

  História da Igreja Primitiva: Estudar a formação das primeiras comunidades cristãs e suas interações com o Império Romano.

  Teologia do Antigo Testamento: Explorar temas como a criação, o pecado, a salvação e o papel de Israel na história da salvação.

  Arqueologia Bíblica: Analisar artefatos e sítios arqueológicos para obter insights sobre a vida cotidiana e as crenças das pessoas que viveram nos tempos bíblicos.

  História das religiões comparada: Comparar o judaísmo com outras religiões antigas para entender melhor suas características únicas.

  Estudos de gênero na Bíblia: Analisar as representações de gênero na Bíblia e suas implicações para a teologia e a ética.

Um exemplo de pesquisa:

Um pesquisador poderia estudar a representação da figura feminina nos livros proféticos do Antigo Testamento, analisando como as mulheres são retratadas e quais papéis elas desempenham na sociedade israelita. Essa pesquisa poderia ter implicações para a teologia feminista e para a compreensão da história das mulheres.

Em resumo, um doutorado em História da Igreja no Antigo Testamento e suas Civilizações é uma oportunidade única para aprofundar seus conhecimentos sobre as raízes da fé cristã e contribuir para o avanço da pesquisa acadêmica nesta área.

   

Palavras-chave: doutorado, história da igreja, Antigo Testamento, civilizações antigas, pesquisa bíblica, teologia, arqueologia.


A Bíblia não menciona um número exato de 40 reis para Israel e Judá unidos. A monarquia unificada de Israel, sob o reinado de Saul, Davi e Salomão, durou um período relativamente curto. Após a morte de Salomão, o reino se dividiu em Israel (norte) e Judá (sul), cada um com sua própria linhagem de reis.

O número total de reis em ambos os reinos é bem maior do que 40 e varia dependendo de como se contabilizam os reis, se se incluem reis menores, períodos de inter-reino e outros fatores. Além disso, a ordem cronológica e alguns detalhes sobre os reinados de certos reis podem ser objeto de debates entre estudiosos.

Para informações mais precisas sobre os reis de Israel e Judá, recomendo consultar as seguintes fontes:

  Bíblia: Os livros de Samuel, Reis e Crônicas detalham a história dos reis de Israel e Judá.

  Enciclopédias bíblicas: Obras como a Enciclopédia Bíblica de Unger ou a Dicionário Bíblico Wycliffe oferecem informações detalhadas sobre cada rei, seus reinados e seus feitos.

  Comentários bíblicos: Comentários sobre os livros de Samuel, Reis e Crônicas podem fornecer insights adicionais sobre os reis e seus contextos históricos.

Se você tiver interesse em um rei específico ou em um período histórico particular, posso fornecer informações mais detalhadas.

Gostaria de saber mais sobre algum rei em particular ou sobre algum período da história de Israel e Judá.

Na verdade, não é possível denominar os 40 reis de Israel e Judá como "unidos", pois esses reinos eram distintos e separados na época em que reinaram. O Reino de Israel foi formado após a divisão do Reino Unido de Israel, que ocorreu após a morte do rei Salomão. O Reino de Israel tinha sua capital em Samaria e foi governado por uma série de reis, totalizando 19 reis, antes de ser conquistado e destruído pelos assírios em 722 a.C. Já o Reino de Judá, com capital em Jerusalém, foi formado após a divisão do Reino Unido de Israel e foi governado por 20 reis, até ser conquistado e levado para o exílio babilônico em 586 a.C. Portanto, os reis de Israel e Judá reinaram em períodos diferentes e em reinos separados, não havendo uma união dos 40 reis. Cada reino tinha sua própria linhagem real e sua própria história política e religiosa. 

 19 REIS DE ISRAEL E SEUS LIVROS:

Os 19 reis de Israel e seus respectivos livros na Bíblia são os seguintes: 1. Jeroboão I - Reinou de 931 a.C. a 910 a.C. - Livro de 1 Reis; 2.  Nadabe - Reinou de 910 a.C. a 909 a.C. - Livro de 1 Reis; 3.  Baasa - Reinou de 909 a.C. a 886 a.C. - Livro de 1 Reis; 4.  Elá - Reinou de 886 a.C. a 885 a.C. - Livro de 1 Reis; 5.  Zinri - Reinou em 885 a.C. - Livro de 1 Reis; 6. Onri - Reinou de 885 a.C. a 874 a.C. - Livro de 1 Reis; 7. Acabe - Reinou de 874 a.C. a 853 a.C. - Livros de 1 e 2 Reis; 8. Acazias - Reinou de 853 a.C. a 852 a.C. - Livros de 1 e 2 Reis; 9. Jorão - Reinou de 852 a.C. a 841 a.C. - Livros de 1 e 2 Reis;10. Jeú - Reinou de 841 a.C. a 814 a.C. - Livros de 1 e 2 Reis, 11. Jeoacaz - Reinou de 814 a.C. a 798 a.C. - Livros de 1 e 2 Reis; 12. Jeoás - Reinou de 798 a.C. a 782 a.C. - Livros de 1 e 2 Reis; 13. Jeroboão II - Reinou de 793 a.C. a 753 a.C. - Livros de 1 e 2 Reis; 14. Zacarias - Reinou em 753 a.C. - Livros de 2 Reis; 15. Salum - Reinou em 752 a.C. - Livros de 2 Reis; 16. Menahem - Reinou de 752 a.C. a 742 a.C. - Livros de 2 Reis; 17. Pecaías - Reinou de 742 a.C. a 740 a.C. - Livros de 2 Reis; 18. Peca - Reinou de 740 a.C. a 732 a.C. - Livros de 2 Reis; 19. Oséias - Reinou de 732 a.C. a 722 a.C. - Livros de 2 Reis. Esses reis governaram o Reino de Israel, que foi conquistado e destruído pelos assírios em 722 a.C.


20 REIS SEUS NOMES E LIVROS:

Os 40 reis de Judá e seus respectivos livros na Bíblia são os seguintes:

1. Roboão - Reinou de 931 a.C. a 913 a.C. - Livros de 1 e 2 Crônicas;  2. Abias - Reinou de 913 a.C. a 911 a.C. - Livros de 1 e 2 Crônicas; 3. Asa - Reinou de 911 a.C. a 870 a.C. - Livros de 1 e 2 Crônicas; 4. Josafá - Reinou de 870 a.C. a 848 a.C. - Livros de 1 e 2 Crônicas; 5. Jeorão - Reinou de 848 a.C. a 841 a.C. - Livros de 1 e 2 Crônicas; 6. Acazias - Reinou em 841 a.C. - Livros de 1 e 2 Crônicas; 7. Atalia - Reinou de 841 a.C. a 835 a.C. - Livros de 2 Crônicas; 8. Joás - Reinou de 835 a.C. a 796 a.C. - Livros de 2 Crônicas; 9. Amazias - Reinou de 796 a.C. a 767 a.C. - Livros de 2 Crônicas;10. Uzias - Reinou de 767 a.C. a 740 a.C. - Livros de 2 Crônicas; 11. Jotão - Reinou de 740 a.C. a 732 a.C. - Livros de 2 Crônicas; 12. Acaz - Reinou de 732 a.C. a 716 a.C. - Livros de 2 Crônicas; 13. Ezequias - Reinou de 716 a.C. a 687 a.C. - Livros de 2 Crônicas; 14. Manassés - Reinou de 687 a.C. a 642 a.C. - Livros de 2 Crônicas; 15. Amom - Reinou de 642 a.C. a 640 a.C. - Livros de 2 Crônicas; 16. Josias - Reinou de 640 a.C. a 609 a.C. - Livros de 2 Crônicas; 17. Jeoacaz - Reinou de 609 a.C. a 609 a.C. - Livros de 2 Crônicas; 18. Jeoaquim - Reinou de 609 a.C. a 598 a.C. - Livros de 2 Crônicas; 19. Jeoaquim - Reinou de 598 a.C. a 597 a.C. - Livros de 2 Crônicas; 20. Zedequias - Reinou de 597 a.C. a 586 a.C. - Livros de 2 Crônicas. Esses reis governaram o Reino de Judá, que foi conquistado e exilado pelos babilônios em 586 a.C.  

O Reino de Judá após o Exílio Babilônico: Um Novo Capítulo da História

Após a destruição de Jerusalém e o exílio dos judeus para a Babilônia em 586 a.C., o Reino de Judá nunca mais foi o mesmo. A experiência do exílio marcou profundamente a identidade judaica e moldou o futuro do povo judeu.

Quem governou Judá após o exílio?

  O governo Persa: Após a queda da Babilônia para os persas, liderados por Ciro, o Grande, em 538 a.C., os judeus receberam permissão para retornar à sua terra natal e reconstruir o Templo de Jerusalém. A Pérsia passou a ser a potência dominante na região e, consequentemente, exerceu controle sobre Judá.

  O governo Helenístico: Com as conquistas de Alexandre, o Grande, no século IV a.C., a região passou para o domínio grego. Os Ptolomeus e, posteriormente, os Selêucidas, governaram a Palestina, incluindo Judá.

  A autonomia Judaica: Durante o período helenístico, os judeus buscaram manter sua identidade e autonomia cultural, o que culminou nas revoltas macabeias e na criação do Reino Hasmoneu, um estado judeu independente por um curto período.

Quem foram os reis de Judá após o exílio?

  Não houve reis no sentido tradicional após o exílio. A estrutura política de Judá passou por diversas transformações, e o conceito de realeza monárquica, como existia antes do exílio, não foi restaurado.

 Governadores Persas: Durante o período persa, governadores foram designados para administrar a região da Judéia.

 Reis Hasmoneus: A dinastia Hasmoneu, que surgiu das revoltas macabeias, governou Judá como reis independentes por cerca de um século.

Em resumo sobre o exilio:

  O exílio babilônico marcou o fim do reino de Judá como uma entidade política independente. A Pérsia, a Grécia e, posteriormente, Roma exerceram domínio sobre a região. Os judeus buscaram manter sua identidade e autonomia cultural, o que levou a períodos de relativa independência, como durante o reinado dos Hasmoneus. A experiência do exílio moldou profundamente a religião judaica e a identidade do povo judeu.

Para aprofundar seus conhecimentos, sugiro consultar as seguintes fontes:

  Bíblia: Os livros de Esdras e Neemias narram o retorno dos judeus do exílio e a reconstrução de Jerusalém.

  Obras de História: Há diversas obras que abordam a história do povo judeu, como "História dos Judeus" de Paul Johnson.

 Para saber mais sobre algum período específico ou aspecto da história de Judá após o exílio, é necessário buscar autores "T.A". que tenham influenciados nos trabalhos de muitos estudiosos.

Observação: T.A. geralmente significa "Trabalho Acadêmico". Se você está elaborando um trabalho, é importante citar as fontes utilizadas para garantir a credibilidade do seu trabalho.


 

VENHA PARA JESUS

 


Quando o Evangelho é apresentado como “Venha para Jesus para ser hétero”, ao invés de “Venha para Jesus para ser feito justo diante de Deus”, nós não deveríamos nos surpreender quando as pessoas não vêm a Jesus. Se ele não é o alvo do arrependimento delas, então ele não será acreditado como o alvo definitivo da fé delas. Elas vão apenas trocar um ídolo por outro e acreditar que são cristãs por causa disso.

O que a comunidade gay precisa ouvir não é que Deus os fará héteros, mas que Cristo pode torná-los dele. Nessa era, talvez eles nunca serão “héteros” (pela falta de palavras melhores), mas eles podem ser santos (1Cor 1.30). Devemos lembrar aos outros (e a nós mesmos) que Cristo está os chamando em última instância para ele mesmo, para conhecer Cristo, amar Cristo, servir Cristo, honrar Cristo e exaltar Cristo para sempre. Quando ele é feito o alvo do arrependimento deles e o objeto da fé deles, eles são feitos justos com Deus Pai, e lhes é dado o poder pelo Espírito Santo para negar todo pecado, seja sexual ou outros.

Como eu mencionei anteriormente, não queremos que as pessoas apenas troquem os ídolos debaixo da pretensão de estarem caminhando na fé. Alguém que esteja tentando buscar a heterossexualidade e não Cristo está tão longe de uma posição justa perante Deus quanto alguém que está buscando ativamente a homossexualidade. Eles colocaram sua fé na nova “orientação” ao invés de conhecer o Deus vivo.

Nova Criação, Tentações Antigas

Como o verdadeiro evangelho muda a tentação? O dia após que Jesus me salvou, eu me senti como uma nova pessoa e como a mesma pessoa tudo ao mesmo tempo. Eu ainda era muito atraída por mulheres (e de várias maneiras, eu ainda sou). Eu visitei igrejas esperando ser encorajada. Esperando ser lembrada do poder do evangelho na luz das minhas tentações, mas ao invés disso, eu tinha ouvido a mentira que a “libertação” significava que eu não deveria estar sentindo as mesmas tentações. Que na minha vinda a Cristo, eu deveria estar livre de me sentir como o velho eu.

Mas graças a Deus pelas Escrituras. Nelas, eu li sobre Cristo e como ele em tudo foi tentado, mas sem pecado (Hb 4.15). Imagine a festança que experimentei quando percebi que Deus também foi tentado. E como, se esse for o caso, eu vou julgar minha posição com Deus não pelas minhas tentações, mas como vou responder às minhas tentações (1Jo 3.9).

Todos Pecadores, Gays ou Héteros

“O evangelho heterossexual” cria espaço para muito desencorajamento para aqueles estão em Cristo e são atraídos pelo mesmo sexo. Primeiramente porque isso assume que ir para Cristo significa que você será hétero. Se a tentação pelo mesmo sexo ainda é encontrada como uma realidade presente e consistente, a suposição lógica será que você ainda é a mesma pessoa, a pessoa que talvez não conhece Deus verdadeiramente porque você ainda é tentado pelo pecado.

Mas olhando para Cristo, sabemos que isso está longe da verdade. Seja casado ou solteiro, cristãos que sentem tentações pelo mesmo sexo não são menos cristãos por conta disso. Se for o caso, eles podem ser o tipo pelo qual Jesus é mais profundamente solidário. Eles são o povo que Cristo convocou para ir ao seu trono da graça por ajuda no tempo oportuno que, para todos nós, é todos os dias (Hb 4.16).

Deus não veio primeiramente para fazer homens e mulheres atraídos pelo mesmo sexo completamente héteros, ou para fazê-los casados. Cristo veio para nos fazer justos para com Deus. E ao nos fazer justos para com Deus, ele está nos satisfazendo em Deus. Isso é boas novas por uma razão. Porque isso proclama ao mundo que Jesus veio para que todos os pecadores, gays e héteros, possam ser perdoados dos seus pecados para amar a Deus e se alegrar nele para



Alguns historiadores e estudiosos da Bíblia apontam que, além dos 20 reis mencionados nos livros de 1 e 2 Crônicas, pode ter havido mais reis em Judá que não foram registrados nas Escrituras. Isso pode ser devido a lacunas na documentação histórica disponível ou a diferentes critérios de contagem utilizados por diferentes fontes.É importante notar que a Bíblia não pretende fornecer uma lista exaustiva de todos os reis que reinaram em Judá, mas sim destacar os principais líderes e eventos que tiveram importância espiritual e histórica para o povo de Deus. Portanto, é possível que haja outros reis que não foram mencionados nas Escrituras, mas cujos reinados podem ter ocorrido em períodos de transição ou instabilidade política.Os livros de 1 e 2 Crônicas são uma fonte valiosa para entender a linhagem real de Judá e os principais eventos que marcaram a história do reino. Eles fornecem uma visão geral dos reis que governaram Judá e de seu relacionamento com Deus e com o povo

 2024 21_29]19 reis e seus livros em Israel2024 21_29]19 reis e seus livros em Israel