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domingo, 25 de junho de 2017

Apegar-se a dor ou a Jesus

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#DevocionalSejaCurado _20/06/2017
Apegar-se a dor ou a Jesus? _ Série _ Depois que Jesus agiu
Leitura bíblica: João 11:1-44

Quem já perdeu um amigo ou ente querido sabe que tipo de dor é esta, sabe quão intensa ela é... Jesus também a sentiu e chorou quando seu amigo Lázaro morreu. Porém, como sabemos Jesus o ressuscitou, a dor de saber que ele estava morto não durou tanto tempo. Talvez, você sinta-se em desvantagem e pense assim: “Eu não tenho o poder de devolver a vida e trazer de volta quem se foi.” E de fato, esse poder não está em nossas mãos, portanto precisamos, ao invés de nos apegar à dor, nos apegarmos Àquele que tanto tem o poder de dar a vida, como tirá-la e tanto pode nos permitir sentirmos dor, como pode nos livrar dela. 


Vamos pensar por um instante... O que será que a pessoa que partiu gostaria que fizéssemos? Qual seria a melhor maneira de honrarmos sua memória? Também é preciso considerar a ordem natural da vida, ou seja, é preciso entender que para quem se foi, o tempo neste mundo acabou, mas para quem ficou a vida continua, e a qualidade desta vida sofrerá grande influência desta escolha importante. O que você prefere: apegar-se a dor ou a Jesus que pode te livrar dela? 

Aparentemente, Marta e Maria não esperavam que Jesus fosse realizar o milagre que realizou. Elas até lamentaram o fato de Jesus não estar lá quando Lázaro adoeceu, e disseram a Ele assim que chegou, que se Ele estivesse lá seu irmão não teria morrido; que presente maravilhoso deve ter sido para elas, depois que Jesus agiu, terem podido abraçar Lázaro novamente, mas podemos imaginar que mesmo que Jesus não o ressuscitasse, provavelmente, apesar da dor de terem perdido o próprio irmão, elas não se agarrariam a esta dor, mas sim a Jesus, que sabe muito bem como dar consolo a quem O procura. 

As duas irmãs conheciam Jesus e reconheciam o Seu poder, portanto tinham consciência de que a melhor forma de se livrarem da dor seria apegando-se a Ele. Às vezes Ele realiza o milagre para nós, às vezes através de nós, e às vezes Ele realiza o milagre em nós. E você conhece Jesus? Reconhece o Seu poder? Pergunto novamente, qual é a tua escolha, manter-se apegado à dor, ou apegar-se a Jesus que pode te livrar dela? Lembre-se que Deus tem o melhor pra você, te ama e quer completar toda falta que você possa sentir! Ele quer te dar vida e vida em abundância. Se você quer desfrutar desta vida, ore assim comigo:

Amado Jesus, conheces o meu coração e sabe quanta dor tenho sentido... Perder quem amamos é terrível e faz o coração sangrar. Não quero mais ficar agarrado a essa dor; eu quero me apegar a Ti e ficar livre dessa angústia. Ajuda-me Senhor! Eu reconheço o Teu poder e creio que em Ti posso ter vida em abundância. Muito obrigada por esse presente, Senhor! Amém.
Colaboração de: Érika Aline e Marcelo Honório

sábado, 10 de junho de 2017

Seja participativo na sua comunidade

UMA REFLEXÃO PARA SEMPRE

As colheres de cabo comprido.

Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer primeiro o céu e por segundo o inferno. Em seguida foram primeiro ao inferno. Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas para saciarem logo aquelas delicias.
Viu que cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão mas não permitia que colocassem a sopa na sua própria boca. O sofrimento era grande.

A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.” Eu não compreendo” disse o homem a Deus, “por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?”
Deus sorriu e respondeu: “Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comidas uns aos outros.” De modo que acolher de cabo longo alcançaria a boca daquele que estava longe, assim formaram uma cooperativa de ajudarem um ao outro e todos conseguiam receber sua porção de sopa.
Lá na sala do inferno; eram cada um por si, não levava o alimento ao outro como estava acontecendo no céu, era na base do egoísmo.
Exitem uma frase que diz: com uma mão selava a outra, e com as duas mãos se lava o rosto, mas isso não se aplica aqui, porque essa frase é uma frase se subornar o credito do outro como aconteceu com a fome entre Isaque e Jacó, isso gera egoísmo.
Temos três situações que merecem profunda reflexão:
Primeiro Egoísmo. As pessoas no “inferno” estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação.
Segundo a Criatividade: Como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema.
Terceira Equipe: Se tivesse existido o espirito solidário, o espirito de ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.
Conclusão: Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras. O espirito de equipe é essencial para o alcance de sucesso em qualquer empreendimento. Uma equipe participativa, homogênea, coêsa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados. Não se esole das pessoas, não fique criticando e observando porque outras pessoas fazem e você não pode fazer; converse com seu líder e diga que estar determinado a agir junto para cooperar com sua obra, seja ela qual for, lembrar que a alegria faz bem a saúde; estar sempre de bom humor e viver a vida eterna que Deus nos prometeu, mas estar triste já é principio de morrer aos poucos.

Faça com alegria para Jesus

segunda-feira, 5 de junho de 2017

O Ancião

Tanto que buscamos a perfeição terminamos fazendo coisas que não nos agrada no final e as vezes são muitos tempos que gastamos em coisas fúteis na nossa vida.

A causa mais difícil é quando percebemos que ofendemos pessoas que nos amamos ou temos o dever de amar; pai; mãe; irmãos e todos parentes.

 Nunca se ver uma declaração de; se dedicar amar o avô ou os avós; eles são á origem das origens das nações humanas. 

Será que uma dia vamos escrever coisas que façam as crianças sorrirem quando no futuro ler a história de cada um, que eles se orgulhem de ter vivido uma geração que lhe deram respeitos, que alegrou a sua mãe, que fez um carinho no velho ancião em vez do mancebo, tanto faz estar de pé ou assentado, ou ouvi um soluço em velho calado da um suspiro?

Quando um espanto, e se envolto com a noite fria que lhe serve de manto.
Ele parte deste mundo chamado de ingrato, como quem fugiste de uma prisão escura, como fosse: Aqui jaz uma sepultura, não deixem pensar nos cruéis maltratos nem pensar que viveu uma sorte crua e dura; pensará que na terra a alegria ou o prazer nunca existiu, e em toda parte a natureza é triste!

domingo, 4 de junho de 2017

OS FILISTEUS

 FILISTEUS
Quem eram esses povos que tanto falam os pregadores bíblicos, e nunca deixam claros a identidade desta civilização que até hoje nos trazem medo e pavor.
Quando os aqueus, por volta do séc. XII A.C, saquearam a Ilha de Creta, um grupo de seus habitantes fugiu e veio estabelecer-se na costa sudeste de Canaã. Mais tarde foram conhecidos pelo nome filisteus. Os profetas Amós e Jeremias, ao se referirem a eles dizem que vieram da Caftor, vocábulo semelhante à palavra egípcia Keftil, que significa “povo de Creta”.
 Os filisteus dominaram a Síria no ano de 1200 A.C., mas foram detidos nas fronteiras do Egito por s do Egito por Ramsés III. Nos hieróglifos egípcios são representados com um penacho de pluma. Sua aparência é mais europeia que semítica.
Suas armas, semelhantes as gregas, consistiam principalmente em espadas curtas, facas, lanças e escudos circulares. No sé. XI C.A., depois definitivamente derrotados no Egito, voltaram para as costas da Palestina. Gaza era uma das suas principais cidades
Na luta contra os israelitas, lograram, várias vezes, domina-lo e escraviza-los, e na Batalha de Afek capturaram a Arca da Aliança, isto é, a urna sagrada que continha as Tábuas da Lei. Davi, quando ainda não era rei, foi vassalo de Akish, rei filisteu, mas não por muito tempo.
Quando foi coroado, conseguiu manter os filisteus fora das fronteiras do seu reino. Mais tarde, os egípcios tomaram gaza e entregaram a Salomão. Tempos depois, os ataques dos egípcios, sírios e assírios determinaram a desaparição dos filisteus. Dalila, a mulher que traiu Sansão, e o gigante Golias, a quem tanto temeram os judeus, eram filisteus. Da palavra “filisteus” (em hebreus Pelishtim) deriva-se a denominação geográfica de Palestina.
Ainda contam histórias deste povo até os dias de atuais que na Alemanha, eles são visto como gente inculto, brutos, e ignorante devido suas ousadias, como um povo que guerreavam contra Israel, uma nação que residia ao norte do Egito ou ao Oeste da Palestina.
Chamam de burguês de espirito estreito e vulgar; pessoa que nada entende de arte. Na Alemanha entre os estudantes, era no século passado o nome dado aos indivíduos estranhos a universidades e particularmente, aos negociantes, homens corpulentos, desajeitado, grosseiro, brutamontes, uma variada de entendimentos.
Não se sabe verdadeiramente sua origem; no Velho Testamento, quando se referem ao tal povo nada alude; parecem provir de Caftar ou Cafor.
O profeta Amós como já mencionado em linhas superiores, mas aqui cito Capitulo de Amós 9:6 diz ter o Senhor proferido estas palavras: “Por ventura não fiz eu vir de Caftor os filisteus?” “E profeta Jeremias chama aos filisteus de “resto da ilha de Caftor”.
Mas não se conhecem a exata situação da ilha de Caftor, que muitos eruditos identifica como sendo a ilha de Creta; os filisteus seriam cretenses de origens. Em documentos egípcios há dados que lançam luz sobre esse ponto e de certo modo, coincidem com a origem bíblica.
Muitos ou quase todos pregadores quando remontam ao menino Davi, Saul, ou outros povos, falam muito sobre os filisteus, mas nunca explicam aos seus membros a que se referem este povo e sua origem; o modo como são representados biblicamente falando.
Nos monumentos que existem dos filisteus, seu traje, seu armamento e seu tipo, são os que os documentos egípcios atribui ao povo da costa Meridional da Ásia Menor e ilhas do Mar Egeu, a terra dos filisteus não tinham a mesma extensão.
Depois da ocupação pelos hebreus a Terra Prometida, o território dos filisteus antes que foram ocupadas e chega de Ascalão ao Norte, até o deserto de Gaza, ao Sul, desde a possessões de Judá do mar Mediterrâneo.
Os filisteu eram de uma organização elevada, política superior as das tribos da terra de Canaã, o exército se distinguia nas guerras, e seus soldados temidos pela força excepcional, como representou o grande Golias, seu Território era passagem obrigatória das caravanas que iam para o Egito, professavam o culto ao Dragão de Belzebu e Desqueto, cada um com seu Templo, sacerdotes e sacrifícios


 Eles não praticavam a circuncisão, no que se distinguiam dos outros habitantes da Palestina e do Egito, (Davi diz esse incircunciso) pelo que eram conhecidos pelo infamante adjetivo incircuncisos.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

EU ESTAREI COM VOCÊ




Gideão. Então o Senhor olhou para ele, e disse: Vai nesta tua força, e livrarás a Israel das mãos dos medianitas, porventura não te enviei eu? (Juízes 6:14-27).

O estratagema de Gideão foi bem pensado, para lançar a consternação nos arraiais de um grande exercito indisciplinado, o brilho dos fachos, o ressonante alarido dos israelitas, e o toque das trezentas trombetas por entre os montes, tudo isso originou tal pânico, que deu motivo a terrível derrota dos medianitas. 

Foi Gideão o sétimo juiz de Israel, que julgou os israelitas pelo espaço de cinquenta anos. Ele se recusou a ser rei de Israel, infelizmente deixou-se cair na idolatria, mantendo fazer uma estola, a qual veio a ser um laço a Gideão e à sua casa. Todavia, é ele honrosamente mencionado na epístola aos Hebreus 11:32. "E que mais direi? Falta-me-ia o tempo contando de Gideão, e de Baruque, e de Sansão, e de Jefté, e de Davi, e de Samuel e dos profetas"

Texto abaixo transcrito e publicado pela Igreja Missionária Presidente Prudente na integra:

"Ah, Senhor", respondeu Gideão, "como posso libertar Israel? Meu clã é o monos importante de Manassés, e eu sou o menor da minha família". "Eu estarei com voce", respondeu o SENHOR... Juízes 6:15-16.

Explanação:

 Em um período difícil da historia do povo de Israel, de rebeldia e desobediência a Deus, o SENHOR se revela a um homem chamado Gideão para levantá-lo como líder e libertador do povo. 
Somente que Gideão não se achava capaz de realizar tamanha tarefa diante do povo de Deus. Ele não sabia pertencia a maior tribo de Israel que era Judá, seu clã era o menos importante de sua tribo e ele era o menor da sua família. Aos olhos humanos, estes eram argumentos muito bons, mas não aos olhos de Deus.

É possível que você também se sinta como Gideão, incapaz de realizar as tarefas que estão à sua frente e viver o propósito de Deus para sua vida. Assim como Gideão, você tem se concentrado em suas limitações, em suas dificuldades, em sua falta de recursos, em sua fragilidade. 

Mas exatamente neste ponto é que o SENHOR interrompe Gideão e também quer interromper suas argumentações. Deus responde com firmeza: "Eu estarei com você!" A questão não é se somos fortes ou fracos, sábios ou ignorantes, ricos ou pobres, cheios de dons e talentos ou limitados.
A questão é se Deus está conosco.

Se Ele estiver conosco, Ele nos capacitará a realizar toda a Sua vontade e nos levará a viver além de nossas limitações e impossibilidades. Reflita um pouco. Onde estão os seus olhos? Onde você está se concentrando? Você está olhando para Deus ou para si mesmo?

Você não precisa de mais nada se o Deus do impossível está com você. Basta um coração disponível e cheio de fé, e o milagre da vida e da realização acontecerá.
O apóstolo Paulo afirmou: "pois é Deus quem efetua em vocês tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade D'Ele" (Filipenses 2:13)

Fonte: Bíblia Sagrada.
Extraído por: Pr. Amarildo Olivarte.

 Texto condensado por: V. Fidelis. Lei Nº 9.610, de 19 de fev. 1998
O presente artigo tem por escopo conceituar os elementos básicos do direito autoral e a regulação das relações existentes entre os criadores/autores.