Teólogo Valdeci Fidelis 0826/2013 CFTPB. Não compreendeis ainda? Mc 8:21. Jesus é Salvação Eterna. Deus jamais inspira desejos no caminho da perfeição, sem fornecer os meios de exercitá-los. Porque sua vida de oração evidencia- nos ainda mais o espírito de renúncia, cujos desejos de unção com Deus não conhece limites. Semeando a Palavra; e reflexões divinas; Caminho da Luz e Cristo em Mim, Servo do Senhor Jesus.
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segunda-feira, 18 de setembro de 2017
domingo, 17 de setembro de 2017
Eu também cantarei a canção ao Senhor
E viu outro homem, que estava em pé, parado junto á boca d’uma
pedreira.
E em quanto estava a olhar, soprava o vento em redor dele, e o ruído,
que o vento lhe fazia aos ouvidos, atordoava-a e o ofuscava.
E disse para si: Eu, que aqui estou, sou maior que aquela criatura que
vejo acola (lá) em baixo, e que me parece tão pequena.
E falava deste modo, porque fazia como fazem quase todos os homens,
que, medindo sua própria altura, se esquecem de sempre de descontar a do
pedestal em que se acham.
Ora, em quanto o homem do mirante tinha abaixada a vista, com desdém,
para o homem do chão, aconteceu sentir ele alguma coisa que lhe caíra na
cabeça; e tendo levantado a vista, viu á encosta da sua casa uma torre muito
mais alta; e na torre havia também outro homem.
E este homem, reparando que o do mirante lhe ficava debaixo, acreditou que
o podia desprezar, e escarrou-lhe desdenhosamente na cabeça.
Mas o homem do mirante encheu-se de indigna e disse: Por que não me é
permitido chegar até acolá (até ele)? E ameaçou o homem da torre. E o homem da
torre, como visse que as ameaças do outro eram impolentes, ria e escarnecia-o (Sl
1:1).
Ora, ao tempo que ele ria, eis que sentiu ele mesmo cair-lhe uma coisa
na cabeça; e levantando os olhos enxergou no ar um balão, que se balanceava
majestosamente; e na barquinha do balão ia um homem.
E tendo o homem do balão feito reparo no homem que estava na torre por
baixo dele, acreditou que podia trata-lo- com desdém, e divertia-se lhe
despejando na cabeça sacos de areia e de cascalho.
Mas o homem da torre indignou-se também, e disse: Por que não posso
subir aquela barquinha? E ameaçou com toda a fúria o homem do balão; e suas
ameaças tinham tanta força como as do homem do mirante.
Durante este tempo, tendo o homem do chão olhado também para cima,
distinguiu o do mirante, o da torre, e o do balão.
E disse: como é bom estar tão alto! Como se deve ver ao longe e
respirar livremente! Se eu estivera ao menos no mirante, teria ar, e o calor
não me sufocaria, como aqui no chão.
Ora, em quanto ele assim falava, ouviu uma voz que de um cavouqueiro,
que dizia: Que triste sorte é passar a vida debaixo do chão, e derramar o seu
suor no meio d’um ar emprestado e húmido, ao triste clarão de uma lanterna, em
quanto que os outros andam lá por cima, passeando sobre a relva, e respirando
ao sol!
Ora, em quanto estas coisas se passavam, tinham-se amontoados as nuvens
no céu, e veio a desabar uma violenta tempestade. O trovão rolava com estrondo
medonho, e os relâmpagos rasgavam as nuvens.
E o balão era tão violentamente agitado
no ar, que o homem da barquinha já não despejava areia, nem se divertia
com alguém, porque naquela ocasião não quereria estar tão alto, e de boa mente
trocaria a sua posição por outra menos brilhantes.
Mas em quanto dava gemidos inúteis, e baldados gritos de terror, caiu
um raio que abrazou o balão, e o homem da barquinha foi precipitado, e o seu
corpo todo despedaçado.
E pouco depois caiu também outro raio na torre, e o homem que lá estava
ficou fulminado.
E tendo o raio arrancado pedras da torre, caiu uma no mirante, e o
homem que nele estava levou com uma, que lhe partiu um braço.
E o homem que estava no chão livrou-se com ficar molhado pelas
torrentes de chuva que as nuvens derramavam.
E o homem que estava na pedreira nem se quer presenciou que
desabara em cima uma trovoada; e tendo
chegado o instante de descansar, não mais se queixou, mas pôs-se a cantar.
Então, ouvindo o homem do chão, que ele cantava, debruçou-se para a
entrada da pedreira, e falou ao carvoqueiro: narrando o que acabava de
acontecer.
E tendo narrado estas coisas, acrescentou: Não tornes a queixar-te por
estares em lugar tão baixo; porque aquele que se achava mais alto, estando mais
chegado á tempestade, foi o que primeiro e mais asperamente a sentiu.
O golpe também foi mortal na torre, e bastante pesado no mirante. Eu
mesmo, por me achar em lugar algum tanto mais alto que o teu, tive também a
minha pequena parte.
Queixavas-te em quanto os outros riam; agora tens razão de cantar, pois
que a tormenta, que os abateu, não interrompeu nem o teu trabalho nem o teu
descanso.
Eu vou também cantar, e não mais me queixarei, pois que só me molhou a
chuva, e posso secar-me ao sol.
Estas palavras fizeram refletir o homem da pedreira, que disse consigo:
Consolemo-nos de ser pequeno, pois que a grandeza neste mundo custa muito caro,
e que os cuidados, os perigos e os contratempos são a moeda com que se ela
paga.
E
ainda por este preço não se pode chegar tão alto, que se deixe de encontrar
quem esteja mais elevado; pois só Deus goza pacificamente de sua grandeza, não
vê ninguém que lhe seja superior, e nunca pode decair. Fonte: História de Felipe o mercador de feira ou Simão de Nantua
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
sábado, 2 de setembro de 2017
EM PRIMEIRA MÃO: CASA DE ORAÇÃO DE SÃO PAULO - CAPITAL
EXPANSÃO DA IGREJA CASA DE ORAÇÃO
MINISTÉRIO BRASIL NOVO
Fachada externa da igreja em São Paulo - Brasil |
Dentro em breve a casa de oração terá uma “Nova
Congregação na capital paulista”, ou seja, em São Paulo, conforme informou o
presidente fundador do ministério Bispo Jaime Carrijo, visto que já foi separado
o Pastor que presidirá a pastorália com os laboriosos trabalhos pastorais, e
educacionais, teóricos e práticos nesta nova congregação.
Bp. Jaime Carrijo |
É louvável essa iniciativa, uma igreja
“Pentecostal” nos moldes das do Ministério Brasil Novo “Casa de Oração" também na capital do Estado.
A Igreja cresceu conforme o desejo do Espirito Santo, no qual
Lucas escreve em seu Livro de Atos. A nomeação dos Sete (6:1-7).
Os cinco primeiros capítulos de Atos
testemunharam a implantação da igreja em Jerusalém, e os começos da oposição a
ela por causa da sua pregação de Jesus. Na seção principal seguinte de Atos,
vemos como a obra missionária da igreja começou a expandir-se de várias
maneiras. Em primeiro lugar, temos a história do aumento da igreja em
Jerusalém, e sua difusão entre os judeus de língua grega; foi isto que levou
ao martírio de Estêvão (6:l-8:3). Em segundo lugar, temos a extensão da igreja
para a Samaria (8:4-25). Em terceiro lugar, há a conversão de um etíope
(8:26-40). Em quarto lugar, há a conversão de Saulo, que haveria de ser o missionário mais importante aos gentios (9:1-30). A perseguição judaica dos
gentios chegou ao cúmulo na morte de Estêvão, mas, ao mesmo tempo, este
incidente leva à expansão geográfica da igreja e, portanto, ao início do testemunho
fora dos rigorosos limites do judaísmo; prepara-se o terreno para a questão
crítica do lugar dos não judeus dentro da igreja.
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