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sexta-feira, 24 de novembro de 2023

OS FUNERAIS


Hoje é o ser humano que morre: o homem e a mulher, a criança e o idoso, o pobre e o rico, os santos e os pecadores. Hoje são os animais que morrem: a borboleta, a tartaruga, o pinguim, a minhoca, o tubarão, a águia. Hoje são os vegetais que morrem: o cedro, a samambaia, as orquídeas, as sequoias, a cebolinha, o pé de laranja-lima, o capim.


Amanhã, os mortos serão outros. Quando vier o que é perfeito, quando vier o que é completo, quando vier o Rei da Glória, “deixará de existir o incompleto” (1Co 13.10). Então haverá muitas mortes e muitas marchas fúnebres, uma mais esplendorosa do que a outra.

O enterro do pecado:

O pecado entrou no mundo pela desobediência de um só homem. O pecado provocou a queda, que é palavra-chave para entender a teologia, a antropologia, a sociologia, a psicologia. Ele é o intruso que penetrou em todas as esferas da vida e trouxe todo o mal que existe. Porém Jesus é “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). O pecado está moribundo e vai acabar de morrer. E nós vamos participar da marcha fúnebre do pecado!

O enterro da morte

A morte é a amante do pecado. Ela entrou no mundo agarrada ao pecado. E o vínculo do pecado com a morte afetou a humanidade inteira. A morte tem sido campeã invicta, entra sem cerimônia pela janela do casebre do pobre e pela janela do palácio do rico, e arranca da cama quem ela quer e quantos ela quer. Contudo, Jesus venceu a morte, destronou-a e deu um sumiço nela (1Co 15.25-26). A morte está moribunda e vai acabar de morrer. E nós vamos participar da marcha fúnebre da morte!

PS.-Todos morrem. É o fim da existência humana, o cessar da todas as faculdades físicas e intelectuais e o começo do dialogo com Deus que liberta de suas limitações psicológicas e materiais.Quando nós homens tivermos aptos para prolongar a longevidade ou até mesmo adiar a morte para mil anos como era antes de Noé, através de hibernação, nem assim  a religião estaria confusa, a vida temporal terá um fim;  o corpo não existirá eternamente.

O enterro do sofrimento

O sofrimento humano começou no jardim do Éden. Teve o seu início logo depois da queda. O sentimento de culpa, o remorso e o medo, as primeiras manifestações do sofrimento, aconteceram naquele lugar e naquela ocasião. Ainda naqueles primórdios deram-se a primeira violência, a primeira brutalidade, o primeiro crime. Adão e Eva eram pais tanto da primeira pessoa assassinada como do primeiro assassino. Mas está escrito que não haverá mais tristeza, nem choro nem dor (Ap 21.4). O sofrimento e seus acompanhantes estão moribundos e vão acabar de morrer. E nós vamos participar da marcha fúnebre da dor, da lágrima, dos gemidos e da tristeza!

O enterro das más lembranças

A memória registra implacavelmente lembranças agradáveis e lembranças odiosas. Não existe um filtro para separar umas das outras. As lembranças negativas fazem sofrer, inquietam, perturbam o equilíbrio emocional, adoecem gravemente, provocam desespero, desencanto pela vida e vontade de morrer. Deus sabe disso e procura ajudar, abrindo as portas da confissão de pecado e do absoluto perdão. Porém, só quando vier o que é completo é que essas lembranças dolorosas vão acabar de morrer. E nós vamos participar da marcha fúnebre da memória doentia!

O enterro das incógnitas

Paulo tinha certeza do fim das incógnitas: “Tudo quanto sei agora é obscuro e confuso, mas depois conhecerei perfeitamente, assim como [hoje] sou conhecido” (1Co 13.12b). A revelação, agora gradativa, chegará a seu ápice e explicará todas as coisas ainda inexplicáveis, tanto na área filosófico-teológica como na área pessoal. A perda de todos os seus bens, de todos os seus filhos, de toda a sua glória, uma coisa atrás da outra, deixou Jó e seus amigos profundamente intrigados. O que sustentou o homem da terra de Uz foi a sua tríplice certeza: “Eu sei que o meu Redentor vive”, “[Eu sei que] no fim ele virá me defender” e “Eu sei que depois que a minha carne for consumida, sem ela estarei na presença de Deus” (Jó 19.25-26). O que Jesus disse ontem a Pedro, a mesma coisa diz aos cristãos de hoje: “Você não entende agora por que eu estou fazendo isso; mais tarde, porém, entenderá” (Jo 13.7). As incógnitas desaparecerão. E nós vamos participar da marcha fúnebre delas!

O enterro das crises

Não se pode escapar hoje de alguma eventual crise no curso da vida. As crises de José, quando foi vendido pelos próprios irmãos, quando foi caluniado pela mulher de Potifar, quando foi esquecido pelo copeiro de Faraó. A longa crise de Davi, depois do adultério, depois do assassinato de Urias, depois da morte da criancinha, depois do estupro de Tamar, depois do crime de Absalão. A complicada crise de Asafe quando ele percebeu que os maus “não sofrem como os outros sofrem” (Sl 73.5). A crise de Pedro em seguida à tríplice negação. As crises são verdadeiros parêntesis de duração às vezes demorada, das quais não se sai de uma hora para outra. Mas elas também estão no leito da morte porque “Deus é amor” (1Jo 4.8). E nós vamos participar da marcha fúnebre das crises!

O enterro da imperfeição moral

Desde a antiga aliança até a nova, o absolutamente santo diz aos absolutamente pecadores: “Sejam santos porque eu sou santo” (Lv 11.44-45; 1Pe 1.15). No Sermão do Monte, Jesus insiste: “Vocês devem ser perfeitos, como o seu Pai celestial é perfeito” (Mt 5.48). O paradigma é bonito demais: “[...] cresçamos a ponto de que Cristo ocupe completamente todo o nosso ser” (Ef 4.13). Porém, ao mesmo tempo, distante e difícil demais, a ponto de ser praticamente impossível, neste corpo e neste tempo, por causa do terrível drama do pecado residual (“o pecado habita em mim”) e do pecado estrutural (“o mundo todo está sob o poder do maligno”). Mas essa imperfeição moral está à morte, porque “à medida que o Espírito Santo trabalha dentro de nós, somos transformados com glória cada vez maior, e tornamo-nos mais e mais semelhantes a ele [...]” (2Co 3.18b). “Quando Cristo aparecer, ficaremos parecidos com ele [...]” (1Jo 3.2b). E nós vamos participar da marcha fúnebre de qualquer mancha pecaminosa!

O enterro da poluição ambiental

Além da poluição moral – o mal é o bem, as trevas são a luz, o amargo é doce – e da poluição teológica – o anticristo é o Cristo, o falso profeta é o profeta, o joio é o trigo, a expiação é pela dor e pela caridade –, temos também a poluição ambiental. O ser humano esqueceu-se de que foi feito mordomo da criação e egoisticamente tornou-se dono dela. Em vez de cuidar da terra, ele a explora o quanto pode. Daí a anarquia que desregula a chuva e a estiagem, o calor e o frio, o outono e a primavera, o nível do mar e as geleiras das montanhas. Daí a sujeira das praias, dos lagos e dos rios. Daí a quantidade enorme de destroços de naves espaciais em órbita da terra. Daí os danos causados à camada de ozônio. Daí os tsunâmis que invadem o litoral de todos os continentes. A despoluição do planeta e do espaço que o envolve é impossível. O máximo que se pode conseguir a custos elevadíssimos é a despoluição de uma praia, de um rio, de uma floresta. Mas quando a Bíblia fala de novos céus e nova terra, ela indica a remoção de toda a intromissão do ser humano e das potestades do mal incrustadas no primeiro céu e na primeira terra. A feiura cede lugar para a beleza original, o caos cede lugar para a ordem original, o vestido remendado cede lugar para o vestido novo, como está escrito: “Então vi uma nova terra e um novo céu, porque a primeira terra e o primeiro céu haviam desaparecido” (Ap 21.1). E nós vamos participar da marcha fúnebre da poluição!

O enterro dos demônios

Uma das nossas incógnitas é a origem do pecado em algum lugar do espaço afetando apenas os seres angelicais, antes da experiência adâmica. As chamadas potestades do ar ou os poderes espirituais cósmicos existem e não são, como lembra Richard Foster, “assombrações flutuando no ar e espreitando indivíduos incautos, mas realidades espirituais que desempenham papel definido nas atividades dos seres humanos” (Dinheiro, Sexo e Poder, p. 178). O mesmo autor afirma que “quem viu os crematórios de Dachau e Auschwitz não tem dificuldade para acreditar nas potestades demoníacas” (p. 180). Mas essas poderosas forças malignas já foram potencialmente derrotadas na morte e na ressurreição de Jesus. São forças vencidas, mas ainda insepultas. Mas quando chegar o que é completo, o diabo, a besta e o falso profeta serão lançados no “lago de fogo” e “serão atormentados dia e noite para todo o sempre” (Ap 20.10). E nós vamos participar da marcha fúnebre de todas as potestades do ar! 

quinta-feira, 2 de novembro de 2023

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA - Resumo de Bruna Cardoso Cruz. Em teologia em foco

 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA - Resumo de Bruna Cardoso Cruz. em teologia em foco

 Nesse sentido, profissão de professor está mais próximo de um conceito que aponta para uma atividade humana necessária, sustentada por bases teórico-práticas e éticas, do que o pleito da constituição de um seguimento profissional, nos termos que conhecemos. A direção que estamos dando a essa discussão significa, além da defesa da necessidade de um delineamento diferente para a profissão docente e, portanto, da construção de um processo diferenciado de profissionalização, também o reconhecimento da complexidade, das dificuldades e da perspectiva de longo prazo dessa empreitada. (Guimarães 2004, p. 47) 

Para Libâneo é necessário reaver a essência da prática escolar para saber o que é primordial para a identidade profissional dos professores. Segundo ele, uma educação de qualidade para os educandos depende de uma formação teórica e prática de qualidade dos educadores. Segundo acadêmicos da faculdade de Pedagogia da Fesurv Universidade de Rio Verde é importante que o professor conheça bem o conteúdo sobre o qual ministrará suas aulas, contextualizando no todo de modo a facilitar a aprendizagem dos alunos, pois conhecendo as especificidades do conteúdo saberá a melhor forma de aplicá-lo e relacioná-lo com os demais assuntos, estabelecendo um elo entre teoria e prática.

 Assim, cabe também ao professor dominar as técnicas e metodologias de ensino, que contribuirão para a transmissão do conhecimento adquirido, pois através destas motivará o aluno a participar e se interessar pelas aulas. 

Para alguns professores a práxis é vista como uma alternativa acadêmico-pedagógica voltada ao estágio curricular, tendo-se presente a dimensão formadora e a função social da universidade. Por meio da experiência prática do sujeito, que nela se relaciona permanentemente com o objeto, acredita-se que o conhecimento é prático, pois há sempre uma busca contínua, sendo este construído pelos homens ao longo dos anos, voltado a uma prática social e um contexto histórico. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS Acredita-se que seja fundamental que as propostas de formação de professor tenham em vista que a transformação da prática docente necessite de uma ampliação em relação a consciência sobre a prática, ocorrendo por meio de reflexões sobre as ações. É importante mencionar que a realidade em que o aluno está inserido é fundamental no processo de construção do saber, uma vez que cada um trás consigo o conhecimento de sua própria realidade, do qual o educador precisa apoderar-se para interligá-lo a um saber mais elaborado. 

Só assim, fará com que o aluno estabeleça uma relação entre o conteúdo programático e sua realidade. Na busca de novos recursos para as instituições de ensino, depara-se com alguns conflitos, sendo de interesses pessoais ou políticos. Essa forma de agir implica em melhor conhecimento e maior compreensão dos problemas, bem como clareza e intencionalidade, em relação à universidade e também à sociedade. 

 Observa-se que a profissionalização do professor está além de uma qualificação profissional, ela está voltada à capacidade de solucionar problemas variados e complexos, impostos pela sociedade. Nem sempre a prática de educar foi fundamentada por teorias bem estruturadas/elaboradas, apesar de sabermos que o ato de educar presume uma relação recíproca entre a teoria e a prática. 

  Através da necessidade de tornar a prática da educação eficaz, há-se uma exigência rigorosa em relação à sistematização dos conhecimentos, cabendo a pedagogia definir objetivos a serem atingidos e os procedimentos a serem utilizados. 

  Ao observar algumas pesquisas voltadas aos processos de ensino-aprendizagem, percebese que é de suma importância que haja reflexão sobre a prática docente juntamente com os sujeitos diretamente ligados a escolarização. 

   É fundamental que se pense na formação dos profissionais da educação a partir das necessidades e demandas da prática, de maneira que possa contribuir para um melhor planejamento e desenvolvimento de nosso país. 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

    ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da Educação, São Paulo: Moderna, As diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia: um adeus à Pedagogia e aos pedagogos? In: SILVA, Ainda M. M. e outros (Orgs.). Novas subjetividades, currículo, docência e questões pedagógicas na perspectiva da inclusão social. XIII ENDIPE, Recife, Formação de professores: pensar e fazer/célia Linhares... [et al.]; Nilda Alves (Organizadora). 3. ed. São Paulo: Cortez, (Questões da nossa época; 1). GUIMARÃES, Valter Soares. Formação de professores: Saberes, identidade e profissão Campinas, SP: Papirus, (Coleção Entre Nós Professores). LIBÂNEO, José C. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DD&A Editora, LIBÂNEO, José C. O campo do conhecimento pedagógico e a identidade profissional do pedagogo. In: LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo; Cortez, 1998, Cap. I. MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, (Coleção Práxis). Por Valdeci Fidelis, é Teólogo e Mestre Doutor em Ciência da Religião.  

A ORIGEM DO NOME BRASIL

 

sexta-feira, 27 de outubro de 2023

CAPÍTULO III - A ORIGEM DO NOME BRASIL

 


Todos conhecem bem a história do Brasil, porém não conhecemos a origem do nome de nossa nação.

A primeira razão da nossa nação ser abençoada está em seu nome, por isso faz necessário conhecer a sua história.

Em 1500 o Rei de Portugal (1469 a 1521), D. Emanuel envia para a descoberta 13 caravelas, entretanto, só vieram 12 caravelas comandada por um homem de nome Pedro Alvares Cabral. Após navegarem 6.876 km, as caravelas chegam ao Brasil no dia da Páscoa, por isto ao avistar o primeiro monte colocaram o nome de Monte Pascoal.

O frei Henrique de Coimbra só trouxe de Portugal lascas que, em teoria, seriam da verdadeira (vera) cruz onde Cristo havia sido crucificado, assim ao celebrar a 1ª missa no Brasil colocou-se o nome de Ilha de Vera Cruz. A mensagem da Cruz está na nossa história. Em 1505 o nome passa a ser Terra de Santa Cruz do Brasil e em 1527, somente, Brasil. 

1. A origem do nome Brasil.

A historiadora revela que pelo prisma judaico a história do Brasil possui algumas diferenças interessantes. Aprendemos na escola que vieram para cá só degradados, prisioneiros e pessoas de moral duvidosa, mas na história do povo judeu se conta que vieram muitos judeus para cá fugindo da inquisição na Europa. Entre eles tinha um judeu chamado Barzilai, que com visão comercial viu logo que aquela madeira chamada “pau de ferro” era muito boa para construção naval e dava uma tinta vermelha. Logo ele montou esse comercio e, como aqui se fala comumente Venda do Joaquim, Bar do João, começou-se a falar: “Vou comprar o pau do Barzilai”, que reduzia para “Pau Barzilai” que acabou virando pau brazil.

Na Bíblia é mencionado o nome de um homem chamado Barzilai que foi um dos melhores amigos do Rei Davi, sendo grato pela sua lealdade, uma vez que protegeu o rei das perseguições do seu filho Absalão, que havia se rebelado, com isto, Barzilai tornou-se amigo de ISRAEL (Jacó). Diante deste contexto, o nosso Brasil de Barzilai também se torna amigo de Israel. Desta maneira, o Brasil passa a ter uma missão que é alimentar todas as nações.

A nossa nação escrita em hebraico, língua de Israel, tem a escrita da seguinte forma: BRZ’L, portanto, o nome BRAZIL é um acrônimo das letras hebraicas beit, resh, zainlamed, iniciais das quatro mulheres de Jacó (duas esposas, RAQUEL E LIA, e duas servas, BILA e ZILPA), ressaltando que as vogais A e I podem ser declinadas da escrita original e que, se incluído o I (iud) teríamos no acrônimo a inicial de Jacó (Iaacov, em hebraico).

Esta é uma história nunca contada da nossa querida nação Brasil, uma vez que estamos a caminho da Ordem e Progresso.

O nosso país poderá ser a maior nação em crescimento e desenvolvimento, mas o que tem travado a economia de nossa nação é a má política, através da corrupção e orgulho. 

Pr. Elias Ribas

Assembleia de Deus

Blumenau - SC

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA

 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA

Resumo de Bruna Cardoso Cruz

 Nesse sentido, profissão de professor está mais próximo de um conceito que aponta para uma atividade humana necessária, sustentada por bases teórico-práticas e éticas, do que o pleito da constituição de um seguimento profissional, nos termos que conhecemos. A direção que estamos dando a essa discussão significa, além da defesa da necessidade de um delineamento diferente para a profissão docente e,portanto, da construção de um processo diferenciado de profissionalização, também o reconhecimento da complexidade, das dificuldades e da perspectiva de longo prazo dessa empreitada. (Guimarães 2004, p. 47) 

Para Libâneo é necessário reaver a essência da prática escolar para saber o que é primordial para a identidade profissional dos professores. Segundo ele, uma educação de qualidade para os educandos depende de uma formação teórica e prática de qualidade dos educadores. Segundo acadêmicos da faculdade de Pedagogia da Fesurv Universidade de Rio Verde é importante que o professor conheça bem o conteúdo sobre o qual ministrará suas aulas, contextualizando no todo de modo a facilitar a aprendizagem dos alunos, pois conhecendo as especificidades do conteúdo saberá a melhor forma de aplicá-lo e relacioná-lo com os demais assuntos, estabelecendo um elo entre teoria e prática.

 Assim, cabe também ao professor dominar as técnicas e metodologias de ensino, que contribuirão para a transmissão do conhecimento adquirido, pois através destas motivará o aluno a participar e se interessar pelas aulas. 

Para alguns professores a práxis é vista como uma alternativa acadêmico-pedagógica voltada ao estágio curricular, tendo-se presente a dimensão formadora e a função social da universidade. Por meio da experiência prática do sujeito, que nela se relaciona permanentemente com o objeto, acredita-se que o conhecimento é prático, pois há sempre uma busca contínua, sendo este construído pelos homens ao longo dos anos, voltado a uma prática social e um contexto histórico. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS Acredita-se que seja fundamental que as propostas de formação de professor tenham em vista que a transformação da prática docente necessite de uma ampliação em relação a consciência sobre a prática, ocorrendo por meio de reflexões sobre as ações. É importante mencionar que a realidade em que o aluno está inserido é fundamental no processo de construção do saber, uma vez que cada um trás consigo o conhecimento de sua própria realidade, do qual o educador precisa apoderar-se para interligá-lo a um saber mais elaborado. 

Só assim, fará com que o aluno estabeleça uma relação entre o conteúdo programático e sua realidade. Na busca de novos recursos para as instituições de ensino, depara-se com alguns conflitos, sendo de interesses pessoais ou políticos. Essa forma de agir implica em melhor conhecimento e maior compreensão dos problemas, bem como clareza e intencionalidade, em relação à universidade e também à sociedade. 

 Observa-se que a profissionalização do professor está além de uma qualificação profissional, ela está voltada à capacidade de solucionar problemas variados e complexos, impostos pela sociedade. Nem sempre a prática de educar foi fundamentada por teorias bem estruturadas/elaboradas, apesar de sabermos que o ato de educar presume uma relação recíproca entre a teoria e a prática. 

  Através da necessidade de tornar a prática da educação eficaz, há-se uma exigência rigorosa em relação à sistematização dos conhecimentos, cabendo a pedagogia definir objetivos a serem atingidos e os procedimentos a serem utilizados. 

  Ao observar algumas pesquisas voltadas aos processos de ensino-aprendizagem, percebese que é de suma importância que haja reflexão sobre a prática docente juntamente com os sujeitos diretamente ligados a escolarização. 

   É fundamental que se pense na formação dos profissionais da educação a partir das necessidades e demandas da prática, de maneira que possa contribuir para um melhor planejamento e desenvolvimento de nosso país. 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

    ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da Educação, São Paulo: Moderna, As diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia: um adeus à Pedagogia e aos pedagogos? In: SILVA, Ainda M. M. e outros (Orgs.). Novas subjetividades, currículo, docência e questões pedagógicas na perspectiva da inclusão social. XIII ENDIPE, Recife, Formação de professores: pensar e fazer/célia Linhares... [et al.]; Nilda Alves (Organizadora). 3. ed. São Paulo: Cortez, (Questões da nossa época; 1). GUIMARÃES, Valter Soares. Formação de professores: Saberes, identidade e profissão Campinas, SP: Papirus, (Coleção Entre Nós Professores). LIBÂNEO, José C. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DD&A Editora, LIBÂNEO, José C. O campo do conhecimento pedagógico e a identidade profissional do pedagogo. In: LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo; Cortez, 1998, Cap. I. MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, (Coleção Práxis). 

quarta-feira, 1 de novembro de 2023

DEUS NA SUA DIVINA BONDADE A SEU POVO

  

    


 Obrigado pela sua atenção fraterna e especial. Obrigado pela qualidade da luta de cada um de nós a favor da primazia do bem geral de uma nação.

 

Obrigado pela qualidade de nossa participação junto à essência sagrada da vida e de nossos semelhantes, obrigado à Deus, obrigado Senhor por nos ofertar a oportunidade preciosa de irmos, intrinsecamente, além das expectativas profanas e dos parâmetros corriqueiros, agradecemos por estar participando deste evento tão maravilho.

 

A soberania das leis da vida tem o poder de colocar no seu devido lugar, no momento dialeticamente exato, geralmente através de abalos traumáticos, daquilo que chamamos livre-arbítrio, calcado no instinto humano, enraiado no Ego desatenta monopolizar de forma antipedagógica, portanto lesiva à essência fidedigna do bem geral de um povo que ama ao Salvador Jesus Cristo.

 

Como em outra bela oportunidade anterior, gostaria de insistir sobre minha imensa preocupação pelo fato de o povo brasileiro, incluindo todas as classes sociais sem exceção, ter colocado no lugar da compreensão ampliada sobre o significado de nossa destinação básica de vida grande condicionamento profundamente arraigado a alguns fatores de ordem contingente: 1º) o futebol, tratado como uma entidade mítica maior do que a essência sagrada da vida criada por Deus daí então, os 1+1=1+1=3: cujo significado transcendente raros, até agora, não compreenderam; 2º) o batuque com samba, considerado como uma entidade mítica maior do que a natureza criadora e o sobrenatural; 3º) o entretenimento ou a novela televisiva, considerada como uma entidade mítica maior do que a verdade maior; 4º) os programas televisivos alienantes, a serviço das profanas elites dominantes em seu intuito de continuar forçando e escravizando culturalmente o povo brasileiro que querem serem felizes; 5º) aquele churrasquinho com melhor amigo tomando uma cervejinha no final de semana; e) a sensualidade e o erotismo desbragados, através de redes e canais privados na internet; 6º) o desapresso a injustiça social; 7º) o desrespeito pela essência sagrada do outro que pregou o Mestre “amar como a ti mesmo”; 8º) a desunião em espírito e verdade, é estimulada pelo sistema socioeconômico dominante a serviço das elites profanas detentoras do poder institucional intrinsecamente ultrapassado; 9º) a indisciplina cívica; 10º) a ausência do sentido de maturidade cidadã; 11º) a busca compulsiva do confronto sem sentido, com uns tão pecadores querendo prender, por puro capricho narcisista mórbido, outros pecadores de semelhante naipe; 12º) a violência incontida, como resposta à falta de educação essencial das elites profanas dominantes; 13º) o sucateamento dos bens públicos (olhem a malha ferroviária!); 14º) a falta de respeito pelo outro; 15º) o horror pela reflexão e pela leitura; 16º) o narcisismo mórbido; 17º) as elites profanas dominantes cobrando escola e escolaridade do povo e sucateando a escola pública; 18°) a brincadeira e a piada de mau gosto, como defesa antipedagógica contra o sentido de íntima frustração e de desamparo, como zombaria; 19°) o desprezo pela dimensão sagrada de si mesmo e do outro, coisas que deveria acontecer; 20º) a tristeza irreverente e a falsa alegria no lugar da sintonia com a plenitude da compaixão, ninguém confia em ninguém mais; 21°) a omissão de socorro no lugar da solidariedade sem meias-medidas (não é preciso dizer que há, felizmente, as raras exceções magistrais, e eclesiásticas que lutam por mundo melhor.


22°) a solidão não criativa e, portanto, acompanhada dos atributos profanos do ser, no lugar da solidão criativa e do respeito ao próximo, contido nos mandamentos sagrados; 23°) o intelecto pouco elaborado, sendo prisioneiro de um componente sensitivo-intuitivo magistralmente intensificado é verdade, mas ainda quase sempre desnorteado, aquele que é sagrado; 24º) o patrimonialismo e o clientelismo avantajados e financeiro fraudador e descaminho; 25º) o corporativismo excessivo e os que dizem contra nepotismo; 26º) e fatores outros, que compreende o fracasso no crescimento espiritual, por olhar além daquilo que estar ao alcance pela fé.

 

Com as devidas exceções, a comunidade brasileira tende a ser masoquista e, ao mesmo tempo, sádica consigo mesma. Mas quero frisar: ´É importante não generalizar que são todas as comunidades, as pessoas são diversificadas, então é incorreto aplicar alguns traços a comunidade inteira. Mesmo que seja, comportamentos individuais não podem ser atribuídos a um grupo tão amplo como os cristão de profissão de fé.

 

 

 

Dá a impressão que aqui é o lugar mais difícil do mundo aqui na terra para se viver, justamente em virtude de o brasileiro não querer, de jeito nenhum, transformar seu muito especial dom sensitivo-intuitivo, dado por Deus e não homem. 

Pelo desejo e poder, caso fosse acompanhado de um componente intelectivo à altura do mesmo, em subsídio providencial de vida que viesse a colaborar para uma mudança inovadora dos paradigmas que condicionam a expressão do racionalismo mecanicista excessivo das ciências dos homens, do formalismo dogmático abusivo das religiões terrenas e do capitalismo selvagem, dizer: A Sabedoria de Deus e sabedoria dos homens.

 

Então, patéticos e caricatos ídolos profanos passam a ser reverenciados no lugar das verdades maiores e da essência sagrada da vida mesmo assim, fiquemos sempre firmes, nesta etapa, na palavra emblemática da transição intrínseca nesse planeta, rumo à expressão ampliada da sintonia reveladora com os valores supremos da criação e do Filho de Deus.