Teólogo Valdeci Fidelis 0826/2013 CFTPB. Não compreendeis ainda? Mc 8:21. Jesus é Salvação Eterna. Deus jamais inspira desejos no caminho da perfeição, sem fornecer os meios de exercitá-los. Porque sua vida de oração evidencia- nos ainda mais o espírito de renúncia, cujos desejos de unção com Deus não conhece limites. Semeando a Palavra; e reflexões divinas; Caminho da Luz e Cristo em Mim, Servo do Senhor Jesus.
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A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA - Resumo de Bruna Cardoso Cruz. Em teologia em foco
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA - Resumo de Bruna Cardoso Cruz. em teologia em foco
Nesse sentido, profissão de professor está mais próximo de um conceito que aponta para uma atividade humana necessária, sustentada por bases teórico-práticas e éticas, do que o pleito da constituição de um seguimento profissional, nos termos que conhecemos. A direção que estamos dando a essa discussão significa, além da defesa da necessidade de um delineamento diferente para a profissão docente e, portanto, da construção de um processo diferenciado de profissionalização, também o reconhecimento da complexidade, das dificuldades e da perspectiva de longo prazo dessa empreitada. (Guimarães 2004, p. 47)
Para Libâneo é necessário reaver a essência da prática escolar para saber o que é primordial para a identidade profissional dos professores. Segundo ele, uma educação de qualidade para os educandos depende de uma formação teórica e prática de qualidade dos educadores. Segundo acadêmicos da faculdade de Pedagogia da Fesurv Universidade de Rio Verde é importante que o professor conheça bem o conteúdo sobre o qual ministrará suas aulas, contextualizando no todo de modo a facilitar a aprendizagem dos alunos, pois conhecendo as especificidades do conteúdo saberá a melhor forma de aplicá-lo e relacioná-lo com os demais assuntos, estabelecendo um elo entre teoria e prática.
Assim, cabe também ao professor dominar as técnicas e metodologias de ensino, que contribuirão para a transmissão do conhecimento adquirido, pois através destas motivará o aluno a participar e se interessar pelas aulas.
Para alguns professores a práxis é vista como uma alternativa acadêmico-pedagógica voltada ao estágio curricular, tendo-se presente a dimensão formadora e a função social da universidade. Por meio da experiência prática do sujeito, que nela se relaciona permanentemente com o objeto, acredita-se que o conhecimento é prático, pois há sempre uma busca contínua, sendo este construído pelos homens ao longo dos anos, voltado a uma prática social e um contexto histórico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS Acredita-se que seja fundamental que as propostas de formação de professor tenham em vista que a transformação da prática docente necessite de uma ampliação em relação a consciência sobre a prática, ocorrendo por meio de reflexões sobre as ações. É importante mencionar que a realidade em que o aluno está inserido é fundamental no processo de construção do saber, uma vez que cada um trás consigo o conhecimento de sua própria realidade, do qual o educador precisa apoderar-se para interligá-lo a um saber mais elaborado.
Só assim, fará com que o aluno estabeleça uma relação entre o conteúdo programático e sua realidade. Na busca de novos recursos para as instituições de ensino, depara-se com alguns conflitos, sendo de interesses pessoais ou políticos. Essa forma de agir implica em melhor conhecimento e maior compreensão dos problemas, bem como clareza e intencionalidade, em relação à universidade e também à sociedade.
Observa-se que a profissionalização do professor está além de uma qualificação profissional, ela está voltada à capacidade de solucionar problemas variados e complexos, impostos pela sociedade. Nem sempre a prática de educar foi fundamentada por teorias bem estruturadas/elaboradas, apesar de sabermos que o ato de educar presume uma relação recíproca entre a teoria e a prática.
Através da necessidade de tornar a prática da educação eficaz, há-se uma exigência rigorosa em relação à sistematização dos conhecimentos, cabendo a pedagogia definir objetivos a serem atingidos e os procedimentos a serem utilizados.
Ao observar algumas pesquisas voltadas aos processos de ensino-aprendizagem, percebese que é de suma importância que haja reflexão sobre a prática docente juntamente com os sujeitos diretamente ligados a escolarização.
É fundamental que se pense na formação dos profissionais da educação a partir das necessidades e demandas da prática, de maneira que possa contribuir para um melhor planejamento e desenvolvimento de nosso país.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da Educação, São Paulo: Moderna, As diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia: um adeus à Pedagogia e aos pedagogos? In: SILVA, Ainda M. M. e outros (Orgs.). Novas subjetividades, currículo, docência e questões pedagógicas na perspectiva da inclusão social. XIII ENDIPE, Recife, Formação de professores: pensar e fazer/célia Linhares... [et al.]; Nilda Alves (Organizadora). 3. ed. São Paulo: Cortez, (Questões da nossa época; 1). GUIMARÃES, Valter Soares. Formação de professores: Saberes, identidade e profissão Campinas, SP: Papirus, (Coleção Entre Nós Professores). LIBÂNEO, José C. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DD&A Editora, LIBÂNEO, José C. O campo do conhecimento pedagógico e a identidade profissional do pedagogo. In: LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo; Cortez, 1998, Cap. I. MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, (Coleção Práxis). Por Valdeci Fidelis, é Teólogo e Mestre Doutor em Ciência da Religião.
A ORIGEM DO NOME BRASIL
sexta-feira, 27 de outubro de 2023
CAPÍTULO III - A ORIGEM DO NOME BRASIL
Todos conhecem bem a história do Brasil, porém não conhecemos a origem do nome de nossa nação.
A primeira razão da nossa nação ser abençoada está em seu nome, por isso faz necessário conhecer a sua história.
Em 1500 o Rei de Portugal (1469 a 1521), D. Emanuel envia para a descoberta 13 caravelas, entretanto, só vieram 12 caravelas comandada por um homem de nome Pedro Alvares Cabral. Após navegarem 6.876 km, as caravelas chegam ao Brasil no dia da Páscoa, por isto ao avistar o primeiro monte colocaram o nome de Monte Pascoal.
O frei Henrique de Coimbra só trouxe de Portugal lascas que, em teoria, seriam da verdadeira (vera) cruz onde Cristo havia sido crucificado, assim ao celebrar a 1ª missa no Brasil colocou-se o nome de Ilha de Vera Cruz. A mensagem da Cruz está na nossa história. Em 1505 o nome passa a ser Terra de Santa Cruz do Brasil e em 1527, somente, Brasil.
1. A origem do nome Brasil.
A historiadora revela que pelo prisma judaico a história do Brasil possui algumas diferenças interessantes. Aprendemos na escola que vieram para cá só degradados, prisioneiros e pessoas de moral duvidosa, mas na história do povo judeu se conta que vieram muitos judeus para cá fugindo da inquisição na Europa. Entre eles tinha um judeu chamado Barzilai, que com visão comercial viu logo que aquela madeira chamada “pau de ferro” era muito boa para construção naval e dava uma tinta vermelha. Logo ele montou esse comercio e, como aqui se fala comumente Venda do Joaquim, Bar do João, começou-se a falar: “Vou comprar o pau do Barzilai”, que reduzia para “Pau Barzilai” que acabou virando pau brazil.
Na Bíblia é mencionado o nome de um homem chamado Barzilai que foi um dos melhores amigos do Rei Davi, sendo grato pela sua lealdade, uma vez que protegeu o rei das perseguições do seu filho Absalão, que havia se rebelado, com isto, Barzilai tornou-se amigo de ISRAEL (Jacó). Diante deste contexto, o nosso Brasil de Barzilai também se torna amigo de Israel. Desta maneira, o Brasil passa a ter uma missão que é alimentar todas as nações.
A nossa nação escrita em hebraico, língua de Israel, tem a escrita da seguinte forma: BRZ’L, portanto, o nome BRAZIL é um acrônimo das letras hebraicas beit, resh, zain, lamed, iniciais das quatro mulheres de Jacó (duas esposas, RAQUEL E LIA, e duas servas, BILA e ZILPA), ressaltando que as vogais A e I podem ser declinadas da escrita original e que, se incluído o I (iud) teríamos no acrônimo a inicial de Jacó (Iaacov, em hebraico).
Esta é uma história nunca contada da nossa querida nação Brasil, uma vez que estamos a caminho da Ordem e Progresso.
O nosso país poderá ser a maior nação em crescimento e desenvolvimento, mas o que tem travado a economia de nossa nação é a má política, através da corrupção e orgulho.
Pr. Elias Ribas
Assembleia de Deus
Blumenau - SC
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA-
Resumo de Bruna Cardoso Cruz
Nesse sentido, profissão de professor está mais próximo de um conceito que aponta para uma atividade humana necessária, sustentada por bases teórico-práticas e éticas, do que o pleito da constituição de um seguimento profissional, nos termos que conhecemos. A direção que estamos dando a essa discussão significa, além da defesa da necessidade de um delineamento diferente para a profissão docente e,portanto, da construção de um processo diferenciado de profissionalização, também o reconhecimento da complexidade, das dificuldades e da perspectiva de longo prazo dessa empreitada. (Guimarães 2004, p. 47)
Para Libâneo é necessário reaver a essência da prática escolar para saber o que é primordial para a identidade profissional dos professores. Segundo ele, uma educação de qualidade para os educandos depende de uma formação teórica e prática de qualidade dos educadores. Segundo acadêmicos da faculdade de Pedagogia da Fesurv Universidade de Rio Verde é importante que o professor conheça bem o conteúdo sobre o qual ministrará suas aulas, contextualizando no todo de modo a facilitar a aprendizagem dos alunos, pois conhecendo as especificidades do conteúdo saberá a melhor forma de aplicá-lo e relacioná-lo com os demais assuntos, estabelecendo um elo entre teoria e prática.
Assim, cabe também ao professor dominar as técnicas e metodologias de ensino, que contribuirão para a transmissão do conhecimento adquirido, pois através destas motivará o aluno a participar e se interessar pelas aulas.
Para alguns professores a práxis é vista como uma alternativa acadêmico-pedagógica voltada ao estágio curricular, tendo-se presente a dimensão formadora e a função social da universidade. Por meio da experiência prática do sujeito, que nela se relaciona permanentemente com o objeto, acredita-se que o conhecimento é prático, pois há sempre uma busca contínua, sendo este construído pelos homens ao longo dos anos, voltado a uma prática social e um contexto histórico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS Acredita-se que seja fundamental que as propostas de formação de professor tenham em vista que a transformação da prática docente necessite de uma ampliação em relação a consciência sobre a prática, ocorrendo por meio de reflexões sobre as ações. É importante mencionar que a realidade em que o aluno está inserido é fundamental no processo de construção do saber, uma vez que cada um trás consigo o conhecimento de sua própria realidade, do qual o educador precisa apoderar-se para interligá-lo a um saber mais elaborado.
Só assim, fará com que o aluno estabeleça uma relação entre o conteúdo programático e sua realidade. Na busca de novos recursos para as instituições de ensino, depara-se com alguns conflitos, sendo de interesses pessoais ou políticos. Essa forma de agir implica em melhor conhecimento e maior compreensão dos problemas, bem como clareza e intencionalidade, em relação à universidade e também à sociedade.
Observa-se que a profissionalização do professor está além de uma qualificação profissional, ela está voltada à capacidade de solucionar problemas variados e complexos, impostos pela sociedade. Nem sempre a prática de educar foi fundamentada por teorias bem estruturadas/elaboradas, apesar de sabermos que o ato de educar presume uma relação recíproca entre a teoria e a prática.
Através da necessidade de tornar a prática da educação eficaz, há-se uma exigência rigorosa em relação à sistematização dos conhecimentos, cabendo a pedagogia definir objetivos a serem atingidos e os procedimentos a serem utilizados.
Ao observar algumas pesquisas voltadas aos processos de ensino-aprendizagem, percebese que é de suma importância que haja reflexão sobre a prática docente juntamente com os sujeitos diretamente ligados a escolarização.
É fundamental que se pense na formação dos profissionais da educação a partir das necessidades e demandas da prática, de maneira que possa contribuir para um melhor planejamento e desenvolvimento de nosso país.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da Educação, São Paulo: Moderna, As diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia: um adeus à Pedagogia e aos pedagogos? In: SILVA, Ainda M. M. e outros (Orgs.). Novas subjetividades, currículo, docência e questões pedagógicas na perspectiva da inclusão social. XIII ENDIPE, Recife, Formação de professores: pensar e fazer/célia Linhares... [et al.]; Nilda Alves (Organizadora). 3. ed. São Paulo: Cortez, (Questões da nossa época; 1). GUIMARÃES, Valter Soares. Formação de professores: Saberes, identidade e profissão Campinas, SP: Papirus, (Coleção Entre Nós Professores). LIBÂNEO, José C. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DD&A Editora, LIBÂNEO, José C. O campo do conhecimento pedagógico e a identidade profissional do pedagogo. In: LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo; Cortez, 1998, Cap. I. MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, (Coleção Práxis).
quarta-feira, 1 de novembro de 2023
DEUS NA SUA DIVINA BONDADE A SEU POVO
Obrigado
pela sua atenção fraterna e especial. Obrigado pela qualidade da luta de
cada um de nós a favor da primazia do bem geral de uma nação.
Obrigado pela qualidade de nossa participação
junto à essência sagrada da vida e de nossos semelhantes, obrigado à Deus,
obrigado Senhor por nos ofertar a oportunidade preciosa de irmos,
intrinsecamente, além das expectativas profanas e dos parâmetros corriqueiros,
agradecemos por estar participando deste evento tão maravilho.
A soberania das leis da vida tem o poder de colocar
no seu devido lugar, no momento dialeticamente exato, geralmente através de
abalos traumáticos, daquilo que chamamos livre-arbítrio, calcado no instinto
humano, enraiado no Ego desatenta monopolizar de forma
antipedagógica, portanto lesiva à essência fidedigna do bem geral de um
povo que ama ao Salvador Jesus Cristo.
Como em outra bela oportunidade
anterior, gostaria de insistir sobre minha imensa preocupação pelo
fato de o povo brasileiro, incluindo todas as classes sociais sem exceção,
ter colocado no lugar da compreensão ampliada sobre o significado de nossa
destinação básica de vida grande condicionamento profundamente arraigado a
alguns fatores de ordem contingente: 1º) o futebol, tratado como uma entidade
mítica maior do que a essência sagrada da vida criada por Deus daí então, os 1+1=1+1=3:
cujo significado transcendente raros, até agora, não compreenderam; 2º) o
batuque com samba, considerado como uma entidade mítica maior do que a natureza
criadora e o sobrenatural; 3º) o entretenimento ou a novela televisiva,
considerada como uma entidade mítica maior do que a verdade maior; 4º) os programas
televisivos alienantes, a serviço das profanas elites dominantes em seu intuito
de continuar forçando e escravizando culturalmente o povo brasileiro que querem
serem felizes; 5º) aquele churrasquinho com melhor amigo tomando uma cervejinha
no final de semana; e) a sensualidade e o erotismo desbragados,
através de redes e canais privados na internet; 6º) o desapresso a
injustiça social; 7º) o desrespeito pela essência sagrada do outro que pregou o
Mestre “amar como a ti mesmo”; 8º) a desunião em espírito e verdade, é
estimulada pelo sistema socioeconômico dominante a serviço das elites profanas detentoras
do poder institucional intrinsecamente ultrapassado; 9º) a indisciplina
cívica; 10º) a ausência do sentido de maturidade cidadã; 11º)
a busca compulsiva do confronto sem sentido, com uns tão pecadores querendo
prender, por puro capricho narcisista mórbido, outros pecadores de semelhante
naipe; 12º) a violência incontida, como resposta à falta de educação
essencial das elites profanas dominantes; 13º) o sucateamento
dos bens públicos (olhem a malha ferroviária!); 14º) a falta de
respeito pelo outro; 15º) o horror pela reflexão e pela leitura; 16º) o
narcisismo mórbido; 17º) as elites profanas dominantes cobrando escola e
escolaridade do povo e sucateando a escola pública; 18°) a brincadeira e a
piada de mau gosto, como defesa antipedagógica contra o sentido de íntima
frustração e de desamparo, como zombaria; 19°) o desprezo pela dimensão sagrada
de si mesmo e do outro, coisas que deveria acontecer; 20º) a tristeza
irreverente e a falsa alegria no lugar da sintonia com a plenitude da compaixão,
ninguém confia em ninguém mais; 21°) a omissão de socorro no lugar da
solidariedade sem meias-medidas (não é preciso dizer que há, felizmente,
as raras exceções magistrais, e eclesiásticas que lutam por mundo melhor.
22°) a solidão não criativa e,
portanto, acompanhada dos atributos profanos do ser, no lugar da
solidão criativa e do respeito ao próximo, contido nos mandamentos
sagrados; 23°) o intelecto pouco elaborado, sendo prisioneiro de um
componente sensitivo-intuitivo magistralmente intensificado é verdade, mas
ainda quase sempre desnorteado, aquele que é sagrado; 24º) o
patrimonialismo e o clientelismo avantajados e financeiro fraudador e
descaminho; 25º) o corporativismo excessivo e os que dizem contra nepotismo; 26º)
e fatores outros, que compreende o fracasso no crescimento espiritual, por
olhar além daquilo que estar ao alcance pela fé.
Com as devidas exceções, a comunidade
brasileira tende a ser masoquista e, ao mesmo tempo, sádica consigo mesma.
Mas quero frisar: ´É importante não generalizar que são todas as comunidades,
as pessoas são diversificadas, então é incorreto aplicar alguns traços a
comunidade inteira. Mesmo que seja, comportamentos individuais não podem ser
atribuídos a um grupo tão amplo como os cristão de profissão de fé.
Dá a impressão que aqui é o lugar mais difícil do mundo aqui na terra para se viver, justamente em virtude de o brasileiro não querer, de jeito nenhum, transformar seu muito especial dom sensitivo-intuitivo, dado por Deus e não homem.
Pelo desejo e poder,
caso fosse acompanhado de um componente intelectivo à
altura do mesmo, em subsídio providencial de vida que viesse a
colaborar para uma mudança inovadora dos paradigmas que condicionam a
expressão do racionalismo mecanicista excessivo das ciências dos homens, do
formalismo dogmático abusivo das religiões terrenas e do capitalismo
selvagem, dizer: A Sabedoria de Deus e sabedoria dos homens.
Então, patéticos e caricatos ídolos profanos passam
a ser reverenciados no lugar das verdades maiores e da essência sagrada da vida
mesmo assim, fiquemos sempre firmes, nesta etapa, na palavra emblemática da
transição intrínseca nesse planeta, rumo à expressão ampliada da sintonia
reveladora com os valores supremos da criação e do Filho de Deus.