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quinta-feira, 30 de maio de 2024

Sobre Espíritos Familiares. Quem são eles?

 


 
By Valdeci Fidelis
  A Bíblia ensina sobre espíritos familiares. Quem são eles?
São demônios que ficam em uma família migrando de uma pessoa para outra. Alguns pecados são cometidos por toda família, e isso não é coincidência, são espíritos na família.
2. A Bíblia deixa claro em Êxodo 20:5 – Que Deus visita a maldade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração.
3. Alguém pode estar vivendo debaixo de maldição, hoje porque os pais fizeram votos, pactos com demônios no passado. Alguns entregaram tudo, consagraram toda família aos demônios, por isso hoje, eles têm direito legal de estarem agindo – Provérbios 18:21 e Tiago 3:8-12.
4. Alguns estão presos por palavras liberadas, se auto – amaldiçoaram ou receberam essas palavras dos pais – Esdras 9:6-7 e Neemias 1:4-6
5. A Bíblia nos ensina a orar com sabedoria para quebrar maldições, se você se enquadrar nos casos que foram citados:
* A primeira coisa a fazer é se colocar diante de Deus e pedir perdão pelos pecados dos seus pais e pelos seus.
* Orar quebrando cada pacto.
* Colocar-se debaixo do sangue de Jesus, encerrando toda maldição dos nossos antepassados.
 Orar consagrando toda nossa descendência ao Senhor.
O líder deve repetir uma oração com todos no final. Pedir que todos repitam com os olhos abertos e em voz alta.
ORAÇÃO:
Senhor Jesus, eu me coloco debaixo do Sangue da aliança que foi derramado na cruz do Calvário, louvo e glorifico seu nome.
Pai, em nome de toda minha família eu te peço perdão, e declaro quebrados todos os acordos feitos com o inimigo. Eu me desligo agora de todos os espíritos familiares e coloca o teu sangue entre eu e eles.
Sempre debaixo do teu sangue eu recolho todas as palavras de maldições no mundo espiritual que foram liberadas sobre a minha vida, e as declaro canceladas, sem efeito, sobre mim. Amém.
Se a pessoa necessita receber uma ministração mais detalhada, o líder deve encaminhá-lo para o Seminário de Libertação que será realizado no dia que você se entregar de corpo e alma para o Senhor Jesus.
Esta é a minha opinião, porém gostaria de informar que enquanto estamos perdendo tempo com essas picuinhas o exercito inimigo avança cada dia arrebanhando milhares de almas para o inferno e precisamos de homens e mulheres de Deus que estejam preocupadas em resgatar essas vidas das garras de Satanás portanto o diabo não e está aplaudindo de camarote esse tipo de atitude daqueles que se dizem homens e mulheres de Deus. Quero deixar a todos o texto de Tito 3:8-9 que Deus vos ilumine e abençoe. 

SINTONIA SUPREMA DA CRIAÇÃO

            As dificuldades do povo brasileiro e a Soberania das leis da vida

                         

    Obrigado pela sua atenção fraterna e especial. Obrigado pela qualidade da luta de cada um de nós a favor da primazia do bem geral. Primazia que vem de Deus.

 

  Obrigado pela qualidade de nossa participação junto à essência sagrada da vida e de nossos semelhantes.

 Obrigado à Natureza mãe por nos ofertar a oportunidade preciosa de irmos, intrinsecamente, além das expectativas profanas. A soberania das leis da vida tem o poder de colocar no seu devido lugar, no momento dialeticamente exato, geralmente através de abalos traumáticos, aquilo que o livre-arbítrio, calcado no instinto e no Ego desbragados, tenta monopolizar de forma antipedagógica, portanto lesiva à essência fidedigna do bem geral.


 Como em oportunidade anterior, gostaria de insistir sobre minha imensa preocupação pelo fato de o povo brasileiro, incluindo todas as classes sociais sem exceção, ter colocado no lugar da compreensão ampliada sobre o significado de nossa destinação básica de vida o condicionamento profundamente arraigado a alguns fatores de ordem contingente: a) o futebol, tratado como uma entidade mítica maior do que a essência sagrada da vida ( dai então, os 1x7 e 0x3, isto é, 1x10: cujo significado "transcendente" raros, até agora, compreenderam); b) o batuque com samba, considerado como uma entidade mítica maior do que a Natureza

mãe; c) a novela televisiva, considerada como uma entidade mítica maior do que a verdade maior; d) os programas televisivos alienantes, a serviço das profanas elites dominantes em seu intuito de continuar escravizando culturalmente o povo; e) o churrasquinho, carne e embutidos, com cervejinha; e) a sensualidade e o erotismo desbragados; f) a injustiça social; g) o desrespeito pela essência sagrada do Outro; h) a desunião em espírito e verdade, estimulada pelo sistema socioeconômico dominante a serviço das elites profanas detentoras do poder institucional intrinsecamente ultrapassado; i) a indisciplina cívica; j) a ausência do sentido de maturidade cidadã; k) a busca compulsiva do confronto sem sentido, com uns tão pecadores querem prender, por puro capricho narcisista mórbido, outros pecadores de semelhante naipe; i) a violência incontida, como resposta à falta de educação essencial das elites profanas dominantes; m) o sucateamento dos bens públicos ( olhem a malha ferroviária!); n) a falta de respeito pelo Outro; o) o horror pela reflexão e pela leitura; p) o narcisismo mórbido; q) as elites profanas dominantes cobrando escola do povo e sucateando a escola pública; r) a brincadeira e a piada de mau gosto, como defesa antipedagógica contra o sentido de íntima frustração e de desamparo; s) o desprezo pela dimensão sagrada de si mesmo e do Outro; t) a tristeza irreverente e a falsa alegria no lugar da sintonia com a plenitude da compaixão; u) a omissão de socorro no lugar da solidariedade sem meias-medidas (não é preciso dizer que há, felizmente, as raras exceções magistrais); v) a solidão não criativa e, portanto, acompanhada dos atributos profanos do ser, no lugar da solidão criativa e do respeito ao próximo; w) o intelecto pouco elaborado, sendo prisioneiro de um componente sensitivo-intuitivo magistralmente intensificado é verdade, mas ainda quase sempre desnorteado; x) o patrimonialismo e o clientelismo avantajados; y) o corporativismo excessivo e o nepotismo; z) e fatores outros.


 Com as devidas exceções, a comunidade brasileira tende a ser masoquista e, ao mesmo tempo, sádica consigo mesma. 


Dá a impressão que aqui é o lugar mais difícil do mundo terreno para se viver, justamente em virtude de o brasileiro não querer, de jeito nenhum, transformar a si mesmo como o seu muito especial dom sensitivo intuitivo, caso fosse acompanhado orientação de um componente intelectivo à altura do mesmo, em subsídio de um ser providencial de vida que viesse a colaborar para uma mudança inovadora dos paradigmas que condicionam a expressão do racionalismo mecanicista excessivo das ciências dos homens, do formalismo dogmático abusivo das religiões terrenas e do capitalismo selvagem. 



Então, patéticos e caricatos ídolos profanadores passam a ser reverenciados no lugar das verdades maiores e e do sobrenatural da essência sagrada da vida. Mesmo assim, fiquemos sempre firmes, nesta etapa emblemática da transição intrínseca planetária, caminhar rumo à expressão ampliada da sintonia reveladora com os valores supremos da criação.

 

sábado, 4 de maio de 2024

PERFIL DOS APÓSTOLOS DE JESUS

 

PERFIL DOS APÓSTOLOS

Veremos a seguir uma síntese da vida dos doze discípulos de Jesus, contendo, suas cidades, localidades de origens, profissão que exerciam antes de serem escolhidos por Jesus, pontos de suas personalidades, alguns fatos de seus ministérios e, como se deu a morte de cada um. A formação apresentada da ordem dos nomes dos discípulos, é a que encontramos em Mateus, capítulo 10, do versículo 1 ao 4.“1 Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir e para curar toda sorte de doenças e enfermidades. 2 Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, por sobrenome Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; 3 Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; 4 Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, que foi quem o traiu.”

1. SIMÃO PEDRO Nasceu em Betsaida, mas residia em Cafarnaum, na Galiléia;Era pescador de profissão; Foi o primeiro líder da igreja cristã. Escreveu as epístolas que levam seu nome;Tinha pouco estudo, impulsivo, amoroso, tímido, explosivo e entendia com dificuldade os ensinamentos;Morreu em Roma, crucificado de cabeça para baixo;

2. ANDRÉ Também era de Betsaida; Era sócio de seu irmão Pedro na indústria da pesca; Foi um homem zeloso, sincero e dedicado em sua tarefa de apóstolo; Foi quem apresentou Pedro à Jesus. Um dos primeiros discípulos e também o primeiro missionário no estrangeiro; Morreu martirizado na Acássia, onde pregou. Foi crucificado em uma cruz em forma de “X’’.

3. TIAGO Era de Betsaida, onde trabalhava com a pesca; Tinha personalidade forte e ambiciosa;Foi um dos mais íntimos discípulos de Jesus. Pregou na Judéia; Tornou-se o primeiro mártir entre os apóstolos, morrendo pela espada de Herodes Agripa I.

4. JOÃO Também era de Betsaida e trabalhava com seu irmão Pedro na pesca;A princípio era de espírito exaltado e indisciplinado; Fazia parte, também do rol dos discípulos mais chegados ao Mestre. Trabalhou pregando em Jerusalém. Escreveu o evangelho e as epístolas que levam seu nome, e também o Apocalipse. Terminou seu ministério em Éfeso e Ásia Menor; Morreu de morte natural, provavelmente com 100 anos de idade, o único que não foi martirizado.

5. FELIPE Nascido em Betsaida, provavelmente exercia a profissão de pescador; Possuía uma personalidade tímida e inicialmente um pouco incrédulo; Teve um brilhante ministério na Ásia Menor, trabalhou também na Frigia; Foi sepultado em Hierápolis, desconhece-se, porém, o motivo de sua morte, provavelmente foi um mártir.

6. BARTOLOMEU Era de Caná da Galiléia, sua profissão é desconhecida; Foi uma pessoa em quem não se via dolo, fraude, era honesto (Jo 1:47); Acredita-se que tenha trabalhado na Índia e na Grande Armênia; De acordo com o martirológio romano, ele foi esfolado vivo pelos Bárbaros e recebeu o golpe de misericórdia através da decapitação.

7. TOMÉ originário da Galiléia, onde era pescador por profissão; Foi uma pessoa determinada, mas no momento propício não creu na ressurreição de Jesus; Trabalhou pregando o evangelho na Síria, na Pártia, na Pérsia e na Índia; Sobre sua morte há duas versões, uma diz que foi traspassado por uma flecha enquanto orava, e a outra, é de que foi torturado próximo a Madras.

8. MATEUS Era de Cafarnaum, onde trabalhava como cobrador de impostos (publicano). Podemos observar sua humildade quando seu nome aparece na lista dos Apóstolos após Tomé (Mt 10:3), em outras listas aparece antes de Tomé. O fato de ter abandonado a sua profissão que apesar de ser mui desprezada, também, demonstrava sua humildade. Recebeu poderes apostólicos de milagres e sinais. Esteve no cenáculo em Jerusalém (At 1:13 e 14) após a ascensão de Jesus ao céu. Escreveu o evangelho que leva o seu nome. Ao que se presume trabalhou em prol do evangelho na Judéia, no Egito, na Etiópia e na Pártia. A igreja ocidental o alista entre os mártires.

9. TIAGO, de Alfeu originário da Galiléia, sua profissão é desconhecida; Era o mais jovens dos apóstolos; Escreveu a epístolas que leva o seu nome, pregou na Palestina e no Egito; Há duas versões sobre sua morte, uma é que os judeus o expulsaram do templo e o apedrejaram, morrendo por fim através de um golpe de paulada; a segunda hipótese é de que foi crucificado no Egito.

10. JUDAS, o Tadeu nascido na Galiléia, a sua profissão também é desconhecida;Era bastante temeroso e um pouco incrédulo; Escreveu a epístola que leva o seu nome, pregou em Edessa na Síria, na Arábia e na Mesopotâmia; Morreu martirizado na Pérsia.

11. SIMÃO, o Zelote originário da Galiléia, a sua profissão está também entre as desconhecidas; Era uma pessoa zelosa e cuidadosa em sua vida e ministério; Pregou o evangelho na Pérsia; Morreu crucificado.

12. JUDAS ISCARIOTES Nasceu na Judéia, provavelmente em Queriote-Hesrom; Sua profissão é desconhecida, mas é provável que tivesse uma formação administrativa, que fez com que exercesse o cargo de tesoureiro do grupo; Era egoísta, ambicioso e possuía um espírito egocêntrico; Suicidou-se após ter traído Jesus.

Creio que após estudarmos um pouco sobre a vida dos apóstolos, podemos aprender o quanto eram pessoas com muitas falhas na maneira de viver, em suas personalidades, como eram homens arrogantes, bravos, com espírito de dúvida muitas vezes. Observamos que durante o período em que Jesus ensinava entre os homens, muitas vezes eles entediam menos do que outras pessoas. Apesar de todas as suas falhas e problemas, após receberem o Espírito Santo, vemos que atuavam em um único objetivo, coesos, unidos e, já então com suas deficiências aperfeiçoadas em Cristo, pregavam o evangelho por toda a Terra. O que mais me impressiona é o fato de amarem tanto a Palavra, que levavam a mensagem de salvação sem temer a morte. As maneiras em que foram mortos, as dificuldades que enfrentaram, faz-me parar para analisar o quanto eu seria capaz de enfrentar e passar por amor à obra de Deus. Eles enfrentaram as mortes mais esdrúxulas, impostas, pelos que amavam assim fazer, com os que ameaçavam suas vidas extravagantes. Porém eles foram importantíssimos para que o evangelho se espalhasse de forma organizada, orientada, dentro dos padrões por Cristo ensinados. Então eu te pergunto, o quanto você ama a Cristo? O que você é capaz de enfrentar por amor à Palavra de Deus? Que assim como João esteve na ilha de Patmos preso por pregar a Palavra, que cada um de nós tenhamos a convicção de que quando estamos no centro da vontade de Deus, mesmo numa ilha aprisionado, mesmo num deserto, saibamos que Deus tem coisas maravilhosas e profundas para nos revelar, assim como foi com João.

Jesus escolheu apóstolos não intelectuais, porque? Apesar de não serem pessoas pobres, os apóstolos não eram pessoas “estudadas”. É possível que Mateus tivesse um pouco mais de estudo.

Foi Jesus quem escolheu Seus apóstolos. Ele dizia: “Eu te glorifico, ó Pai, ... que escondestes estas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelastes aos pequeninos”. Nestas palavras podemos entender que sua escolha por pessoas simples foi proposital.

Jesus teve uma preocupação enorme em educar Seus discípulos para que estes entendessem a mensagem e os ensinamentos da Boa Nova que trazia. Foram anos viajando juntos, convivendo juntos. A comunidade que se formou em volta do Mestre se tornou sólida e resistiu mesmo depois de sua morte.

A chave do problema talvez fosse: para quem ensinar primeiro coisas que rompiam tanto com o modo de pensar da época. Como você pode perceber ao ler outras perguntas deste site, Jesus trouxe conhecimentos muito novos para a época. Conhecimentos e atitudes que mesmo hoje em dia são inovadores. Será que os intelectuais da época, pessoas muito mais presas ao modo de pensar, aos valores e aos interesses dominantes estariam dispostos a seguí-Lo, sem adulterar Sua mensagem? Hoje percebemos que não, pois foram poucas as pessoas estudadas que aderiram ao jovem movimento cristão da época.

Será que estas pessoas mais “bem de vida” (as mais intelectualizadas) seguiriam Jesus e se submeteriam às duras viagens e provações para estarem juntas a Jesus, aprendendo? Será que elas largariam tudo como fizeram os apóstolos? Pedro largou a família para viajar com o Mestre. José de Arimatéia e Lázaro, pessoas mais instruídas e de melhores posições (e ótimos discípulos), não largaram. Será que elas romperiam com seus preconceitos contra pagãos, doentes, leprosos, etc, etc, por amor ao Mestre?

Muitas vezes Jesus afirmou que Sua doutrina seria melhor entendida pelos que estão sofrendo, pelos que são discriminados, pelos mansos de coração. Tanto é que fez o Sermão da Montanha, onde diz: “Bem aventurados os aflitos, porque serão consolados. ... Bem aventurados os que tem fome e sede de justiça, porque serão saciados ...”.

Jesus buscou um perfil de apóstolo: pessoas simples, que aprenderiam Sua mensagem, sem estarem “contaminadas” com outras teorias e que viveriam e experienciariam junto Dele esta Boa Nova.

Obs.: algumas pesquisas apontam que entre os 70 discípulos mais chegados de Jesus e entre seus colaboradores existiam alguns que tinham boa posição social. "Em 1968 foi descoberto o túmulo de José Barsabas e de seu irmão Matias, discípulos de Jesus, pessoas bem colocadas socialmente e bastante abastadas. O casarão do Caminho, recentemente descoberto, era casa ampla e confortável, de pessoa de posses"

A palavra “discípulos” se refere a um “aprendiz” ou “seguidor”. A palavra “apóstolo” se refere a “alguém que é enviado”. Enquanto Jesus estava na terra, os doze eram chamados discípulos. Os 12 discípulos seguiram a Jesus Cristo, aprenderam com Ele, e foram treinados por Ele. Após a ressurreição e a ascensão de Jesus, Ele enviou os discípulos ao mundo (Mateus 28:18-20) para que fossem Suas testemunhas. Eles então passaram a ser conhecidos como os doze apóstolos. No entanto, mesmo quando Jesus ainda estava na terra, os termos discípulos e apóstolos eram de certa forma usados alternadamente, enquanto Jesus os treinava e enviava para pregarem.

Os doze discípulos/apóstolos originais estão listados em Mateus 10:2-4: “Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, por sobrenome Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, que foi quem o traiu”. A Bíblia também lista os 12 discípulos/apóstolos em Marcos 3:16-19 e Lucas 6:13-16. Ao comparar as três passagens, há algumas pequenas diferenças. Aparentemente, Tadeu também era conhecido como “Judas, filho de Tiago” (Lucas 6:16). Simão, o Zelote também era conhecido como Simão, o cananeu. Judas Iscariotes, que traiu Jesus, foi substituído entre os doze apóstolos por Matias (veja Atos 1:20-26). Alguns professores bíblicos vêem Matias como um membro “inválido” para os 12 apóstolos, e acreditam que o apóstolo Paulo foi a escolha de Deus para substituir Judas Iscariotes como o décimo segundo apóstolo.

Os doze discípulos/apóstolos eram homens comuns a quem Deus usou de maneira extraordinária. Entre os 12 estavam pescadores, um coletor de impostos, um revolucionário. Os Evangelhos registram as constantes falhas, dificuldades e dúvidas destes doze homens que seguiam a Jesus Cristo. Após testemunharem a ressurreição e a ascensão de Jesus ao Céu, o Espírito Santo transformou os discípulos/apóstolos em homens poderosos de Deus que “viraram o mundo de cabeça para baixo” (Atos 17:6). Qual foi a mudança? Os 12 apóstolos/discípulos haviam “estado com Jesus” (Atos 4:13). Que o mesmo possa ser dito de nós!