Teólogo Valdeci Fidelis 0826/2013 CFTPB. Não compreendeis ainda? Mc 8:21. Jesus é Salvação Eterna. Deus jamais inspira desejos no caminho da perfeição, sem fornecer os meios de exercitá-los. Porque sua vida de oração evidencia- nos ainda mais o espírito de renúncia, cujos desejos de unção com Deus não conhece limites. Semeando a Palavra; e reflexões divinas; Caminho da Luz e Cristo em Mim, Servo do Senhor Jesus.
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quinta-feira, 22 de novembro de 2018
domingo, 18 de novembro de 2018
ZACARIAS 13
"E acontecerá em toda a terra, diz o SENHOR, que as duas partes dela serão extirpadas, e expirarão; mas a terceira parte restará nela." ZC 13:8
E acontecerá em toda terra, diz o Senhor, que as duas partes dela serão extirpadas, e expirarão; Mas a terceira parte restará dela: Há um juízo sobre o mundo, a morte pelo pecado.
O número três fala de santificação, existe um povo separado, um povo que tem guardado as orientações do Senhor, que tem estado sob a proteção do Espírito Santo, sendo preparado para herdar a eternidade.
Farei passar esta terceira parte pelo fogo: Passar pelo fogo, é santificar, as obras do espírito não se consomem, são obras de ouro, de poder, são obras santas.
Purificarei, como se purifica a prata: A prata fala da salvação, A prata purificada é a salvação firmada em Jesus.
A provarei, como se prova o ouro: importa que sejamos provados, para sermos aprovados.
Ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei: O Senhor está com os ouvidos abertos para a sua igreja, o povo santificado, lavados no sangue de Jesus, ganhou o direito de entrar nos Santo dos Santos .
Direi: é meu povo; e ela dirá: o Senhor é meu Deus: É a identidade da igreja, do servo, é o reconhecimento da grandeza do Senhor e a demonstração de misericórdia do Senhor nosso Deus para com a igreja.
"Mas faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens".
Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo". GÁLATAS 1: 11 E 12
sábado, 10 de novembro de 2018
UMA PONTE QUE ME LEVARIA AO FUTURO
UMA PONTE QUE LEVA A ALGUM LUGAR O PORQUE DE TUDO ISSO
Esta é um desabafo de um membro que certa vez me perguntou por carta através de textos que leu neste blog veja o que ele se expressou:
Há um traço na minha vida, há um traço que fica no meu quociente, um sentimento que me envolve num aspecto emocional, que não consigo esquecer, que travo uma luta incansável para vencer e não consigo.
Pessoas diferentes, me fazem bem em conversar, até me faz esquecer que os problemas não existem, pois não é um querer comum, é uma fixação para alguma coisa ou alguém especial que esta longe de ser aquilo que eu sempre pensei ser, eu mesma no meu alcance de reconhecer que tudo que eu sofro e motivo que eu mesmo criei no longo decorrer da vida.
Se não consigo aquilo que preciso me vem uma frustração continua que me sinto roubado de tudo aquilo que sonhei fazer em prol dos outros, fico desesperado por completo, uma infelicidade como fosse tudo errado, na minha cabeça, desenrola uma fantasia e na realidade é vazia.
Porque e tão difícil a satisfação, dedico a vida a cuidar dos outros, fico preso nas coisas que me cercam, porque não consigo confiar que alguém faça por mim, como realidade não tenho alguém capaz de me oferecer alegria ou tristezas reais, concretas falando de tudo que eu nunca ouvi, como dar e receber, tudo torna-se difícil de conseguir.
As vezes sinto que ando com pouca tranquilidade, sem o mínimo de valor a minha consciência, tenho vontade de desistir, sai e não mais querer saber quem são essas pessoas, mas não posso ser uma pessoa sem destino, sem compromisso, sem ter para onde ir, tenho que ver para onde estou indo, quero chegar em algum lugar que não sei como chama-lo, nem onde fica, só sei que eu quero alcançar e abraçar uma felicidade que já conheço e quase me tiraram.
Me acho contente as vezes quando esqueço que dia fui eu quem construí muitas coisas que ai estão em andamento, dando muitos frutos bons, me bate as vezes uma razão que me diz: Esqueça tudo e recomece outra vez... acho que não tem outro caminho a não ser pela justa razão de ser eu mesmo como fui no passado, vivendo o presente a espera do futuro...
CAMPANHA DA SEMEADURA ESTÁ PRÓXIMO
ISAQUE SEMEOU E COLHEU CEM VEZES MAIS
Esse texto já foi lido por de 12 mil vezes, segundo fonte do editor no site www.recantodasletras.com.br
Presidente Prudente, Sp, sexta-feira,14 de março de 2014
Culto de sexta-feira cura e libertação- campanha da semeadura 2014. Pregação com o Bispo Tiago Carrijo, na congregação Maré Mansa, 14/3/2014.
GÊNESIS 26
E semeou Isaque naquela mesma terra, e colheu naquele mesmo ano cem medidas, porque o SENHOR o abençoava (Gn. 26:12).
Ele tinha uma porção de sementes ele tinha duas formas: vender para sustento de sua família ou plantar para produzir.
Eu disse duas formas, a certa mulher que já havia sofrido 12 anos e o cego Bartimeu. Jesus quando curava sempre orientava: Vai e seja feito segundo a tua fé, como à Bíblia que ele disse; nunca vi tamanha fé em Israel. O Senhor Jesus, nos afirma no evangelho que sem fé é impossível agradar a Deus.
Isaque na atitude de fé ele acreditou na palavra de Deus, uma semente se multiplicou por cem, todas essas promessas estão aqui na Bíblia. Os crentes os mais antigos da fé, fizeram acreditar que crente mesmo não podia ter alegrias, deveria ter cara de sofrimento, piedade e andar de cabisbaixo.
Assim é uma influencia do mau, isto é coisa diabólica, nossos aspectos tem que ser o melhor desta terra, tente mudar estes aspectos não sejam assim. A promessa de Deus fala; ‘temos que desfrutar o melhor desta terra’, os primeiros cristãos viviam esperando Jesus a qualquer momento. Desfrute o melhor desta terra, há mais um texto que prova que nesta terra nos passamos a desfrutar: E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor de meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna. Porém, muitos primeiros serão os derradeiros, e muitos derradeiros serão os primeiros. (Mt. 19:29-30).
Tempo presente uma benção de Deus multiplicação de cem vezes para o crente que é crente dizima e oferta. Qual foi a atitude de Isaque? Isaque semeou em uma terra seca em atitude de fé, o mesmo Deus que abençoou Isaque é o mesmo que está aqui.
Os princípios a liberalidade: “Ao que distribui mais se lhe acrescentará, e ao que retém mais do que é justo, é para a sua perda. A alma generosa prosperará e aquele que atende também será atendido. (Pv.11:24-25)”. A liberalidade é a alma generosa que prosperará e terá coração para investir na obra de Deus.
Liberalidade é o que da liberdade aos enriquecimentos. Outro principio é a semeadura; lei espiritual é o que tudo que o homem planta ele colhe, não há como ‘B’ plantar e ‘C’ colher, exemplo de Jacó o primogênito, Jacó vai e mente para o pai, venderam José, e disseram teu filho está morto. A causa do passado ainda vive presa em nós.
Ora, aquele que dá a semente ao que semeia também vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa justiça; Para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se deem graças a Deus. Ninguém é obrigado a plantar, mas se plantar vai colher, pois “Sua semente é para sua própria vida, plante para sua própria vida”.
O texto Bíblico do Sermão da montanha Jesus falava em mais de 120 versículos e 28 deles são relacionados ao dinheiro e riquezas, ‘como comerei melhor desta terra’. “E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. (II Co. 9:6)”
Segunda multiplicação dos pães e dos peixes
NAQUELES dias, havendo uma grande multidão, e não tendo o quê comer, Jesus chamou a si os seus discípulos, e disse-lhes:
Tenho compaixão da multidão, porque há três dias que estão comigo, e não tem o quê comer. E, se os deixar ir em jejum, para suas casas, desfalecerão no caminho, porque alguns deles vieram de longe. (Mc 8:1-4) Suas atitudes com base na fé venceram e derrubaram os muros de Jericó, foi dando voltas fazendo barulhos, Naamã mergulhou sete vezes e foi curado.
E os seus discípulos responderam-lhe: “De onde poderá alguém satisfazê-los de pão aqui no deserto?”.
A liberalidade de alma e coração, eis que um dos moços mostrou ao Mestre dizendo; tenho aqui cinco pães e dois peixinhos, (João 6:9) Jesus olha e convoca a formarem grupos de 50 homens e distribuem para mais de 20 mil pessoas e sobraram 12 cestas de alimentos.
Como exemplo eu lancei minha semente num empreendimento de venda de apartamentos, sabem quem mais vendeu? Fui eu; Deus me abençoou ao lançar sobre a garagem da minha casa a semente, tomei atitude troquei de carro.
Quando me chamam para orar e dizem; vai lá ao meu barraco ou na minha casinha, eu digo: vou à sua melhor casa e não no seu barraco, sou dizimista e ofertante não quero vencer para o pior.
Lembre-se que a multiplicação como forma de atitude, já se passava três dias sem comidas e ninguém deixou o lugar e a cada momento se juntavam mais e mais.
Citações bíblicas: Gn. 26:12, Mt.19:29-, Pv. 11:24-25), Mc.8:1-4, 2 Co. 9:8,
Pregador: Bp. Tiago Carrijo-Casa de oração Ministério Brasil Novo.
Valdeci Fidelis
Enviado por Valdeci Fidelis em 15/03/2014
Reeditado em 15/01/2017
Código do texto: T4729640
Classificação de conteúdo: seguro
domingo, 4 de novembro de 2018
INHABITAR EM CRISTO
Em que se baseia a esperança do crente de não ter de sofrer a morte física?
A esperança do crente de não ter de sofrer a morte física baseia-se na afirmação do apóstolo Paulo: «E por isso, também, gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu; [...] Porque também, nós [...] gememos carregados, não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida. Ora quem para isso mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu, também, o penhor do Espírito» (2.a aos Coríntios 5,2.4.5).
Com "habitação", o apóstolo refere-se ao corpo glorificado que irão receber não só os que ressuscitam dos mortos, mas também os que forem transformados aquando da segunda vinda de Cristo. "Revestir" significa receber um novo corpo, sem ter de morrer primeiro. Neste caso, "despir" significa "morrer".
ROBOAO Pregação de hoje II CR 12
Foi o filho e sucessor de Salomão (1 Rs 11.43). Tinha quarenta e um anos ao subir ao trono. Quando lhe foram pedir que diminuísse os impostos, lançados por seu pai, ele recusou, respondendo altivamente aos representantes do povo. As suas arrogantes palavras produziram a revolta das dez tribos e o estabelecimento do reino de israel, sob o domínio de Jeroboão. Roboão reuniu um exército de 180.000 homens com o fim de submeter os revoltosos - mas a expedição não se realizou em virtude das palavras proferidas pelo profeta Semaías, que declarou ser a separação dos reinos em conformidade com a vontade de Deus (1 Rs 12.24). o culto ao Senhor foi mantido em Judá, e por esta razão muitos levitas e piedosos israelitas emigraram do reino do Norte para o reino do Sul, desgostosos com o culto do bezerro, introduzido por Jeroboão em Dã e Betel. (*veja Jeroboão 1.) Todavia, Roboão não removeu os elementos daquela lasciva idolatria, importada por seu pai (1 Rs 14.22 a 24). Esta imoralidade idolátrica foi castigada por uma invasão dos egípcios, sendo Roboão compelido a comprar a paz, com os tesouros de seu pai (1 Rs 14.25 a 28). Reinou Roboão dezessete anos, sucedendo-lhe Abião, seu filho e de Maaca.
O rei do Egito invade Judá
O rei do Egito invade Judá
1Reis 14.25-28
1Logo que Roboão firmou o seu poder como rei de Judá, ele e todo o seu povo deixaram de obedecer à Lei de Deus, o Senhor. 2Eles foram infiéis a Deus, e por isso no quinto ano do reinado de Roboão, Sisaque, rei do Egito, atacou Jerusalém. 3Ele tinha mil e duzentos carros de guerra, sessenta mil cavaleiros e um exército enorme de líbios, suquitas e etíopes; eram tantos, que não podiam ser contados. 4Sisaque conquistou as cidades-fortaleza de Judá e marchou contra Jerusalém.
5Aí o profeta Semaías foi falar com Roboão e com as altas autoridades do país, que se haviam ajuntado em Jerusalém, fugindo de Sisaque. Semaías disse:
— Esta é a mensagem de Deus, o Senhor: “Vocês me abandonaram, e por isso eu os estou entregando nas mãos de Sisaque.”
6Então o rei e as autoridades confessaram o seu pecado e disseram:
— O Senhor Deus é justo!
7Quando o Senhor viu que eles se haviam arrependido, disse a Semaías:
— Eles se arrependeram, e por isso não vou destruí-los. Daqui a pouco vou salvá-los. Eu não vou usar Sisaque para descarregar a minha ira sobre os moradores de Jerusalém. 8Mas vou deixar que Sisaque os domine a fim de que eles vejam qual é a diferença entre servir a mim e servir reis estrangeiros.
9Então o rei Sisaque atacou Jerusalém e a tomou; levou embora todos os tesouros do Templo e do palácio e também os escudos de ouro que Salomão havia feito. 10Para colocar no lugar deles, o rei Roboão fez escudos de bronze e os entregou aos oficiais encarregados de guardar os portões do palácio. 11Todas as vezes que o rei ia ao Templo, os guardas pegavam e carregavam os escudos e depois os levavam de volta para a sala dos guardas. 12Assim Deus acalmou a sua ira e não destruiu Roboão, pois Roboão se arrependeu. E além disso havia gente boa na terra de Judá.
Resumo do reinado de Roboão
13O rei Roboão foi ficando cada vez mais forte e continuou a reinar em Jerusalém. Ele tinha quarenta e um anos de idade quando se tornou rei. E governou dezessete anos em Jerusalém, a cidade que o Senhor Deus havia escolhido entre todas as tribosda terra de Israel como o lugar onde devia ser adorado. A mãe de Roboão era Naama, do país de Amom. 14Roboão fez o que era errado, pois não procurou com todo o coração conhecer a vontade de Deus, o Senhor.
15Todas as outras coisas que Roboão fez, do princípio até o fim do seu reinado, estão escritas na História do Profeta Semaías e na História do Profeta Ido, conforme está registrado na lista dos antepassados de Roboão. Durante todo esse tempo, Roboão e Jeroboão estiveram em guerra um contra o outro. 16Ele morreu e foi sepultado na Cidade de Davi, e o seu filho Abias ficou no lugar dele como rei.
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I REIS: O ROBOAO
"E adormeceu Salomão com seus pais, e foi sepultado na cidade de Davi, seu pai; e Roboão, seu filho, reinou em seu lugar." 1 Reis 11:43
O QUE É TEOLOGIA
Significado de Teologia
O que é Teologia:
Teologia é o estudo da existência de Deus, das questões referentes ao
conhecimento da divindade, assim como de sua relação com o mundo e com os
homens. Do grego “theos” (deus, termo usado no mundo antigo para nominar seres
com poderes além da capacidade humana) + “logos” (palavra que revela), por
extensão “logia” (estudo).
A teologia estuda as religiões num contexto histórico, pesquisando e
interpretando os fenômenos e as tradições religiosas, os textos sagrados, a
doutrina, o dogma e a moral e sua influência nas diversas áreas do
conhecimento, especialmente nas ciências humanas, como na Antropologia e na
Sociologia.
O conceito de teologia aparece pela primeira vez no pensamento grego,
através de Platão, no diálogo “A República” para referir-se à compreensão da
natureza divina por meio da razão, em oposição à compreensão literária própria
da poesia, feita por seus conterrâneos.
Teologia Sistemática
Teologia Sistemática é a organização da teologia em diversas temas,
seguindo fatos teológicos, de modo a formar um sistema específico de estudo:
Própria – estudo de Deus, o Pai. Cristologia – estudo de Deus, o Filho, o
Senhor Jesus Cristo. Pneumatologia – estudo do Espírito Santo. Bibliologia –
estudo da Bíblia. Eclesiologia – estudo das igrejas. Angelologia – estudo dos
anjos. Soteriologia – estudo da salvação. Hamartiologia – estudo do pecado.
Escatologia – estudo do fim dos tempos. Antropologia cristã – estudo da
humanidade. Demonologia – estudo dos demônios sob sua perspectiva cristã.
Teologia da Libertação
Teologia da Libertação é uma corrente teológica humanista, fundada pelo
sacerdote peruano Gustavo Gutierrez, que procura interpretar a Bíblia através
do sofrimento dos pobres e pela luta a favor da libertação das comunidades
cristãs diante das injustiças sociais.
Com tendências marxistas, a Teologia da Libertação, praticadas pelos
bispos e sacerdotes da América Latina foi criticada pela hierarquia católica,
por apoiar revoluções violentas e lutas de classes. No Brasil o teólogo
Leonardo Boff, grande defensor da Teologia da Libertação, ficou conhecido pela
defesa das causas sociais.
Teologia da
Prosperidade
Teologia da Prosperidade, também conhecida como “confissões positivas”
ou “Evangelho da saúde e da prosperidade”, é um conjunto de princípios que
busca a interpretação de textos bíblicos para fazer com que os fiéis entendam
que Deus tem saúde e bênçãos materiais para entregar ao povo, bastando para
isso que tenham fé.
As ideias básicas da “confissão positiva” surgiram de algumas seitas
sincréticas, nos Estados Unidos, no início do século XX. Baseados na metafísica
ensina que a verdadeira realidade está além do âmbito físico e que a mente
humana pode controlar a esfera espiritual, principalmente no que diz respeito à
cura de enfermidades.
A teologia da prosperidade foi criada pelo pastor americano Essek
William Kenyon, divulgada por Kenneth Hagin e adotada pelas igrejas
neopentecostais, inseridas no grupo de religiões evangélicas, entre elas a
Internacional da Graça de Deus, Universal do Reino de Deus, Renascer em Cristo
e a Igreja mundial do Poder de Deus.
Teologia Reformada
Teologia Reformada é a teologia que estabelece qualquer sistema de
crença que traça suas raízes na Reforma Protestante do século 16, na obra de
Calvino e de outros reformadores, como também nos documentos produzidos nesse
período. Não é uma teologia uniforme, mas apresenta diferentes manifestações.
Reúne as igrejas presbiterianas e muitas igrejas congregacionais, batistas,
entre outras.
Teologia
Contemporânea
Teologia Contemporânea é a teologia dos tempos atuais. Surgiu no início
do século XX, com o pastor Karl Barth, na busca de reaver a natureza e sentido
da Bíblia como padrão de fé e prática da igreja. É o estudo de Deus no contexto
atual e a evolução dos dogmas e dos pensamentos formados a respeito das
doutrinas bíblicas no contexto que estamos inseridos.
A Teologia Contemporânea recebeu influência de diversas outras
tendências teológicas, entre elas: a Teologia Bíblica, a Teologia Católica, a
Teologia Protestante, a Teologia Natural e a Teologia Especulativa.
Conforme as direções que vai tomando, a Teologia Contemporânea recebe
várias designações, entre elas: Teologia Modernista, Teologia Neomodernista,
Teologia da Esperança e Teologia do Evangelho Social.
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
sexta-feira, 12 de outubro de 2018
QUEM POUPA O LOBO SACRIFICA A OVELHA
Quem poupa o lobo sacrifica a ovelha.......
Quando os ímpios se elevam, os homens andam se escondendo, mas quando perecem, os justos se multiplicam. PROVÉRBIOS 28;28
O exemplo tem que vir de cima para baixo, nunca debaixo para cima; Deus Criador faz assim; dá exemplos; para nós seres humanos tomarmos ciências , deixar -nos a par , que o corte tem que ser na pele, nos mais favorecidos, aqueles que deveriam dar exemplo; LUCAS 12;48; aqueles que muito receberam, devem ser muito cobrado; E lúcifer recebeu muito, por isso muito lhe foi cobrado ,EZEQUIEL 28 ; e ISAÍAS 14; só assim um domínio, um reino, um governo, um controle mostra santidade, fidelidade, ordem e justiça, Deus Criador puniu o alto escalão do seu domínio, do seu reino, do seu governo, do seu controle, puniu exemplarmente, expulsando ,mandando embora, exigiu sua saída, lançou do céu, para a terra como uma estrela, lá não o quer nunca mais, condenação eterna ao inferno e ao lago de fogo, e morte eterna, separação eterna de seu criador, não terá amor de nada nem de ninguém, desprezo eterno, não terá reconhecimento de nada nem de ninguém, vergonha eterna, tem alguns que o amam desobedecendo a Deus Criador, tem alguns que o respeita e o imita, mentido, roubando, matando e destruindo .....,Deus Criador puniu seu alto escalão, puniu lúcifer e seus anjos, um anjo de luz, anjo de conhecimento, querubim de luz, querubim que tem conhecimento; que será atormentado.
DANIEL 12.2; envergonhado, e desprezado eternamente, com seus cúmplices, EZEQUIEL 28; e ISAÍAS 14; ele só está aguardando a sua medida se encher, a sua medida de injustiça; Gênesis 15.1; e Deus Criador está dando uma maior, melhor e unica oportunidade as almas dos seres humanos que desobedeceram, formaram quadrilha e se tornaram rebeldes junto com lúcifer; emprestando lhes um corpo, e um espirito, ECLESIASTES 12.7; e lhes dando setenta anos de prazo, SALMOS 90.10; para voltar a crer, se arrepender e nascer de novo; deu opção e condição a cada ser humano, a toda a humanidade; deu essa maior, melhor e unica oportunidade aos menos favorecidos; que somos nós; a terça parte do céu; mas não eximiu a nossa culpa.
ROMANOS 3.23, pecamos e fomos destituídos do cargo da gloria de Deus Criador, nos condenou, e nos matou, cumpriu sua palavra; a alma que pecou morreu; EZEQUIEL 18.4; deu essa maior, melhor e unica oportunidade aos menos favorecidos pois eles não tiveram os mesmos recursos que o alto escalão, veja avalie, messa, examine, como Deus Criador é justo e fiel com cada ser humano, com toda a humanidade; que desobedeceu, formou quadrilha se tornou rebelde; e no entanto Deus Criador preparou um projeto de salvação antes da fundação do mundo; MATEUS 25.34 e APOCALIPSE 13.8; justo juiz e misericordioso; se o brasil começar a punir só os pobres, com pena de morte; nada vai melhorar; nada vai provar; agora tem uma oportunidade de dar exemplo, começando a punir o alto escalão com condenação exemplar; condenação e morte; porque já tentamos regenerar um presidente e não conseguimos; ele voltou pior como senador mas com as mesmas praticas, com as mesmas atitudes; porque a pratica de todo ladrão é previsível, ele tenta te roubar, se não consegue, se é frustrado sua tentativa de te roubar ele tenta te matar, se a tentativa de te matar é frustrada ele tenta te destruir; e fomos avisados pelo nosso mestre o Senhor Jesus JOÃO 10.10; estamos dando prisão domiciliar a políticos que roubou a nossa riqueza, tentou matar o nosso patrimônio e destruir a nossa soberania; e eles estão voltando pior precisamos aniquilar, pulverizar as ervas daninhas; então começamos a aniquilar as ervas daninhas; Deus Criador que é dono das almas deles.
EZEQUIEL 18.4, não vai se importar; pois os colocou aqui, presos, para eles se regenerar, condenados e mortos, mas eles presos aqui, voltaram a ser presos aqui na terra; pois Ele fez assim nos deu exemplo; puniu condenou e matou lúcifer e seus anjos; um querubim folgado, EZEQUIEL 28; e ISAÍAS 14; um anjo de luz; anjo de conhecimento; que ocupava um cargo de alto escalão no céu; e a terça parte do céu, nós as almas que pecaram e destituídos fomos da gloria, da bondade de Deus Criador ROMANOS 3.23; e esses condenados e mortos vão servir de exemplos vão ser como nos mostra; na antiga aliança; Ele só não condenou ,mandou direto para o inferno porque a medidas da injustiça dos amorreus não está ainda, cheia; GÊNESIS 15.16 - MATEUS 23.32
EZEQUIEL 18.4, não vai se importar; pois os colocou aqui, presos, para eles se regenerar, condenados e mortos, mas eles presos aqui, voltaram a ser presos aqui na terra; pois Ele fez assim nos deu exemplo; puniu condenou e matou lúcifer e seus anjos; um querubim folgado, EZEQUIEL 28; e ISAÍAS 14; um anjo de luz; anjo de conhecimento; que ocupava um cargo de alto escalão no céu; e a terça parte do céu, nós as almas que pecaram e destituídos fomos da gloria, da bondade de Deus Criador ROMANOS 3.23; e esses condenados e mortos vão servir de exemplos vão ser como nos mostra; na antiga aliança; Ele só não condenou ,mandou direto para o inferno porque a medidas da injustiça dos amorreus não está ainda, cheia; GÊNESIS 15.16 - MATEUS 23.32
quinta-feira, 11 de outubro de 2018
TEÓLOGO
A
Profissão de Teológo
LEI SOBRE A PROFISSÃO
DE TEÓLOGO
LEI SOBRE A PROFISSÃO
DE TEÓLOGO
O TEÓLOGO.
É o profissional preparado para discutir, intervir e refletir projetos
e habilidades de vida e sociedade; aprofundar nos conhecimentos teológicos; promover
a formação da consciência de cidadania sendo agentes de transformação através
do testemunho e da prática cristã; É o profissional qualificado para atuar nas
diversas realidades educacionais e sociais; promover intercâmbio e diálogos com
as demais áreas do conhecimento, visando a uma edificação educacional recíproca
e o bem estar da comunidade onde está inserido. Profissão: TEÓLOGO de
acordo com o Ministério do Trabalho, Portaria Mtb 1.334/94 e Decreto Lei
nº 76.900/75 – Teólogo – CBO Cód. 2631-15
– Profissional de Nível Superior.(Bacharel em Teologia,
Pesquisador). DIFERENCIAL A Política Institucional implantada
pela SETEAD - SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICA KERIGMA DIDACHE
CNPJ: 11.440.946/0001-95 ,firma sua missão, objetivos e valores éticos
no respeito à diversidade de pensamentos. O Projeto Político Pedagógico do
Curso que embora comprometido com a formação acadêmica do Teólogo, privilegia a
formação vivencial do mesmo, que se dá de forma articulada com a experiência
adquirida no convívio também eclesiástico. O corpo docente é qualificado,
atendendo as exigências da legislação brasileira e as novas tendências
educacionais. O Laboratório de Teologia está em fase de elaboração de um Banco
de Dados sobre as Religiões Universais e vários outros temas relevantes. A
Biblioteca mantém – se atualizada e desenvolve programa de atendimento a alunos
e a comunidade. Há seriedade, compromisso, assumência docente e discente,
reverência e exultação na maneira de fazer-se Teologia para garantir que nosso
egresso faça a diferença buscando sempre a qualidade e a eficiência sem jamais
perder de vista os princípios éticos e cristãos e seja capaz de participar
efetivamente do avanço da sociedade de forma justa e solidária.
PERFIL PROFISSIONAL
Teologia defende o
estudo sistemático das questões divinas, o relacionamento do ser humano e as
questões transcendentais e é a Ciência que desafia a inteligência, que mexe com
a emoção e a razão, estimula o pensar crítico gerando riqueza espiritual para causar
satisfação pessoal. Ao Bacharel em Teologia abrem-se muitos e novos caminhos e
oportunidades para exercer sua atividade profissional: Como pesquisador, pode
dedicar-se à investigação de temas teológicos e de sociedade; como educador,
pode investir seus conhecimentos no ensino de nível médio, fundamental e
superior; como capelão, pode atuar como conselheiro orientador e assistente
religioso; como assessor, pode atuar na elaboração e implantação de projetos;
como graduado em Teologia, pode ser candidato natural ao exercício do
ministério pastoral, a critério de sua igreja.
O teólogo fará cursos complementares, de aprimoramento e profissionalizantes nas áreas de sua preferência e vocação, conforme recomendações do MEC em níveis de especialização, mestrado e doutorado.O Bacharel em Teologia deve conhecer e compreender, analisar e interpretar: a Revelação de Deus com o ser humano e vice-versa; a importância da educação cristã para o indivíduo e a sociedade; a doutrina cristã ensinada e confessada pela igreja com base na Sagrada Escritura. A formação do profissional em Teologia está baseada num currículo acadêmico rico e contextual capaz de formar e informar respeitando a diversidade a partir de uma matriz curricular inteligente, interativa e criativa para formar “pensador” atual e pronto a contribuir com a sociedade de forma ética e respeitosa.
O teólogo fará cursos complementares, de aprimoramento e profissionalizantes nas áreas de sua preferência e vocação, conforme recomendações do MEC em níveis de especialização, mestrado e doutorado.O Bacharel em Teologia deve conhecer e compreender, analisar e interpretar: a Revelação de Deus com o ser humano e vice-versa; a importância da educação cristã para o indivíduo e a sociedade; a doutrina cristã ensinada e confessada pela igreja com base na Sagrada Escritura. A formação do profissional em Teologia está baseada num currículo acadêmico rico e contextual capaz de formar e informar respeitando a diversidade a partir de uma matriz curricular inteligente, interativa e criativa para formar “pensador” atual e pronto a contribuir com a sociedade de forma ética e respeitosa.
MATRIZ CURRICULAR
Após muitos estudos e
embates somente em março de 1999, o Ministério da Educação - MEC reconheceu
a Teologia como Curso Superior, igualando – o aos demais cursos universitários.
Nasceram, assim, realidades e oportunidades novas para os teólogos. A Teologia
conquistou sua cidadania acadêmica (Leopoldo). Em novembro de 2002 a Faculdade
Faifa recebeu a través das Portarias SESu/MEC: 3249/02 e 3248/02 a autorização
para oferecer o curso de Teologia em nível de graduação na modalidade
bacharelado. É o 1º Curso de Teologia, em nível de graduação, autorizado no
Centro Oeste brasileiro tendo como entidade instituidora a Igreja Assembléia de
Deus Ministério Fama que é uma Instituição Confessional do movimento
Pentecostal.
A disciplina de Ensino Religioso e de Educação Cristã, antes tolerada, agora é recomendada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e garantida nos Planos Curriculares Nacionais – PCNs. Abrem-se, pois, novas oportunidades dentro do mercado de trabalho docente em Escolas Públicas e Privadas, bem como em espaços eclesiásticos e não eclesiásticos, tais como: organizações governamentais e não governamentais, ONGs, órgãos públicos e privados. Os Bacharéis em Teologia, diante da nova profissão, precisam ser criativos para descobrir novos campos e áreas de atuação teológica na sociedade, pois a religiosidade é própria da natureza humana e no terceiro milênio, a espiritualidade humana tem sido pauta de grandes debates visto que há comprovações até cientificas que o mundo espiritual existe e interfere no mundo material. Por isso, falar, pesquisar, escrever, interferir nos problemas sociais na busca constantes por melhores condições de vida e as inquietações religiosas deixa de ser simples opção para ser necessidade vivenciada pelos Teólogos que estão devidamente habilitados para entender e dialogar os grandes temas e conflitos da atualidade.
A disciplina de Ensino Religioso e de Educação Cristã, antes tolerada, agora é recomendada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e garantida nos Planos Curriculares Nacionais – PCNs. Abrem-se, pois, novas oportunidades dentro do mercado de trabalho docente em Escolas Públicas e Privadas, bem como em espaços eclesiásticos e não eclesiásticos, tais como: organizações governamentais e não governamentais, ONGs, órgãos públicos e privados. Os Bacharéis em Teologia, diante da nova profissão, precisam ser criativos para descobrir novos campos e áreas de atuação teológica na sociedade, pois a religiosidade é própria da natureza humana e no terceiro milênio, a espiritualidade humana tem sido pauta de grandes debates visto que há comprovações até cientificas que o mundo espiritual existe e interfere no mundo material. Por isso, falar, pesquisar, escrever, interferir nos problemas sociais na busca constantes por melhores condições de vida e as inquietações religiosas deixa de ser simples opção para ser necessidade vivenciada pelos Teólogos que estão devidamente habilitados para entender e dialogar os grandes temas e conflitos da atualidade.
LEI SOBRE A PROFISSÃO
DE TEÓLOGO
Projetos reconhecem
líder religioso como ''teólogo'', mesmo sem curso Um dos textos, do senador
Marcelo Crivella (PRB-RJ), cria conselho nacional para representar
profissionais José Maria Mayrink- Extraído de www.estadao.com.br Dois projetos
de lei em tramitação no Congresso estão causando polêmica pela liberalidade com
que conferem o título de teólogo a líderes religiosos. Para ser teólogo,
bastaria ''praticar vida contemplativa'' ou ''realizar ação social na
comunidade'',por exemplo. O primeiro, do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ),
bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus e candidato à prefeitura
do Rio, reconhece o não-diplomado que há mais de cinco anos exerça efetivamente
a''atividade de teólogo''. O segundo, do ex-deputado Victorio Galli (PMDB-MT),
pastor da Assembléia de Deus, abre mais o leque: ''Teólogo é o profissional que
realiza liturgias, celebrações, cultos e ritos; dirige e administra
comunidades; forma pessoas segundo preceitos religiosos das diferentes
tradições; orienta pessoas; realiza ação social na comunidade; pesquisa a
doutrina religiosa; transmite ensinamentos religiosos, pratica vida
contemplativa e meditativa e preserva a tradição. '' A classificação está
prevista no artigo 2º do projeto de lei 2.407/07, da Câmara.
Esse perfil abrange todos os padres, pastores, ministros, obreiros e sacerdotes de todas as religiões. O número passaria de 1 milhão, pela estimativa do Conselho Federal de Teólogos (CFT), com base em dados do IBGE. Hoje teólogos devem ser formados em cursos de graduação. O presidente da Sociedade de Teologia e Ciências da Religião (Soter), Afonso Ligorio Soares, o professor Paulo Fernandes de Andrade,representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), levaram suas objeções a Crivella no dia 20 de dezembro, mas não conseguiram que ele desistisse do projeto. Segundo assessoria do senador, ele concordaria em submeter a questão a um debate mais amplo, convocando uma audiência pública.
''Os projetos são inconstitucionais, porque interferem na liberdade religiosa e na liberdade de a Igreja se definir internamente, pois é ela que decide quem pode ser sacerdote ou pastor'', afirma Soares. Para o padre Márcio Fabri, professor da Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção da Arquidiocese de São Paulo e ex-presidente da Soter, o teólogo exerce um serviço confessional que é interno às comunidades, às quais cabe regulá-lo. O projeto de lei do Senado (PLS114/2005) recebeu parecer favorável do senador Magno Malta (PR-ES), pastor da Igreja Batista. Enviado para a Comissão de Assuntos Sociais do Senado, está pronto há um ano para entrar na pauta de votação. ''Acima de qualquer outra profissão, a profissão de fé exige muito mais de vocação e devoção do que de formação acadêmica'', afirmou Crivella ao Estado, por e-mail. ''Contudo, creio que seja útil, embora não indispensável, uma formação em Teologia.'' Questionado sobre sua formação,o senador Crivella respondeu que ela ocorreu ''na prática''. ''Professo o evangelismo desde os meus 14 anos de idade e, a pardo ministério que exerci no Brasil, também atuei como missionário por quase dez anos na África. Assim, a minha formação de corre de uma longa experiência de convívio com Deus e a Sua Palavra.'' CARTÓRIOS Segundo o presidente do CFT, pastor Walter da Silva Filho, da Assembléia de Deus, foi o Conselho que sugeriu ao senador a regulamentação da profissão de teólogo. O texto de Crivella prevê a criação, pelo Poder Executivo, de um Conselho Nacional de Teólogos que, na avaliação de Silva Filho, poderia ser o órgão que ele preside. ''Há nos bastidores uma tentativa de forçar, após a aprovação do projeto, a aceitação pelo governo do CFT como órgão competente para registro da profissão de teólogo'', adverte o pastor Jorge Leibe Pereira, da Assembléia de Deus. Presidente da Ordem Federal de Teólogos Interdenominacionais do Brasil (Otib), que, assim como o CFT, cobra taxas pela expedição de registro de diplomas e certificados, Leibe afirma que dirigentes do CFT querem o monopólio da Teologia no Brasil, ''o que é inaceitável''.
Para Crivella, caso seu projeto seja aprovado, ''o natural será nos encaminharmos para representação única''. BANALIZAÇÃO Alertado para o risco de banalização do teólogo, já que pessoas não qualificadas poderiam comprovar, com testemunhas,terem exercido a atividade há mais de cinco anos, Crivella afirma que, pelo seu projeto, só seriam beneficiados os''estudiosos da realidade da fé'', e não todos os ministros de culto. Teólogo, segundo Soares, que além de presidente da Soter é professor de pós-graduação em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), ''é um estudioso e cientista que faz uma reflexão crítica sobre sua própria religião''. O pastor presbiteriano Fernando Bortoletto Filho, diretor-executivo da Associação de Seminários Teológicos Evangélicos, que tem 40 filiados de diferentes denominações, disse ter ficado perplexo com a generalização do conceito de teólogo. ''As escolas formam bacharéis em Teologia que não são considerados teólogos.
Merece esse título quem tem produção científica própria, a ponto de se tornar referência por seu pensamento'', define Bortoletto, citando como exemplo o católico Leonardo Boff. ''Há professores de Teologia que não são teólogos'', acrescentou. O diretor do Seminário Presbiteriano de São Paulo, reverendo Gerson Lacerda, concorda. ''Fiz curso de Teologia, mas não sou teólogo'', diz. Lacerda preocupa-se também com a criação de conselhos ou ordens de teólogos. ''Não me filiei a nenhum deles nem vejo necessidade.'' TRECHOS Projeto de lei 2.407/07: ''Teólogo é o profissional que realiza liturgias, celebrações, cultos e ritos; dirige e administra comunidades; forma pessoas segundo preceitos religiosos das diferentes tradições; orienta pessoas; realiza ação social na comunidade; pesquisa a doutrina religiosa; transmite ensinamentos religiosos, pratica vida contemplativa e meditativa
Fonte: Vóz do Brasil e Vitorio Galli
Esse perfil abrange todos os padres, pastores, ministros, obreiros e sacerdotes de todas as religiões. O número passaria de 1 milhão, pela estimativa do Conselho Federal de Teólogos (CFT), com base em dados do IBGE. Hoje teólogos devem ser formados em cursos de graduação. O presidente da Sociedade de Teologia e Ciências da Religião (Soter), Afonso Ligorio Soares, o professor Paulo Fernandes de Andrade,representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), levaram suas objeções a Crivella no dia 20 de dezembro, mas não conseguiram que ele desistisse do projeto. Segundo assessoria do senador, ele concordaria em submeter a questão a um debate mais amplo, convocando uma audiência pública.
''Os projetos são inconstitucionais, porque interferem na liberdade religiosa e na liberdade de a Igreja se definir internamente, pois é ela que decide quem pode ser sacerdote ou pastor'', afirma Soares. Para o padre Márcio Fabri, professor da Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção da Arquidiocese de São Paulo e ex-presidente da Soter, o teólogo exerce um serviço confessional que é interno às comunidades, às quais cabe regulá-lo. O projeto de lei do Senado (PLS114/2005) recebeu parecer favorável do senador Magno Malta (PR-ES), pastor da Igreja Batista. Enviado para a Comissão de Assuntos Sociais do Senado, está pronto há um ano para entrar na pauta de votação. ''Acima de qualquer outra profissão, a profissão de fé exige muito mais de vocação e devoção do que de formação acadêmica'', afirmou Crivella ao Estado, por e-mail. ''Contudo, creio que seja útil, embora não indispensável, uma formação em Teologia.'' Questionado sobre sua formação,o senador Crivella respondeu que ela ocorreu ''na prática''. ''Professo o evangelismo desde os meus 14 anos de idade e, a pardo ministério que exerci no Brasil, também atuei como missionário por quase dez anos na África. Assim, a minha formação de corre de uma longa experiência de convívio com Deus e a Sua Palavra.'' CARTÓRIOS Segundo o presidente do CFT, pastor Walter da Silva Filho, da Assembléia de Deus, foi o Conselho que sugeriu ao senador a regulamentação da profissão de teólogo. O texto de Crivella prevê a criação, pelo Poder Executivo, de um Conselho Nacional de Teólogos que, na avaliação de Silva Filho, poderia ser o órgão que ele preside. ''Há nos bastidores uma tentativa de forçar, após a aprovação do projeto, a aceitação pelo governo do CFT como órgão competente para registro da profissão de teólogo'', adverte o pastor Jorge Leibe Pereira, da Assembléia de Deus. Presidente da Ordem Federal de Teólogos Interdenominacionais do Brasil (Otib), que, assim como o CFT, cobra taxas pela expedição de registro de diplomas e certificados, Leibe afirma que dirigentes do CFT querem o monopólio da Teologia no Brasil, ''o que é inaceitável''.
Para Crivella, caso seu projeto seja aprovado, ''o natural será nos encaminharmos para representação única''. BANALIZAÇÃO Alertado para o risco de banalização do teólogo, já que pessoas não qualificadas poderiam comprovar, com testemunhas,terem exercido a atividade há mais de cinco anos, Crivella afirma que, pelo seu projeto, só seriam beneficiados os''estudiosos da realidade da fé'', e não todos os ministros de culto. Teólogo, segundo Soares, que além de presidente da Soter é professor de pós-graduação em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), ''é um estudioso e cientista que faz uma reflexão crítica sobre sua própria religião''. O pastor presbiteriano Fernando Bortoletto Filho, diretor-executivo da Associação de Seminários Teológicos Evangélicos, que tem 40 filiados de diferentes denominações, disse ter ficado perplexo com a generalização do conceito de teólogo. ''As escolas formam bacharéis em Teologia que não são considerados teólogos.
Merece esse título quem tem produção científica própria, a ponto de se tornar referência por seu pensamento'', define Bortoletto, citando como exemplo o católico Leonardo Boff. ''Há professores de Teologia que não são teólogos'', acrescentou. O diretor do Seminário Presbiteriano de São Paulo, reverendo Gerson Lacerda, concorda. ''Fiz curso de Teologia, mas não sou teólogo'', diz. Lacerda preocupa-se também com a criação de conselhos ou ordens de teólogos. ''Não me filiei a nenhum deles nem vejo necessidade.'' TRECHOS Projeto de lei 2.407/07: ''Teólogo é o profissional que realiza liturgias, celebrações, cultos e ritos; dirige e administra comunidades; forma pessoas segundo preceitos religiosos das diferentes tradições; orienta pessoas; realiza ação social na comunidade; pesquisa a doutrina religiosa; transmite ensinamentos religiosos, pratica vida contemplativa e meditativa
Fonte: Vóz do Brasil e Vitorio Galli
terça-feira, 9 de outubro de 2018
#52 As festas anuais
#52- As festas anuais
Este capítulo é baseado em Levítico 23. Havia três assembleias anuais de todo o Israel para adoração no santuário. Êxodo 23:14-16. Siló foi por algum tempo o local para essas reuniões; mas Jerusalém se tornou mais tarde o centro do culto da nação, e ali se congregavam as tribos para as festas solenes. O povo estava rodeado de tribos ferozes, aguerridas, que se achavam ávidas por tomarem suas terras; contudo, três vezes ao ano, a todos os homens robustos, a toda a gente em condições de poder fazer viagem, ordenava-se que deixassem seus lares e se dirigissem ao lugar da assembléia, próximo do centro daquela terra. O que impediria seus inimigos de se lançarem sobre essas casas desprotegidas, e devastá-las pelo fogo e pela espada? O que impediria a invasão do país, a qual levaria Israel em cativeiro a algum adversário estrangeiro? — Deus prometera ser o protetor de Seu povo. “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem, e os livra”. Salmos 34:7.
Enquanto os israelitas subiam para adorar, o poder divino imporia uma restrição aos seus inimigos. A promessa de Deus era: “Eu lançarei fora as nações de diante de ti, e alargarei o teu termo; ninguém cobiçará a tua terra, quando subires para aparecer três vezes no ano diante do Senhor teu Deus”. Êxodo 34:24. As primeiras destas solenidades, a Páscoa e a festa dos pães asmos, ocorriam em Abibe, o primeiro mês do ano judaico, correspondente ao fim de Março e princípio de Abril. Era passado o frio do inverno, terminara a chuva serôdia, e toda a natureza se regozijava no frescor e beleza da primavera. A relva era verde nas colinas e vales, e flores silvestres por toda parte adornavam os campos.
A Lua, já quase cheia, tornava deleitosas as noites. Era a estação tão belamente descrita pelo cantor sagrado: “Eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi; aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra; a figueira já deu os seus figuinhos, a as vides em flor exalam o seu aroma”. Cânticos 2:11-13. Por toda a terra bandos de peregrinos estavam a caminho para Jerusalém. Todos dirigiam os passos para o lugar em que se revelava a presença de Deus: os pastores deixavam seus rebanhos, os guardas do gado as suas montanhas, pescadores o Mar de Galiléia, os lavradores os seus campos, e os filhos dos profetas as escolas sagradas. Jornadeavam em pequenas etapas, pois que muitos iam a pé.
As caravanas estavam constantemente a receber acréscimos, e freqüentemente se tornavam muito grandes antes de chegarem à santa cidade. A alegria da natureza despertava nos corações de Israel júbilo e gratidão para com o Doador de todos os bens. Cantavam-se os grandiosos salmos hebreus, exaltando a glória e majestade de Jeová. Ao som da trombeta que dava os sinais, juntamente com a música dos címbalos, erguia-se o coro de ações de graças, avolumado por centenas de vozes: “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor. Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém [...] Onde sobem as tribos do Senhor, [...] Para darem graças ao nome do Senhor. [...] Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam”. Salmos 122:1-6. E ao verem em redor de si as colinas onde os gentios costumavam acender os fogos de seus altares, cantavam os filhos de Israel: “Elevo os meus olhos para os montes; de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a Terra”. Salmos 121:1, 2. “Os que confiam no Senhor serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. Como estão os montes à roda de Jerusalém, Assim o Senhor está em volta do Seu povo, desde agora e para sempre”. Salmos 125:1, 2. Transpondo as colinas que ficavam à vista da santa cidade, olhavam com temor reverente para as multidões de adoradores que caminhavam para o templo.
Viam o fumo do incenso a ascender, e, ao ouvirem as trombetas dos levitas anunciando o serviço sagrado, tomavam-se da inspiração do momento, e cantavam: “Grande é o Senhor e mui digno de louvor, na cidade do nosso Deus, no Seu monte santo. Formoso de sítio, e alegria de toda a Terra é o monte de Sião sobre os lados do norte, a cidade do grande Rei”. Salmos 48:1, 2. “Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios.” “Abri-me as portas da justiça; entrarei por elas, e louvarei ao Senhor.” “Pagarei os meus votos ao Senhor; que eu possa fazê-lo na presença de todo o meu povo, nos átrios da casa do Senhor, no meio de ti, ó Jerusalém! Louvai ao Senhor”. Salmos 122:7; 118:19; 116:18, 19. Todas as casas em Jerusalém eram amplamente abertas aos peregrinos, e forneciam-se aposentos gratuitamente; mas isto não era suficiente para a vasta assembléia, e armavam-se tendas em todo o espaço disponível na cidade e nas colinas adjacentes. No décimo quarto dia do mês, à tarde, celebrava-se a Páscoa, comemorando as suas cerimônias solenes e impressionantes o livramento do cativeiro do Egito, e apontando ao futuro sacrifício que libertaria do cativeiro do pecado. Quando o Salvador rendeu Sua vida no Calvário, cessou a significação da Páscoa, e a ordenança da Ceia do Senhor foi instituída como memorial do mesmo acontecimento de que a Páscoa fora tipo. A Páscoa era seguida pelos sete dias da festa dos pães asmos. O primeiro e sétimo dia eram dias de santa convocação, nos quais nenhum trabalho servil devia ser feito. No segundo dia da festa, as primícias da ceifa do ano eram apresentadas perante Deus.
A cevada era o primeiro cereal a produzir-se na Palestina, e no início da festa estava começando a amadurecer. Um molho deste cereal era movido pelo sacerdote diante do altar de Deus, em reconhecimento de que todas as coisas eram dEle. Antes que esta cerimônia se realizasse não se devia fazer a colheita. Cinqüenta dias depois, a partir da oferta das primícias, vinha o Pentecostes, também chamado a festa da ceifa, e festa das semanas. Como expressão de gratidão pelo cereal preparado como alimento, dois pães assados com fermento eram apresentados diante de Deus. O Pentecostes ocupava apenas um dia, que era dedicado ao culto religioso.
No sétimo mês vinha a festa dos tabernáculos, ou da colheita. Esta festa reconhecia a generosidade de Deus nos produtos do pomar, do olival e da vinha. Era a reunião festiva encerradora do ano. A terra havia outorgado o seu produto, as colheitas estavam guardadas nos celeiros; os frutos, o azeite e o vinho estavam armazenados, as primícias reservadas, e agora o povo vinha com seus tributos de ações de graças a Deus, que os havia assim abençoado ricamente. A festa devia ser eminentemente uma ocasião para regozijo. Ocorria precisamente depois do grande dia da expiação, quando haviam obtido a certeza de que sua iniquidade não mais seria lembrada. Em paz com Deus vinham agora diante dEle para reconhecer Sua bondade e louvá-Lo pela Sua misericórdia.
Estando terminados os labores da ceifa, e ainda não iniciadas as labutas do novo ano, o povo estava livre de cuidados, e podia entregar-se às influências sagradas e jubilosas do momento. Embora unicamente aos pais e aos filhos fosse ordenado comparecer às festas, todavia, tanto quanto possível, a casa toda devia a elas assistir, e à hospitalidade daqueles eram bem-vindos os servos, os levitas, o estrangeiro, e os pobres. Como a Páscoa, a Festa dos Tabernáculos era comemorativa. Em memória de sua vida peregrina no deserto, o povo devia agora deixar suas casas, e habitar em cabanas, ou em caramanchéis, formados dos ramos verdes “das formosas árvores, ramos de palmas, ramos de árvores espessas, e salgueiros de ribeiros”. Levítico 23:40, 42, 43. O primeiro dia era uma santa convocação, e aos sete dias da festa acrescentava-se um oitavo, que era observado de modo semelhante. Nessas assembleias anuais o coração de velhos e jovens se animava no serviço de Deus, ao mesmo tempo em que a associação da gente das várias regiões do país fortalecia os laços que os ligavam a Deus e uns aos outros. Bom seria que o povo de Deus na atualidade tivesse uma Festa dos Tabernáculos — uma jubilosa comemoração das bênçãos de Deus a eles.
Assim como os filhos de Israel celebravam o livramento que Deus operara a seus pais, e sua miraculosa preservação por parte dEle durante suas jornadas depois de saírem do Egito, devemos nós com gratidão recordar-nos dos vários meios que Ele ideou para nos tirar do mundo, e das trevas do erro, para a luz preciosa de Sua graça e verdade. Para os que moravam distantes do tabernáculo, mais de um mês em cada ano deve ter sido ocupado com a assistência às festas anuais. Este exemplo de devoção a Deus deve dar ênfase à importância do culto religioso, e à necessidade de subordinar nossos interesses egoístas, mundanos, aos que são espirituais e eternos. Incorremos em perda quando negligenciamos o privilégio de nos associarmos, a fim de fortalecer-nos e encorajar-nos uns aos outros no serviço de Deus. As verdades de Sua Palavra perdem sua vivacidade e importância em nossa mente. Nosso coração deixa de iluminar-se e despertar-se pela influência santificadora, e nós decaímos em espiritualidade.
Em nossas relações mútuas como cristãos, perdemos muito pela falta de simpatia de uns para com os outros. Aquele que se encerra dentro de si mesmo, não está preenchendo a posição que era desígnio de Deus ele ocupasse. Todos nós somos filhos de um mesmo Pai, dependentes uns dos outros para alcançar a felicidade. As reivindicações de Deus e da humanidade tocam a nós. É o cultivo apropriado dos elementos sociais de nossa natureza o que nos une intimamente com nossos irmãos, e nos proporciona felicidade em nossos esforços para sermos bênçãos aos outros. A festa dos tabernáculos não era apenas comemorativa, mas também típica. Não somente apontava para a peregrinação no deserto, mas, como festa da ceifa, celebrava a colheita dos frutos da terra, e indicava, no futuro, o grande dia da colheita final, em que o Senhor da seara enviará os Seus ceifeiros para ajuntar o joio em feixes para o fogo, e colher o trigo para o Seu celeiro. Naquele tempo os ímpios todos serão destruídos. Eles se tornarão “como se nunca tivessem sido”. Obadias 16. E toda voz, no Universo inteiro, unir-se-á em jubiloso louvor a Deus.
Diz o escritor do Apocalipse: “Ouvi a toda a criatura que está no céu, e na Terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre”. Apocalipse 5:13. O povo de Israel louvava a Deus na Festa dos Tabernáculos, ao evocarem à mente a Sua misericórdia pelo seu livramento da escravidão no Egito, e o Seu terno cuidado para com eles durante sua vida peregrina pelo deserto. Regozijavam-se também pela consciência que tinham do perdão e aceitação, mediante o serviço do dia da expiação, apenas terminado. Mas, quando os resgatados do Senhor houverem sido com segurança recolhidos na Canaã celestial — livres para sempre do cativeiro da maldição, sob o qual “toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora” (Romanos 8:22) — regozijar-se-ão com indizível alegria e plenos de glória.
A grande obra expiatória de Cristo em prol do homem ter-se-á então completado, e seus pecados terão sido para sempre eliminados. “O deserto e os lugares secos se alegrarão disto; e o ermo exultará e florescerá como a rosa. Abundantemente florescerá, e também regurgitará de alegria e exultará; a glória do Líbano se lhe deu, a excelência do Carmelo e Sarom; eles verão a glória do Senhor, a excelência do nosso Deus.
Então os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se abrirão. Então os coxos saltarão como cervos, e a língua dos mudos cantará; porque águas arrebentarão no deserto e ribeiros no ermo. E a terra seca se transformará em tanques, e a terra sedenta em mananciais de águas; e ali haverá um alto caminho, um caminho que se chamará o caminho santo; o imundo não passará por ele, mas será para aqueles: Os caminhantes, até mesmo os loucos, não errarão. Ali não haverá leão, nem animal feroz subirá a ele, nem se achará nele; mas os remidos andarão por ele. E os resgatados do Senhor voltarão, e virão a Sião com júbilo, e alegria eterna haverá sobre as suas cabeças; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido”. Isaías 35:1, 2, 5-10.
Fonte: Velho Testamento
Este capítulo é baseado em Levítico 23. Havia três assembleias anuais de todo o Israel para adoração no santuário. Êxodo 23:14-16. Siló foi por algum tempo o local para essas reuniões; mas Jerusalém se tornou mais tarde o centro do culto da nação, e ali se congregavam as tribos para as festas solenes. O povo estava rodeado de tribos ferozes, aguerridas, que se achavam ávidas por tomarem suas terras; contudo, três vezes ao ano, a todos os homens robustos, a toda a gente em condições de poder fazer viagem, ordenava-se que deixassem seus lares e se dirigissem ao lugar da assembléia, próximo do centro daquela terra. O que impediria seus inimigos de se lançarem sobre essas casas desprotegidas, e devastá-las pelo fogo e pela espada? O que impediria a invasão do país, a qual levaria Israel em cativeiro a algum adversário estrangeiro? — Deus prometera ser o protetor de Seu povo. “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem, e os livra”. Salmos 34:7.
Enquanto os israelitas subiam para adorar, o poder divino imporia uma restrição aos seus inimigos. A promessa de Deus era: “Eu lançarei fora as nações de diante de ti, e alargarei o teu termo; ninguém cobiçará a tua terra, quando subires para aparecer três vezes no ano diante do Senhor teu Deus”. Êxodo 34:24. As primeiras destas solenidades, a Páscoa e a festa dos pães asmos, ocorriam em Abibe, o primeiro mês do ano judaico, correspondente ao fim de Março e princípio de Abril. Era passado o frio do inverno, terminara a chuva serôdia, e toda a natureza se regozijava no frescor e beleza da primavera. A relva era verde nas colinas e vales, e flores silvestres por toda parte adornavam os campos.
A Lua, já quase cheia, tornava deleitosas as noites. Era a estação tão belamente descrita pelo cantor sagrado: “Eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi; aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra; a figueira já deu os seus figuinhos, a as vides em flor exalam o seu aroma”. Cânticos 2:11-13. Por toda a terra bandos de peregrinos estavam a caminho para Jerusalém. Todos dirigiam os passos para o lugar em que se revelava a presença de Deus: os pastores deixavam seus rebanhos, os guardas do gado as suas montanhas, pescadores o Mar de Galiléia, os lavradores os seus campos, e os filhos dos profetas as escolas sagradas. Jornadeavam em pequenas etapas, pois que muitos iam a pé.
As caravanas estavam constantemente a receber acréscimos, e freqüentemente se tornavam muito grandes antes de chegarem à santa cidade. A alegria da natureza despertava nos corações de Israel júbilo e gratidão para com o Doador de todos os bens. Cantavam-se os grandiosos salmos hebreus, exaltando a glória e majestade de Jeová. Ao som da trombeta que dava os sinais, juntamente com a música dos címbalos, erguia-se o coro de ações de graças, avolumado por centenas de vozes: “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor. Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém [...] Onde sobem as tribos do Senhor, [...] Para darem graças ao nome do Senhor. [...] Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam”. Salmos 122:1-6. E ao verem em redor de si as colinas onde os gentios costumavam acender os fogos de seus altares, cantavam os filhos de Israel: “Elevo os meus olhos para os montes; de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a Terra”. Salmos 121:1, 2. “Os que confiam no Senhor serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. Como estão os montes à roda de Jerusalém, Assim o Senhor está em volta do Seu povo, desde agora e para sempre”. Salmos 125:1, 2. Transpondo as colinas que ficavam à vista da santa cidade, olhavam com temor reverente para as multidões de adoradores que caminhavam para o templo.
Viam o fumo do incenso a ascender, e, ao ouvirem as trombetas dos levitas anunciando o serviço sagrado, tomavam-se da inspiração do momento, e cantavam: “Grande é o Senhor e mui digno de louvor, na cidade do nosso Deus, no Seu monte santo. Formoso de sítio, e alegria de toda a Terra é o monte de Sião sobre os lados do norte, a cidade do grande Rei”. Salmos 48:1, 2. “Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios.” “Abri-me as portas da justiça; entrarei por elas, e louvarei ao Senhor.” “Pagarei os meus votos ao Senhor; que eu possa fazê-lo na presença de todo o meu povo, nos átrios da casa do Senhor, no meio de ti, ó Jerusalém! Louvai ao Senhor”. Salmos 122:7; 118:19; 116:18, 19. Todas as casas em Jerusalém eram amplamente abertas aos peregrinos, e forneciam-se aposentos gratuitamente; mas isto não era suficiente para a vasta assembléia, e armavam-se tendas em todo o espaço disponível na cidade e nas colinas adjacentes. No décimo quarto dia do mês, à tarde, celebrava-se a Páscoa, comemorando as suas cerimônias solenes e impressionantes o livramento do cativeiro do Egito, e apontando ao futuro sacrifício que libertaria do cativeiro do pecado. Quando o Salvador rendeu Sua vida no Calvário, cessou a significação da Páscoa, e a ordenança da Ceia do Senhor foi instituída como memorial do mesmo acontecimento de que a Páscoa fora tipo. A Páscoa era seguida pelos sete dias da festa dos pães asmos. O primeiro e sétimo dia eram dias de santa convocação, nos quais nenhum trabalho servil devia ser feito. No segundo dia da festa, as primícias da ceifa do ano eram apresentadas perante Deus.
A cevada era o primeiro cereal a produzir-se na Palestina, e no início da festa estava começando a amadurecer. Um molho deste cereal era movido pelo sacerdote diante do altar de Deus, em reconhecimento de que todas as coisas eram dEle. Antes que esta cerimônia se realizasse não se devia fazer a colheita. Cinqüenta dias depois, a partir da oferta das primícias, vinha o Pentecostes, também chamado a festa da ceifa, e festa das semanas. Como expressão de gratidão pelo cereal preparado como alimento, dois pães assados com fermento eram apresentados diante de Deus. O Pentecostes ocupava apenas um dia, que era dedicado ao culto religioso.
No sétimo mês vinha a festa dos tabernáculos, ou da colheita. Esta festa reconhecia a generosidade de Deus nos produtos do pomar, do olival e da vinha. Era a reunião festiva encerradora do ano. A terra havia outorgado o seu produto, as colheitas estavam guardadas nos celeiros; os frutos, o azeite e o vinho estavam armazenados, as primícias reservadas, e agora o povo vinha com seus tributos de ações de graças a Deus, que os havia assim abençoado ricamente. A festa devia ser eminentemente uma ocasião para regozijo. Ocorria precisamente depois do grande dia da expiação, quando haviam obtido a certeza de que sua iniquidade não mais seria lembrada. Em paz com Deus vinham agora diante dEle para reconhecer Sua bondade e louvá-Lo pela Sua misericórdia.
Estando terminados os labores da ceifa, e ainda não iniciadas as labutas do novo ano, o povo estava livre de cuidados, e podia entregar-se às influências sagradas e jubilosas do momento. Embora unicamente aos pais e aos filhos fosse ordenado comparecer às festas, todavia, tanto quanto possível, a casa toda devia a elas assistir, e à hospitalidade daqueles eram bem-vindos os servos, os levitas, o estrangeiro, e os pobres. Como a Páscoa, a Festa dos Tabernáculos era comemorativa. Em memória de sua vida peregrina no deserto, o povo devia agora deixar suas casas, e habitar em cabanas, ou em caramanchéis, formados dos ramos verdes “das formosas árvores, ramos de palmas, ramos de árvores espessas, e salgueiros de ribeiros”. Levítico 23:40, 42, 43. O primeiro dia era uma santa convocação, e aos sete dias da festa acrescentava-se um oitavo, que era observado de modo semelhante. Nessas assembleias anuais o coração de velhos e jovens se animava no serviço de Deus, ao mesmo tempo em que a associação da gente das várias regiões do país fortalecia os laços que os ligavam a Deus e uns aos outros. Bom seria que o povo de Deus na atualidade tivesse uma Festa dos Tabernáculos — uma jubilosa comemoração das bênçãos de Deus a eles.
Assim como os filhos de Israel celebravam o livramento que Deus operara a seus pais, e sua miraculosa preservação por parte dEle durante suas jornadas depois de saírem do Egito, devemos nós com gratidão recordar-nos dos vários meios que Ele ideou para nos tirar do mundo, e das trevas do erro, para a luz preciosa de Sua graça e verdade. Para os que moravam distantes do tabernáculo, mais de um mês em cada ano deve ter sido ocupado com a assistência às festas anuais. Este exemplo de devoção a Deus deve dar ênfase à importância do culto religioso, e à necessidade de subordinar nossos interesses egoístas, mundanos, aos que são espirituais e eternos. Incorremos em perda quando negligenciamos o privilégio de nos associarmos, a fim de fortalecer-nos e encorajar-nos uns aos outros no serviço de Deus. As verdades de Sua Palavra perdem sua vivacidade e importância em nossa mente. Nosso coração deixa de iluminar-se e despertar-se pela influência santificadora, e nós decaímos em espiritualidade.
Em nossas relações mútuas como cristãos, perdemos muito pela falta de simpatia de uns para com os outros. Aquele que se encerra dentro de si mesmo, não está preenchendo a posição que era desígnio de Deus ele ocupasse. Todos nós somos filhos de um mesmo Pai, dependentes uns dos outros para alcançar a felicidade. As reivindicações de Deus e da humanidade tocam a nós. É o cultivo apropriado dos elementos sociais de nossa natureza o que nos une intimamente com nossos irmãos, e nos proporciona felicidade em nossos esforços para sermos bênçãos aos outros. A festa dos tabernáculos não era apenas comemorativa, mas também típica. Não somente apontava para a peregrinação no deserto, mas, como festa da ceifa, celebrava a colheita dos frutos da terra, e indicava, no futuro, o grande dia da colheita final, em que o Senhor da seara enviará os Seus ceifeiros para ajuntar o joio em feixes para o fogo, e colher o trigo para o Seu celeiro. Naquele tempo os ímpios todos serão destruídos. Eles se tornarão “como se nunca tivessem sido”. Obadias 16. E toda voz, no Universo inteiro, unir-se-á em jubiloso louvor a Deus.
Diz o escritor do Apocalipse: “Ouvi a toda a criatura que está no céu, e na Terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre”. Apocalipse 5:13. O povo de Israel louvava a Deus na Festa dos Tabernáculos, ao evocarem à mente a Sua misericórdia pelo seu livramento da escravidão no Egito, e o Seu terno cuidado para com eles durante sua vida peregrina pelo deserto. Regozijavam-se também pela consciência que tinham do perdão e aceitação, mediante o serviço do dia da expiação, apenas terminado. Mas, quando os resgatados do Senhor houverem sido com segurança recolhidos na Canaã celestial — livres para sempre do cativeiro da maldição, sob o qual “toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora” (Romanos 8:22) — regozijar-se-ão com indizível alegria e plenos de glória.
A grande obra expiatória de Cristo em prol do homem ter-se-á então completado, e seus pecados terão sido para sempre eliminados. “O deserto e os lugares secos se alegrarão disto; e o ermo exultará e florescerá como a rosa. Abundantemente florescerá, e também regurgitará de alegria e exultará; a glória do Líbano se lhe deu, a excelência do Carmelo e Sarom; eles verão a glória do Senhor, a excelência do nosso Deus.
Então os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se abrirão. Então os coxos saltarão como cervos, e a língua dos mudos cantará; porque águas arrebentarão no deserto e ribeiros no ermo. E a terra seca se transformará em tanques, e a terra sedenta em mananciais de águas; e ali haverá um alto caminho, um caminho que se chamará o caminho santo; o imundo não passará por ele, mas será para aqueles: Os caminhantes, até mesmo os loucos, não errarão. Ali não haverá leão, nem animal feroz subirá a ele, nem se achará nele; mas os remidos andarão por ele. E os resgatados do Senhor voltarão, e virão a Sião com júbilo, e alegria eterna haverá sobre as suas cabeças; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido”. Isaías 35:1, 2, 5-10.
Fonte: Velho Testamento
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