FALANDO DAS ESCRITURAS SAGRADAS
As cartas dos apóstolos às comunidades e as pessoas dão uma visão sobre a vida comunitária e a atividade missionária no tempo do cristianismo primitivo da época. Estas cartas também fornecem informações sobre a doutrina que os apóstolos ensinavam e que Paulo veio e proclamava mandado do seu enviado.
No "Apocalipse de João", o livro profético do Novo Testamento,
Jesus Cristo adverte a Sua Igreja de várias formas, aliviar com a promessa da
sua revinda e aponta para passagens futuros.
Criação do cânone neotestamentário para a Igreja Primitiva Cristã, o
atual Antigo Testamento era a verdadeira Bíblia. (Além disso, as “palavras do
Senhor” (logias) legado dar início por ganhar uma estimação particular).
Primeiramente, as logias eram comunicadas de boca-em-boca. Ainda antes de serem
registados por escrito qualquer dos relatos da ação de Jesus, já continham elas
nas comunidades de igrejas confissões de fé e hinos nos quais já professavam a
morte e a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.
As profissões de fé também ficaram incluídas nos registros escritos
dos apóstolos. As escrituras mais remotas do cristianismo primitivo, que nos
foram deixadas, são as cartas do apóstolo Paulo. Elas eram lidas nos ofícios
divinos e também passadas para as comunidades vizinhas.
de Deus em relação aos homens e, nesse sentido, estão interligadas As
Cartas Paulinas, no Evangelho de Marcos é o testemunho escrito mais antigo da
fé cristã o teor e a estrutura como foi conduzido dos Evangelhos de Mateus e
Lucas eles estão muito envolvidos ao mais antigo dos Evangelhos, para
preservação da tradição apostólica, poder transmiti-la e distingui-la das
doutrinas falsas já na época preocupava, tornou-se necessário criar uma
compilação de escrituras que fossem vinculativas para a Igreja dos últimos dias
da graça.
Uma das cartas festivas para a Páscoa do bispo Atanásio de Alexandria,
datada do ano 367 d.C., enumera a vinculação de todas as 27 Escrituras do Novo
Testamento, então, este cânone veio a receber aprovação pelos concílios da
Igreja reunidos em Hippo Regius (393 d.C.) e Cartago (397 d.C.), estes cânone
veterotestamentário e o cânone neotestamentário devem a sua origem não apenas a
avaliações humanas, mas antes, e por sobre de tudo, à vontade divina.
SÍNTESE:
O autor da Escritura Sagrada é Deus. Os seus redatores foram
homens que foram inspirados pelo Espírito Santo. Na forma de edição e as formas
de expressão destes livros bíblicos são distinguidas pela visão conceitual
vivente na era dos respetivos redatores bíblico. A Escritura Sagrada dá
testemunho da revelação divina, mas não representa um relato integral de todos
os atos de Deus. Sabemos que Bíblia, ou seja, a Escritura Sagrada é composta
pelo Antigo Testamento e pelo Novo Testamento. As duas partes dão testemunho do
plano de salvação.
O cânone cristão do Antigo Testamento é baseado no cânone hebraico. O
Antigo Testamento é composto por 17 Livros Históricos, 5 Livros Sapienciais e
17 Livros Proféticos; conteúdo dos 14 livros veterotestamentários morosos
(livros apócrifos) representa um elo de união respeitável entre as escrituras
veterotestamentárias e as escrituras neotestamentárias. Para a fé e a doutrina,
estes livros são tão vinculativos como as demais escrituras canônicas do Antigo
Testamento.
Novo Testamento contém vários registos sobre o envio e o desempenho
atuante de Jesus e dos seus apóstolos. Os 27 livros do Novo Testamento passaram
a ser analisados como partes vinculativas (canônicos) no século IV. O Novo
Testamento é composto por cinco Livros Históricos, 21 Livros Sapienciais e um
Livro Profético, a significação da Escritura Sagrada para a doutrina e a fé a
Escritura Sagrada é o embasamento para a doutrina da Igreja de Jesus Cristo.
Por imediata, a divulgação da palavra nos serviços divinos também é
baseada na Escritura Sagrada, pois ela é o ponto de partida e o fundamento para
a prédica interpretação da Palavra através do Espírito Santo conseguir entender
a Escritura Sagrada da forma certa, baseada na inspiração divina, só é possível
através desse mesmo Espírito; estar na vontade de Deus e, por conseguinte,
também a Escritura Sagrada dada por Ele, só são compreensíveis, em todo o seu
alcance, por meio do efeito do Espírito Santo ”Mas Deus no-las revelou pelo seu
Espirito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus...” (1Co
2,10-12). Enquanto ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus,
“Ainda os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros
dos ministérios de Deus” (1Co 4,1), os apóstolos também estão na incumbência da
interpretação da Escritura Sagrada, então só alcançam através do Espírito
Santo, em nome de Jesus Cristo o centro da Escritura.
Na interpretação cristã, o Antigo Testamento tem como função principal
organizar a vinda do Messias e dar testemunho d'Ele; sendo o próprio Jesus a
confirmá-lo (Jo 5.39; Lc 4.17-21; 24-27). “Ele explicou aos seus discípulos a
Escritura aceitando por referência a sua atuação; e, nesse contexto, Ele fez
uma observação: “Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava na lei
de Moisés, e nos profetas e nos Salmos” (Lc 24.44)”.
Assim
sendo, o Antigo Testamento tem de ser interpretado a partir do Filho de Deus. A
Antiga Aliança exerce a sua finalidade em Cristo, a encarnação do Filho de Deus
é a automanifestação central de Deus e representa o núcleo da história de
salvação, este fato é expresso pelas palavras: "Jesus Cristo é o centro da
Escritura." a definição que as afirmativas feitas nos diferentes livros
veterotestamentários ou nos livros veterotestamentários tardios têm para a fé e a doutrina, é acurado pelo grau de harmonia do seu conteúdo com
aquilo que o Evangelho ensina.
LEITURA DA BÍBLIA EM TUDO.
A utilização pessoal da Escritura Sagrada é uma recomendação que cada
crente leia regularmente trechos da Escritura Sagrada, “Biblia” com muito
cuidado porque existem outras literalmente chamamos de “A Bíblia Sagrada”
a importância de sua leitura é oferecer conforto e aperfeiçoamento,
dar orientação e advertência, e serve para enriquecer os conhecimentos que
são edificantes. O mais importante é sempre a atitude no coração com a qual o
leitor se dedica à leitura da Bíblia. O experimento de aumentar temor a Deus e
santificação, seguida de uma oração sincera, solicitando a benesse do
entendimento certo, é muito admirável para uma leitura útil da Bíblia. A
leitura clara da Escritura Sagrada coopera para um melhor entrosamento do
Evangelho. E isso faz desenvolver os conhecimentos e fortifica a segurança na
fé. SÍNTESE A Escritura Sagrada é o fundamento da doutrina da Igreja conseguir
entender da forma certa e em toda a sua profundidade, só é possível sob o
efeito da atuação do Espírito Santo. Os apóstolos de Jesus também estão
incumbidos de interpretar a Escritura Sagrada. E só o conseguem através do
Espírito Santo. Jesus Cristo é o centro da Escritura. Sendo assim, a definição
das escrituras veterotestamentárias também se define pela concordância com
aquilo que o Evangelho ensina. Para o crente, a leitura da Escritura Sagrada
como Bíblia sua leitura nos oferece cada momento consolação, edificação,
orientação, advertência e aumento do reconhecimento sobre Deus
Manifestações atuais do Espírito Santo é uma recomendação inconfundível
de que o Espírito Santo, depois de Jesus Cristo ter voltado para o lado do Seu
Pai, e apareceria algo de novo, ou seja, algo que até àquela data era oculto,
referida em João 16.12-14 “Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o
podeis suportar agora”. Porém, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos
conduzirá em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas falará tudo o
que tiver ouvido, e vos propagará o que há de vir.
Ele “me glorificará; porque há-de receber do que é meu, e vo-lo há-de
anunciar”. Foi com estas palavras que Jesus Cristo anunciou aos seus apóstolos
que eles receberiam, pelo meio do Espírito Santo, mais conhecimentos sobre a natureza
de Deus e o seu plano salvífico. Os apóstolos do cristianismo primitivo
vivenciaram a agir do Espírito Santo da forma anunciada pelo Senhor. As cartas
dos apóstolos confirmam que o Espírito Santo deu entrada a vastas informações
sobre o Senhor (Fl 2.6-11; Cl 1.15-20) e episódios futuros (1Co 15.51-57). A
ação e a declaração deles eram distinguidas por aquilo que o Espírito Santo
lhes revelava (Ef 3.1-7).