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sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Primeira feijoada em Admm em Marabá Paulista

 Pr. João e a Missionaria Neide, coordenação
 A Igreja Assembleia de Deus Ministério Madureira, de Marabá Paulista SP, realizou no final de semana dia 27 de Julho de 2019, organizou "A Feijoada Beneficente Prol Construção". A meta é arrecadar dinheiro para dar andamento na construção da sua sede nesta cidade acima citada, no extremo Oeste paulista, localizada  no bairro  próximo ao Centro de Saúde Municipal, (hospital). O evento aconteceu próximo ao centro dia 27 de julho, na casa de um membro, e contou com um ambiente agradável. Muitos das pessoas que prepararam a feijoada completa, trabalharam dia e noite para que tudo saísse no horário que foram prometidas para os amigos e membros da igreja e a população da cidade colaboraram assiduamente.

 Foi servida a feijoada com acompanhamentos, com exceção de bebidas refrigerantes; incluídos como vinagrete, saladas, e muitos outras como arroz branco e farofa. Custo por refeição foi de R$ 30,00. E foi possível comprar a feijoada e levar para comer em casa, pois os organizadores disponibilizaram apenas marmitex para o arroz e, saches para outros Ingredientes.

Foi solicitado para que todos trouxesse sua vasilha  recipiente para levar a porção de feijoada e todos compareceram como foi previsto. “Estaremos de coração aberto para acolher a comunidade de Marabá Paulista e região. Será uma  obra muito especial essa Igreja do Ministério Madureira!”, disse o Pastor João Rezende e a sua esposa a Missionária Neide. Muitos parceiros marabaenses colaboraram para que fosse um grande evento. À frente do cardápio estavam as obreiras como lideres de cozinha e ouvia-se algumas dize
rem: “Há muitos anos minha família acompanha e faz parte do Senhor Jesus" e é uma grande honra fazer parte desta iniciativa idealizada pelo Pr. João. A feijoada foi feita com muito amor e espero que todos gostem, afirmou  o líder da igreja local.
Essa foi a primeira vez que Deus colocou em nossos corações para nos ajudar e compartilhar esses sabores e delicioso almoço com esta comunidade marabaense.

ÁLBUM DE FOTOS DO EVENTO
"primeira feijoada"





























































quinta-feira, 15 de agosto de 2019

O QUE SABEMOS DOS APÓCRIFOS

Livros não canônicos. l. A palavra Apócrifo significa oculto, e com toda probabilidade foi o termo primitivamente empregado por certas seitas a respeito de livros seus, que eram guardados para seu próprio uso. o termo Apócrifo é, agora, restritivo aos livros não canônicos. Posteriormente, a palavra apócrifo era aplicada aos livros espúrios. 2. os livros apócrifos do A.T. Estes não faziam parte do Cânon hebraico, mas todos eram mais ou menos aceitos pelos judeus de Alexandria que liam o grego, e pelos de outros lugares - e alguns são citados no Talmude. Esses livros, à exceção de 2 Esdras, Eclesiástico, Judite, Tobias, e 1 dos Macabeus, foram primeiramente escritos em grego, mas o seu conteúdo varia em diferentes coleções.

 Eis os livros apócrifos pela sua ordem usual:
  Esdras: Trata dos fatos históricos desde o tempo de Josias até Esdras, sendo a maior parte da matéria tirada dos livros das Crônicas, de Esdras, e de Neemias. Foi escrito talvez no 1 - século a. C. de Esdra: Uma série de visões e profecias, especialmente apocalípticas, que Esdras anunciou. É dos fins do 1º século d.C. Tobias: Uma narrativa lendária, interessante pelo conhecimento dos costumes dos antigos tempos de Aicar. Cerca do princípio do 2º século a.C. 
   Judite: Uma história a respeito de serem libertados os judeus do poder de Holofernes, general persa, pela coragem da heroína Judite. Foi escrito cerca de meados do segundo século a.C.
  Ester: Capítulos adicionados à obra canônica. É, talvez, do segundo século a.C. Sabedoria de Salomão: Livro escrito um pouco no estilo do livro dos Provérbios, sendo precioso por estabelecer o contraste entre a verdadeira sabedoria e o paganismo.
  A DATA do seu aparecimento deve ser entre o ano 50 a.C. e 10 d. C. Eclesiástico, ou Sabedoria de Jesus, filho de Siraque: É uma coleção de ditos prudentes e judiciosos em forma muito semelhante ao livro dos Provérbios. Foi escrito primitivamente em hebraico, cerca do ano 180 a 175 a. C., e traduzido em grego depois de 132 a.C.
 A maior parte do original hebraico foi descoberta nos anos 1896 a 1900.
 Baruque: Uma pretensa profecia feita por Baruque na Babilônia, com uma epístola ao mesmo Baruque por Jeremias. Provavelmente é um escrito do segundo século a.C. Adição à História de Daniel, isto é, (a) o Cântico dos três jovens (Benedicite, com uma introdução) - (b) a História de Susana, representando Daniel como justo juiz - (c) Bel e o Dragão, em que Daniel mostra a loucura do paganismo. Há pouca base para determinar a DATA destas adições. oração de Manassés, rei de Judá, no seu cativeiro da Babilônia. A DATA é desconhecida.
 Primeiro Livro dos Macabeus, narrando os fatos da revolta macabeana que se deu do ano 167 em diante (a.C.). Foi escrito cerca do ano 80 a.C.
  Segundo livro dos Macabeus, assunto semelhante, porém mais legendário, e homilético. Foi escrito um pouco depois do primeiro. Há também: 
  Terceiro Livro dos Macabeus, que é, segundo parece, uma história fictícia do ano 217 a. C., tratando das relações do rei egípcio, Ptolomeu, com os judeus da Palestina e Alexandria.
 DATA incerta, mas antes de 70 d.C. Existe ainda o:
  Quarto Livro dos Macabeu, que é um ensaio homilético, feito por um judeu de Alexandria, conhecedor da escola estoica, sobre a matéria contida no 2º livro dos Macabeus. É, talvez, do 1º século d. C. Ainda que os livros apócrifos estejam compreendidos na versão dos Setenta, nenhuma citação certa se faz deles no Novo Testamento. É verdade que os Pais muitas vezes os citaram isoladamente, como se fossem Escritura Sagrada, mas, na argumentação, eles distinguiam os apócrifos dos livros canônicos.

  Jerônimo, em particular, no fim do 4º século, fez entre estes livros uma claríssima distinção. Para defender-se de ter limitado a sua tradução latina aos livros do Cânon hebraico, ele disse: ‘Qualquer livro além destes deve ser contado entre os apócrifos.’ Sto. Agostinho, porém (354-430 d.C.), que não sabia hebraico, juntava os apócrifos com os canônicos como para os diferençar dos livros heréticos. infelizmente, prevaleceram as idéias deste escritor, e ficaram os livros apócrifos na edição oficial (a Vulgata) da igreja de Roma. o Concilio de Trento, 1546, aceitou ‘todos os livros... com igual sentimento e reverência’, e anatematizou os que não os consideravam de igual modo.
 A igreja Anglicana, pelo tempo da Reforma, nos seus trinta e nove artigos (1563 e 1571), seguiu precisamente a maneira de ver de Jerônimo, não julgando os apócrifos como livros das Santas Escrituras, mas aconselhando a sua leitura ‘para exemplo de vida e instrução de costumes’.
 3. Livros Pseudo-epígrafos. Nenhum artigo sobre os livros apócrifos pode omitir estes inteiramente, porque de ano para ano está sendo mais compreendida a sua importância. Chamam-se Pseudo-epígrafos, porque se apresentam como escritos pelos santos do Antigo Testamento. Eles são amplamente apocalípticos - e representam esperanças e expectativas que não produziram boa influência no primitivo Cristianismo. Entre eles podem mencionar-se o Livro de Enoque (etiópico), que é citado em Judas 14. Atribuem-se várias datas, pelos últimos dois séculos,  antes da era cristã. os Segredos de Enoque (eslavo), livro escrito por um judeu helenista, ortodoxo, na primeira metade do primeiro século d. C. o Livro dos Jubileus (dos israelitas), ou o Pequeno Gênesis, tratando de particularidades do Gênesis de uma forma imaginária e legendária, escrito por um fariseu entre os anos 135 e 105 a.C. 
 Testamentos dos Doze Patriarcas: é este livro um alto modelo de ensino moral. Pensa-se que o original hebraico foi composto nos anos 109 a 107 a. C., e a tradução grega, em que a obra chegou até nós, foi feita antes de 50 d. C. os oráculos Sibilinos, Livros, descrições poéticas das condições passadas e futuras dos judeus - a parte mais antiga é colocada cerca do ano 140 a. C., sendo a porção mais moderna do ano 80 da nossa era, pouco mais ou menos. os Salmos de Salomão, entre 70 e 40 a. C. As odes de Salomão, cerca do ano 100 da nossa era, são, provavelmente, escritos cristãos. o Apocalipse Siríaco de Baruque (2 Baruque)

SALVAÇÃO HEBREUS 2.3

INTRODUÇÃO: A grande Salvação é fruto de um Grande Acontecimento que é Eterno.  Eternidade é conhecimento de um tempo que não se vê - FÉ.
  É o sair da Morte para a Vida.  A Salvação atinge a todos, de todas as maneiras dentro do projeto de Deus (milagres, maravilhas e Dons do Espírito Santo).  É Grande porque vai nos levar para a Eternidade através da ressurreição. A salvação acontece dentro de um plano profético, com três atos distintos: 

 1º - AMOR:  Nós falamos do Amor de Deus, não porque somos bons ou melhores, mas porque ele nos amou, sendo nós pecadores. O Senhor estendeu a mão a um povo rebelde. A religião tira o senso de gratidão do homem a Deus, quando substitui a fé pelas obras humanas, mudando assim o Projeto de Deus.  Qual a forma de expressar o Amor? Deus substitui a maldição que estava sobre nós pelo seu Filho, entregando-o à cruz como forma de pagamento pelos nossos pecados.

 2º - O REMIDOR:  No tempo dos Patriarcas, após Israel ter recebido a terra prometida, Deus estabeleceu a divisão da terra.  A primeira divisão foi entre as doze tribos de Israel. Depois entre as famílias e por fim a cada indivíduo.  Ficou estabelecido que, em caso extremo, o herdeiro e dono da terra podia vendê-la. Isso só ocorreria em caso de estrema pobreza, quando a pessoa não tivesse mais nada.  A venda do bem ficava com o comprador por um determinado tempo, podendo ser resgatado por um parente, que seria o remidor.
  
Este pagava o preço devido e resgatava a herança, devolvendo-a em seguida ao seu dono. NABOTE foi um exemplo: Ele recebeu uma vinha (herança), mas não se desfez dela, mesmo com ameaças de morte.  O filho pródigo também recebeu uma herança, só que seu pai ainda era vivo. Ele vendeu tudo, e se tivesse outro bem venderia também. Para ser Remidor era preciso ter amor - Era preciso ser parente, pois após o resgate da herança, ela teria que ser devolvida ao herdeiro.  Na figura do remidor o cidadão podia perder a herança a qualquer tempo, como podia recuperá-la.  Novo Ano é uma nova etapa na caminhada do Servo e daqueles que aceitarem ao Senhor a partir desta data ou deste dia. 

 Fostes comprados por bom preço, por isso glorifica a Deus. “O preço do resgate da herança - O SANGUE DE JESUS”  Todo homem passou por esse processo. Desfez-se do seu bem maior, sua herança na Pátria Celestial (Eternidade) E o nosso parente verdadeiro, nosso Pai na eternidade, resgatou nossa herança através do Remidor Jesus Cristo (O Rei é nosso Parente).  A figura do Remidor está no Amor, na Revelação e na Graça.

 3º POR QUE TÃO GRANDE SALVAÇÃO? Porque é sustentada pelo Senhor com sinais e grandes Operações de Maravilhas na vida dos servos. Ações poderosas do Espírito Santo com Dons e a Ministração dos Anjos.

 O grande Sinal é o NOVO NASCIMENTO.
 Exemplo: Conhecer o valor da Salvação no Ato e muito mais no Processo. Ato - No dia em que aceitei ao Senhor. Processo - Na santificação diária, através da obediência às revelações que têm vindo da parte do Senhor.

quarta-feira, 31 de julho de 2019

1ª FEIJOADA da ADMM- MARABÁ PAULISTA SP

  A Igreja Assembleia de Deus Ministério Madureira, de Marabá Paulista SP, realizou no final de semana dia 27 de Julho de 2019, organizou "A Feijoada Beneficente Prol Construção". A meta é arrecadar dinheiro para dar andamento na construção da sua sede nesta cidade acima citada, no extremo Oeste paulista, localizada  no bairro  próximo ao Centro de Saúde Municipal, (hospital). O evento aconteceu próximo ao centro dia 27 de julho, na casa de um membro, e contou com um ambiente agradável. Muitos das pessoas que prepararam a feijoada completa, trabalharam dia e noite para que tudo saísse no horário que foram prometidas para os amigos e membros da igreja e a população da cidade colaboraram assiduamente.

 Foi servida a feijoada com acompanhamentos, com exceção de bebidas refrigerantes; incluídos como vinagrete, saladas, e muitos outras como arroz branco e farofa. Custo por refeição foi de R$ 30,00. E foi possível comprar a feijoada e levar para comer em casa, pois os organizadores disponibilizaram apenas marmitex para o arroz e, saches para outros Ingredientes.

Foi solicitado para que todos trouxesse sua vasilha  recipiente para levar a porção de feijoada e todos compareceram como foi previsto. “Estaremos de coração aberto para acolher a comunidade de Marabá Paulista e região. Será uma  obra muito especial essa Igreja do Ministério Madureira!”, disse o Pastor João Rezende e a sua esposa a Missionária Neide. Muitos parceiros marabaenses colaboraram para que fosse um grande evento. À frente do cardápio estavam as obreiras como lideres de cozinha e ouvia-se algumas dizerem: “Há muitos anos minha família acompanha e faz parte do Senhor Jesus" e é uma grande honra fazer parte desta iniciativa idealizada pelo Pr. João. A feijoada foi feita com muito amor e espero que todos gostem, afirmou  o líder da igreja local.
Essa foi a primeira vez que Deus colocou em nossos corações para nos ajudar e compartilhar esses sabores e delicioso almoço com esta comunidade marabaense.

Acesse o blogue no link a seguir
http://fotografianobrasil.blogspot.com

quarta-feira, 24 de julho de 2019

CAMPANHA DO CERCO DE JERICÓ E SUAS HISTÓRIAS

Celebramos o final das sete semanas, sete sexta feiras, concluímos 13 voltas, por que 13 voltas? Foram 6 semana com uma volta cada sexta feira, na última sexta-feira foram repetidas todas ao cumulo e mais uma no total de sete somada as
outras existentes.

Esta campanha contou com a participação de todos os membros da congregação Maré Mansa, e foi uma benção para todos, saímos com mais forças vocacionais para entender mais e melhor o poder sobrenatural de nosso Deus nesta campanha.
 Sabemos que a cidade de Jericó também existiu no tempo de Jesus Cristo, era uma cidade na orla ocidental do Gor, à distância de 10 km do rio Jordão, estando-lhe sobranceira uma cadeia de estéreis e alcantiladas montanhas.

1 - A cidade do tempo de Josué ela ficava cerca de 2 km ao noroeste da moderna povoação de Eriha, e 32 km ao nordeste de Jerusalém, perto da fonte de pura e doce água, sendo todos os outros mananciais da vizinhança tinham água salobra. Ali conforme explica as Escrituras no livro de 2 Reis, onde não se podia beber água e Eliseu joga um pedaço de madeira e purifica a água daquele poço.

2 - Á Fonte de Eliseu:
Chama-se hoje Ain es-Sultan e Fonte de Eliseu, talvez por se julgar ser aquela que pelo profeta a água foi purificada a pedido dos habitantes (2 Rs 2.19 a 22).

3 - Esta cidade de Jericó que tanto os povos veneram tanto como as campanhas ministériais, orações, restaurações, capacitação, chamam de Cerco de Jericó ou Muralhas de Jericó, foi uma cidade real da alta antiguidade, a principal do vale do Jordão, à qual se referem era uma cidade bem conhecida naquele tempo veja o que diz os livros de Números: "Depois partiram os filhos de Israel,  e acamparam-se nas campinas de Moabe, além do Jordão na altura de Jericó (Nm 22.1)" e Deuteronômio: "Sobe ao monte de Abarim, ao monte de Nebo, que está na terra de Moabe, de fronte de Jericó, e vê a terra de Canaã, que darei aos filhos de Israel por possessão (Dt 32.49)  e - 26.3, 63 - 31.12 - 33.48 - 36.13 - Dt 34.1 - "Isto é o que Moisés repartiu em herança nas campinas de Moabe, além do Jordão para o oriente de Jericó (Js 13.32)" - "Mas o exército dos caldeus perseguiu o rei, e alcançou a Zedequias nas campinas de jericó, e todo o seu exército se espalhou, abandonando-o (Jr 52.8)" 

4 - Jericó se achava defendida por muralhas e portas de considerável resistência, como são pregadas nos cultos religiosos nos dias atuais:
 "E aconteceu que, havendo-se de fechar a porta, sendo já escuro, aqueles homens saíram; não sei para onde aqueles homens se foram; ide após eles depressa, porque os alcançareis. (Js 2.5)" , 15 - 6.2,5,20 e 12.9). Todos cidadãos eram abastados, sendo produtivos os terrenos circunjacentes:
"E o Sul, e a campina do vale de Jericó, a cidade das palmeiras, até Zoar. (Dt 34.3" "Também os filhos do queneu, sogro de Moisés. subiram sogro de Moisés, subiram da cidade das palmeiras com os filhos de Judá ao deserto de Judá, que está ao sul de Arade, e foram, e habitaram com o povo. (Jz 1.16 - 3.13)".
 Grupo de Louvor da esq. para dir: Presb. Daniele Mattos, Pastora Adriana  e Maria José (Mazé)

5  - Os importantes vaus do Jordão e, que narra a trajetória de Josué e Calebe, que eles atravessaram, e os principais, ficavam em frente de Jericó, que foi a primeira cidade na Palestina que ele conquistou (Js 2.1-2 ), depois da volta dos dois espias. (veja sobre Raabe.) Estando a cidade condenada por Deus, foi incendiada, depois da queda dos muros, e arrasada, tendo Josué pronunciado uma maldição sobre aquele homem que diveras tentasse reedificar esta cidade de Jericó.

"E naquele tempo Josué os esconjurou, dizendo: Maldito diante do SENHOR seja o homem que se levantar e reedificar esta cidade de jericó; sobre seu primogênito a fundará, e sobre o seu filho mais novo lhe porá as portas (Js 6.26)".

6 - ELIAS E ELISEU: Quinhentos anos depois cria-se uma escola de profetas:

 A condenação caiu, quinhentos anos mais tarde, sobre Hiel, de Betel (1 Rs 16.34). Foi ali estabelecida uma escola de profetas, sendo visitada por Elias e Eliseu veja: "Os filho de Jericó, trezentos e quarenta e cinco (2 Rs 2.4 a 18)".

7 - A cidade foi tomada pelos caldeus (2 Rs 25.5), mas repovoada depois da volta do cativeiro (Ed 2.34 "E junto a ele edificaram os homens de Jericó;  também ao seu lado edificou Zacur, filho de Imri, Ne 3.2)". 

8 - A CURA E OS MILAGRES N.T.

 Pr. Milton na Ministração ao Cerco de Jericó 7/19
 Novo testamento tempo de Cristo, era Jericó a segunda cidade da Judéia. Foi ali que Jesus curou:         Bartimeu, o cego com 7 mergulhos,
Zaqueu, recebeu a visita do Salvador os textos relatam o seguinte sobre os milagres de Jesus: 

"E, saindo eles de Jericó, seguiu-o grande multidão (Mt 20.29 "  "Depois, foram para Jericó com seus discípulos e uma grande multidão, Bartimeu, o cego, filho de Timeu, estava assentado junto do caminho, mendigando- (Mc 10.46 a 52" - "E aconteceu que chegando ele perto de Jericó, estava um cego assentado junto do caminho, mendigando Lc 18.35)" e 19.1-10). 

Em certo tempo, Jericó foi adquirida e passa fazer parte da propriedade de Cleópatra, que lhe foi dada por Antônio, sendo depois arrendada a Herodes, o Grande, que ali construiu muitos palácios e edifícios públicos.
 Finalmente, a Nova Jericó foi destruída pelos romanos, cerca do ano 230 d.C. no período de Tertulianos que disse "Não se nasce cristão, torna-se"

Pesquisa: de acordo com a Bíblia NVI
Igreja Evangélica de Missões-
@iemissoes-ministério-de-capacitação e ensino teológico-eclesiástico.




 Este é um video  feito por Celular  co  pouca iluminação no interio da igreja no momento que se iniava as sete voltas a frente o pastor Milton lider da Igreja.

JONAS EM NÍNIVE

Não sei se é possível fazer parte de um poço de petróleo ou fazer parte de um poço de Jesus, muitos preferem o poço de petróleo, por acreditar no que pode pegar e não no sobrenatural de Deus e de Jesus.
Já li textos que estão disponíveis na internet que o profeta Servo de Deus Jó, era um covarde, que aceita o que Deus lhe ofereceu além de estar na mão de Satã.

Agora ouvir também outro pregador afirmar o Jonas como um erro na vida do evangelho quadrangular (os quatro evangelhos). Jonas como instrumento de Jesus Cristo que Deus abençoou o povo Ninivitas, como povo abençoado se seguisse às coisas que Jonas ensinava.

Jesus Cristo é que estava agindo no Espírito Santo que era á promessa da boa notícia ou as Boas Novas do evangelho como cita em Mateus.

O livro de Jonas, tem como o autor deste livro ter sido identificado com aquele Jonas, de que se faz menção em 2 Rs 14.25. 
Más, por outro lado, alguns críticos modernos recusam-se a considerar a obra como uma narração de fatos, julgando-a apenas um conto religioso, preparado com fins edificantes depois do exílio.
Isto, porém, não se harmoniza com as referências de Jesus a Jonas.
1- Este livro, à exceção do capítulo. 24, contém uma simples narrativa. 
Conta que Jonas, tendo sido enviado, no cumprimento de uma missão a Nínive, ele procurou fugir para Társis - mas, sendo surpreendido por uma tempestade que Deus ordenou, é lançado ao mar, sendo engolido por um grande peixe, em cujo ventre permaneceu pelo espaço de três dias (capítulo 1º), no fim dos quais, pela sua oração fervorosa a Deus, é maravilhosamente salvo (capítulo 2).
EXPLANAÇÃO
Lançado ao mar: 
Jesus manda que os pescadores lance suas redes no nas águas. Depois de um dia de fracasso entre os pescadores.

Grande peixe: 
É o símbolo cristão que alimentou a multidão... Das duas passagens onde Jesus pergunta dos pães e de alimentar 5 mil e 4 mil pessoas e o que sobraram?.


Ficou por 3 dias na barriga do peixe: 

Significa Jesus ficou 3 dias no ventre da terra, na  sepulcro?. Nós somos pó da terra imbuído do sopro da vida dado por Deus Pai.
RETORNO.
2-Como Deus novamente o mandasse a Nínive, ele para ali partiu, e anunciou àquela cidade a sua destruição - mas os ninivitas agora acreditando nas suas palavras, obedecem os pedidos ordenados ao povo: jejuam, oram, e arrependem-se, por isso são misericordiosamente poupados (capítulo. 3) eles foram obedientes
Oraram:
Jejuaram: 
Arrependem-se:

Mas Jonas, imaginando que o haviam de considerar um falso profeta, desgosta-se daquele ato de divina misericórdia, e deseja morrer. 
Quando deixou a cidade, sentou-se, e uma aboboreira o abriga, mas essa planta seca em pouco tempo, pelo que Jonas se entristece. 
E então Deus lhe faz ver, naquele fato, quanta razão havia na Sua suprema bondade para com os ninivitas arrependidos (capítulo.4). Considera-se difícil de resolver a questão do caráter histórico do livro.

3 - É certo, porém, que a existência e o ministério do profeta, juntamente com os principais fatos da sua vida, são referidos por Jesus Cristo (Mt 12.39 a 41, e 16.4 - Lc 11.29,30), que não somente reconhece de um modo explícito a missão profética de Jonas, mas também em Mt 12.40 (embora seja possível ser isto apenas um comentário do Evangelista) descreve a sua estada no ventre do monstro marinho, indicativo de outro fato análogo, que havia de dar-se com Ele próprio.
(Isto é a representação futura da condição de Jesus diante as monstruosas condições dos reis da época).

E depois de aludir à pregação do profeta em Nínive, e ao arrependimento dos seus habitantes, tem esta expressão: "Eis aqui está quem é maior do que Jonas."

(Isso presume-se que João Batista era ali anunciado, como ele anunciou quando lhe perguntavam se ele era o MISSIAS).

Toda a narrativa apresenta, também, o mais comovente contraste entre a terna misericórdia de Deus e a rebelião, impaciência e egoísmo do Seu servo, bem como entre a facilidade com que se arrependeram os ninivitas pela pregação de um profeta que os visitou como estrangeiro, e a dureza que os israelitas mostraram para com os servos do Senhor, que entre eles viviam e trabalhavam. 

Mas, indubitavelmente, o grande propósito do livro foi ensinar aos israelitas que a compaixão de Deus não se limitava a eles próprios, mas se estendia aos homens de todas as nações.

Está escrito nos evangelhos sinóticos mas citar em MT 28.19, (ide e pregai o evangelho a todas as nações.)