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terça-feira, 30 de setembro de 2014

JUÍZES 11:36 O VOTO PRECIPITADO DE JEFTÉ

DEUS QUER FAZER O IMPOSSÍVEL EM SUA VIDA

  
O VOTO: PRECIPITAÇÃO DE JEFTÉ Juiz 11:36- Este esboço de pregação, foi ministrado pelo Pr. Marcos, na Congregação Maré Mansa no domingo 28/9/2014, culto da "Família" e encontro itinerante dos levitas, dentro da 4ª semana da "Campanha Derrubando as Muralha de Jericó"

SE DEUS ESTIVER NO CONTROLE O IMPOSSÍVEL VAI ACONTECER
ROMANOS 8:18
E sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito, (Rm 8:28). Todas as coisas boas ou más contribuem para o nosso desenvolver, precisamos abrir mãos de certas vaidades, ver qual é a estratégia que Deus está nos mostrando. O Livro de Juizes como base neste texto vamos trabalhar a vontade de Deus, vejamos  o Juízes 11:1“Era valente, valoroso, (um conjunto de valores) Jefté, o gileadita, homem valoroso, porem filho duma prostituta; Gileade era o pai dele.Ele não era filho de qualquer um, ele era filho de qualquer um, mas não era filho de qualquer, Gileade gerou  Jefté. Significa que deus abriu a madre de sua esposa. Pois: Também a mulher de  Gileade lhe deu filhos; quando os filhos desta eram já grandes, expulsaram a Jefté, e lhe disseram: Não herdarás na casa de nosso pai, porque és filho de outra mulher. Então Jefté fugiu de diante de seus irmãos, e habitou na terra de Tobe, e homens levianos juntaram-se a Jefté e saíam com ele. Pergunto quem era Jefté? O fruto de uma relação sexual proibida na época o é até hoje! Ele é fruto de uma aventura de Gileades na época com uma prostituta!. Houve um pagamento para ter aquela transa e ela engravida, ele não é fruto de um amor.  Ele não foi programado para  nascer naquela condição. Quando ele  nasceu não havia enxoval, nem alegria, como acontecem nos dias de hoje, os chás de bebes. Gileade era homem impactante! Era o dono das terras de Gileades. Ele toma uma decisão. Ele disse a prostituta: Eu assumo o filho mas você não. Gileades como já menciona no texto, não tinha filhos, então ele pega Jefté para sua casa. Foi amor a primeira vista. Ele foi criado com muito amor e carinho. Porem, este porem é para sempre (filho de uma prostituta) Versículo 2, diz que passado um certo tempo a mulher de Gileade começa a ter filhos e filhas, e Jefté é criado no meio deles! Mas o tempo passa e Gileades morre, a segurança o amor do pai não estava mais com ele! Verso 3 diz: Que ele fugiu de diante de seus irmãos, e habitou na terra de Tobe; e homens levianos juntaram-se  a Jefté e saíam com ele (11:3) Mas Jefté iria se preparar para herdar e assumir o lugar do pai, os seus irmãos dizem vai embora daqui, você é filho de uma prostituta! Você é filho de outra mulher! E Jefté aceita esta palavra e vai embora, e chega até um lugar chamado Tobe (um pedaço de terra cheio de tranqueiras, da bandidagem, assaltantes, assassínios, drogados, todas as curvas de rios como falamos hoje, ele começa liderar aquela turma de gente boa!!!  Uma espécie de Hobby Hoody de sua época. Tomava de quem tinha para ajudar os menos favorecidos. Irmãos quem nasceu pra ser cabeça, vai ser cabeça em qualquer lugar! Você vai  ser sempre aquele que vai se destacar ( ex: Daniel, José do Egito) e Jefté se torna um  grande líder de Tobe. E Tobe se torna uma área forte e respeitada: Versículo 4: Passado algum tempo, os amonitas fizeram guera a Israel. (Jz 11:4) Os filhos de Amom se levantam contra Israel. Eles eram terríveis, ainda não haviam perdidos uma única batalha; e eram conhecidos pelas suas crueldades( arrancavam os olhos e as vísceras dos mortos). Não havia um Juiz, não havia um rei e não tinha um povo capacitado para uma guerra contra estes amonitas. Versículo 5: E estando eles a guerrear contra Israel, foram os anciãos de Gileade para trazer Jefté da terra de Tobe, e lhe disseram: Vem, sê o nosso chefe, para que combatamos contra os amonitas. Jefté, porem, perguntou aos anciãos de Gileades: Porventura não me odiastes, e não me expulsastes da casa de meu pai? Por que, pois, agora viestes a mim, quando estais em aperto? (Jz 11:5-7). Então os anciãos se reuniram e perguntaram entre si: Quem poderá lutar contra esses exercito? (E entre eles estavam os irmãos de Jefté). Assim Jefté foi com os anciãos de Gileades, e o povo o pôs por cabeça e chefe sobre si; e Jefté falou todas as suas palavras perante o Senhor em Mizpá. Você pode ter sido esquecido, largado, abandonado, mas o evangelho de 1 Pedro 5:6- Diz: Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte; (1 Pe 5:6).  Jefté faz uma proposta: Se ele vencer, ele seria o grande lide por cabeça. O Livro de Deuteronômio 28:13 é claro no que diz a Palavra do SENHOR: E o Senhor porá por cabeça, e não por cauda; e só estará por cima, e não por baixo; se obedeceres aos mandamentos do senhor teu Deus, que eu hoje te ordeno, para os guardar e cumprir. (Dt.28:13)  E a proposta estava aceita!. Acredito que Jefté aceita este convite para que ele  sempre pertencer a Gileades, ele estava em Tobe, mas Tobe não estava nele. Irmãos, creio que: Sair do mundo não é muito difícil; o difícil é  o mundo sai de dentro de nós (Tem gente fazendo a mesma coisa que fazia antes de se batizar) A Bíblia diz que Jefté foi e prevaleceu (venceu); veja o verso 32: Assim Jefté foi ao encontro dos amonitas, a combater contra eles; e o Senhor lhos entregou na mão (Jz 11:32) Aplaudam o Senhor. Você pode ser franco, está fraco ser limitado, se sentir o menor, mas o se Deus estiver no controle de sua vida a vitória o  impossível vai acontecer! Mas  é preciso entregar-se nas mãos do Senhor, é preciso se desprender de valores... verso 29-31”Então o Espírito do Senhor veio sobre Jefté, de modo que ele passou por Gileade e Manasses, e chegando a Mizpá de Gileades, dali foi ao encontro dos amonitas. E Jefté fez um voto ao Senhor, como fez a serva Ana com o desejo de ter um filho; dizendo ele Jetfé: Se tu me entregares na mão os amonitas, qualquer que, saindo da porta de minha casa, me vier ao encontro, quando eu, vitorioso, voltar dos amonitas, esse será do Senhor; eu o oferecerei em holocausto. Quando Jefté chegou a Mizpá, à sua casa, eis que a sua filha lhe saiu ao encontro com adufes e com danças; e era ela a única; além dela não tinha outro filho  nem filha. Logo que ele a viu, rasgou as suas vestes, e disse: Ai de mim, filha minha! Muito me abateste; és tu a causa da minha desgraça! Pois eu fiz, um voto ao Senhor, e não posso voltar atrás.(Jz 11:29-35)” Jefté fez um voto! Jefté entrega aquilo que mais amava! A filha ouviu a voz de Deus pela boca do seu pai e disse: “Ela lhe respondeu: Meu pai se fez um voto ao Senhor, faze de mim conforme o teu voto, pois o Senhor te vingou dos teus inimigos, os filhos de Amom. (Jz 11:36). Pergunto; O que você precisa entregar para o Senhor hoje? Deus quer fazer o impossível.
Colaboração: Pr. Marcos Aurélio Gonçalves-Ministério Brasil Novo

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

AS MURALHAS DE JERICÓ

DERRUBANDO MURALHAS 7 SEMANAS

Pesquisa de Valdeci Fidelis- "civilizações desaparecidas"
Já vimos que este período de setembro terá inicio  dia 5, uma sexta-feira, até 3 de outubro, todo o ministério está voltado para as sete semanas fatídica do milagre sobre a queda das muralhas da cidade de Jericó, quando o povo do SENHOR, deram sete voltas entorno das edificações de segurança e elas caíram. Que representa o sito de Jericó? Em nossas vidas são grandes muralhas que impedem o avançar a cada dia de nossa vida, são paredes de difícil acesso, este povo tiveram um papel crucial durante essa caminha, passaram por diversas dificuldades. Porem, nunca desistiram, ou deixaram de fazer seus oferecimentos ao SENHOR, e de cuidar  das pessoas ao seu redor, a aldeia que se desenvolveu no local das choupanas natufanianas, um povo muito antigo, composta de casas redond­­­a em terra batida, construídas muito próximos uma das outras (entre si) isto é o meio urbano que vivemos, podia abrigar aproximadamente duas, mil, ou 200 milhões de  pessoas. Um foto notável, e que parece testemunhar a insegurança daquela época, hoje não são diferentes com tanta insegurança que vemos os condomínios fechados com muitos obstaculo, é que em Jericó a aldeia estava rodeada de muralhas de mais de cinco (5) metros de altura, precedidas de um fosso isto é uma valeta talhado na rocha com nove (9) metros de largura por três (3) de profundidade. Uma torre circulava com nove (9) metros de diâmetro, em tijolo cru, e tinha no seu interior, uma escada, em caracol, protegida que protegia a cidade. Tudo mudou, mas o abstrato de nosso eu ainda permanece em evoluir e é preciso acreditar no sobrenatural de Deus. 

 Mas é provável que as fortificações não tivessem resistido a um ataque? ( veja relatos bíblico), porque o sitio apresentava sinais de ter sido destruído, abandonado e repovoado por homens diferentes...,(cite texto bíblico) Quando tomadas eles observaram que as casas dos novos habitantes são retangulares e, na aldeia, existiam duas (2) construções que podia ter sido santuários de um culto desconhecido. O santuário maior tinha no centro uma espécie de tanque com lados rebocados.  

sábado, 23 de agosto de 2014

A morte do presidenciável Eduardo Campos

A morte de Eduardo Campos é um ponto de mutação?

: De Luis Pelegrine e Jose A. ZumiotiEm artigo especial para o 247, o jornalista Luís Pellegrini, editor da revista Oásis, tenta desvendar os significados da morte de Eduardo Campos; "Como bem sabem os homens e mulheres sábios, sejam gregos antigos ou de qualquer outro tempo, não há renascimento sem morte que o anteceda, seja ela real ou simbólica. Uma morte é sempre sinal de que um ciclo novo tem de acontecer", diz ele; "O que provoca a ruptura da ordem natural das coisas? Em primeiro lugar a arrogância, a vaidade, o descomedimento, a perda da consciência de limites. Todos eles fatores perversos que o pensamento grego abrigava sob um mesmo denominativo: a hybris"; leia a íntegra
15 de Agosto de 2014 às 20:21

Por Luís Pellegrini, editor da revista Oásis
Na Grécia Antiga, cuja cultura deu origem a quase tudo que somos ou pretendemos ser em termos de seres pensantes, a morte sempre foi entendida e acatada como sinal de mutação, de mudança de ciclo pessoal, social ou histórico. Percebida – da mesma forma que o nascimento - como fenômeno natural inerente à própria dinâmica da existência, ela nunca foi vista como "fim", mas sim como ponte necessária para se alcançar um recomeço. Portanto, como um "meio". E para os gregos,inventores da filosofia ocidental, os meios sempre foram muito mais importantes do que os fins.
Como bem sabem os homens e mulheres sábios, sejam gregos antigos ou de qualquer outro tempo, não há renascimento sem morte que o anteceda, seja ela real ou simbólica. Uma morte é sempre sinal de que um ciclo novo tem de acontecer, e toca a todos que a testemunham agir para que o ciclo novo aconteça.
Esta reflexão é importante e necessária, no momento em que todos nós, brasileiros, nos defrontamos com a morte brusca e prematura de um jovem político candidato a ocupar o posto supremo da cidadania nacional, a Presidência da República. Eduardo Campos não era apenas um político jovem, inteligente e brilhante como todos a ele se referem agora. Ele representava, a cada dia mais, a possibilidade do surgimento em nosso país de uma nova casta de homens públicos diferenciados, caracterizados não necessariamente pela santidade – pois a política é muito mais arena de gladiadores do que panteão de santos – mas sim por um entusiasmo alegre e quase ingênuo, por um desejo honesto de mudar as coisas, típico dos idealistas que ainda não conhecem bem a espessura das barreiras que tentam impedir o avanço das reformas e das revoluções. Sabemos todos que as grandes utopias têm poucas chances de se realizar. Mas idealistas como Eduardo Campos são absolutamente necessários, sempre, e sobre tudo quando uma nação cai no descrédito em relação ao mundo do poder, da política e dos políticos em geral.

Alguém, honestamente, poderá negar que isso está acontecendo aqui e agora no Brasil?
O destino matou Eduardo Campos. Alguns comentaristas adjetivam seu súbito desaparecimento de "morte estúpida". Mas basta subir uma oitava na escala do pensamento para se perceber que nenhuma morte é estúpida.Toda morte encerra uma lição, uma mensagem, um significado que deve ser decifrado, se não quisermos – como tantas vezes já fizemos e continuamos a fazer - perder o cavalo sem rabo do ensinamento que a existência quer nos dar.

No caso do Brasil, para se chegar a tal leitura, convém começar pelo recurso à raiz, à própria origem e base da alma nacional: o sincretismo corporal, psíquico, mental e anímico que nos caracteriza. Este sincretismo, queiramos ou não, gostemos ou não, é europeu-africano-indígena. Nele pontifica o orixá Olodumarê, o senhor supremo do destino. Ao lado dele, atuando como seu fiel servidor, está o orixá Exu, seu mensageiro, o encarregado da execução na Terra, e entre os homens, dos desígnios de Olodumarê.
Exu, que a santa ignorância dos missionários cristãos identificou com o diabo, nada mais é do que o braço regulador do destino. O princípio de poder que é ativado toda vez que a ordem natural das coisas é subvertida e quebrada, e que age – isento de qualquer consideração compassiva - para que essa ordem seja restabelecida.
O que provoca a ruptura da ordem natural das coisas?
 Em primeiro lugar a arrogância, a vaidade, o descomedimento, a perda da consciência de limites. Todos eles fatores perversos que o pensamento grego abrigava sob um mesmo denominativo: a hybris.
Não apenas a política brasileira, mas o mundo como um todo, vive hoje sob a égide da hybris. Não é por acaso falta de consciência de limites o que estamos fazendo ao dilapidar e poluir nossa própria casa, o planeta Terra? Não é descomedido o modelo de civilização que criamos,inteiramente assentado na escravidão da produtividade e do consumismo insustentáveis? Não será, por acaso, forrado de arrogância o mercado persa em que se tornou nosso mundo político, verdadeiro ringue de MMA vale tudo para o embate de todos os tipos de fisiologismos, de acordos e de alianças espúrias e pouco recomendáveis, praticados por legiões de políticos transformados em peagadês da Lei de Gérson?
Faz parte da ordem natural das coisas, no entanto, o fato de que carreira política é quase sinônimo de sacerdócio. Na sua etimologia original, política significa: "Arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados". Será possível conceber-se a prática dessa arte ou ciência de modo dissociado do conceito de Sacrum Officium, ofício sagrado, significando a submissão dos desejos do ego pessoal às necessidades do bem comum?
Quando, no mundo, uma função sagrada - seja ela a do professor, a do médico, a do sacerdote, a do homem público – é vilipendiada e descaracterizada, isso configura ruptura da ordem natural das coisas. Isso ativa o poder de Exu. O princípio regenerador se manifesta, quase sempre de forma violenta e cega, desfazendo na sua fúria cega coisas, valores e pessoas que num instante estavam íntegras e no instante seguinte viraram pó. É este o momento em que, com frequência, os inocentes pagam pelos pecadores...
É o momento em que o inexorável Olodumarê, ao tirar de nós Eduardo Campos e aquilo que ele representava, talvez esteja querendo nos dizer: "Ambições mundanas, impulsos competitivos, a ânsia de status, poder ou bens materiais, tudo tende a dissipar-se quando visto contra o pano de fundo da morte potencialmente iminente. É como escreveu Carlos Castaneda, ao descrever os ensinamentos do feiticeiro yaki Don Juan: "Uma quantidade imensa de mesquinhez é abandonada quando a tua morte te acena ou a entrevês num breve relance. (...) A morte é a única conselheira sábia que possuímos".

Colaboração por e-mail de Dr. José Ademar Zumioti.Texto de Luís Pellegrini sobre Eduardo Campos...