Pesquisar este blog

sábado, 19 de agosto de 2023

A IGREJA PRESBITERIANA E AS DEMAIS

 

Qual a diferença da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), das demais denominações protestantes e evangélicas? Primeiro devemos responder a seguinte pergunta: De onde veio a IPB? O presbiterianismo nasceu na Reforma Protestante no século XVI. Um cristão de nome John Knox, que entrou em contato com Reformadores Cristãos, dedicou-se em pregar a Reforma Protestante no país da Escócia, onde se iniciou o que denominaram de Igrejas Presbiterianas, por causa do governo composto por presbíteros eleitos pela igreja, para serem representantes nos concílios maiores e governo local. De Genebra para Escócia e para todo o mundo. A Igreja Presbiteriana iniciou suas atividades missionárias em solo brasileiro no ano de 1859 com a vinda do missionário americano Ashbel Green Simonton. Hoje, o presbiterianismo está em quase todo território nacional. A teologia presbiteriana é mais conhecida como Teologia Reformada. Como toda Igreja Verdadeira, cremos na Bíblia como Palavra de Deus, inspirada, inerrante e suficiente, bem como na Trindade e na Salvação pela graça por meio da fé em Cristo. Porém, temos algumas diferenças com outras denominações:
1) A IPB adota como exposição doutrinária a Confissão de Fé de Westminster (e os Catecismos baseados em tal Confissão). Esse é um produto teológico do século XVII. Não são inspirados. Mas acreditamos que nesse documento existe uma fiel exposição da Doutrina Cristã.
2) A IPB tem uma Constituição que rege todas as disposições internas da Igreja. Nessa Constituição também temos o Código de Disciplina, por meio dos quais os membros da igreja local são corrigidos e admoestados.
3) A IPB é governada por Concílios: 1. Conselho, 2. Presbitério, 4. Sínodo e 5. Supremo Concílio. Todos formados por Pastores ordenados e Presbíteros. Além do presbíteros, regentes e docentes (Ministros/Pastores), a IPB tem como oficiais os Diáconos que servem nas causas de necessidades.
4) O sustento local e de toda IPB são advindos de ofertas e dízimos que todo membro tem o privilégio de entregar na igreja local. Não se coage, nem se ameaçam as pessoas. Elas são incentivadas a sustentarem a obra do Senhor Jesus (1 Co 9.10-14).
5) O Pastor local não é autoridade única sobre a igreja. Ele faz parte do Conselho local, que são delegados para tomarem decisões para a glória de Deus e benefício da igreja. Um presbítero e um pastor têm mesma autoridade dentro do Concílio (At15.2).
6) A igreja elege por votos os que serão Presbíteros e Diáconos. Os presbíteros que convidam os Pastores formados em Seminários para ministrarem na igreja o ensino, o batismo e a santa ceia (At 14.23). Enquanto uma Congregação local não possuir condições de eleger e manter homens para a liderança, nem estrutura para tal, não é uma ''igreja organizada''.
7) A IPB não é uma igreja pentecostal. Sabemos e cremos que Deus realiza milagres conforme Sua santa vontade. Mas entendemos que os dons revelacionais tiveram objetivos temporários. Também cremos que todo cristão salvo, regenerado, é batizado com o Espírito Santo sem haver necessidade de falar em línguas (2 Tm 3.16,17; 1 Co 12.13).
😎
A IPB adota como modo correto de administrar o batismo um simples derramamento de água sobre a cabeça da pessoa (observe como a palavra batismo é usada em Atos 11.15,16). Mas a IPB não rejeita o batismo realizado de outra forma. Quer sejam em rios ou piscinas.
9) A IPB entende que o batismo substituiu a circuncisão e por isso administra o batismo nos filhos dos crentes (Rm 4.11; Cl 2,11,12; 1 Co 7.14; At 2.39; 16.14,15).
10) A IPB prega que Deus é Soberano e predestinou os que serão salvos em Cristo antes da fundação do mundo (Rm 9.14-29; Jo 6.44; Ef 1).
11) A IPB não crê que o arrebatamento da igreja será secreto, nem que a grande tribulação ocorrerá depois da volta de Cristo. Cremos que o Senhor voltará e dará inicio ao Dia do Juízo, ocorrendo o fim de todas as coisas e o inicio dos Novos Céus e da Nova Terra (Mt 24.29-31; 25.31-46; Ap 21).
12) A IPB não crê na teologia da prosperidade. Não cremos que Deus enriquecerá seus servos, nem que Deus tenha obrigação em fazer algo por nós, embora sempre o faça. Ensinamos que o Evangelho que o Nosso Senhor Jesus Cristo ensinou é negar a si mesmo a cada dia e segui-lo (Lc 9.23).
13) Para a IPB só existem dois símbolos visíveis da graça de Deus: A Santa Ceia e o Batismo com água em nome da Trindade. Assim, um presbiteriano jamais unge objetos, nem ora por água, etc. Nem usamos objetos como meios místicos (Hb 9.6-14).
14) A vida presbiteriana deve ser marcada pela oração, santidade, leitura da Palavra de Deus, união, evangelização e influência na sociedade (Cl 3-4.6).
15) Os que usufruem da união conjugal devem legalizá-la diante do Magistrado Civil. E só existe casamento bíblico entre um homem e uma mulher. Relação sexual fora do casamento é pecado.
16) A IPB possui em sua estrutura Sociedades Internas que devem ser organizadas: UPH [União Presbiteriana de Homens], SAF [Sociedade Auxiliadora Feminina], UMP [União da Mocidade Presbiteriana], UPA [ União Presbiteriana de Adolescentes] e UCP [União das Crianças Presbiterianas]. A IPB também preza e mantém a Escola Bíblica Dominical como mecanismo de ensino. Existem também os Obreiros-Evangelistas que desempenham trabalhos em Campos Missionários, Congregações e Igrejas, sob a supervisão de Conselhos e Presbitérios, os tais não são ministros.
Para um estudo mais detalhado das doutrinas presbiterianas recomendamos o livro "Catecismo Maior de Westminster", ou o "Manual de Doutrina Cristã", de Louis Berkhof, e para informações históricas o livro "O que todo presbiteriano inteligente precisa saber". Nestes livros existem mais informações úteis para seu desenvolvimento como presbiteriano.
Se você não aceita os pontos colocados (ou alguns), incentivamos a continuar cultuando a Deus junto conosco, e prosseguir seus estudos, pedindo a Deus iluminação. Não impomos nossas crenças. Cremos na liberdade individual e aceitamos entre nós pessoas com opiniões diferentes, mas que se sentem atraídas ao nosso modo cristão de ser e estão dispostas a viverem em unidade (1 Co 8.2,3; Rm 14). Nunca ensinaremos que os detalhes de nossa fé são requisitos para a salvação. Convidamos a todos a comungarem a fé cristã conosco.
Portanto, conforme define a Constituição da IPB:
"A Igreja Presbiteriana do Brasil (I.P.B.) é uma federação de igrejas locais, que adota como única regra de fé e prática as Escrituras Sagradas do Velho e Novo Testamentos; e como sistema expositivo de doutrina e prática a Confissão de Fé de Westminster e os Catecismos Maior e Breve. Exerce o seu governo por meio de concílios e indivíduos, regularmente instalados. A I. P.B. tem por fim prestar culto a Deus, em espírito e verdade, pregar o Evangelho, batizar os conversos, seus filhos e menores sob sua guarda e ensinar os fiéis a guardar a doutrina e prática das Escrituras na sua pureza e integridade, bem como promover a aplicação dos princípios de fraternidade cristã e o crescimento de seus membros na graça e no conhecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo." Constituição, art. 1° e 2°.
Evangelista Luciano Sena reblogado por Valdeci Fidelis

segunda-feira, 14 de agosto de 2023

BIBLIA MATEUS 28:1-20

 




Capítulos

1. E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro;
2. E eis que houvera um grande terramoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou removendo a pedra, e sentou-se sobre ela.
3. E o seu aspecto era como um relâmpago, e o seu vestido branco como neve.
4. E os guardas com medo dele, ficaram muito assombrados, e como mortos.
5. Mas o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado.
6. Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia.
7. Ide pois imediatamente, e dizei aos seus discípulos que já ressuscitou dos mortos. E eis que ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis. Eis que eu vo-lo tenho dito.
8. E, saindo elas pressurosamente do sepulcro, com temor e grande alegria, correram a anunciá-lo aos seus discípulos.
9. E, indo elas, eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: Eu vos saúdo. E elas, chegando, abraçaram os seus pés, e o adoraram.
10. Então Jesus disse-lhes: Não temais; ide dizer a meus irmãos que vão a Galileia, e lá me verão:
11. E, quando iam, eis que alguns da guarda, chegando à cidade, anunciaram aos príncipes dos sacerdotes, todas as coisas que haviam acontecido.
12. E, congregados eles com os anciãos, e tomando conselho entre si, deram muito dinheiro aos soldados, dizendo:
13. Dizei: Vieram de noite os seus discípulos, e, dormindo nós, o furtaram.
14. E, se isto chegar a ser ouvido pelo presidente, nós o persuadiremos, e vos poremos em segurança.
15. E eles recebendo o dinheiro, fizeram como estavam instruídos. E foi divulgado este dito entre os judeus, até ao dia de hoje.
16. E os onze discípulos partiram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes tinha designado.
17. E, quando o viram o adoraram; mas alguns duvidaram.
18. E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.
19. Portanto ide, ensinai todas as nações, baptizando-as em nome do Pai, e do filho e do Espírito Santo;
20. Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amem.

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

Teologia

             Minhas pregações como um teologo qual base devo usar?

Como teólogo, a base para a sua pregação deve ser construída sobre sólidos princípios teológicos, uma compreensão profunda das Escrituras e uma abordagem sensível às necessidades e questões da sua congregação. Aqui estão algumas orientações sobre a base que você pode usar para as suas pregações:

Escrituras Sagradas: A Bíblia deve ser o alicerce central das suas pregações. Estude e compreenda as Escrituras em seu contexto histórico, cultural e literário. Seja cuidadoso ao interpretar e aplicar os textos bíblicos, evitando leituras superficiais ou fora de contexto.

Doutrina Teológica: Baseie suas pregações em doutrinas teológicas sólidas. Isso inclui a compreensão da Trindade, da natureza de Cristo, da salvação, da graça, da justificação, entre outros temas centrais da fé cristã. Explique essas doutrinas de maneira acessível e relevante para a vida cotidiana dos seus ouvintes.

Contexto Cultural e Social: Considere a cultura e as questões sociais do seu público. Relacione as verdades teológicas com as experiências e desafios contemporâneos, mostrando como a fé cristã é relevante para enfrentar as questões do mundo atual.

Vida Espiritual e Discipulado: Baseie suas pregações em princípios que promovam o crescimento espiritual e o discipulado. Ajude seus ouvintes a entenderem como aplicar os ensinamentos bíblicos em suas vidas diárias, encorajando a transformação e a maturidade espiritual.

Hermenêutica e Exegese: Utilize métodos de hermenêutica e exegese para interpretar os textos bíblicos com precisão. Isso envolve compreender o contexto histórico, cultural e linguístico dos textos, bem como as intenções originais dos autores.

Testemunho Pessoal: Compartilhe experiências pessoais relevantes que demonstrem como os princípios teológicos impactaram a sua vida e fé. Isso pode criar conexões emocionais e tornar a mensagem mais autêntica.

Amor e Empatia: Baseie suas pregações no amor e na empatia. Mostre compreensão pelas lutas e desafios que as pessoas enfrentam, oferecendo esperança e encorajamento baseados na verdade bíblica.

Clareza e Comunicação Eficaz: Comunique-se de forma clara e acessível. Evite terminologia técnica excessiva que possa alienar os ouvintes. Use ilustrações, exemplos e histórias para transmitir as verdades teológicas de maneira envolvente.

Oração e Dependência de Deus: Ore fervorosamente pelo direcionamento e sabedoria de Deus ao preparar e entregar suas pregações. Reconheça sua dependência do Espírito Santo para guiar e impactar os corações dos ouvintes.

Estudo Contínuo: Mantenha-se constantemente engajado no estudo e aprofundamento teológico. Isso permitirá que suas pregações sejam enriquecidas e atualizadas à medida que você cresce na sua compreensão da fé.

Lembre-se de que a pregação não se trata apenas de transmitir conhecimento, mas também de edificar, consolar, desafiar e inspirar a congregação a crescer em sua relação com Deus e com os outros. Portanto, a sua base deve ser sólida, mas também sensível às necessidades espirituais das pessoas que você serve.

terça-feira, 8 de agosto de 2023

O CATIVEIRO QUEM FORAM OS REIS

 Seu 1º nome foi Eliaquim - II Reis II Crônicas 36.4 E fez o que era mal aos olhos do Senhor, conforme tudo quanto fizeram seus pais - II Reis Nabucodonosor o amarrou em cadeias e o levou cativo para Babilônia, também alguns utensílios da casa do Senhor, levou Nabucodonosor. II Crônicas II Reis Final do reinado de Jeoaquim - II Crônicas 36.8 Morte de Jeoaquim - II Reis JOAQUIM - Reinou 3 meses - II Reis II Crônicas 36.9 Filho de Jeoaquim - II Reis II Crônicas 36.8 Durante o reinado de Joaquim, o rei de Babilônia o levou cativo, transportou os utensílios da Casa do Senhor, os príncipes e os homens valorosos, e todos os carpinteiros e ferreiros; ninguém ficou, senão o povo pobre da terra. - Ler II Reis E, no decurso de um ano, o rei Nabucodonosor mandou que o levassem à Babilônia, como também os mais preciosos utensílios da Casa do Senhor, e pôs a Zedequias, seu irmão, rei sobre Judá e Jerusalém II Crônicas E o rei de Babilônia estabeleceu rei, em lugar de Joaquim, ao tio deste, Matanias, e lhe mudou o nome para Zedequias - II Reis ZEDEQUIAS (MATANIAS) - Reinou 11 anos em Jerusalém - II Reis II Crônicas Último rei de Judá O rei de Babilônia mudou o seu nome para Zedequias - era tio de Joaquim II Reis E fez o que era mau aos olhos do Senhor, seu Deus; nem se humilhou perante o profeta Jeremias, que falava da parte do Senhor - II Crônicas Zedequias reina e é levado, com o seu povo, cativo para babilônia - II Reis II Crônicas No 9º ano do reinado de Zedequias, Nabucodonosor rei de Babilônia, veio contra Jerusalém, e a cidade foi sitiada, arrombada, e Zedequias foi levado cativo para Babilônia. Seus filhos foram degolados, os olhos de Zedequias vazados, e ele foi atado com duas cadeias de bronze. Leia tudo isto e mais, em - II Reis 25 - II Crônicas QUEDA DE JERUSALÉM - () Israel e Judá tiveram muitas oportunidades para se consertarem, mas permaneceram na desobediência. Assim, o Reino Norte - Israel, foi levado cativo para Assíria por Salmaneser, rei da Assíria em 722 a.c. Judá, o Reino Sul, levado para o cativeiro em Babilônia, pelo rei Nabucodonosor em 587 a.C - permanecendo lá 70 anos, conforme profetizou o profeta Jeremias

13 13 Jeremias 25,12 - Acontecerá, porém, que, quando se cumprirem os setenta anos, visitarei o rei da Babilônia, e esta nação, diz o SENHOR, castigando a sua iniquidade, e a da terra dos caldeus; farei deles um deserto perpétuo. Jeremias Porque assim diz o SENHOR: Certamente que, passados setenta anos na Babilônia, vos visitarei e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando-vos a trazer a este lugar. Daniel no ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos. Isto é o resultado da desobediência. CATIVEIRO Deus usou o profeta Ezequiel, para falar ao vale de ossos secos, que Ele Deus, ia restaurar Israel e Judá e unir novamente, após o cativeiro Ezequiel, 

SABEMOS QUE DEUS ANDA AO NOSSO LADO

 


  O Deus Pai Tu és soberano, poderoso e sábio de justiça que não tem prazer nela, tem misericórdia pelas falhas, mandou que o sol se abrisse e desse luz para a vida a nossa terra, dai-me o divina unção o Senhor e soberano, que eu possa alcançar com virtude e amor, eis-me aqui Senhor, pronto a te agradecer por mais uma oportunidade de te adorar em verdade. Faça com que a cada medida que isso aconteça, nós muitas vezes, deixamos de ser adoradores e esquecemos que somos dirigidos por Deus. 
Jesus disse que as coisas que entesouramos em nosso coração se transformaram em pequenos deuses que passaram a controlar nossa vida, vamos correr atrás de nossos sonhos, vamos saber mais de Deus e de seus Filho amado Jesus Cristo de Nazaré, a quem confiamos plenamente.

Em Deus combatendo os conflitos que existem em nós. Conflitos espirituais que tem muito a ver com nossa alma, pela recusa ou dificuldade de andar segundo a vontade de Deus, isso tem nos afetados nos nossos relacionamentos familiares, vamos sonhar o sonho de Deus, Jesus afirma Você pode ter um senho melhor" Que sempre seja Deus que presida sua alegria.

 É preciso pedir perdão. Já começamos a oração assim: Creio em um só Deus, Pai todo poderoso criador dos Céus e da Terra, Jesus disse: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. João 5:17, ainda que não sejamos capaz de curar uma pessoa doente, é sempre possível cuidar dela, não desista de participar conheça as pessoas ao seu convívio, conde-os para uma conversa que essa conversa seja o melhor que voce conheça; podemos falar muitas coisas bonitas, mas nada se compara com a cordialidade de deixar nosso convidado falar e se não entendermos a sua fala convidar-lhe para uma outra oportunidade já familiarizado talvez com

4 todas as coisas visíveis e invisíveis. Falamos que Jesus é o Filho Unigênito de Deus, que Deus é verdadeiro, afirmo que Ele foi nascido antes de todos os séculos, e veio para que os homens tenham salvação, e por que foi Crucificado, padeceu e sepultaram, confirmamos que foi por Pôncio Pilatos. Tudo isso está confirmadonas nos Evangelhos. Nas Escrituras Sagradas, aceitamos que ele há de vir em sua glória e o seu reino não terá fim. 

Creio em Deus é a mais importante, a fonte das outras verdades respeitantes do homem. Ao mundo e à nossa vida. Recorde sempre o agravo, porque o homem não deve esquecer o que foi grato, e o que foi ingrato, como dizem os manuais de boa conduta esqueça tudo e vida nova, uma coisa alenta o Espírito, outra adestra o nosso juízo, devemos amortecer (leia: O Salmista escreveu: Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem. Salmo 139:14)....

5 seus efeitos de causa em sobre o nosso coração, sobre a alma, tornar sua mente e seu coração um superador e consolador de dificuldade permanecer livre de todos e jamais cometam a leviandade de se deixar levar sua atenção por nenhuma outra pessoa oferecida que não conheça seu caráter, você deseja superar espiritualmente, digo; você aspira a uma posição confortada e confiável, deverá esperá sem pressa, pois o Senhor Deus deve cuidar de tudo por você e sem pressa alcançará de você. 

E que você é algo sagrado, porque sagrados foram as lutas e padecimentos que você teve através da fé em Cristo, obedeça ao desejo de Jesus, o Apostolo Paulo diz: (Gl 13:26). Você não deve se preocupar com as festas e natais, isso é uma fração no tempo, que muito tem haver com nossa vida, deve aproveitá-lo, se não o fizer, ele passará em silencio, e só nos restará a velhice sem ação como uma sombra.

6 Cuide bem de sua renda econômica, seu gasto pode comprometê-lo um desequilíbrio, lembre-se que o pouco que temos, como o muito, tem que ser preservado (Ef. 2:4). Lembre-se que o maior bem que você tem é sua própria cultura espiritual e intelectual, sua ascensão à erudição e absorção aos pináculos do saber sobre a vida daquele que é o nosso Redentor, seja um guardião permanente desses bens, vigia os movimentos e atos de sua vontade e se arme com a armadura de Cristo Jesus (Efésios 6:13)- (Jesus disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. Mateus 18:3). O Senhor te guiará continuamente, fartará a tua alma até em lugares áridos e fortificará os teus ossos; serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas jamais faltam. Isaias. 58:11)

7 O ser humano é propenso a se deixar invadir pelas emoções, tristes, violentas, amargas, ou ingrata que recebe, isso altera o caráter e a azeda a saúde, ao sentir que as coisas estão saindo de seu controle, valendo mais a vontade de si mesmo do a razão de obediência com Jesus Cristo filho de Deus. Portanto devemos sentir aliviados ao descobrir que Deus pode e transforma o homem comum em extraordinário, dia após dia isto pode acontecer com você, conforme seguirmos o caminho de Deus, sonhe o sonho de Deus, repare por mais que as grandes tarefas sejam enorme, os pequenos atos que praticamos cada instante podem ter maior impacto do que possamos imaginar. Nós não estamos restritos e nem somos pressionados a seguir o Mestre Jesus, seu filho poderá mudar o mundo para Deus? Sabemos que Deus anda ao nosso lado, ainda que você não veja, deve confiar na oração e saber que a paz vive em nome de Jesus.

domingo, 6 de agosto de 2023

CELEBRAÇÃO DO BATISMO NA IGREJA CATÓLICA VILA MARISTELA PP. LUCCA E LUÍZA

 

     HOJE FOI UMA LINDA FESTA PARA OS PAIS DE LUCCA E LUIZA GUNTENDORFER.

                              FORAM CELEBRADOS OS BATISMOS DOS IRMÃOS.


                                                                                                  By Valdeci Fidelis

Hoje foi só festa para Igor e Letícia, realizaram de uma só vez o batismo de seus dois filhos, na Igreja Católica da Vila Maristela em Presidente Prudente - São Paulo, como são ele e ela frequentadores, apresentaram-se os padrinhos e madrinhas em uma única cerimonia as 11 horas, 06 de agosto de 2023, deste domingo, como também estava lotada toda a igreja com muitas crianças seus pais e muitos outros batismos.

Os temas de efeitos para os padrinhos: Sacramento da Igreja Católica, representa a iniciação cristã. Os pais dão preferência a padrinhos e madrinhas católicos cristãos e a bênção batismal lhes foram realizadas.

 Algumas vezes, nós podem exigir que casos em que os familiares podem não concordar com a escolha dos padrinhos ou com a realização do batizando. Isso não é o caso em voga; existem alguns que falam sobre esse assunto. Mesmo por que não era isso que esperavam todos que foram convidados a serem envolvidos nas lembranças para posteridade? Fotos do momento.

Não há uma resposta única até onde eu conheço para essa atitude, pois pode depender de vários fatores, como a religião, a tradição, a preferência ou a situação dos pais, em alguns as possíveis razões são:

Como podemos conversar com os pais dos batizados e perguntar qual é o motivo deles. Talvez eles possam explicar melhor ou até mesmo permitir que você faça algumas fotos antes ou depois da cerimônia.

Eu me pergunto: não sei porque os pais das crianças batizadas não permitiram fazer fotos na celebração. Talvez eles tenham alguma razão pessoal ou religiosa. O melhor é poder tentar conversar com eles e entender o ponto de vista deles. Mas lembrar-se-a de ser respeitoso e compreensivo, pois cada família tem sua própria forma de celebrar, esse momento não há uma resposta única para essa perguntar, pois pode depender de vários fatores, como a religião escolhida pelo casal, a tradição, a preferência ou a situação dos pais. Algumas possíveis razões também são:

Os pais querem preservar a intimidade e a espiritualidade do momento, sem distrações ou interferências externa. Os pais podem não terem permissão ou autorização da igreja ou do celebrante para tirar fotos durante a permanença na abobada da igreja.

Ou os pais não têm recursos financeiros ou disponibilidade para contratar um fotógrafo profissional baratos, ou que não são adeptos desses fatos, ou pedir a alguém que façam novas fotos, o que não caracterizou no impedir a realização, casos que pode acontecer com as melhores famílias, podemos conversar com os pais dos batizando e perguntar qual é o motivo deles.  

Eu não sei porque os pais do pai das crianças batizadas não se permitiram ou não  foram permitidos fazer fotos na celebração, os pais das crianças talvez eles tenham alguma razão pessoal ou religiosa, devemos falar com eles e isso é; tentar conversar com eles e entender o ponto de vista deles. (os pais dos)

 Mas lembre-se de ser respeitoso e compreensivo, pois cada família tem sua própria forma de celebrar esse momento.

Fomos deixados fora das fotos dos meus netos e bisnetos porque foi erro ou falta de considerações

Eu quero dizer que sentimos muito ou que tenhamos se sentidos excluídos das fotos dos nossos netos e bisnetos. Eu não sei se foi um erro ou uma falta de consideração, mas eu imagino que os avós dos seus primeiros netos, devem ter sido muito tristes e frustrantes para eles. Tenho certeza de que os pais e avós, possam expressar seus sentimentos para os pais das crianças e pedir que eles incluam nas próximas fotos. Você também pode aproveitar outras oportunidades para tirar fotos com seus netos e bisnetos, como em aniversários, festas ou passeios.

 O importante é que você mantenha o contato e o carinho com eles, pois isso vale mais do que qualquer foto.

Devemos perguntar a falta de incluir nas fotos na igreja?

Eu acho que devemos e podemos perguntar, mas com cuidado e delicadeza. Talvez eles os pais das crianças tenham tido algum motivo para não incluir nós nas fotos na igreja católica, já que nós estava-mos juntos na igreja, somos protestantes evangélicos (crente cristão), ou problemas com o tempo, o espaço ou a organização. Vocês podem dizer que gostaria de ter participados das fotos na igreja, pois é um lugar especial e significativo para eles. Mas não devemos fazer acusações ou cobranças, pois isso pode gerar conflitos ou ressentimentos.  Vamos tentar entender o lado deles e mostrar o nosso, sem julgar ou criticar. Assim, podemos evitar mal-entendidos e fortalecer os laços familiares para que os recém sacramentados em Cristo Jesus pelo batismo e selamento, nesse caso é o mais importante é a família em Cristo.


segunda-feira, 31 de julho de 2023

ESBOÇOS ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA

 Explanar a situação de uma organização religiosa diante dos poucos interesses dos líderes pode ser um desafio complexo, pois pode variar dependendo da religião, contexto cultural e outras circunstâncias específicas. No entanto, vou tentar fornecer uma explicação geral sobre essa situação:

1.      Decréscimo do engajamento: Se os líderes religiosos não estão interessados ou engajados com a organização, isso pode levar a uma diminuição do interesse dos membros e seguidores. Líderes entusiasmados e apaixonados têm mais probabilidade de inspirar e atrair as pessoas para a causa da organização.

2.      Perda de direção: Os líderes são fundamentais para estabelecer a visão, missão e valores de uma organização religiosa. Sem um compromisso dos líderes, a direção da organização pode se tornar vaga ou indefinida, causando confusão e desânimo entre os membros.

3.      Desalinhamento de valores: Se os líderes não demonstram interesse ou compromisso com os valores fundamentais da organização religiosa, pode haver um desalinhamento entre o que a organização representa e as ações dos líderes. Isso pode minar a confiança dos membros e prejudicar a reputação da organização.

4.      Falta de liderança eficaz: Líderes desinteressados podem levar a uma falta de liderança eficaz na organização religiosa. A liderança é crucial para motivar, coordenar e orientar as atividades da comunidade religiosa.

5.      Possíveis conflitos internos: A falta de interesse dos líderes pode criar espaço para conflitos internos na organização, à medida que diferentes facções podem surgir, cada uma com suas próprias ideias e abordagens para lidar com a situação.

6.      Estagnação e estancamento: A ausência de líderes engajados pode resultar em estagnação e falta de crescimento da organização religiosa. Novas ideias e iniciativas podem não ser implementadas, e a organização pode ficar presa em uma rotina monótona.

7.      Perda de relevância: Uma organização religiosa cujos líderes não demonstram interesse em acompanhar as mudanças na sociedade pode perder relevância com o tempo. As necessidades e expectativas dos membros e da comunidade em geral podem mudar, e líderes desinteressados podem não ser capazes de responder a essas mudanças.

Para lidar com essa situação, é crucial que a comunidade religiosa busque abordagens adequadas. Isso pode envolver a comunicação aberta entre os membros e os líderes para entender os motivos por trás da falta de interesse, buscar novas lideranças mais engajadas ou trabalhar em conjunto para revitalizar a visão e os objetivos da organização. A oração, a reflexão e o apoio mútuo também são fundamentais para fortalecer a comunidade religiosa em tempos de desafios.

Falar mais sobre o assunto , são os tópicos muito interessante para apresentar a sociedade eclesiástica:

Com certeza! Abordar a questão dos poucos interesses dos líderes em uma organização religiosa pode ser um tópico relevante e interessante para apresentar à sociedade eclesiástica. Aqui estão alguns tópicos adicionais que podem aprofundar a discussão:

1.      Causas da falta de interesse: Explorar as possíveis razões por trás da falta de interesse dos líderes pode ajudar a compreender melhor a situação. Pode ser causado por sobrecarga, desânimo, desgaste espiritual, falta de apoio ou outros fatores.

2.      Impacto na comunidade: Analisar como a falta de interesse dos líderes afeta a comunidade religiosa é essencial. Discutir os efeitos na participação dos membros, nas atividades da igreja, no crescimento e na vitalidade geral da organização.

3.      Qualidades de liderança: Examinar as qualidades desejáveis em líderes religiosos pode destacar a importância de liderança autêntica, carismática e comprometida com os princípios e valores da fé.

4.      Mobilização da base: Explorar como os membros da comunidade podem se unir e se envolver ativamente para fortalecer a organização mesmo em tempos de liderança limitada.

5.      Renovação espiritual: Discutir a necessidade de renovação espiritual tanto para líderes quanto para membros, enfatizando a importância de uma conexão pessoal com a fé e como isso pode impactar positivamente a comunidade religiosa.

6.      Modelos de liderança: Apresentar diferentes modelos de liderança na história das religiões pode trazer insights sobre como líderes carismáticos, transformacionais e de serviço podem moldar o destino de uma organização religiosa.

7.      Participação e empoderamento: Destacar a importância da participação ativa e do empoderamento dos membros na tomada de decisões e no envolvimento nas atividades da organização.

8.      Mentoria e desenvolvimento de líderes: Explorar estratégias para incentivar e desenvolver novos líderes, por meio de mentoria, treinamento e capacitação, visando a continuidade e o crescimento da organização.

9.      Exemplos de superação: Pesquisar e compartilhar histórias de comunidades religiosas que enfrentaram desafios semelhantes e conseguiram superar a falta de interesse dos líderes para crescer e florescer.

10.  Redescobrindo o propósito: Incentivar a reflexão sobre o propósito fundamental da organização religiosa, seus valores e missão, e como esses elementos podem ser reforçados para inspirar novos líderes e membros.

Lembre-se de embasar sua apresentação em fontes confiáveis e estudos relevantes para dar suporte aos seus argumentos. Essa discussão pode ser uma oportunidade valiosa para envolver a comunidade em reflexões construtivas e impulsionar mudanças positivas na organização religiosa. Boa sorte em sua apresentação!

Como seria a plicação das palavra de Charles, nos dias atuais sobre o cristianismo e sua interpretação leviana nos dias de hoje

Peço desculpas, mas não estou familiarizado com o nome "Charles Pugeon" em relação ao cristianismo ou a qualquer outra figura relevante para essa discussão até minha data de conhecimento em setembro de 2021. É possível que você tenha digitado o nome incorretamente ou talvez esteja se referindo a alguém que não tenho informações.

No entanto, posso falar sobre a aplicação de palavras e ensinamentos de figuras históricas relevantes para o cristianismo, como Jesus Cristo ou outros teólogos e pensadores importantes, sobre a interpretação leviana do cristianismo nos dias atuais.

Interpretação leviana do cristianismo nos dias atuais pode ser entendida como:

1.      Superficialidade: Algumas pessoas podem ter uma abordagem superficial em relação à fé cristã, tratando-a como uma questão puramente ritualística ou cultural, sem se aprofundar nos ensinamentos e valores essenciais do cristianismo.

2.      Moralismo sem profundidade espiritual: Há casos em que o cristianismo é reduzido a um conjunto de regras morais e éticas, sem uma busca genuína por um relacionamento pessoal com Deus e uma compreensão profunda dos princípios do amor e da graça divina.

3.      Falta de compromisso com ações concretas: Algumas pessoas podem afirmar ser cristãs, mas não traduzem sua fé em ações concretas que demonstram compaixão, justiça social e cuidado com os outros.

4.      Apropriação seletiva da Bíblia: Algumas interpretações levianas podem envolver a escolha seletiva de passagens bíblicas para justificar preconceitos pessoais ou ideologias, ignorando o contexto histórico e literário das Escrituras.

5.      Mercantilização da fé: Em algumas situações, a fé cristã pode ser comercializada como uma mercadoria, com foco na prosperidade material em vez de crescimento espiritual e conexão com Deus.

Para abordar essas interpretações levianas, é essencial:

1.      Estudo profundo das Escrituras: Encorajar os cristãos a estudar e compreender as Escrituras com uma abordagem séria e intencional, procurando entender o contexto e a mensagem completa dos textos sagrados.

2.      Foco no relacionamento com Deus: Enfatizar a importância de um relacionamento pessoal com Deus, buscando aprofundar a espiritualidade e a conexão com o divino.

3.      Prática do amor e serviço: Incentivar a prática do amor ao próximo, serviço à comunidade e justiça social como expressões tangíveis da fé cristã.

4.      Combate ao legalismo: Alertar contra a abordagem legalista do cristianismo e enfatizar a importância da graça divina como um elemento central da fé.

5.      Diálogo e respeito: Promover um diálogo respeitoso entre diferentes interpretações e tradições cristãs, buscando compreender e aprender com as perspectivas dos outros.

É essencial lembrar que o cristianismo é uma fé diversa, com várias tradições e interpretações. O objetivo deve ser promover uma abordagem respeitosa e enriquecedora, que leve em conta a profundidade espiritual e a compreensão autêntica dos ensinamentos cristãos.

Claro, vou expandir um pouco mais sobre a importância de uma abordagem reflexiva e equilibrada em relação ao cristianismo nos dias atuais.

1.      Enfrentando os desafios contemporâneos: Vivemos em uma época com desafios únicos e complexos, como avanços tecnológicos, mudanças sociais e questões éticas em constante evolução. Uma interpretação leviana do cristianismo pode não ser adequada para lidar com esses desafios, mas uma abordagem fundamentada em princípios sólidos pode ajudar a trazer respostas significativas e relevantes.

2.      A diversidade no cristianismo: O cristianismo é uma fé diversa, com diferentes denominações, tradições teológicas e práticas culturais. Uma compreensão abrangente das várias vertentes do cristianismo pode ajudar a apreciar a riqueza e complexidade dessa religião e a promover um diálogo construtivo entre diferentes grupos.

3.      Ética cristã e responsabilidade social: O cristianismo enfatiza a importância da ética e da responsabilidade social. Uma abordagem mais profunda e comprometida pode levar os cristãos a enfrentar questões globais, como a pobreza, a injustiça e a degradação ambiental, trabalhando para promover um mundo mais justo e compassivo.

4.      Compreendendo o contexto histórico: A interpretação leviana do cristianismo pode ignorar o contexto histórico em que as Escrituras foram escritas e os ensinamentos foram transmitidos. Compreender o contexto cultural, social e político dos tempos bíblicos pode enriquecer nossa compreensão dos ensinamentos e ajudar a aplicá-los de maneira mais relevante aos dias atuais.

5.      Integração da fé e razão: Uma interpretação equilibrada do cristianismo busca integrar a fé com a razão e a ciência, reconhecendo que ambas podem coexistir harmoniosamente e complementar-se mutuamente.

6.      Renovação espiritual e crescimento pessoal: Uma abordagem mais profunda do cristianismo pode levar a uma busca contínua de renovação espiritual e crescimento pessoal, promovendo uma conexão mais significativa com Deus e com os outros.

7.      Diálogo inter-religioso: Uma abordagem reflexiva e respeitosa do cristianismo pode facilitar o diálogo e a compreensão entre diferentes tradições religiosas, promovendo a paz e a cooperação inter-religiosa.

Em última análise, uma abordagem mais profunda e reflexiva do cristianismo pode enriquecer a experiência religiosa, fornecer respostas mais significativas para os desafios contemporâneos e promover um senso de unidade e compreensão dentro da comunidade cristã e com o mundo em geral. Isso requer um compromisso ativo de buscar conhecimento, crescimento espiritual e aplicação prática dos ensinamentos cristãos no mundo em que vivemos.