AÇÃO INTERMEDIÁRIA ENTRE O FÍSICO E O ESPIRITUAL
EM QUE SE BASEIA SUA FE CEGA? Pode um cego guiar outro cego? Não cairão os dois no buraco (Lc 6:39)?
A julgar pelo estado de inquietude, insatisfação, dúvida e desolação pela maioria dos que recorrem e recorrem aos nossos ensinamentos, podemos inferir, com boas razões, que a civilização ocidental-ou seja, sua cultura, que é seu conteúdo- se acha em vias de uma derrocada inevitável. Há séculos não supera seus conceitos, que mantém aferrados ao que se chamou de "tradição", sem que se tenha pensado. Certamente, que não se devem truncar as grandes possibilidades humanas de evolução, porque isso inabilitaria o homem para dar cumprimento cabal ao objetivo máximo de sua existência. Foram-lhe inculcadas, graças a uma milenar submissão, idéias e crenças que só serviram para endurecer seus ensinamentos e imobilizar certas zonas de sua mente, precisamente aquelas que correspondem aos ditados internos de aproximação a seu Criador, a seu Deus. Não tem sido outra coisa o que vemos aparecer na superfície desse mundo individual, tão logo levamos o homem a examinar, com lucidez de juízo, em em que realidade se baseia sua fé cega, bem como a examinar se já se deteve, em algum momento, para refletir acerca da necessidade de estar certo sobre uma questão de tanta transcendência. Em quase todos temos encontrados a mesma obstinada resistência a realizar tal exame de consciência. E em todos, sem exceção, temos visto refletido o temos de que lhes seja demonstrado o erro em que vivem. Como se esse erro, ao qual inconscientemente se aferraram, por força de acreditarem nele pudesse converter-se milagrosamente em verdade, como compensação à sua cegueira. Como compreender, como querer, como perdoar, quando nós mesmos escolhemos errado aquilo que pensamos ser melhor, um relacionamento humano ideal. Da cultura popular nós somos capazes de lembrar: "Deus perdoa sempre, os homens que a Ele busca.
Fonte Bíblia: Lucas 6:39
Fonte estudos: Raumsol
Comunicação e expressão
A julgar pelo estado de inquietude, insatisfação, dúvida e desolação pela maioria dos que recorrem e recorrem aos nossos ensinamentos, podemos inferir, com boas razões, que a civilização ocidental-ou seja, sua cultura, que é seu conteúdo- se acha em vias de uma derrocada inevitável. Há séculos não supera seus conceitos, que mantém aferrados ao que se chamou de "tradição", sem que se tenha pensado. Certamente, que não se devem truncar as grandes possibilidades humanas de evolução, porque isso inabilitaria o homem para dar cumprimento cabal ao objetivo máximo de sua existência. Foram-lhe inculcadas, graças a uma milenar submissão, idéias e crenças que só serviram para endurecer seus ensinamentos e imobilizar certas zonas de sua mente, precisamente aquelas que correspondem aos ditados internos de aproximação a seu Criador, a seu Deus. Não tem sido outra coisa o que vemos aparecer na superfície desse mundo individual, tão logo levamos o homem a examinar, com lucidez de juízo, em em que realidade se baseia sua fé cega, bem como a examinar se já se deteve, em algum momento, para refletir acerca da necessidade de estar certo sobre uma questão de tanta transcendência. Em quase todos temos encontrados a mesma obstinada resistência a realizar tal exame de consciência. E em todos, sem exceção, temos visto refletido o temos de que lhes seja demonstrado o erro em que vivem. Como se esse erro, ao qual inconscientemente se aferraram, por força de acreditarem nele pudesse converter-se milagrosamente em verdade, como compensação à sua cegueira. Como compreender, como querer, como perdoar, quando nós mesmos escolhemos errado aquilo que pensamos ser melhor, um relacionamento humano ideal. Da cultura popular nós somos capazes de lembrar: "Deus perdoa sempre, os homens que a Ele busca.
Fonte Bíblia: Lucas 6:39
Fonte estudos: Raumsol
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