Cego é uma dádiva assim pode esta diante do Senhor Jesus, pela cura como o cego Bartimeu (Mc 10:46-52)
(Se concordarmos que entre as benesses que nos são enviadas
dos céus está a escuridão, quem poderá viver melhor consigo próprio, quem será
capaz de se conhecer melhor, do que um cego como disse o filosofo
Sócrates-470-400) “Só sei que não sei”. Disse também o filosofo na ética da
intenção Mans Reiner “Não zombe de cego nem anões”, seja cego ou com limitações temos que ver sua dádiva dada por
Deus.
Qualquer ser humano seja artista, escritores, deveria ver
nas coisas que lhe sucedem uma como ferramenta, deveria pensar que tudo lhe é
dado com alguma finalidade, nascer com limitações ou adquirir após faz parte de
um aprendizado que temos que desafiar transpor estes obstáculos com apoio e
acessibilidade que são disponibilizados ao nosso tempo.
O que lhe é dado acontece inclusive as humilhações, os
fracassos, e desgraças, é lhe dado como uma “argila” como matéria prima para sua
arte.
Tais coisas foram destinadas para as transformarmos, afim de
que, a partir da circunstância dolorosa em nossa vida, possamos fazer algo de
eterno em que aspire a sê-lo. Se assim um cego pensar, dessa maneira, estará
salvo de cair em um abismo quando conduzir outro cego ao seu lado.
Para o cego o cair da noite, as coisas que estão tão
próximas desaparecem, exatamente como o mundo vivível se afastasse do cego, não
queira viver sozinho, diga: Quero viver comigo, comer o bem que devo aos céus,
sozinho, sem testemunhas, mas livre do amor pela imagem fantasiosa, e do ciúme
da beleza predominante neste mundo secular, livre do ódio, dos cuidados que vem
dos céus dado por Deus e da esperança que nunca há de morrer.
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