JOSUÉ E A PRIMEIRA PÁSCOA NA TERRA PROMETIDA
A PÁSCOA O MAIOR EVENTO DA IGREJA
A Páscoa é a maior festividade da Igreja, com entranhamentos eternos. A Páscoa está em toda a Bíblia e principalmente em momentos chaves. Estamos fazendo Culto no Lar, onde já falamos:
1-
A primeira Páscoa – que significa libertação
2- A primeira páscoa do Ministério de Jesus, ou a Santificação do Templo – Páscoa nos lembra a nossa santificação
3- A segunda Páscoa no Ministério de Jesus, ou a Multiplicação dos Pães – que significa que Páscoa é festividade de Prosperidade.
E hoje a quarta Palavra:
JOSUÉ E A PRIMEIRA PÁSCOA NA TERRA PROMETIDA
1- A PREPARAÇÃO PARA A VITÓRIA (Josué 5.1-15)
a. A CIRCUNCISÃO - Os homens israelitas tinham um problema genético e necessitavam da circuncisão, que é um pequeno corte no corpo. Era uma questão de saúde. A circuncisão fala de derramamento de sangue. Os filhos dos que foram libertos do Egito, nascidos no deserto, não eram circuncidados. No inicio do cap. 5 foi feito isso. A circuncisão tem o significado de morte de si mesmo, para viver para Deus.
7 Na Bíblia a circuncisão assume um papel teológico.
b. O TESTEMUNHO DO SANGUE – A Páscoa fala do inocente morto no lugar do pecador.
c. A PÁSCOA NA TERRA PROMETIDA (5.10-15) – Maná significa a palavra de Deus. Aquele Maná do deserto acabou e nunca mais iria voltar, mas o comer espigas novas indica que Deus iria mandar outro tipo de palavra, muito melhor, pois agora estavam na Terra Prometida. Essa seção indica O Novo Testamento.
d. SUBMISSÃO A CRISTO – Cristo apareceu a Josué e lhe mandou tirar as sandálias dos pés, pois o lugar ficou santo pela presença de Cristo - isso indica submissão e obediência.
2- A BATALHA CONTRA JERICÓ
Ordens para a preparação do povo vieram no cap. 5 de Josué.
Agora no cap. 6 eles iriam batalhar contra um inimigo intransponível: A cidade de Jericó, que tinha um muro famoso e intransponível. Cristo revelou que todos os israelitas, homens, mulheres e crianças, soldados ou mães, jovens e crianças deveriam todos, com os sacerdotes á frente, rodear toda a cidade de Jericó uma vez por dia, durante seis dias. No sétimo dia iriam rodear a cidade sete vezes e na ultima vez, quando acabasse deveriam fazer muito barulho. Quando assim o fizeram uma parte do muro caiu e os soldados israelitas entraram por ali e conquistaram a cidade.
CONCLUSÃO
A nossa vitória em Cristo está na nossa preparação pessoal e em perseverar em obediência.
Amém.
Paulo Sérgio Lários.
pslarios
Enviado por pslarios em 14/04/2019
Código do texto: T6623366
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Sobre o autor
pslarios
São Paulo - São Paulo.
SEGUNDA PARTE:
É a festa instituída em lembrança da morte dos primogênitos do Egito e da libertação dos israelitas. o seu nome deriva de uma palavra hebraica, que significa a passagem do anjo exterminador, sendo poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal (Êx 12.11 a 27). Chama-se "a Páscoa do Senhor" (Êx 12.11,27) - a festa dos pães asmos (Lv 23.6 - Lc 22.1) - os dias dos pães asmos (At 12.3 - 20.6).
A palavra Páscoa é aplicada não somente à festa no seu todo, mas também ao cordeiro pascal, e à refeição preparada para essa ocasião solene (Lc 22.7 - 1 Co 5.7 - Mt 26.18,19 - Hb 11.28). Na sua instituição, a maneira de observar a Páscoa era da seguinte forma: o mês da saída do Egito (nisã-abibe) devia ser o primeiro mês do ano sagrado ou eclesiástico - e no décimo-quarto dia desse mês, entre as tardes, isto é, entre a declinação do sol e o seu ocaso, deviam os israelitas matar o cordeiro pascal, e abster-se de pão fermentado.
No dia seguinte, o 15º, a contar desde as 6 horas da tarde anterior, principiava a grande festa da Páscoa, que durava sete dias - mas somente o primeiro e o sétimo dias eram particularmente solenes. o cordeiro morto devia ser sem defeito, macho, e do primeiro ano. Quando não fosse encontrado cordeiro, podiam os israelitas matar um cabrito. Naquela mesma noite devia ser comido o cordeiro, assado, com pão asmo, e uma salada de ervas amargas, não devendo, além disso, serem quebrados os ossos. Se alguma coisa ficava para o dia seguinte, era queimada. os que comiam a Páscoa precisavam estar na atitude de viajantes, cingidos os lombos, tendo os pés calçados, com os cajados nas mãos, alimentando-se apressadamente.
Durante os oito dias da Páscoa, não deviam fazer uso de pão levedado, embora fosse permitido preparar comida, sendo isto, contudo, proibido no sábado (Êx 12). A Páscoa era uma das três festas em que todos os varões haviam de "aparecer diante do Senhor" (Êx 23.14 a 17). Era tão rigorosa a obrigação de guardar a Páscoa, que todo aquele que a não cumprisse seria condenado à morte (Nm 9.13) - mas aqueles que tinham qualquer impedimento legítimo, como jornada, doença ou impureza, tinham que adiar a sua celebração até ao segundo mês do ano eclesiástico, o 14º dia do mês iyyar (abril e maio). Vemos um exemplo disto no tempo de Ezequias (2 Cr 30.2,3).
Ulteriores modificações incluíam a oferta do ômer, ou do primeiro feixe da colheita (Lv 23.10 a 14), bem como as instruções a respeito de serem oferecidos especiais sacrifícios em todos os dias da semana festiva (Nm 28.16 a 25), e a ordem para que os cordeiros pascais fossem mortos no santuário nacional e o sangue aspergido sobre o altar, em vez de ser sobre os caixilhos e umbrais das portas (Dt 16.1 a 6). "À tarde, ao pôr do sol" (querendo isto, talvez, dizer na ocasião do crepúsculo, ou então entre as três e seis horas), eram mortos os cordeiros, sendo postos de parte a gordura e o sangue. A refeição era, então, servida em conformidade com a sua original instituição. Na mesma noite, depois de ter começado o dia 15 de nisã, era a gordura queimada pelo sacerdote, e o sangue derramado sobre o altar (2 Cr 30.16 - 35.11).
Nesse dia 15, passada já a noite, havia o ajuntamento da congregação, durante o qual nenhuma obra desnecessária podia ser feita (Êx 12.16). No dia seguinte, era oferecido o primeiro molho da colheita, e agitado pelo sacerdote diante do Senhor, sendo igualmente sacrificado um cordeiro macho, em holocausto, com oferta de margares e bebida. os dias entre o primeiro e o sétimo eram de quietude, a não ser que houvesse sacrifícios pelo pecado, ou fosse prescrita a liberdade de alguma espécie de trabalho. o dia 21 do mês de nisã, e o último dia da festa, era novamente de santa convocação (Dt 16.8). Devia prevalecer em todos um ânimo alegre
SEGUNDA PARTE:
É a festa instituída em lembrança da morte dos primogênitos do Egito e da libertação dos israelitas. o seu nome deriva de uma palavra hebraica, que significa a passagem do anjo exterminador, sendo poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal (Êx 12.11 a 27). Chama-se "a Páscoa do Senhor" (Êx 12.11,27) - a festa dos pães asmos (Lv 23.6 - Lc 22.1) - os dias dos pães asmos (At 12.3 - 20.6).
A palavra Páscoa é aplicada não somente à festa no seu todo, mas também ao cordeiro pascal, e à refeição preparada para essa ocasião solene (Lc 22.7 - 1 Co 5.7 - Mt 26.18,19 - Hb 11.28). Na sua instituição, a maneira de observar a Páscoa era da seguinte forma: o mês da saída do Egito (nisã-abibe) devia ser o primeiro mês do ano sagrado ou eclesiástico - e no décimo-quarto dia desse mês, entre as tardes, isto é, entre a declinação do sol e o seu ocaso, deviam os israelitas matar o cordeiro pascal, e abster-se de pão fermentado.
No dia seguinte, o 15º, a contar desde as 6 horas da tarde anterior, principiava a grande festa da Páscoa, que durava sete dias - mas somente o primeiro e o sétimo dias eram particularmente solenes. o cordeiro morto devia ser sem defeito, macho, e do primeiro ano. Quando não fosse encontrado cordeiro, podiam os israelitas matar um cabrito. Naquela mesma noite devia ser comido o cordeiro, assado, com pão asmo, e uma salada de ervas amargas, não devendo, além disso, serem quebrados os ossos. Se alguma coisa ficava para o dia seguinte, era queimada. os que comiam a Páscoa precisavam estar na atitude de viajantes, cingidos os lombos, tendo os pés calçados, com os cajados nas mãos, alimentando-se apressadamente.
Durante os oito dias da Páscoa, não deviam fazer uso de pão levedado, embora fosse permitido preparar comida, sendo isto, contudo, proibido no sábado (Êx 12). A Páscoa era uma das três festas em que todos os varões haviam de "aparecer diante do Senhor" (Êx 23.14 a 17). Era tão rigorosa a obrigação de guardar a Páscoa, que todo aquele que a não cumprisse seria condenado à morte (Nm 9.13) - mas aqueles que tinham qualquer impedimento legítimo, como jornada, doença ou impureza, tinham que adiar a sua celebração até ao segundo mês do ano eclesiástico, o 14º dia do mês iyyar (abril e maio). Vemos um exemplo disto no tempo de Ezequias (2 Cr 30.2,3).
Ulteriores modificações incluíam a oferta do ômer, ou do primeiro feixe da colheita (Lv 23.10 a 14), bem como as instruções a respeito de serem oferecidos especiais sacrifícios em todos os dias da semana festiva (Nm 28.16 a 25), e a ordem para que os cordeiros pascais fossem mortos no santuário nacional e o sangue aspergido sobre o altar, em vez de ser sobre os caixilhos e umbrais das portas (Dt 16.1 a 6). "À tarde, ao pôr do sol" (querendo isto, talvez, dizer na ocasião do crepúsculo, ou então entre as três e seis horas), eram mortos os cordeiros, sendo postos de parte a gordura e o sangue. A refeição era, então, servida em conformidade com a sua original instituição. Na mesma noite, depois de ter começado o dia 15 de nisã, era a gordura queimada pelo sacerdote, e o sangue derramado sobre o altar (2 Cr 30.16 - 35.11).
Nesse dia 15, passada já a noite, havia o ajuntamento da congregação, durante o qual nenhuma obra desnecessária podia ser feita (Êx 12.16). No dia seguinte, era oferecido o primeiro molho da colheita, e agitado pelo sacerdote diante do Senhor, sendo igualmente sacrificado um cordeiro macho, em holocausto, com oferta de margares e bebida. os dias entre o primeiro e o sétimo eram de quietude, a não ser que houvesse sacrifícios pelo pecado, ou fosse prescrita a liberdade de alguma espécie de trabalho. o dia 21 do mês de nisã, e o último dia da festa, era novamente de santa convocação (Dt 16.8). Devia prevalecer em todos um ânimo alegre
durante os dias festivos (Dt 27.7).
No tempo de Jesus Cristo, como a festividade com os sacrifícios acessórios só podia efetuar-se em Jerusalém, de toda parte concorria tanta gente, que não era possível acomodar-se toda dentro dos muros da cidade. Foi esta a razão que os magistrados apresentavam para que Jesus não fosse preso, pois receavam algum tumulto da parte da multidão, que se achava em Jerusalém para a celebração da Páscoa (Mt 26.5). Durante a semana da Páscoa (a 16 do mês de abril), era oferecido um feixe, formado dos primeiros frutos da colheita da cevada, com um sacrifício particular (Lv 23.9 a 14). No aniversário deste dia levantou-Se Jesus Cristo dentre os mortos, e o apóstolo Paulo pode ter tido este fato em vista, quando, falando da ressurreição do Redentor, ele disse: Sendo ele as primícias dos que dormem (1 Co 15.20).
A guarda da Páscoa é várias vezes mencionada: quando foi instituída (Êx 12.28,50) - no deserto do Sinai (Nm 9.3 a 5) - e nas planícies de Jericó ao entrarem os israelitas na terra de Canaã (Js 5.10,11). E também a Bíblia refere que foi celebrada a Páscoa por Ezequias e alguns do povo (2 Cr 30) - por Josias (2 Rs 23.21 a 23 - 2 Cr 35.1,18,19) - depois da volta do cativeiro (Ed 6.19 a 22) - e por Jesus Cristo (Mt 26.17 a 20 - Lc 22.15 - Jo 2.13,23). (*veja Festa (dias de), Ceia do Senhor.)
Valdeci Fidelis é ThM
Fonte de pesquisa: Toda pesquisa foi feito em Bíblia NVI: Textos: Dt 16:1; Nm 9:13; Nm 28:16;Ex 12:1; 23:14; 12:11; Lv 23:10; Lc 22:7; 22:1; Hb 11:28; At 12:13;Mt 28:20;. Existem muitas passegem na Bíblia é so pesquisar e boa leitura, espero ter ajudado.
Visite nossos links:
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No tempo de Jesus Cristo, como a festividade com os sacrifícios acessórios só podia efetuar-se em Jerusalém, de toda parte concorria tanta gente, que não era possível acomodar-se toda dentro dos muros da cidade. Foi esta a razão que os magistrados apresentavam para que Jesus não fosse preso, pois receavam algum tumulto da parte da multidão, que se achava em Jerusalém para a celebração da Páscoa (Mt 26.5). Durante a semana da Páscoa (a 16 do mês de abril), era oferecido um feixe, formado dos primeiros frutos da colheita da cevada, com um sacrifício particular (Lv 23.9 a 14). No aniversário deste dia levantou-Se Jesus Cristo dentre os mortos, e o apóstolo Paulo pode ter tido este fato em vista, quando, falando da ressurreição do Redentor, ele disse: Sendo ele as primícias dos que dormem (1 Co 15.20).
A guarda da Páscoa é várias vezes mencionada: quando foi instituída (Êx 12.28,50) - no deserto do Sinai (Nm 9.3 a 5) - e nas planícies de Jericó ao entrarem os israelitas na terra de Canaã (Js 5.10,11). E também a Bíblia refere que foi celebrada a Páscoa por Ezequias e alguns do povo (2 Cr 30) - por Josias (2 Rs 23.21 a 23 - 2 Cr 35.1,18,19) - depois da volta do cativeiro (Ed 6.19 a 22) - e por Jesus Cristo (Mt 26.17 a 20 - Lc 22.15 - Jo 2.13,23). (*veja Festa (dias de), Ceia do Senhor.)
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