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quarta-feira, 17 de abril de 2019

Falar de amor verdadeiro

 

AMOR É JESUS CRISTO.

Ainda que eu fale todas as línguas dos homens  e dos anjos, ainda que eu fale todas as línguas dos anjos e dos homens (falasse as línguas dos homens e dos anjos), se eu não tiver amor, eu nada serei apenas um bronze que ressoa, um sino que retine, (ou metal que ressoa, soa como o sino que tine).

E ainda que tivesse o dom das profecias, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciências, e ainda que possua (tivesse) um grande grau de fé, (toda a fé,) de maneira que me permita remover montanhas tal que transportasse os montes, se não tiver amor, eu nada serei (seria).

E ainda que distribuísse todos meus bens, e a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é paciente, o amor é bondoso não é nada exigente arrogante orgulhoso, o amor é bondoso, jamais e descortês nunca interesseiro tudo desculpa tudo suporta, é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha; não terá fim mas havendo profecias, sim, serão aniquiladas; havendo línguas, (as línguas se calarão) ou cessarão; havendo ciências tem fim, o seu tempo, desaparecerá; (1 Co.13:1-8).

Que perfeito o  nosso conhecimento, e também as profecias, mas quando vierem o imperfeito desaparecerá ah quando eu era criança brincava e pensava como criança, como criança raciocinava, homem feito despojei dos atributos de criança por enquanto, enxergamos Deus através de um espelho, mas um dia teremos a visão de Deus de face a face, por enquanto conheço apenas uma parte, mas logo conhecerei como sou por ele conhecido, temos agora a fé a esperança e o amor mas dos três o mais excelente é o amor.

A confiança é fundamental a suprema excelência da caridade
Temos considerado que a criança é naturalmente fraca e pequenina, nada possuindo por si mesma. Vimos que tudo quanto ela é por natureza, devemo-nos serem as almas que seguem o caminho da infância espiritual, sermos pequeninos diante do Pai, por virtude e por vontade.

Agora o que vai nos interessar, do modo particular, não é tanto o que a criança é em si, mas o que podemos ser e o que daí resulta, mas a atitude que ela toma instintamente em consequência do seu estado.

Certamente ela não tem, e este respeito de consciência formada; porem sente que nada pode fazer, mas age e age não segundo atitudes refletidas e sim por um impulso natural.

Nós, em relação à vida espiritual, deveríamos ter atitudes semelhantes, não por inclinação natural, e sim deliberadamente, por vontade e reflexão.

A Atitude que devemos ter em relação ao nosso Pai celeste é a de buscarmos nele toda a nossa confiança, abandonando-nos, entregando-nos totalmente à sua vontade, proteção e providencia.

Jamais pensar que, em tempo algum, possa Ele deixar de interessar por nós, mesmo se não o pedimos expressamente.

Esta atitude é adequada de um filho para com o pai. E’ o que chamamos na exgesesi: A simplicidade da meninice espiritual.

Suposto este princípio, havemos de tirar as seguintes conclusões: Devemos ter verdadeira e solida confianças em Deus e, para isto, exercitarmo-nos nossa virtude a fim de desenvolvê-la constantemente.

A confiança filial, como toda virtude que diz, respeito à vida espiritual, é dom insigne e gratuito de Deus, efeito de sua graça, glória e liberdade.

Se, portanto, não nos é dado adquiri-la por vontade própria, podemos, contudo dispor-nos a recebê-la por meio de uma grande fidelidade para com a graça do Senhor e, de certo modo, merece-la pelo ardor dos nossos desejos.

A confiança absoluta em Deus, em todas as circunstâncias da vida, é característico saliente de toda alma verdadeiramente santa, é o distintivo mais visível da infância espiritual.

Desejar de verdade esta virtude é preciso estar convencido de sua alta razão de ser, e de sua essência na alma torna esta extraordinariamente deliciosa a Deus. Para aprofundar esta convicção é preciso meditar nos fundamentos da confiança em Jesus.

O princípio de todos os fundamentos é o imenso amor de Deus para conosco; o segundo, a sua incompreensível misericórdia.

O amor de Jesus Cristo tem todas as qualidades para favorecer a confiança; ternura, bondade, generosidade e benquerença infinitas e imensas.

As lágrimas de Belém, as fadigas e suores da Galileia, o sangue derramado no Gólgota ilustra vivamente a imensidade deste amor.

Perante provas tais, está mais que justificada a frase “Jamais se poderá ter demasiada confiança num Deus tão bom”.

Para concluir: “Assim com a ambição de um coração desregrado se manifesta tanto mais vivamente quanto maior for à honra que deseja conquistar, do mesmo modo a misericórdia de um coração bondoso se patenteia tanto mais, quanto maior a miséria que se lhe apresenta, seja a tua fé um remédio espiritual para o povo de Deus”.

A vida Espiritual é feita de oração, somadas em toda sua vida isto tornará possível alcançar a glória do Senhor de suprema adoração acima de todas as coisas que é “O Cristo”.

Tenha sua confiança inabalada. “Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida. 

Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia, e adultos no entendimento. Está escrito na lei: Por gente de outras línguas, e por outros lábios, falarei a este povo; e ainda assim me não ouvirão, diz o Senhor. (1 Co. 14:19-21)”

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