“E CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ (João 8:32)”
AMAI A VERDADE E TERÁS A CURA – “Jesus disse: Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo (João 9:5)”.
A habilidade de perdoar e de
compreender nesse sentido mais altivo torna os homens capazes a transcenderem
as barreiras. Diz: “Mas a verdade e a misericórdia são ambas falsificadas
quando avalio por um princípio injusto ou duplo”. A capacidade de perdoar e de
compreender nesse sentido mais elevado torna os homens aptos a transcenderem a
limitação que é o sujeito da enfermidade. Diz: “Se não pode haver nenhuma
pessoa sem pecado”... “Quanto necessária e beneficente constitui a divina elemencia
que, reconhecendo que mesmo os que são curados de seus pecados retêm algumas
feridas, nos concedeu remédios ou (salutares) medicinais para serem empregados
nas feridas ainda por curas”. Mas não se trata de uma operação meramente
mental, de uma manipulação de “desígnios puros” e exercício de uma afabilidade
subjutiva para com os que afrontam.
Significa a imolação do eu empírico
(baseado na experiência) por meio da compaixão e do sacrifício, para salvar e
libertar a nós mesmo e ao outro, quando a mente foi sacrificada (imolada) em
sua própria fonte por amor à verdade, os infiéis (falsos) controles de ações
realizadas, quando estava nela cegada pela sensibilidade, também desaparecem”.
Esta é a base misteriosa da doutrina que Gandhi usou quando lutou pela
liberdade na verdade como fim, e também algumas linhas Jakob Boehn que
clarificam essa ideia que é, na verdade,
realidade e essencialmente cristã. Afirma Jakob Boehne:
“Nada farás senão abandonar
tua própria vontade, isto é aquilo que denominamos “EU” ou eu “mesmo”. Será o
meio pelo qual todas as tuas propriedades más se enfraquecerão, perderão as
forças e estarão prontas a morrer, mergulharás então de novo naquela coisa
única da qual originariamente surgiste”
Perdoar os outros e
esquecer-lhes as ofensas é adentrar com eles no mistério que nos curas, o
mistério da morte e ressurreição de Cristo Jesus, para salvar á fonte do
Espirito que é o coração de Jesus Cristo. E por esse perdão somos nós próprios
curados.
Outra visão dos líderes
mundial é que não pode existir cura dos pecados que estamos atravessando nos
momentos complicados contra a defesa do coronavirus que tem desafiado toda
sociedade cientifica do planeta, onde tudo foi dominado pela uma ação em cadeia
que atingiu todas as nações.
Onde está a paz na terra que
sempre mostra as profecias no VT e no NT?
Não pode ser construída sobre o exclusivismo, absolutismo, a
intolerância contra o negro, pobres e outros mais que são maquiados pelos
poderes obsolutistas que querem dominar a paz entre os filhos de Deus.
Não pode existir paz se ela
for construída sobre exclusivismo de slogans liberais vagos e programas contemplativos
elaborados na fuligem das conversações. Não pode ter paz na terra sem aquela
transformação interior que faz o homem reencontrar sua sã razão como ensina o
apóstolo Paulo, no cristianismo a são doutrina, que possa ser dita ou lida por
qualquer homem na era em que vivemos de pandemia como uma força nuclear em
cadeia.
Nos dias atuais uma pandemia fez,
tornaram-nos enfraquecidos, tornaram-nos desamparados pelas nossas próprias
condições, quiseram nos tornar alheios a Deus, encheram de descontentamentos e,
ainda que proporcionando remédios a esse descontentamento fizeram-nos cair no
desanimo tornando-nos refém de um sistema global que a cada dia não acharam a
saída.
Vivemos uma tutela governamental, aceito
como vassalo do tempo colonial cultura”
do homem branco, vemos a violência
aumentando em auto-ódio, vivemos num medo e numa desconfiança sem precedente,
ora isso não é liberdade nem civilização, vemos atos como fossem de homens
pré-históricos! Um barbarismo selvagem que só pode Ser evitado pela aplicação
de princípios e de uma política que veja os homens interiormente e não
fisicamente com suas aparências.
Em resumo “um homem acaba por se
tornar naquilo que pensa” (Mahatma Gandhi), seja qual for nossa opinião quanto
o sucesso ou insucesso, jamais devemos deixar de acreditar na possibilidade de
um amor à verdade tão forte puro que deixará marca indelével, no mais
recalcitrante inimigo, despertando nele uma resposta ao amor e à verdade. Uma
forma tal de atitude que não pode ser compreendida no contexto do pragmatismo,
pois o que importa é a dedicação à verdade que ela implica, e não o impacto
imediato sobre os outro.
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