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sexta-feira, 9 de abril de 2010




Posted by Picasa


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SORTE EU... QUE GANHEI



Olha eu na foto, raramente blogueiro que se preza não precisa aparecer no foto blog, mas essa foi um momento de muita sorte, explico:
Fomos em uma festa de aniversário da filha de um amigo, ele preparou tudo certinho,sua esposa e amigas organizaram tudo.

Tinha bomba de chopp, refrigerantes, doces, e um belo jantar, eu fotografei como de costume, ai veio a surpresa: Com um microfone e locutor e muita musica, foi anunciado o bingo, uma garrafa de vinho e um ovo de pascoa para quem fizesse a quina, cartela cheia uma bicicleta.

Como sou pé frio, nem ai para nada, fui só preenchendo e deu quina, eu ganhei um ovo de chocolate, minha nora, fechou a quina, um vinho e a nossa mesa em sete pessoas eu fechei outra vez, cheia! Ganhei a bicicleta, como era festa infantil, a bike tambem era infantil, doei para minha netinha de 3 aninhos Maju

Alem de ganhar dois dos tres premios ainda recebi o vinho de presente

quarta-feira, 31 de março de 2010

O DIA QUE MAJU CHOROU




Era o dia 17 de Fevereiro de 2010, 18:30 aproximadamente, fazem 45 dias hoje , neste periodo nunca pensei que era tão difícil ver e acompanhar toda essa situação.
Maju com 3 aninhos, caminhando e correndo com sua alegria contagiante, frequentando a escolinha próxima do bairro que mora, naquela tarde estava brincando com sua priminha que tem 10 anos mais ou menos, enquanto brincava, Maju caiu e entrou em desespero de choro, sem deixar que tocassem no seu pé direito.

De inicio pensamos que fosse nervoso por ter caído, continuou sem choro e sem aceitar que tocasse sua perna, sua mãe resolve leva-lo ao medico, já era 21hs quando chegou ser atendida no Hospital Regional de P.Prudente,
O medico achou ela muito quieta e resolveu examinar mais uma vez, e constatou após radiografias que tinha quebrado, porque ela não chorava, porque so quebrou o osso acima do pezinho dela(canela), saimos do HR com a perna ate acima do joelho engessada.
Maju supondo tudo sem reclamar se quer, mas nos sofria muito, vendo ela se arrastando pelo chão com aquele desejo enorme de andar e brincar com seus coleguinhos e que não podia ir a escola frequentar as aulas.
Vi algumas vezes, quando juntava-se com amiguinhos, eles saiam correndo e ela so alhando com os olhos pedindo, porque eu não posso ir com minha perninha quebrada...ficava olhando ate que eles não voltavam, porque crianças são crianças.
Maju foi com seus pais e sua vo, para Balneário de Camburiu, dia 22 de Março, la comoveu a todos pela sua obdiencia, sem reclamar queria entrar nas águas salgadas da praia, seus pais, sua vo que também acompanhou reconheceram naquela pequena criança, que sofria como fosse uma depressão infantil, por perder algo que mais gostava, Maju conseguiu sem nenhuma reclamação e choro, ela foi conduzida a um medico ortopedista, e examinada, disse o medico que podia tirar o gesso, Maju sai do consultório com uma botina ortopedica, que podia tira, nadar e depois coloca-la,

Hoje depois de 45 dias, ela foi ao medico e finalmente estar sem a botina e nenhuma atadura de proteção, so que ela estar reaprendendo a andar e nos a compreender como uma criança poder tudo sem reclamar de nada...

PlayNow™O QUE FAZER -REMEDIOS QUE SOBRARAM


PlayNow™Já faz algum tempo que um amigo que sempre encontro nos fins de semana, me fez uma pergunta: O que fazer com os remédios que sobram e as embalagens. E os vencidos que ainda não foram aberto nem usados.

Os medicamentos que ainda não usei e ainda não venceram, essa situação vem ocorrendo em mais e mais situações, porque as embalagens continuam contendo mais quantidade do que precisamos .

A Anvisa determinou aos laboratórios embalagem fracionadas, mas dificilmente se encontra esses medicamentos a venda nas farmácias, alem de sobrarem grandes quantidades por que não e usado pelo paciente muitas vezes e uma auto medicação, assim muitos fazem uma espécie de farmacinha(deposito) do que sobram sem saber como utilizar.
Li uma vez que segundo a estatística fornecida pelo IBGE, por amostra, que cada família brasileira gasta, em media R$ 46,44 com remédios, o que corresponde a 2,6% de suas despesas mensais, o suficiente para pensarmos que devemos fazer com os remédios após o uso.

Depois dessa conversa e explicações embora a estatística era de anos anteriores a esta conversa, serviu de base, e passei a pesquisar sobre o assunto, tenho quase certeza que grande parte das pessoas fazem como eu: guardo ate perderem a validade e, depois os descarta no lixo, orgânicos, ou mesmo no esgoto domestico, conforme seja solido ou liquido, isso sem contar com as embalagens.

Toda composição que são composta como principio ativo ou coadjuvante, vão para o sistema de tratamento de esgoto domestico se tem esse tratamento, do contrario irão para corregos, rios e lagos, prejudicando e desrespeitando os princípios de salvaguarda da flora e a fauna e da proteção do meio ambiente contra a degradação e destruição da paisagem.
Ainda que tenha tratamento sabemos que essas substancias se mostram persistentes, ou melhor entram e saem do tratamento ilesas.Os antibiótico e os hormônios, componente dos remédios entram no meio ambiente trazidos pelo enfluente tratado, o que sai das unidades de tratamento uma vez que ele encontra naturalmente os cursos de agua, eles interagem com os organismos ali presentes-bactérias, podendo torna-los ate mais resistentes, onde os microsorganismos presente no ambiente afectando seu meterial genético alterado pelo contato químico(componentes).

Esse no meu ver , e um assunto que precisa de soluções, urgentes, por curiosidade perguntei a um farmaceutico que faço com os vidros e conta gotas quando terminar o prazo, ele me disse :" os vidros você manda para reciclagem no lixo seco(solido) e os liquido pode ser descartado na pia domestica".
Achei um mau gosto, um absurdo, e decidir que na próxima vez que for a uma farmácia , irei fazer a mesma pergunta, ai quem sabe se as próprias farmácias não irão orientar seus farmaceuticos se encarregarem também desse procedimento, mas ate isso acontecer vamos nos, continuar descarta-los vencidos ou não, em nossos lixos, fazendo valer a coleta seletiva, enquanto não constroem os contentores, juntos a hospitais, laboratórios e as farmácias, para o descartes dos medicamentos vencidos.